05/07/2022

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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* OH MADRINHA! Arte é arte e vale mais arte fálica que arte "sácrica", tem mais power..

239-ARTE ARRISCADA
DESNUDO

Interpretação:
Jesus,Berenice,Gina,Guillermo, 
José Luís,Jeaneth,Kate,
Adriana,Jaime,Teffy e Malena
Direcção/ Coreografia:
Bruno Isakovic
Palco:
Teatro Komensky
Peru




FONTE:  Warmi Gina 


ENGENHARIA DE TOPO/37
37.1-Observatório Keck


FONTE:Jovem Projetista

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XXVIII - DITADORES
1- ARGENTINA
A DITADURA MILITAR
1976-1983


 
(CONTINUA PRÓXIMA TERÇA)


FONTE:  Canal Encuentro  

NR: Concisa apresentação histórica do período mais negro da vida política na Argentina apresentada pelo professor Felipe Pigna
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Planeta Feroz

Inundação/3


Planeta dos Documentários
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LEONOR ROSAS

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Sim, também queremos viver

 no Chiado e nas Avenidas Novas

Qualquer um de nós que tenha feito uma breve pesquisa pelos sites de arrendamento e compra de casa percebe facilmente que as e os jovens não estão a exigir um T2 no Chiado: queremos casas para viver na nossa cidade - no sítio onde crescemos e queremos continuar a viver.

“Não é um direito humano viver nas Avenidas Novas” ou “ninguém tem os seus direitos humanos violados por não poder alugar um T2 no Chiado”. Duas frases do deputado liberal Carlos Guimarães Pinto com as quais fomos presenteados no último mês. Este acrescentou ainda uma sugestão: que os jovens vão viver para o interior. Ora, qualquer um de nós que tenha feito uma breve pesquisa pelos sites de arrendamento e compra de casa percebe facilmente que as e os jovens não estão a exigir um T2 no Chiado: queremos casas para viver na nossa cidade - no sítio onde crescemos e queremos continuar a viver. Estas pesquisas online fazem-nos chegar a algumas conclusões: não é possível viver sozinho na cidade de Lisboa por menos do que a módica quantia de 500 ou 600 euros por um T0 e comprar uma casa decente é uma distante miragem. A sentença é óbvia: a geração mais jovem está condenada a viver em casa dos seus pais ou a partilhar casa - pagando 300 ou 400 euros apenas por um quarto - até muito tarde. Até já os concelhos periféricos de Lisboa - Almada, Amadora, Sintra, Oeiras - viram os preços da habitação tornarem-se absolutamente proibitivos. Perguntamo-nos: onde querem, então, os liberais que os e as jovens vivam? Não na cidade de Lisboa, nem nos seus concelhos vizinhos, com certeza. Essa querem-na para as classes altas e para os turistas.

Aproveitemos, então, as tristes declarações da Iniciativa Liberal para tecer algumas considerações sobre o avanço do capitalismo no espaço das nossas cidades. O dinheiro, tal como o conhecemos numa economia capitalista, representa uma abstração económica, que se concretiza num valor de troca, ao qual as mercadorias podem ser igualadas. Como Marx explicou há já algum tempo, pode-se estabelecer que uma quantidade de um produto equivale a uma dada quantidade de outro, mas estes dois valores devem ser redutíveis a um terceiro, a um valor de troca, que se concretiza no dinheiro e que, por sua vez, pode voltar a ser trocado por outra mercadoria. Nesta senda, o geógrafo David Harvey explica que a própria existência do dinheiro como mediador da troca de mercadorias alterou o espaço e moldou os processos de urbanização e a vida das cidades contemporâneas, sobrepondo as necessidades do capital a tudo o resto. Ademais, Harvey acrescenta que a troca de mercadorias e a monetarização da economia acabaram por eliminar as verdadeiras qualidades e caraterísticas do local, transformando-o numa mera parte de um “enorme todo” de trocas capitalistas. Neste sentido, tal como a mercadoria é abstraída da sua utilidade real (ou do seu custo de produção) e é vendida e comprada com base num valor simbólico, também o espaço sofre um processo semelhante.

A cidade real é destruída para que se possa construir a cidade simbólica, uma abstração para o mercado da turistificação. Não importa quem cá vive, trabalha ou estuda: o que realmente se quer é um produto vendável no vasto cardápio disponível para o turista-consumidor que procura uma experiência única nas profecias autorrealizadas oferecidas pela indústria do turismo. Por isso, os centros das cidades querem-se esvaziados de qualquer forma de vida que possa alterar a fantasia que o turista quer comprar: as pessoas de classes mais baixas, os estudantes e quem vive dos rendimentos do seu trabalho são, por isso, empurrados para zonas periféricas cada vez mais longínquas. Como explicou a geógrafa Sharon Zukin, as nossas cidades são transformadas em “paisagens do poder económico”: espaços desenhados para os caprichos do capitalismo “super moderno” onde as pessoas comuns não cabem. O acesso à cultura, aos espaços verdes e aos espaços lúdicos fica reservado para a minoria capaz de suportar o peso das rendas astronómicas.

No entanto, as contradições do sistema tornam-se demasiado agudas. Turismo, especulação imobiliária, liberalização absoluta da habitação. Os resultados estão à vista: bairros históricos que trocaram moradores por hostels, airbnb 's e hóteis de charme, uma geração inteira a quem o futuro foi roubado e cidades desenhadas à medida da elite financeira. Talvez esteja na altura de experimentar uma solução alternativa: rendas controladas, habitação pública e limitações para o licenciamento da hotelaria e alojamento local. Parafraseando Lefebvre, temos direito à cidade. A toda ela: às Avenidas Novas, ao Chiado, ao Castelo, a Alfama, à Mouraria, a Arroios, Benfica, aos Olivais ou à Penha de França.

* Licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais na NOVA-FCSH. Mestranda em Antropologia sobre colonialismo, memória e espaço público na FCSH 

IN "ESQUERDA"-05/07/22.

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3037.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
MARINHEIROS IMIGRANTES
O lado invisível das pescas portuguesas:
  "Ninguém quer mar"


 
FONTE:   PÚBLICO

putin  HUYLO

putin é um canalha.


390-BEBERICANDO

COMO FAZER
"TOM COLLINS"
FONTE:Mundo dos Drinks

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XXII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

13-O TEMPO DOS OPERÁRIOS
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
OPRESSÃO TAMBÉM(!)



(CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA)

Serie documental sobre os movimentos operários e as lutas da classe trabalhadora. Por meio de revoluções , guerras e progresso social, a classe trabalhadora desempenhada a mais de 300 anos um papel essencial nos países europeus. Serie documental de 4 episódios que recorda o que as nossas sociedades devem ao movimentos operários e suas lutas. A história começa no século XVIII. Mas a luta continua até hoje. As instituições e os valores das democracias em que vivemos derivam em grande parte das reivindicações mais antigas da classe trabalhadora: sendo o sufrágio universal ou a solidariedade social algum dos melhores exemplos. A nossa cultura, a maneira como nos vestimos, a música que ouvimos, o filme que assistimos e os próprios meios de comunicação social, dependem muito da cultura popular dos trabalhadores de outrora. Finalmente, em toda a Ásia, África e América Latina, milhões de mulheres e homens vivem agora experiências semelhantes às das classes trabalhadora europeia dos séculos XVIII e XIX. Através de testemunhos e fotografias contemporâneos, fluindo constantemente entre a história e situações atuais, religamos os fios da memória de ontem e de hoje.

No século XIX, empregadores esclarecidos entendiam que, produzir melhor e mais rápido , deveriam tratar bem os seus trabalhadores e alimenta-los melhor . A produção em massa desenvolve -se após a Segunda Guerra Mundial e o Taylorismo ganha terreno depois de a paz ser restaurada. A revolução russa dá esperança e alento a toda uma geração de trabalhadores, mas as tentativas de pegar as armas são massacrados pelas classes dominantes. O fascismo italiano e o nazismo alemão tomam o poder fingindo-se estar ao lado do trabalhador , mas rapidamente declaram o fim das classes.


FONTE:  Gigantes do Capitalismo 


NR: Excelente série para quem tem complexos de direita, para quem os donos da indústria, ainda hoje, são só boas pessoas e os operários uns imbecis, está na hora de aprender!.

ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
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ᥴɾɩᥲtɩʋᥲ⳽ ᑯᥱ ᑯoᑲɾᥲɾ toᥲꙆᖾᥲ⳽/3

FONTE: Mesa Pronta

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𝐑𝐞𝐟𝐮𝐠𝐢𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐒𝐢́𝐫𝐢𝐨𝐬 "𝐄́ 𝐝𝐞𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐯𝐞𝐫 𝐚 𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧𝐜̧𝐚 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨"


 FONTE:   euronews.

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
132) TENET É O Que Tem de PIOR
No Cinema de Christopher Nolan



FONTE:  EntrePlanos
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ANTIGUIDADE CLÁSSICA

E IDADE MÉDIA

Os banheiros bizarros dos povos
antigos e medievais




FONTE:  Diário de Biologia & História.

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INÐΣPΣNÐΣ̂NCIA OU ....

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3117
Senso d'hoje
INÊS SOUSA REAL
DEPUTADA À A.R.
PAN*
Combate às alterações climáticas
não é inimigo da competitividade




* Partido Animais e Natureza

** Entrevista conduzida por RICARDO SANTOS FERREIRA na rubrica "ENTREVISTA"


FONTE:   Jornal Económico 

124-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝐼-Nᥲρoᥣᥱᥲ̃o Boᥒᥲρᥲrtᥱ


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑁𝑎𝑝𝑜𝑙𝑒𝑎̃𝑜 𝐵𝑜𝑛𝑎𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑢𝑚 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟 𝑓𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒̂𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑢 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑠𝑐𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑚𝑒𝑡𝑒𝑜𝑟𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑖𝑚𝑖𝑔𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑖́𝑠, 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑖́𝑜𝑑𝑜 𝑑𝑎 𝑅𝑒𝑣𝑜𝑙𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎. 𝑇𝑜𝑟𝑛𝑜𝑢-𝑠𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑒 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑜𝑢 𝑎𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑔𝑜𝑙𝑝𝑒 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑜𝑙𝑝𝑒 𝑑𝑒 𝟷𝟾 𝑑𝑒 𝐵𝑟𝑢𝑚𝑎́𝑟𝑖𝑜.

𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎, 𝑁𝑎𝑝𝑜𝑙𝑒𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑐𝑜̂𝑛𝑠𝑢𝑙, 𝑐𝑜̂𝑛𝑠𝑢𝑙 𝑣𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖́𝑐𝑖𝑜 𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟. 𝐸𝑙𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛𝑑𝑖𝑢 𝑎𝑠 𝑓𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑓𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑜𝑢 𝑢𝑚𝑎 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎 𝑒 𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑔𝑙𝑒𝑠𝑒𝑠. 𝐸𝑛𝑓𝑟𝑎𝑞𝑢𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜 𝑛𝑎 𝑅𝑢́𝑠𝑠𝑖𝑎, 𝑁𝑎𝑝𝑜𝑙𝑒𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑑𝑒𝑟𝑟𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑖𝑣𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑊𝑎𝑡𝑒𝑟𝑙𝑜𝑜 𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑟𝑒𝑢 𝑒𝑥𝑖𝑙𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑎 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛𝑎.


ELENCO:

𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐶𝑙𝑎𝑣𝑖𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑁𝑎𝑝𝑜𝑙𝑒𝑎̃𝑜 𝐵𝑜𝑛𝑎𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒
𝐼𝑠𝑎𝑏𝑒𝑙𝑙𝑎 𝑅𝑜𝑠𝑠𝑒𝑙𝑙𝑖𝑛𝑖 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́𝑝𝘩𝑖𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝐵𝑒𝑎𝑢𝘩𝑎𝑟𝑛𝑎𝑖𝑠
𝐺𝑒́𝑟𝑎𝑟𝑑 𝐷𝑒𝑝𝑎𝑟𝑑𝑖𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒𝑝𝘩 𝐹𝑜𝑢𝑐𝘩𝑒́
𝐽𝑜𝘩𝑛 𝑀𝑎𝑙𝑘𝑜𝑣𝑖𝑐𝘩 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑒𝑠 𝑇𝑎𝑙𝑙𝑒𝑦𝑟𝑎𝑛𝑑
𝐴𝑛𝑜𝑢𝑘 𝐴𝑖𝑚𝑒́𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑒𝑡𝑖𝑧𝑖𝑎 𝐵𝑜𝑛𝑎𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒
 
Napoléon (miniseries).jpg 
 
FONTE:DouglasHHH2