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13/02/2023
LXVII- MEGA MÁQUINAS
I-Máquinas Mortais
2-Máquinas Antigas
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
Canal Só História
Canal Só História
CARLOS BRITO
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As aparências iludem
𝘈𝘤𝘩𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘚𝘸𝘢𝘵𝘤𝘩 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘳𝘦𝘭𝘰́𝘨𝘪𝘰? 𝘖𝘶 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘳𝘰𝘭𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘙𝘦𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘦́ 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦́𝘯𝘪𝘤𝘰? 𝘈𝘴 𝘢𝘱𝘢𝘳𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴 𝘪𝘭𝘶𝘥𝘦𝘮 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘯𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘢 𝘦𝘤𝘰𝘯𝘰𝘮𝘪𝘢 𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘣𝘢́𝘴𝘪𝘤𝘢 - 𝘦, 𝘲𝘶𝘪𝘤̧𝘢́, 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳𝘰𝘴𝘢 - 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘳𝘦𝘥𝘦𝘧𝘪𝘯𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘳𝘰́𝘱𝘳𝘪𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰, 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢̀ 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘣𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘯𝘰𝘷𝘰𝘴 𝘮𝘦𝘳𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘦𝘭𝘦𝘷𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘵𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘨𝘦𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳.
𝘈 𝘚𝘸𝘢𝘵𝘤𝘩 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢 𝘴𝘶𝘪́𝘤̧𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘥𝘢 𝘯𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘰𝘴 𝟪𝟢 𝘥𝘰 𝘴𝘦́𝘤𝘶𝘭𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰 𝘯𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘹𝘵𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘨𝘳𝘢𝘷𝘦𝘴 𝘥𝘪𝘧𝘪𝘤𝘶𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘴𝘦𝘵𝘰𝘳 𝘳𝘦𝘭𝘰𝘫𝘰𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘦𝘯𝘧𝘳𝘦𝘯𝘵𝘰𝘶 𝘯𝘢 𝘴𝘦𝘲𝘶𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘥𝘰 𝘴𝘶𝘳𝘨𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘭𝘰́𝘨𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘳𝘵𝘻𝘰. 𝘈𝘵𝘦́ 𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘢𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢, 𝘰 𝘢𝘵𝘳𝘪𝘣𝘶𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘳𝘦𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘳𝘦𝘭𝘰́𝘨𝘪𝘰 𝘦𝘳𝘢 𝘢 𝘧𝘪𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦. 𝘊𝘰𝘮 𝘦𝘯𝘨𝘳𝘦𝘯𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴 𝘮𝘦𝘤𝘢̂𝘯𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘤𝘩𝘦𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘮𝘰𝘭𝘢𝘴 𝘦 𝘳𝘰𝘥𝘢𝘴 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘢𝘥𝘢𝘴, 𝘴𝘰́ 𝘢𝘴 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘢𝘮 𝘨𝘢𝘳𝘢𝘯𝘵𝘪𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳 𝘣𝘢𝘴𝘦𝘢𝘥𝘢 𝘯𝘢 𝘱𝘰𝘯𝘵𝘶𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 - 𝘦 𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘴𝘰𝘧𝘪𝘴𝘵𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘯𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘮𝘢𝘵𝘦́𝘳𝘪𝘢 𝘦𝘳𝘢 𝘢 𝘚𝘶𝘪́𝘤̧𝘢.
𝘊𝘰𝘮 𝘰 𝘴𝘶𝘳𝘨𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘭𝘰́𝘨𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘨𝘪𝘵𝘢𝘪𝘴, 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘳𝘢 𝘢 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘯𝘵𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘦𝘵𝘪𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘥𝘢 𝘪𝘯𝘥𝘶́𝘴𝘵𝘳𝘪𝘢 𝘩𝘦𝘭𝘷𝘦́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘱𝘶𝘳𝘢 𝘦 𝘴𝘪𝘮𝘱𝘭𝘦𝘴𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘢𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦𝘶, 𝘵𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘨𝘦𝘯𝘦𝘳𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘢𝘴 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢𝘴 𝘦𝘯𝘧𝘳𝘦𝘯𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘨𝘳𝘢𝘷𝘦𝘴 𝘥𝘪𝘧𝘪𝘤𝘶𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴. 𝘈𝘵𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘶𝘳𝘨𝘪𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢 𝘲𝘶𝘦, 𝘢𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘯𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘢𝘨𝘳𝘦𝘴𝘴𝘪𝘷𝘢 𝘦 𝘯𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘦𝘤̧𝘰 𝘢𝘤𝘦𝘴𝘴𝘪́𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘶𝘮 𝘳𝘦𝘭𝘰́𝘨𝘪𝘰 𝘴𝘶𝘪́𝘤̧𝘰, 𝘵𝘦𝘷𝘦 𝘦𝘯𝘰𝘳𝘮𝘦 𝘴𝘶𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰. 𝘌𝘴𝘴𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢-𝘴𝘦 𝘚𝘸𝘢𝘵𝘤𝘩, 𝘮𝘢𝘴 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘪𝘣𝘶𝘪𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘦̂𝘹𝘪𝘵𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘧𝘰𝘪 𝘯𝘦𝘮 𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘦𝘮 𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘤̧𝘰 - 𝘧𝘰𝘪, 𝘴𝘪𝘮, 𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 (𝘳𝘦)𝘥𝘦𝘧𝘪𝘯𝘪𝘶 𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰. 𝘚𝘪𝘮, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘚𝘸𝘢𝘵𝘤𝘩 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘴𝘰́ 𝘶𝘮 𝘳𝘦𝘭𝘰́𝘨𝘪𝘰. 𝘌́ 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘴𝘴𝘰: 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘢𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰́𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘰𝘥𝘢.
𝘌́ 𝘱𝘰𝘳 𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘳𝘢𝘻𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘢𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘵𝘶𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘢 𝘨𝘦𝘯𝘦𝘳𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘢𝘴 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘭𝘰́𝘨𝘪𝘰𝘴 𝘰𝘱𝘦𝘳𝘢 𝘯𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰 𝘥𝘢 𝘮𝘰𝘥𝘢. 𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘪𝘨𝘯𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢̃𝘰 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘦𝘶 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘧𝘢𝘵𝘰𝘳 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘩𝘢, 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘦́𝘵𝘪𝘤𝘢, 𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘵𝘪́𝘨𝘪𝘰 𝘥𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢 𝘦 𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘤̧𝘰 𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘥𝘦𝘵𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘦𝘤𝘪𝘴𝘰̃𝘦𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘶𝘮𝘪𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴. 𝘏𝘰𝘫𝘦 𝘰 𝘚𝘸𝘢𝘵𝘤𝘩 𝘎𝘳𝘰𝘶𝘱 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘨𝘭𝘰𝘮𝘦𝘳𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘱𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘯𝘶𝘮 𝘷𝘢𝘴𝘵𝘰 𝘭𝘦𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘨𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘮𝘦𝘳𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘷𝘦́𝘴 𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘻𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢𝘴 𝘵𝘢̃𝘰 𝘥𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘖𝘮𝘦𝘨𝘢, 𝘉𝘳𝘦𝘨𝘶𝘦𝘵 𝘦 𝘓𝘰𝘯𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘭𝘦́𝘮 𝘥𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘶 𝘰𝘳𝘪𝘨𝘦𝘮 𝘢𝘰 𝘯𝘰𝘮𝘦 𝘥𝘰 𝘨𝘳𝘶𝘱𝘰.
𝘖 𝘪𝘗𝘩𝘰𝘯𝘦 𝘦́ 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰 𝘦𝘹𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘣𝘢𝘴𝘦𝘢𝘥𝘢 𝘯𝘢 𝘳𝘦𝘥𝘦𝘧𝘪𝘯𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰. 𝘖 𝘴𝘦𝘶 𝘭𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘰𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘶 𝘯𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘕𝘰𝘬𝘪𝘢 𝘦𝘳𝘢 𝘭𝘪́𝘥𝘦𝘳 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘪𝘢𝘭 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘲𝘶𝘰𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘦𝘳𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘰𝘯𝘥𝘢𝘷𝘢 𝘰𝘴 𝟥𝟪%. 𝘌𝘴𝘵𝘢 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘻𝘪𝘢 𝘵𝘦𝘭𝘦𝘮𝘰́𝘷𝘦𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝘦𝘯𝘰𝘳𝘮𝘦 𝘴𝘶𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘰𝘧𝘵𝘸𝘢𝘳𝘦 𝘢𝘱𝘦𝘭𝘢𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘦 𝘧𝘢́𝘤𝘪𝘭 𝘥𝘦 𝘶𝘴𝘢𝘳. 𝘔𝘢𝘴 𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢 𝘥𝘢 𝘕𝘰𝘬𝘪𝘢 𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘧𝘦𝘻 𝘵𝘦𝘭𝘦𝘮𝘰́𝘷𝘦𝘪𝘴. 𝘊𝘩𝘦𝘨𝘰𝘶 𝘢𝘵𝘦́ 𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘳 𝘶𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘰 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘮𝘪𝘯𝘪𝘤𝘰𝘮𝘱𝘶𝘵𝘢𝘥𝘰𝘳 (𝘰 𝘊𝘰𝘮𝘮𝘶𝘯𝘪𝘤𝘢𝘵𝘰𝘳 𝘭𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘥𝘰 𝘦𝘮 𝟣𝟫𝟫𝟨 𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘥𝘦𝘶 𝘰𝘳𝘪𝘨𝘦𝘮 𝘢 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘭𝘰𝘴 𝘴𝘪𝘮𝘪𝘭𝘢𝘳𝘦𝘴) 𝘤𝘰𝘮 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘦 𝘱𝘦𝘲𝘶𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘵𝘦𝘤𝘭𝘢𝘴. 𝘕𝘢̃𝘰 𝘧𝘰𝘪 𝘢 𝘶́𝘯𝘪𝘤𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢 𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦̂-𝘭𝘰 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘰𝘱𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘵𝘪𝘱𝘭𝘪𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘦𝘤𝘭𝘢𝘴 𝘮𝘪𝘯𝘶́𝘴𝘤𝘶𝘭𝘢𝘴 𝘧𝘰𝘪 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘵𝘪́𝘨𝘪𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢 𝘉𝘭𝘢𝘤𝘬𝘉𝘦𝘳𝘳𝘺.
𝘈𝘵𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘮 𝟤𝟢𝟢𝟩 𝘢 𝘈𝘱𝘱𝘭𝘦 𝘭𝘢𝘯𝘤̧𝘰𝘶 𝘶𝘮 𝘦𝘲𝘶𝘪𝘱𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘦𝘮 𝘵𝘦𝘤𝘭𝘢𝘴. 𝘖𝘶 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳, 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘴𝘰́ 𝘵𝘦𝘤𝘭𝘢, 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘰 𝘳𝘦𝘴𝘵𝘰 𝘴𝘦 𝘣𝘢𝘴𝘦𝘢𝘷𝘢 𝘯𝘢 𝘵𝘦𝘤𝘯𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢 𝘵𝘰𝘶𝘤𝘩𝘴𝘤𝘳𝘦𝘦𝘯. 𝘌 𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘳 𝘥𝘢𝘪́ 𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘭𝘦𝘮𝘰́𝘷𝘦𝘪𝘴 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘵𝘦𝘭𝘦𝘮𝘰́𝘷𝘦𝘪𝘴, 𝘢𝘱𝘦𝘴𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘵𝘳𝘢𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘵𝘢𝘭. 𝘚𝘪𝘮, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘪𝘗𝘩𝘰𝘯𝘦 𝘦́ 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘴𝘪𝘮𝘱𝘭𝘦𝘴 𝘵𝘦𝘭𝘦𝘮𝘰́𝘷𝘦𝘭. 𝘌́ 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘱𝘦́𝘤𝘪𝘦 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘯𝘪𝘷𝘦𝘵𝘦 𝘴𝘶𝘪́𝘤̧𝘰 𝘥𝘰 𝘴𝘦́𝘤𝘶𝘭𝘰 𝘟𝘟𝘐: 𝘵𝘪𝘳𝘢 𝘧𝘰𝘵𝘰𝘨𝘳𝘢𝘧𝘪𝘢𝘴, 𝘰𝘳𝘨𝘢𝘯𝘪𝘻𝘢 𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘢𝘨𝘦𝘯𝘥𝘢, 𝘥𝘢́-𝘯𝘰𝘴 𝘢𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘰 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘪𝘰 𝘦𝘭𝘦𝘵𝘳𝘰́𝘯𝘪𝘤𝘰, 𝘴𝘶𝘨𝘦𝘳𝘦-𝘯𝘰𝘴 𝘰 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳 𝘵𝘳𝘢𝘫𝘦𝘵𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘦𝘷𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘦𝘯𝘨𝘢𝘳𝘳𝘢𝘧𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴, 𝘪𝘯𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢-𝘯𝘰𝘴 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘢𝘯𝘥𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘥𝘪𝘢 (𝘦 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦-𝘯𝘰𝘴 𝘴𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘢𝘵𝘪𝘯𝘨𝘪𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘮𝘦𝘵𝘢), 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘪𝘵𝘦-𝘯𝘰𝘴 𝘰𝘶𝘷𝘪𝘳 𝘮𝘶́𝘴𝘪𝘤𝘢 𝘦 𝘷𝘦𝘳 𝘧𝘪𝘭𝘮𝘦𝘴, 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢-𝘯𝘰𝘴 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘱𝘢𝘨𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘣𝘢𝘯𝘤𝘢́𝘳𝘪𝘢𝘴... 𝘦𝘯𝘧𝘪𝘮, 𝘢𝘵𝘦́ 𝘥𝘢́ 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘷𝘰𝘻 𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢𝘳 𝘶𝘯𝘴 𝘚𝘔𝘚.
𝘋𝘦 𝘧𝘢𝘤𝘵𝘰, 𝘢 𝘈𝘱𝘱𝘭𝘦 𝘥𝘦 𝘚𝘵𝘦𝘷𝘦 𝘑𝘰𝘣𝘴 𝘰𝘧𝘦𝘳𝘦𝘤𝘦𝘶-𝘯𝘰𝘴 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘵𝘦𝘭𝘦𝘮𝘰́𝘷𝘦𝘭, 𝘳𝘦𝘥𝘦𝘧𝘪𝘯𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘨𝘳𝘢𝘴 𝘣𝘢́𝘴𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰. 𝘈𝘴 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘯𝘰𝘷𝘰 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰, 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢 𝘚𝘢𝘮𝘴𝘶𝘯𝘨, 𝘴𝘢̃𝘰 𝘩𝘰𝘫𝘦 𝘣𝘦𝘮-𝘴𝘶𝘤𝘦𝘥𝘪𝘥𝘢𝘴; 𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘻𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘥𝘰, 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘕𝘰𝘬𝘪𝘢, 𝘢𝘧𝘶𝘯𝘥𝘢𝘳𝘢𝘮-𝘴𝘦.
𝘗𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘳, 𝘧𝘢𝘭𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘢. 𝘈 𝘙𝘦𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰𝘶-𝘴𝘦 𝘯𝘢𝘲𝘶𝘪𝘭𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘪𝘨𝘯𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘰 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘵𝘪𝘴𝘴𝘶𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘶𝘴𝘰 𝘥𝘰𝘮𝘦́𝘴𝘵𝘪𝘤𝘰 𝘦 𝘴𝘢𝘯𝘪𝘵𝘢́𝘳𝘪𝘰. 𝘎𝘶𝘢𝘳𝘥𝘢𝘯𝘢𝘱𝘰𝘴, 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦́𝘯𝘪𝘤𝘰, 𝘭𝘦𝘯𝘤̧𝘰𝘴, 𝘳𝘰𝘭𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘻𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦𝘯𝘦 𝘧𝘦𝘮𝘪𝘯𝘪𝘯𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘦𝘮 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘧𝘰𝘭𝘪𝘰, 𝘢𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘩𝘢́ 𝘭𝘢𝘳𝘨𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘰𝘴 𝘯𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰. 𝘈𝘵𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘮 𝟤𝟢𝟢𝟧 𝘵𝘦𝘷𝘦 𝘶𝘮 𝘨𝘰𝘭𝘱𝘦 𝘥𝘦 𝘨𝘦́𝘯𝘪𝘰 𝘢𝘰 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘳 𝘰 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦́𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘵𝘰. 𝘖𝘶 𝘴𝘦𝘫𝘢, 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘯𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘵𝘪́𝘱𝘰𝘥𝘢𝘴 𝘥𝘢𝘲𝘶𝘪𝘭𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘵𝘰𝘳: 𝘰 𝘣𝘳𝘢𝘯𝘤𝘰 𝘰𝘶 𝘰 𝘣𝘦𝘪𝘫𝘦, 𝘰 𝘢𝘻𝘶𝘭, 𝘰 𝘳𝘰𝘴𝘢 𝘦 𝘰 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘦, 𝘮𝘢𝘴 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘤𝘭𝘢𝘳𝘰𝘴.
𝘈𝘰 𝘭𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘳 𝘶𝘮 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦́𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘵𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘢𝘤𝘳𝘦𝘴𝘤𝘦𝘯𝘵𝘰𝘶 𝘯𝘦𝘯𝘩𝘶𝘮 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳 𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘷𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘧𝘶𝘯𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭. 𝘔𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘥𝘦𝘧𝘪𝘯𝘪𝘶 𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘙𝘦𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘦́ 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦́𝘯𝘪𝘤𝘰. 𝘚𝘢𝘣𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘤̧𝘰 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘳𝘰𝘭𝘰 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘦̂𝘴 𝘧𝘰𝘭𝘩𝘢𝘴 𝘦́ 𝘤𝘦𝘳𝘤𝘢 𝘥𝘦 €𝟣,𝟥𝟥 𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘳𝘰𝘭𝘰 𝘣𝘳𝘢𝘯𝘤𝘰 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘪𝘥𝘦̂𝘯𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘤𝘶𝘴𝘵𝘢 𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘳𝘵𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦, 𝘱𝘰𝘥𝘦-𝘴𝘦 𝘢𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘳𝘰𝘭𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢 𝘙𝘦𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘴𝘦 𝘳𝘦𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘢 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘯𝘵𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢: 𝟤𝟧% 𝘦́ 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦́𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘦 𝟩𝟧% 𝘦́ 𝘥𝘦𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰. 𝘚𝘪𝘮, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘢𝘲𝘶𝘪 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘢 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘰𝘶 𝘢𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘣𝘳𝘪𝘳 𝘶𝘮 𝘰𝘤𝘦𝘢𝘯𝘰 𝘢𝘻𝘶𝘭: 𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦́𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘥𝘦 𝘭𝘶𝘹𝘰 𝘤𝘶𝘫𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘤𝘦𝘯𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘭𝘢𝘳𝘨𝘰 𝘢 𝘧𝘶𝘯𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘰𝘳𝘪𝘨𝘪𝘯𝘢𝘭 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘭 𝘧𝘰𝘪 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘣𝘪𝘥𝘰.
𝘖 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘵𝘪́𝘨𝘪𝘰 𝘢𝘭𝘤𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢 𝘥𝘦𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘣𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘯𝘰𝘷𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰 𝘦́ 𝘦𝘯𝘰𝘳𝘮𝘦. 𝘛𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘪́𝘥𝘰 𝘢 𝘢𝘵𝘦𝘯𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘵𝘪𝘨𝘪𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘰́𝘳𝘨𝘢̃𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘰 𝘕𝘦𝘸 𝘠𝘰𝘳𝘬 𝘛𝘪𝘮𝘦𝘴, 𝘓𝘦 𝘍𝘪𝘨𝘢𝘳𝘰 𝘦 𝘰 𝘞𝘢𝘴𝘩𝘪𝘯𝘨𝘵𝘰𝘯 𝘗𝘰𝘴𝘵, 𝘰𝘴 𝘳𝘰𝘭𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘭𝘰𝘳𝘪𝘥𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘙𝘦𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘤𝘩𝘦𝘨𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘢̀𝘴 𝘤𝘢𝘴𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘣𝘢𝘯𝘩𝘰 𝘥𝘰 𝘔𝘶𝘴𝘦𝘶 𝘥𝘰 𝘓𝘰𝘶𝘷𝘳𝘦. 𝘌 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘪𝘴𝘵𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘳𝘢𝘻𝘢̃𝘰 𝘴𝘪𝘮𝘱𝘭𝘦𝘴: 𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘢̃𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘮𝘦𝘳𝘰 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘩𝘪𝘨𝘪𝘦́𝘯𝘪𝘤𝘰.
𝘖𝘴 𝘤𝘢𝘴𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘦𝘪 𝘪𝘭𝘶𝘴𝘵𝘳𝘢𝘮 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘤𝘦𝘯𝘥𝘦𝘮 𝘰 𝘮𝘰𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘦𝘭𝘢 𝘦́ 𝘯𝘰𝘳𝘮𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘢𝘳𝘢𝘥𝘢. 𝘈̀𝘲𝘶𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘯𝘷𝘰𝘭𝘷𝘦𝘮 𝘯𝘰𝘷𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘵𝘰𝘴, 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰𝘴 𝘰𝘶 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘭𝘰𝘴 𝘰𝘳𝘨𝘢𝘯𝘪𝘻𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘪𝘴 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴. 𝘔𝘢𝘴 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦̂𝘮 𝘢 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘷𝘦𝘳 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘭𝘦́𝘮 𝘥𝘰 𝘰́𝘣𝘷𝘪𝘰, 𝘳𝘦𝘥𝘦𝘧𝘪𝘯𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘨𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘱𝘳𝘰́𝘱𝘳𝘪𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰́𝘤𝘪𝘰, 𝘴𝘢̃𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘯𝘰𝘷𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴: 𝘴𝘢̃𝘰 𝘷𝘪𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢́𝘳𝘪𝘰𝘴.
* Professor da Universidade do Porto, Faculdade de Economia e Porto Business School
IN "DINHEIRO VIVO" -11/02/23 . .
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Portugal bem português
XVII - A PIDE antes da PIDE
7- Os Caça-Comunistas/4
(CONTINUA NA PRÓXIMA SEGUNDA)
* Novembro de 1933 é um mês decisivo para o Estado Novo e para a nova polícia politica - a PVDE. Salazar conseguira fazer aprovar em plebiscito a Constituição do Estado Novo. Enquanto a propaganda do novo regime, liderada por António Ferro, faz inaugurações pomposas, a PVDE prende em massa a oposição reviralhista. Restam, como oposição, os anarco-sindicalistas e os comunistas que se juntam pela primeira vez numa frente comum. José de Sousa, líder da CIS confederação sindical comunista e Mário Castelhano líder da CGT anarquista serão os grandes dinamizadores da luta contra a nacionalização dos sindicatos. Prepara-se a batalha de 18 de janeiro de 1934, uma greve revolucionária para derrubar à força o governo de Salazar. A última batalha para impedir a consolidação do regime salazarista é a luta em defesa dos sindicatos livres.
Este episódio da série documental A Pide Antes da Pide investiga ainda como procurou o PCP lutar contra a ditadura militar e como descobriram os agentes da polícia politica a instalação do aparelho clandestino comunista.
Numa edição de 1947 do jornal clandestino O AVANTE surge pela primeira vez a cara de um agente da PIDE. A inédita foto de Fernando Gouveia, na capa do jornal clandestino Avante serve para alertar os funcionários do PCP. Este era o agente que mais deveriam temer.
Desde os anos 30 que os comunistas tiveram desde sempre no seu encalço um inspetor de aspeto franzino e um chefe de brigada, ex-padeiro, de Trás-os-Montes.
Fernando Gouveia e José Gonçalves formaram uma dupla que ficou conhecida como os caça-comunistas.
Porque eram estes agentes tão temidos pelos comunistas?
FONTE: 
** Se pensa que sabe muito da História de Portugal constate também nesta série a sua enorme ignorância, não é uma crítica, é um convite.
*** Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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Vítimas, abusadores e crimes
𝕆𝕤 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕚𝕤 𝕟𝕦́𝕞𝕖𝕣𝕠𝕤 𝕕𝕠𝕤 𝕒𝕓𝕦𝕤𝕠𝕤 𝕤𝕖𝕩𝕦𝕒𝕚𝕤 𝕟𝕒 𝕚𝕘𝕣𝕖𝕛𝕒 𝕔𝕒𝕥𝕠́𝕝𝕚𝕔𝕒 𝕡𝕠𝕣𝕥𝕦𝕘𝕦𝕖𝕤𝕒
FONTE:
NR: A notícia é fresca e devemos amadurá-la. Desde já é obrigatório salientar a dignidade de todos os elementos da Comissão Independente, são pessoas que não precisam de qualquer atestado nem de holofotes para deverem ser respeitadas.
E para finalizar por agora referir que estamos certos quando afirmamos ser a igreja católica a organização mais antiga e mais criminosa do mundo e a pedofilia do clero não é o crime mais grave que se lhe pode imputar. .
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TIROU O FUTEBOL DA IDADE MÉDIA
3-O ᖇᙓI ᑭᙓᒪᙓ́ 1962
(CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA)
FONTE:
NR: Exactamente no dia a seguir à partida de PELÉ, editámos todo este filme no mesmo dia, recebemos alguns pedidos duns visitadores mais preguiçosos para reeditar o filme agora semanalmente, argumentando que o REI merece, sabemos que somos simpáticos..
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ⲂⲄⲀⲊⳔⳐ
Դ੦ ౹໓૯റ੮౹໓ര໓૯ട ໓૯ ൭૯́റ૯ଧഠ
NR: Claro que nós aqui em Portugal entendemos muito bem essa florescente diversidade, um país tão grande, tão multi-cultural é óbvio que muitas identidades só enriquecem o Brasil e dão maior frescura.
Daqui nós perguntamos, somos um país com 10 milhões de habitantes, inclui 2 milhões de pobres com tendência para diminuir a população e aumentar os pobres. Vamos gastar mais de 200 milhões de euros para o ditador do vaticano assentar o rabo em Portugal durante seis longos e penosos dias, com ruas cortadas ao trânsito e as televisões a filmar homens vestidos de saias onde não faltam faixas rosas, chapelinhos a condizer e demais bijuteria pendurada no pescoço!
CONSEGUEM ENTENDER ISTO?
* Bem haja TÉTÉ pela informação enviada.
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17-ESTA MERDA CUSTA
4,2 MILHÕES DE EUROS
(SÓ O EQUIPAMENTO DE LUZ, VÍDEO E SOM EM TODO
O RECINTO ACRESCE MAIS DE 4 MILHÕES DE €s
Depois do escândalo que foi a divulgação das exorbitâncias previstas para pagar 6 dias de papado em Portugal, a comunicação social abrandou de acutilância sobre a megalomania e a igreja agradece com um sereno "deixós pousar".
A nós não nos apetece pousar apesar das dificuldades em obter de fontes credíveis notícias verdadeiras, decidimos para hoje ir há memória das duas últimas semanas, fazer alguns destaques desejando que aprovem a nossa escolha.
27/01/23
Editamos a 1ª parte do programa "Contra-Corrente", do jornal digital OBSERVADOR sobre a polémica deste projecto megalómano de governantes nacionais e locais que mandaram para as ortigas do esquecimento quase 2 milhões de PORTUGUESES POBRES.
No primeiro vídeo o jornalista JOSÉ MANUEL FERNANDES diz que esta vinda do cabecilha do vaticano pode custar 80 milhões de euros.
28/01/23
Na 2a parte destacamos o depoimento do sr. Henrique Dias, católico praticante da diocese de Lisboa.
29/01/23
Na 3a parte destacamos o final do depoimento do sr. Henrique Dias, católico praticante da diocese de Lisboa.
O autor católico João Távora, da real associação de Lisboa, colaborador do OBSERVADOR, é a favor do evento e dos gastos envolvidos, afirmou que é o maior evento com visitas no país o que é mentira, a Expo98 teve mais de 11 milhões de visitas.
Um outro ouvinte Luís Paulo, informático em Gaia, manifesta-se contra festas da igreja pagas pelos cofres do Estado..
Os outros comentários remetemos-vos para o visionamento do vídeo.
Apenas mais duas observações pequenas:
1)A senhora jornalista HELENA MATOS abordou vários conceitos da cultura judaico cristã esquecendo-se que na cultura judaica Jesus é um aldrabão e que já se praticava solidariedade e caridade antes do nazareno existir.
2) Abrindo uma pequena janela à ficção cristã, talvez o "ungido" Jesus dissesse que esta festa de Agosto não era por ele mas uma nova técnica de marketing dos vendilhões do templo.
30/01/23
António Segadães Tavares
"Hά um mαnıfesto exαgero em tudo ısto"
Engenheıro dα Expo 98 crıtıcα αltαr-pαlco
FRASES MAIORES:
1- Esta obra não foi pensada
2- Somos um país esbanjador
3- É mais um palco que um altar
4- Há demasiada gente que quer pôr-se em bicos de pés
5- A partir de 100 metros ninguém vê o papa
6.- Não vai haver tempo para fazer, é uma obra que exorbita as necessidades e entra numa disputa de negócio.
FONTE: TVI NOTÍCIAS/CNN Portugal.
UM HUMOR ATENTO
Pɑlco de 5 milhões do Pɑpɑ pode pɑssɑɾ
ɑ cɑtedɾɑl poɾ ɑpenɑs mɑis 500 milhões
𝔖𝔢 𝔫𝔞̃𝔬 𝔞𝔠𝔬𝔫𝔱𝔢𝔠𝔢𝔲, 𝔭𝔬𝔡𝔦𝔞 𝔱𝔢𝔯 𝔞𝔠𝔬𝔫𝔱𝔢𝔠𝔦𝔡𝔬
O Pɑpɑ Fɾɑƞciscσ νɑi teɾ ʋɱ pɑlcσ, eɱ Lisbσɑ, qʋe tσɱɑɾɑ Mɑɗσƞƞɑ. “Oʋ ƍɑstɑνɑ 5 ɱilɦσ̃es σʋ pʋƞɦɑ σ líɗeɾ espiɾitʋɑl ɗe ɱil ɱilɦσ̃es ɗe pessσɑs eɱ ciɱɑ ɗɑ cɑixɑ ɑbeɾtɑ ɗσ ɱeʋ cʋƞɦɑɗσ”, ɗeclɑɾσʋ Cɑɾlσs Mσeɗɑs ɑσ IP, ƞɑ ɱilésiɱɑ explicɑçɑ̃σ ɑ̀ iɱpɾeƞsɑ sσbɾe σ cʋstσ exσɾbitɑƞte ɗɑ plɑtɑʄσɾɱɑ σƞɗe σ Sʋɱσ Pσƞtíʄice iɾɑ́ ɑtʋɑɾ. E ɑ cɑ̂ɱɑɾɑ ɗe Lisbσɑ eleƞcɑ ɱɑis νɑlêƞciɑs ɗɑ estɾʋtʋɾɑ: ʋɱɑ ɾéplicɑ 3D, ɑ̀ escɑlɑ, ɗσ Mσsteiɾσ ɗɑ Bɑtɑlɦɑ, ʋɱ pɑlcσ secʋƞɗɑ́ɾiσ pɑɾɑ ɱʋ́sicɑ litʋ́ɾƍicɑ eletɾσ́ƞicɑ pelɑ ƞσite ʄσɾɑ, ɑpɑɾiçσ̃es ɗiνiƞɑs e ʋɱɑ teƞɗɑ VIP cσɱ ʋɱ ɱeet ɑƞɗ ƍɾeet, pɾσɗʋziɗσ pσɾ Mɑʮɑ, qʋe iƞclʋi beijσ ɗσ ɑƞel, lɑνɑƍeɱ ɗe ʋɱ pé (ɗescσƞtσ ɗe 30% ƞɑ lɑνɑƍeɱ ɗσ seƍʋƞɗσ pé) e bʋscɑs ɗɑ Opeɾɑçɑ̃σ Tʋtti Fɾʋtti ɗɑ PJ. “Ŋσ ɑjʋste ɗiɾetσ cσɱ ɑ Mσtɑ Eƞƍil pɾeνê-se ɑ ɑɗɑptɑçɑ̃σ ɗɑqʋilσ ɑ cɑteɗɾɑl pσɾ ɑpeƞɑs ɱɑis 500 ɱilɦσ̃es, ʄσɾɑ σs qʋeɾʋbiƞs e σs tetσs ɑ iɱitɑɾ Micɦelɑƞƍelσ”, ɑcɾesceƞtɑ σ ɱʋƞicípiσ. M.B.
# ATÉ AMANHÃ#
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