XLVIII-OS RIOS E A VIDA
5- RIO BAKER
CHILE
PATAGÓNIA


(CONTINUA PRÓXIMA QUARTA)



FONTE:  Chilevisión

 

D I V A
RESORT
Art Hearts Fashion
2024




FONTE: FF Channel.

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FONTE:  Canal do Por Quê?  

AURORA RIBEIRO

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Ir ao cinema nos Açores
é resistir na Amazónia

Passar nos Açores um filme sobre um povo da Amazónia pode parecer remoto e exótico. Não é. Pensar na realidade e na pressão que sofrem os povos indígenas amazónicos obriga necessariamente a repensar a relação de Portugal com o Brasil, assim como todas as relações coloniais.

É hoje - escrevo na terça-feira - que o Cineclube do Faial nos traz, em antestreia nacional, o filme “A flor do buriti” de João Salaviza e Renée Nader Messora. Uma ficção sobre a realidade do povo indígena Krahô, que vive na floresta Amazónica.

Passar nos Açores um filme sobre um povo da Amazónia pode parecer remoto e exótico. Não é. Não estamos só a falar deles, estamos a falar também de nós. Pensar na realidade e pressão que sofrem os povos indígenas amazónicos obriga necessariamente a repensar a relação de Portugal com o Brasil, assim como todas as relações coloniais. E quando falamos de relações coloniais, não podemos pensar que aconteceram apenas no passado. Elas continuam ainda hoje.

A lógica colonialista de ver a natureza como uma amálgama de recursos prontos a servir a cobiça humana, nunca desapareceu. Aliás, intensificou-se, muito por conta das possibilidades técnicas que continuam a permitir ir buscar mais e mais longe, novas formas de minar, de abater, de produzir, de explorar, de comercializar. Devemos lembrar-nos que durante o período da expansão portuguesa e europeia as próprias pessoas eram vistas como recursos, sendo que muitas delas foram forçadas, vendidas, escravizadas. Num tal tipo de visão do mundo e da relação entre as pessoas, os povos nativos de vários continentes foram constantemente saqueados, explorados, dizimados. Largas dezenas de milhões de pessoas foram mortas pelo mundo, povos inteiros desapareceram para sempre, e com eles a sua cultura e cada uma das suas formas únicas de viver. Um sem número de fins do mundo que aconteceram. O que nos faz viver hoje em plena fase pós-apocalíptica.

Neste pós-apocalipse, cada povo indígena existente é um povo indígena resistente. Alguns direitos humanos e territoriais foram conseguidos para alguns destes povos, mas nem estes se vêem livres dos crimes do colonialismo. Todos os anos há indígenas assassinados e a tensão territorial gerada pelo agronegócio continua.

Enquanto portugueses, herdeiros deste pesado legado, é nosso dever rever a forma como olhamos para a nossa história, as injustiças que daí advieram no passado, mas sobretudo responsabilizarmo-nos pela não perpetuação de uma lógica criminosa no presente e no futuro. Esse trabalho começa no reconhecimento dos crimes, na percepção de que o privilégio branco e ocidental atual foi obtido através da exploração de outros humanos e não humanos. E que isso só foi possível por uma questão cultural. Porque os povos indígenas foram - e muitas vezes ainda são - diminuídos, ignorados, desvalorizados, ridicularizados.

Finalmente, enquanto sociedade global na qual vivemos, sabemo-nos presos a um sistema político-económico muito compacto e condicionador que criou crises tão profundas quanto são as crises ambientais e a crise climática. Assim, a existência de povos indígenas com formas próprias de relação entre si e com a envolvente - as plantas, os animais, a terra - é uma oportunidade viva de comprovar a infinidade de possibilidades em que podemos querer viver, que valores nos importam enquanto sociedade e que escolhas faremos no futuro. Tudo isto é cultura, é criatividade, é resistência.

* Licenciada em Cinema, mestre em Comunicação e Media, bolseira de doutoramento em Sociologia no ICS da Universidade de Lisboa. Nasceu em Lisboa e vive na Horta, Açores, desde 2008. Co-diretora do Festival Maravilha na Horta

IN "ESQUERDA" -05/04/24 .

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3636.UNIÃO


EUROPEIA


O ESTADO DA UNIÃO
Aumento da ajuda à Ucrânia 
 e a luta dos agricultores 




FONTE:  Euronews - 04/03/24

NR: Quantas vezes lemos e ouvimos mais do mesmo, o palavreado é profícuo em balelas que cada vez menos consegue esconder a COBARDIA e o CAGAÇO face ao assassino putin. As atitudes eficazes não acontecem, os USA são totalmente coniventes, a NATO é uma esponja de tachos!

putin  HUYLO

putin é um canalha..


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107-HORIZONTES DA MEMÓRIA
107.2-Noticias de Óbidos


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Deolinda
Parva que Sou


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ē¢ ค́fri¢/57

LIBÉRIA

BIODIVERSIDADE

Desvendar os segredos das florestas
 através do ADN




FONTE:  DW Português para África

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 Cιᥒᥴo dᥱ́ᥴᥲdᥲs dᥱ dᥱmoᥴrᥲᥴιᥲ, o qᥙᥱ mᥙdoᥙ?


 FONTE: ffmspt.

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
198-ᴏѕ 6 ηɪ́ᴠєɪѕ ɗᴏ ɗєѕєηᴠᴏƖᴠɪຕєηᴛᴏ
ຕᴏяαƖ ηα ᴛєᴏяɪα ɗє ᴋᴏʜƖʙєяɢ

 
FONTE:Universo da Psicologia



Ƈσмραяαçα̃σ ∂є Sαℓάяισѕ ∂σѕ Ƥяєѕι∂єηтєѕ

FONTE: TUDO SOBRE PAÍSES


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ርዐጠዐ ዐ ᘑጎនርሁዪនዐ ᘑዐ ርዘቿኗል ጠሁᘑዐሁ ቿ ዐ ዒሁቿ ጎននዐ ᘑጎጊ ᘑል នሁል ቿនፕዪልፕቿ́ኗጎል


FONTE:  Renascença


NR: Assim se conclui que o líder do "partido que mais parece uma cloaca acústica" é um mísero ALDRABÃO!.

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𝕻ᛜᛁᚾᛜ ᛊᛖ ᛈᚣᚧᚣ 10 ᚹᛜᚱᚾⳘᛩⳘᛊᛢᛊᛢ

N̷ã̷o̷ c̷o̷n̷f̷i̷a̷m̷ e̷m̷ p̷a̷r̷t̷i̷d̷o̷s̷ p̷o̷l̷í̷t̷i̷c̷o̷s̷ 


FONTE:  Fala Portugal - 05/03/24 

NR: E que razões têm para confiar?

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SEBOSO - opιɴια̃o de Dιoɢo Bαтάɢυαѕ
VISCOSO - opιɴια̃o doѕ ɴoѕѕoѕ Peɴѕιoɴιѕтαѕ
ALDRABOSO- ғάcιl de verιғιcαr

ISTO É GOZAR COM QUEM TRABALHA


ᙅᗣᘜᙀᖴᗣᙅᕼO

 


 
 FONTE: Motocross Action.
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3725
Senso d'hoje
JOSÉ LUÍS
SIMÕES
PRESIDENTE DO C.A.
GRUPO LUÍS SIMÕES
DIRECTOR DA ASSOCIAÇÃO
PORTUGUESA
EMPRESAS FAMILIARES
#SUCESSO#
"Queremos ser o maior operador de referência na Península Ibérica"



* LUÍS FERREIRA LOPES, director de "Portugal Amanhã" modera o debate.


FONTE: Euronews  -01/03/24.