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FONTE:  Americana Pictures.

 

CLXIII- Cidades de más soluções?
O Mega Projeto de R$ 75 Bilhões
ABANDONADO EM 2015
Complexo Petroquímico
do Rio de Janeiro
A UTOPIA DO DINHEIRO/12
BRASIL




FONTE:   Urbana -06/05/23

MARTA GUERREIRO

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RESPEITAR A DIFERENÇA




Posso ser um bocadinho
menos lésbica, só?

Passei os últimos dezasseis anos da minha vida a lutar para que fosse vista e respeitada enquanto mulher lésbica. Era menina, depois adolescente, jovem adulta e agora mulher - e em todas estas fases a minha bandeira mostrava as cores que o meu corpo gritava: lésbica empoderada. Casei como celebração do amor e das leis que antes não existiam. Falei sobre ser lésbica em artigos, podcasts, no meu Instagram — no meu dia-a-dia. 

A desconstrução da mulher lésbica passa por vários capítulos: entender que é possível viver sem um homem (no sentido patriarcal e matrimonial da coisa) ao contrário do que dizem, aprender a gerir a raiva de cada vez que perguntam “e quem é o homem da relação?”, ler todas as informações disponíveis sobre como podemos engravidar sem ter de vender um rim, respirar fundo de cada vez que perguntam pelo marido, assumindo o género da/s pessoa/s com quem estamos… Não é só sobre a igualdade enquanto não-hetéro, mas sim sobre todas as expectativas sociais que identificam a mulher como menos capaz de conseguir determinadas coisas (talvez por isso tenha aprendido canalização sozinha, tal não era a vontade de me mostrar capaz). 

Passados dezasseis anos, após determinados acontecimentos na minha vida, questionei a minha orientação novamente. Atenção: eu nunca achei que as orientações fossem uma coisa estagnada, mas só pensava nesse sentido para as pessoas hétero. O horror! Como é que alguém que andou a bater o pé com um L na testa (que era de tudo menos de loser), poderá agora enfrentar o mundo com a informação de que afinal as coisas são diferentes? 

E todos os comentários homofóbicos que me rasgaram e rasgam a pele? “Isso é falta de p#la”, “ainda não encontraste foi o homem certo”, “isso é uma fase” - o que é que faço com esta violência constante? O meu amor pela minha parceira de quase dez anos mantém-se, vivo esta relação com todo o orgulho que cabe em mim, da mesma forma que vivemos esta relação sem ser num formato mono e está tudo bem - mas será que está tudo bem com a minha potencial bissexualidade? Afinal o que é que estou a sentir? Bifobia internalizada? Quem sou? E o meu activismo? 

Quando dedicamos tanto tempo da nossa vida a lutar pela nossa identidade, pela nossa liberdade, pela igualdade e pela conquista de direitos, quando mostramos ao mundo a nossa casa, a nossa alma e a nossa vida só de mulheres, a possibilidade de amar um homem assusta e assusta-me. Às vezes acho que sou menos. Existem dias em que me acho uma farsa. Rejeito a possibilidade de reconhecer que está tudo bem. O que é que vão achar de mim? Como é que eu permiti que isto me fosse acontecer a mim?

Este mês (17 de Maio) o meu Instagram era só bandeiras com várias cores para celebrar o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia e eu, ao contrário de todos os outros anos, privei-me de escrever um post em que celebraria toda a lesbiquice que me preenchia. Senti vergonha. Curioso, não é? No dia em que se celebra a luta contra a homofobia, transfobia e bifobia, eu não poderia ter sido mais fóbica comigo mesma.

A pressão social é uma coisa tão presente, existe para nos fazer sentir mal qualquer que seja a nossa decisão sobre a nossa própria vida. Acreditar que a orientação não é uma coisa estagnada é aceitar que ao longo da vida nos vamos transformando e sobretudo descobrindo. Descobrir outras verdades deveria ser um processo bonito e sereno. O peso que carregamos da homofobia e da quantidade de bocas que fazem a mulher lésbica se resumir a uma mulher que ainda só não descobriu a pólvora, quase que me fez rejeitar descobrir outros lugares dentro de mim. Na minha casa. Na minha alma. Na minha vida. 

Existem dias em que acordo e penso: será que posso estar com um homem e ser um bocadinho menos lésbica, só? Poder, posso — a verdade é minha — mas escolho agora não o fazer, porque se a orientação não é uma coisa estagnada, não é a sociedade que me fará ter vergonha cada vez que sinto amor. Isto do amor não são fases — são luas cheias.

* Formada em Jornalismo com mestrado em Realização. Conta com três livros publicados e vários trabalhos escritos na área do activismo (com foco em saúde mental, feminismo, não-monogamias e questões lgbtq+), assim como com a criação de uma lista de psicólogues lgbtq friendly disponível online. 

Acredita que a revolução também se faz através da escrita e que a poesia e a empatia são protagonistas na mudança e na igualdade. 

Atualmente está emigrada em Londres onde, além de continuar a escrever, trabalha também com propriedade intelectual e proteção de marcas.

IN "gerador.eu" - 24/05/23.

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3365.UNIÃO


EUROPEIA

E NÃO SE CUMPRE O MAR 
UE quer obter mais proteínas do mar
 por via da aquacultura, incluindo algas



FONTE:   Euronews 

NR: Os pescadores da Europa dizem que estão a ser roubados!

putin  HUYLO

putin é um canalha..


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𝒳𝒳𝒳𝐼𝐼𝐼-OH MAR SALGADO

7-Mαr dα Mιɴнα Terrα – Alмαdα Aтlα̂ɴтιcα


FONTE:cmalmada
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
1-𝒞𝒪𝒩𝒮𝒯𝑅𝒰𝐼𝒩𝒟𝒪 𝒰𝑀 𝐼𝑀𝒫𝐸́𝑅𝐼𝒪
1.13-𝐸𝒢𝐼𝒫𝒯𝒪


FONTE:  Zanegrey Mançano Bessa
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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
27.2- Seɱ Pieɗɑɗe 🔪💃👭🔫


FONTE:tbrsete

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Live com a Mari da INCICLO/3


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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 𝟑 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨𝐯𝐞́𝐫𝐬𝐢𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐯𝐢𝐬𝐢𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐚 𝐕𝐞𝐧𝐞𝐳𝐮𝐞𝐥𝐚 𝐚𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥


 FONTE: BBC News Brasil

 NR: Ninguém tem dúvidas que Maduro mandou matar opositores tal como o seu antecessor, o povo venezuelano tem uma vida miserável apesar de o país ser um grande produtor de petróleo. Se o presidente Lula da Silva está confortável no papel de anfitrião vive num enorme equívoco, não se convive com assassinos. .

 

Para cozer os miolos/315
“Chega de mágoa” e “Seca D’água”
FANTÁSTICO 19/05/1985

A MÚSICA COMOVE GERAÇÕES

 Há 33 anos, uma tragédia atingiu o Nordeste, região historicamente marcada pela seca. Cantores e músicos se reuniram para ajudar as vítimas da enchente com música. Foi lançado um disco com duas música – “Chega de mágoa” e “Seca D’água” – e todo o dinheiro arrecadado com as vendas foi doado para reverter os estragos da tragédia.

 

* Uma preciosidade JCS, estamos gratos até ao infinito!.

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ENFERMEIRA SANDRA GOMES



VAMOS TODOS ASSINAR A PETIÇÃO


* Bem haja TÉTÉ, seremos sempre solidários com quem  de verdade precisa!.

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𝗛𝗔́ 𝗤𝗨𝗘𝗠 𝗙𝗔𝗟𝗘 𝗗𝗘𝗟𝗘 𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢 𝗠𝗘𝗦𝗦𝗜𝗔𝗦 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗗𝗘𝗥𝗥𝗨𝗕𝗔𝗥 𝗖𝗢𝗦𝗧𝗔

 O ᙅᙀᖇᖇꙆᙅᙀᒐᙀᙏ ᙃᙓ ᕈᗣᔑᔑOᔑ ᙅOᙓᒐᕼO ρoɾ ᖇᗣᕋᙀᙓᒐ ᘎᗣᖇᙓᒐᗣ 22/12/2014


 

 FONTE: Raquel Varela.

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Senso d'hoje
JOÃO SOARES 
MILITANTE DO PS
JURISTA
Houve um descarrilamento 
 entre Marcelo e Costa






* Programa "DISCURSO DIRECTO" com moderação de LEONARDO RALHA


FONTE:   Jornal Económico..