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292-ARTE ARRISCADA

25 Magazine

Intérpretes:
Edita Vilkeviciute,
Caio Cesar,
Leo Eller, 
Frika Amato, 
Dennis Gagomirus,
Constance Janlonsky
Música
Saunder Jurriaans
Denny Bensi
Realização
Gordon Von Steiner




FONTE:  Edita Vilkeviciute .


ENGENHARIA DE TOPO/46
46.2-Ponte da Dinamarca Suécia


FONTE: Eduardo MB

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FONTE:   Quilos mortais
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Engenharia Extrema

Túnel do Estreito de Bering/4


Visão do Mundo - Documentários
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INÊS SOUSA REAL

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É urgente ‘deseucaliptar’
Portugal

Em plena crise climática e de biodiversidade, não pensar e planear a floresta para um futuro mais resiliente é um total contrassenso,

Mais de um quarto da floresta em Portugal continental está ocupada por eucaliptais, uma espécie que, apesar do impacte ambiental negativo, tem tido um incremento sistemático nos últimos 50 anos. Mesmo quando nos últimos dez anos, os incêndios florestais consumiram mais de 664 mil hectares e depois do trágico incêndio de Pedrógão Grande, a plantação de eucalipto tem sido a espécie arbórea florestal mais autorizada.

O avanço do eucalipto contrasta de forma preocupante com a degradação dos solos e a tendência de decréscimo da floresta de origem primária que ocupa neste momento menos de 10% do planeta, constituindo uma ameaça à perda de biodiversidade.

Grupos de cidadãos têm realizado ações de protesto em várias localidades do país, chamando a atenção para o impacto da monocultura do eucalipto e a indústria da celulose nos incêndios em Portugal. Mas também da instalação de centrais fotovoltaicas, que destroem milhares de hectares de floresta, abatendo inclusive espécies protegidas como o sobreiro e a azinheira, comprometendo irremediavelmente os valores naturais, o turismo de natureza e promovendo a desertificação e o despovoamento.

A transição energética é precisa, mas não pode ser à custa da destruição da natureza, para mais quando há outras alternativas, como o aproveitamento de telhados e demais superfícies já betonizadas.

Em plena crise climática e de biodiversidade, não pensar e planear a floresta para um futuro mais resiliente é um total contrassenso relativamente ao que conhecemos sobre a ocorrência de eventos climáticos extremos, cada vez mais frequentes e severos.

A prevenção de incêndios e a construção de uma floresta mais adaptada para enfrentar as alterações climáticas passam necessariamente pela conservação e recuperação da floresta autóctone, apostando em espécies, como o sobreiro, o carvalho, castanheiro, entre outras folhosas nativas, o que deveria ser uma prioridade para o Estado, ao invés de beneficiar ou priorizar a plantação de monoculturas de eucalipto e de pinheiro-bravo.

No âmbito do Orçamento do Estado para 2022, conseguimos a aprovação de uma proposta de alteração que previa o apoio à plantação de espécies florestais autóctones com um financiamento de cinco milhões de euros. Mas o que tem feito afinal o Governo?

A nossa ‘casa comum’ está a arder e quem tem o poder de o impedir não pode continuar a olhar para o lado! Quando vivemos uma emergência climática é preciso agir, investir na floresta e um verdadeiro compromisso para “deseucaliptar” Portugal.

* Deputada à AR partido PAN

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 08/09/23.

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3465.UNIÃO


EUROPEIA



POVO SÁMI
Povo Sámi espera reforçar laços com
 a UE para fazer ouvir a sua voz



Transição ecológica europeia
 afecta Povo Sámi



FONTE:  Euronews  - 11/09/23

* O povo lapão - mais conhecido modernamente como sami (em lapão setentrional: sápmelaš; em finlandês: saamelainen; em sueco e norueguês: same; em russo: саамы) - constitui o grupo étnico nativo da Lapónia (Sápmi; literalmente Terra dos Sámi), um território abrangendo partes das regiões setentrionais da Noruega, Suécia, Finlândia e da península de Kola, na Rússia. Habitam zonas serranas  zonas florestais, zonas costeiras, zonas geladas e fiordes noruegueses. Os lapões são um dos maiores grupos indígenas da Europa, totalizando cerca de 70 000 pessoas, das quais 17 000 vivem na Suécia, 35 000 na Noruega, 5 700 na Finlândia e 2 000 na Rússia.
Falam um grupo de dez variedades linguísticas distintas denominadas genericamente de sámi ou lapão, pertencente à família das línguas fino-úgricas (do grupo linguístico raro no qual se encontram o finlandês e o húngaro). Destas, seis possuem sua própria norma escrita. 
As línguas lapônicas têm um alto grau de parentesco, mas não são mutuamente inteligíveis; por exemplo, falantes do lapão do sul não são capazes de compreender o lapão do norte. Inicialmente referia-se a estas distintas línguas como "dialetos", mas hoje considera-se esta terminologia incorreta, devido às grandes diferenças entre as variedades. A maior parte destas línguas é falada em mais de um país, devido ao fato de as fronteiras linguísticas não corresponderem às fronteiras nacionais. As atividades tradicionais dos lapões são a caça, a pesca, a agricultura e a criação de renas. Esta última implica por vezes uma vida nómada, conduzida por uma minoria. Todavia, hoje em dia a maior parte deste povo tem uma vida sedentária.
A primeira descrição relativamente objetiva da vida dos lapões aparece no livro Lapponia de Johannes Schefferus, publicado em 1673 na Alemanha, e traduzido 300 anos depois para sueco em 1956 .


FONTE: wikipedia

putin  HUYLO

putin é um canalha..


ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
160-ᴛяᴜϙᴜєѕ ᴄαѕєɪяᴏѕ ηα ᴄᴏᴢɪηʜα/14


FONTE:Webspoon World

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XXVIX-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

I- ARTE ELÉCTRICA EM PORTUGAL
2-Os anos do Ié Ié


(CONTINUA PRÓXIMA TERÇA)


FONTE:   Pedro Ramos..
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
188) Eu Finalmente Gosto de
       CANTANDO NA CHUVA


 FONTE:  EntrePlanos
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ABSOLUTISMO

VIDA DEVASSA

DAS HISTÓRIAS MAIS ESCANDALOSAS

 DO PALÁCIO DE VERSALHES




FONTE:  Segredos da Humanidade.

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3549
Senso d'hoje
GUILHERME LEITE
ACTOR PORTUGUÊS
ESCRITOR E AUTOR 
PROGRAMAS DE RÁDIO E TV
EDITOR E PROPRIETÁRIO
DA #SALOIA TV#
11 DE SETEMBRO 2023
 Os bancos são agiotas legalizados







FONTE:  Saloia TV