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29/01/2023
RUTH MANUS
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O que Jesus pensaria sobre
as despesas com a Jornada
Mundial da Juventude?
Me pergunto se Jesus Cristo subiria num palco de quase 5 milhões de euros para falar sobre amor ao próximo, sobre justiça social, sobre solidariedade.
𝖭𝖾𝗌𝗌𝖾𝗌 𝗆𝖾𝗌𝖾𝗌 𝖾𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝗈𝗎 𝖺𝖼𝗈𝗆𝗉𝖺𝗇𝗁𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝖺̀ 𝖽𝗂𝗌𝗍𝖺̂𝗇𝖼𝗂𝖺, 𝗆𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖾𝖼𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝖻𝗋𝖾𝗏𝖾 𝗌𝗂́𝗇𝗍𝖾𝗌𝖾 𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖾́ 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝗆𝗂𝗍𝗂𝖽𝗈 𝖺𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗂́𝗌 𝗌𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗈 𝖿𝗋𝗂𝗈 𝖺𝗏𝖺𝗌𝗌𝖺𝗅𝖺𝖽𝗈𝗋, 𝗈 𝖾𝗌𝖼𝖺𝗇𝖼𝖺𝗋𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗋𝗈𝖻𝗅𝖾𝗆𝖺 𝖽𝗈𝗌 𝖼𝗎𝗌𝗍𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝗈 𝖺𝗌𝗌𝗈𝗆𝖻𝗋𝗈𝗌𝗈 𝗇𝗎́𝗆𝖾𝗋𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝖾𝗌𝗌𝗈𝖺𝗌 𝖽𝖾𝗌𝖺𝗅𝗈𝗃𝖺𝖽𝖺𝗌 𝗈𝗎 𝗌𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝖽𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗌𝖾 𝗆𝖺𝗇𝗍𝖾𝗋𝖾𝗆 𝖾𝗆 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝖼𝖺𝗌𝖺𝗌 𝖾 𝗈 𝗍𝖺𝗅 𝗉𝗈𝗅𝖾̂𝗆𝗂𝖼𝗈 𝖺𝗅𝗍𝖺𝗋-𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺 𝖩𝗈𝗋𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖬𝗎𝗇𝖽𝗂𝖺𝗅 𝖽𝖺 𝖩𝗎𝗏𝖾𝗇𝗍𝗎𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝖺𝗀𝗈𝗌𝗍𝗈 𝖽𝖾𝗌𝗌𝖾 𝖺𝗇𝗈, 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝖼𝖾𝗋𝖺́ 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾 𝖫𝗂𝗌𝖻𝗈𝖺 𝖾 𝖫𝗈𝗎𝗋𝖾𝗌, 𝖾𝗌𝗍𝗂𝗆𝖺𝖽𝗈 𝖾𝗆 𝟦,𝟤 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌.
𝖫𝗂 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗅𝖾́𝗆 𝖽𝗈 𝗏𝖺𝗅𝗈𝗋 𝖽𝖺 𝗈𝖻𝗋𝖺, 𝖺𝗂𝗇𝖽𝖺 𝗌𝖺̃𝗈 𝖾𝗌𝗍𝗂𝗆𝖺𝖽𝗈𝗌 𝟪 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗋𝖾𝗍𝗂𝗋𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝗇𝗍𝗈𝗋𝖾𝗌, 𝗍𝗋𝖾̂𝗌 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖾𝗆 𝗎𝗆𝖺 𝗉𝗈𝗇𝗍𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗉𝖾𝖽𝖾𝗌𝗍𝗋𝖾𝗌 𝖾 𝖽𝗂𝗏𝖾𝗋𝗌𝗈𝗌 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈𝗌 𝗀𝖺𝗌𝗍𝗈𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺𝗅𝖾𝗅𝗈𝗌. 𝖣𝖾 𝖺𝖼𝗈𝗋𝖽𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗋𝗌𝖺𝗌 𝖽𝗈𝗌 𝗆𝖾𝗎𝗌 𝖼𝗈𝗅𝖾𝗀𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝖮𝖻𝗌𝖾𝗋𝗏𝖺𝖽𝗈𝗋 𝖱𝗂𝖼𝖺𝗋𝖽𝗈 𝖢𝗈𝗇𝖼𝖾𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾 𝖩𝗈𝖺̃𝗈 𝖥𝗋𝖺𝗇𝖼𝗂𝗌𝖼𝗈 𝖦𝗈𝗆𝖾𝗌 𝗇𝗈 𝗉𝗈𝖽𝖼𝖺𝗌𝗍 𝖠 𝖧𝗂𝗌𝗍𝗈́𝗋𝗂𝖺 𝖽𝗈 𝖣𝗂𝖺, 𝗈𝗌 𝗀𝖺𝗌𝗍𝗈𝗌 𝖽𝗈 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗆 𝖼𝗁𝖾𝗀𝖺𝗋 𝖺 𝟣𝟧𝟢 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌, 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝗅𝗁𝖺𝖽𝗈𝗌 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾 𝗈 𝗀𝗈𝗏𝖾𝗋𝗇𝗈 𝗉𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝗎𝖾̂𝗌, 𝖺 𝖼𝖺̂𝗆𝖺𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝖫𝗂𝗌𝖻𝗈𝖺, 𝖺 𝖼𝖺̂𝗆𝖺𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝖫𝗈𝗎𝗋𝖾𝗌 𝖾 𝖺 𝖨𝗀𝗋𝖾𝗃𝖺.
𝖢𝖾𝗋𝗍𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗈 𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈 𝖿𝗂𝖼𝖺𝗋𝖺́ 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗎𝗆𝖺 𝖻𝖾𝗇𝖿𝖾𝗂𝗍𝗈𝗋𝗂𝖺 𝖺̀ 𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾, 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗌𝖾𝗋𝗏𝗂𝗋 𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗌𝖾́𝗋𝗂𝖾 𝖽𝖾 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈𝗌 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗀𝖾𝗋𝖺𝗋𝖺̃𝗈 𝗍𝗎𝗋𝗂𝗌𝗆𝗈 𝖾 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖺𝖽𝖺 𝖽𝖾 𝗏𝖾𝗋𝖻𝖺𝗌 𝗇𝗈 𝗉𝖺𝗂́𝗌. 𝖠𝗌𝗌𝗂𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝗁𝖺́ 𝖽𝗎́𝗏𝗂𝖽𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝖩𝗈𝗋𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖬𝗎𝗇𝖽𝗂𝖺𝗅 𝖽𝖺 𝖩𝗎𝗏𝖾𝗇𝗍𝗎𝖽𝖾, 𝖾𝗆 𝗌𝗂, 𝖾𝗇𝗊𝗎𝖺𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗇𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅, 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗋𝖺́ 𝗍𝗋𝖺𝗓𝖾𝗋 𝖻𝖾𝗇𝖾𝖿𝗂́𝖼𝗂𝗈𝗌 𝖿𝗂𝗇𝖺𝗇𝖼𝖾𝗂𝗋𝗈𝗌 𝖺 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅. 𝖰𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗈 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗈𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝗎 𝖾𝗆 𝖬𝖺𝖽𝗋𝗂 𝗁𝗈𝗎𝗏𝖾 𝗎𝗆 𝗌𝗎𝗉𝖾𝗋𝖺́𝗏𝗂𝗍, 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗈𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝗎 𝗇𝗈 𝖱𝗂𝗈 𝖽𝖾 𝖩𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝗈 𝖿𝗈𝗂 𝖽𝖾𝖿𝗂𝖼𝗂𝗍𝖺́𝗋𝗂𝗈. 𝖳𝗎𝖽𝗈 𝖽𝖾𝗉𝖾𝗇𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾𝗌𝗍𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗀𝖾𝗌𝗍𝖺̃𝗈 𝖾 𝖽𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖻𝖾𝗅𝖾𝖼𝖾𝗋 𝗉𝗋𝗂𝗈𝗋𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌.
𝖥𝗂𝖼𝗈 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈 𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺𝗍𝗂𝗏𝖺 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝗂𝗌𝗌𝗈. 𝖰𝗎𝖺𝗅 𝗌𝖾𝗋𝗂𝖺 𝖺 𝗋𝖾𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝗉𝗎𝗅𝖺𝗋 𝗌𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝖽𝖾𝗌𝗉𝖾𝗌𝖺 𝖽𝖾𝗌𝗌𝖺 𝗆𝗈𝗇𝗍𝖺 𝖿𝗈𝗌𝗌𝖾 𝖽𝖾𝗌𝗍𝗂𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖺 𝗎𝗆 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗏𝖺𝗇𝗀𝖾́𝗅𝗂𝖼𝗈? 𝖮𝗎 𝖺 𝗎𝗆 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝖽𝗈 𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗈𝗎𝗍𝗋𝖺 𝗋𝖾𝗅𝗂𝗀𝗂𝖺̃𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖺 𝖼𝖺𝗍𝗈́𝗅𝗂𝖼𝖺. 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝖾́, 𝖾𝗏𝗂𝖽𝖾𝗇𝗍𝖾𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾, 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝗂́𝗌 𝗉𝗋𝖾𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖼𝖺𝗍𝗈́𝗅𝗂𝖼𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝖺𝗍𝖾́ 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗏𝖾 𝗂𝗋 𝖺 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝖼𝗂𝗉𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝗈 𝖤𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝖾𝗆 𝗎𝗆 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗍𝗂𝗉𝗈? 𝖰𝗎𝖺𝗇𝗍𝗈 𝖽𝗂𝗇𝗁𝖾𝗂𝗋𝗈 𝗉𝗎́𝖻𝗅𝗂𝖼𝗈 𝗉𝗈𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝗂𝗇𝗃𝖾𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗇𝗎𝗆 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗅𝗂𝗀𝖺𝖽𝗈 𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝖨𝗀𝗋𝖾𝗃𝖺?
𝖬𝖾 𝗉𝖾𝗋𝗀𝗎𝗇𝗍𝗈, 𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗇𝖺 𝗏𝗂𝗌𝖺̃𝗈 𝖽𝗈𝗌 𝗉𝗋𝗈́𝗉𝗋𝗂𝗈𝗌 𝖼𝖺𝗍𝗈́𝗅𝗂𝖼𝗈𝗌 – 𝖻𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗋𝖾𝖿𝗅𝗂𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗊𝗎𝖾𝗆 𝖾𝗌𝗍𝗎𝖽𝗈𝗎 𝖺 𝗏𝗂𝖽𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖾𝗆 𝗎𝗆𝖺 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝖺 𝖿𝗋𝖺𝗇𝖼𝗂𝗌𝖼𝖺𝗇𝖺, 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗂𝖽𝖺 𝖽𝖺 𝖥𝖺𝖼𝗎𝗅𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝖣𝗂𝗋𝖾𝗂𝗍𝗈, 𝗉𝗈́𝗌 𝗀𝗋𝖺𝖽𝗎𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾 𝗆𝖾𝗌𝗍𝗋𝖺𝖽𝗈 𝖾𝗆 𝗎𝗆𝖺 𝗎𝗇𝗂𝗏𝖾𝗋𝗌𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗉𝗈𝗇𝗍𝗂𝖿𝗂́𝖼𝗂𝖺 – 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖺𝗌 𝖽𝖾𝗌𝗉𝖾𝗌𝖺𝗌 𝖽𝖺 𝗉𝗋𝗈́𝗉𝗋𝗂𝖺 𝖨𝗀𝗋𝖾𝗃𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗍𝗂𝗉𝗈 𝖽𝖾 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗍𝖺𝗇𝗍𝖺𝗌 𝖾𝗇𝗍𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗌𝗈𝗅𝗂𝖽𝖺𝗋𝗂𝖾𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗅 𝖼𝖺𝗍𝗈́𝗅𝗂𝖼𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝗆 𝗉𝗈𝗋 𝖽𝗂𝖿𝗂𝖼𝗎𝗅𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝖿𝗂𝗇𝖺𝗇𝖼𝖾𝗂𝗋𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗍𝗋𝖾𝗆𝖺𝗌 𝗇𝗎𝗆 𝖼𝖾𝗇𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝗉𝗈́𝗌 𝗉𝖺𝗇𝖽𝖾̂𝗆𝗂𝖼𝗈 𝖾 𝖽𝖾 𝗀𝗎𝖾𝗋𝗋𝖺 𝗇𝖺 𝖤𝗎𝗋𝗈𝗉𝖺.
𝖬𝖾 𝗉𝖾𝗋𝗀𝗎𝗇𝗍𝗈, 𝗉𝗈𝗋 𝖿𝗂𝗆, 𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖩𝖾𝗌𝗎𝗌 𝖢𝗋𝗂𝗌𝗍𝗈 𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺𝗋𝗂𝖺 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗍𝖺𝗇𝗍𝗈𝗌 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗀𝖺𝖽𝗈𝗌 𝗇𝗎𝗆 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝖼𝖾 𝗇𝗎𝗆 𝗉𝖺𝗂́𝗌 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖺 𝗌𝗂𝗍𝗎𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝗎𝗆 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗍𝖺̃𝗈 𝖽𝖾𝗅𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈, 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈𝗌 𝗇𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗇𝗌𝖾𝗀𝗎𝖾𝗆 𝗌𝖾 𝗉𝗋𝗈𝗍𝖾𝗀𝖾𝗋 𝖽𝗈 𝖿𝗋𝗂𝗈 𝖾 𝖽𝖺𝗌 𝖼𝗁𝗎𝗏𝖺𝗌 𝖾 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝗆𝗂𝗅𝗁𝖺𝗋𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖿𝖺𝗆𝗂́𝗅𝗂𝖺𝗌 𝖽𝖾𝗉𝖾𝗇𝖽𝖾𝗆 𝖽𝖾 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖼𝖺𝗋𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗌𝖾𝗀𝗎𝗂𝗋 𝖼𝗈𝗆𝖾𝗋.
𝖬𝖾 𝗉𝖾𝗋𝗀𝗎𝗇𝗍𝗈, 𝖾𝗇𝖿𝗂𝗆, 𝗌𝖾 𝖩𝖾𝗌𝗎𝗌 𝖢𝗋𝗂𝗌𝗍𝗈 𝗌𝗎𝖻𝗂𝗋𝗂𝖺 𝗇𝗎𝗆 𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖺𝗌𝖾 𝟧 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖿𝖺𝗅𝖺𝗋 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖺𝗈 𝗉𝗋𝗈́𝗑𝗂𝗆𝗈, 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗃𝗎𝗌𝗍𝗂𝖼̧𝖺 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗅, 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗌𝗈𝗅𝗂𝖽𝖺𝗋𝗂𝖾𝖽𝖺𝖽𝖾. 𝖬𝖾 𝗉𝖾𝗋𝗀𝗎𝗇𝗍𝗈 𝗌𝖾 𝗋𝖾𝖿𝗅𝖾𝗍𝗂𝗋 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖩𝖾𝗌𝗎𝗌 𝖢𝗋𝗂𝗌𝗍𝗈 𝖾́, 𝖾𝖿𝖾𝗍𝗂𝗏𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗇𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗉𝗋𝗂𝗆𝗈𝗋𝖽𝗂𝖺𝗅 𝖽𝗈 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈. 𝖳𝖺𝗅𝗏𝖾𝗓 𝗌𝖾𝗃𝖺 𝖺 𝗆𝗂𝗇𝗁𝖺 𝗉𝖾𝗋𝗀𝗎𝗇𝗍𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖾𝗃𝖺 𝖾𝗋𝗋𝖺𝖽𝖺. 𝖳𝖺𝗅𝗏𝖾𝗓 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖾𝗃𝖺 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖢𝗋𝗂𝗌𝗍𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖺 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾𝗆 𝗌𝗂, 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗇𝗎́𝗆𝖾𝗋𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝖿𝗂𝖾́𝗂𝗌, 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗈𝗎𝗍𝗋𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗂𝗌𝖺𝗌, 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗆 𝗍𝖾𝗋 𝗌𝗎𝖺 𝗋𝖾𝗅𝖾𝗏𝖺̂𝗇𝖼𝗂𝖺, 𝗆𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖺̃𝗈 𝗉𝗋𝗈𝗉𝗋𝗂𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗋𝖾𝖿𝗅𝖾𝗑𝗈̃𝖾𝗌 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖺 𝖿𝖾́ 𝗈𝗎 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗈 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈.
* Nasci em São Paulo em 1988, sou advogada, professora universitária e escritora. Vivo entre Lisboa e o Brasil. Me formei em Direito na Pontifícia Universidade de São Paulo, onde me pós graduei em Processo do Trabalho e cursei meu mestrado. Vivi em Paris e em Roma, onde cursei minha pós graduação em Direito Sindical. Em Portugal, fiz uma pós graduação em Direito Europeu e agora finalizo o doutoramento em Direito Internacional, ambos na Clássica. Sou professora de Direito do Trabalho e Direito Internacional. Escrevo no Observador desde 2016. Tenho 7 livros publicados. Apaixonada por Portugal e pelo Brasil desde sempre.
IN "OBSERVADOR" - 28/01/23 .
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CI - VISITA GUIADA
Campo Arqueológico de Mértola/2
Mértola - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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2.3-ESTA MERDA CUSTA
4,2 MILHÕES DE EUROS+IVA
(SÓ O EQUIPAMENTO DE LUZ, VÍDEO E SOM EM TODO
O RECINTO ACRESCE MAIS DE 4 MILHÕES DE €s)
E PARA QUÊ?
Ora para quê, para o líder da mais antiga e maior organização criminosa do mundo assentar a peida durante meia dúzia de horas.
Ele que ainda quinta-feira 26/01, discriminou os homossexuais católicos dizendo que são pecadores! Ainda comentou que a homossexualidade não devia ser considerada crime, "uma no cravo, outra na ditadura", para que o "chico esperto" pareça bonzinho.
Segundo o arquitecto Tiago Mota Saraiva a maquete "galáctica" da imagem acima não é real, é aparente, as rampas de acesso por exemplo não podem ser assim. Quase tudo o que é religioso é aparente com algumas excepções como extorquir dinheiro, coagir fiéis, enrabar crianças ou subestimar mulheres.
Notável exemplo de subserviência é a de Carlos Moedas que disse ontem às televisões que irá fazer tudo o que o Presidente e a igreja mandarem.
Propomos dois apelidos para este autarca, Moedas para a Presidência, governo e igreja, Tostões para os pobres de Lisboa.
Editámos na sexta passada a 1ª parte do programa "Contra-Corrente", do jornal digital OBSERVADOR sobre a polémica deste projecto megalómano de governantes nacionais e locais que mandaram para as ortigas do esquecimento quase 2 milhões de PORTUGUESES POBRES que hipocritamente visitam de quando em vez
No
primeiro vídeo o jornalista JOSÉ MANUEL FERNANDES disse que esta vinda do
cabecilha do vaticano poderia custar 80 milhões de euros, em noticiários televisivos posteriores já se perspectivam 160 milhões.
Quanto é que governantes nacionais e locais orçamentaram para os pobres de Lisboa e Loures para 2023, gente bem mais importante para o país do que o espalhafatoso folclore religioso?
Na 3a parte destacamos o final do depoimento do sr. Henrique Dias, católico praticante da diocese de Lisboa.
O autor católico João Távora, da real associação de Lisboa, colaborador do OBSERVADOR, é a favor do evento e dos gastos envolvidos, afirmou que é o maior evento com visitas no país o que é mentira, a Expo98 teve mais de 11 milhões de visitas.
Um outro ouvinte Luís Paulo, informático em Gaia, manifesta-se contra festas da igreja pagas pelos cofres do Estado..
Os outros comentários remetemos-vos para o visionamento do vídeo.
Apenas mais duas observações pequenas:
1)A senhora jornalista HELENA MATOS abordou vários conceitos da cultura judaico cristã esquecendo-se que na cultura judaica Jesus é um aldrabão e que já se praticava solidariedade e caridade antes do nazareno existir.
2) Abrindo uma pequena janela à ficção cristã, talvez o "ungido" Jesus dissesse que esta festa de Agosto não era por ele mas uma nova técnica de marketing dos vendilhões do templo.
NR: Até o caudilho do vaticano dar de "frosques" picaremos os miolos todos os dias contra os que se julgam representantes do povo para fazerem merdunça e nos darem música com um presumível retorno financeiro que não dizem para onde vai, não temos açaimo.
