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14/06/2022
236-ARTE ARRISCADA
Viola(ta)
Interpretação
Arianna De Angelis Marocco
Coreografia:
Vito Alfarano
Produção:
AlphaZTL
Compagnia d’Arte Dinamica
* Sabe quando sonha em cair? E a sensação que fica ao acordar? Um suspiro e uma sensação de angústia. A violência contra a mulher é um tema sobre o qual insistir nunca é demais, porque certos temas nunca devem ser deixados de lado ou, pior, omitidos.
Viola (ta) nasceu como um espetáculo de dança contemporânea e trata "abertamente" da violência contra a mulher ou violência de gênero, um tema de grande atualidade que existe há milênios, desde o nascimento do homem e seu desejo de supremacia sobre todos os seres vivos considerado inferior.
A denúncia é o primeiro passo para a liberdade, a reconquista da dignidade e, sobretudo, é o primeiro passo para a salvação: o que pode ser melhor do que levantar de manhã, olhar o sol e perguntar: "O que faço hoje? eu vou?" sem medo de ser insultado, maltratado, sem se sentir culpado por não ter feito nada. Vito Alfarano, com a sua companhia de dança e videoarte contemporânea "AlphaZTL", quer sublinhar este problema porque insistir nunca é suficiente.
A viola (ta) surge da necessidade de contar as emoções que acompanham as mulheres vítimas de violência sem a necessidade de definir o fato.
O início da Viola (ta) é ao mesmo tempo também o seu fim e vice-versa, como um círculo que se repete ciclicamente onde a mulher não tem uma identidade única, mas representa todas as idades, origens sociais e raciais, sob o peso do abuso . .
Dentro da Viola (ta) encontramos três momentos principais, as vozes demonstrativas das mulheres da Associação IO DONNA de Brindisi: "PRESENTE", "QUERIA-ME BEM", "Mulher SABE A FORÇA QUE TEM, SIM EU CONHEÇO A FORÇA EU TENHO"
1- "PRESENTE" é a oração íntima desta mulher, sua vergonha, medo, esconderijo e esconderijo. A mulher sem rosto.
2- "ELE QUERIA-ME BEM, BEM PARA MORRER" mostra-nos a tentativa de regresso à normalidade através do quotidiano, através do amor que resta para nos mantermos colados àquele lugar e tempo.
3- "Mulher VOCÊ SABE A FORÇA QUE TEM, SIM EU SEI A FORÇA QUE TENHO" é o grito, a expressão máxima de todo o peso que ela carrega sobre ela. Corpo e espaço cénico unem-se numa dança que nada poupa, que se deixa, esgotada, à história de uma violência, com o rosto descoberto.
FONTE: 
CLÁUDIA LUCAS CHÉU
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Dor e vergonha na
descoberta da vulva
Lembra-se de pensar entre lágrimas como a envergonhava aquela ferida. De como o sentimento de dor e vergonha estava intimamente ligado ao seu sexo.
𝒫𝑜𝓇 𝓋𝑜𝓁𝓉𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓈𝑒𝒾𝓈 𝒶𝓃𝑜𝓈, 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝒷𝓇𝒾𝓊, 𝒹𝑒 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝓉𝓇𝒶𝓊𝓂𝒶́𝓉𝒾𝒸𝒶, 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝒾𝓃𝒽𝒶 𝓊𝓂𝒶 𝓋𝓊𝓁𝓋𝒶. 𝒩𝒶 𝒶𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶 𝓃𝒶̃𝑜 𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒶 𝒶 𝓅𝒶𝓁𝒶𝓋𝓇𝒶 𝓋𝓊𝓁𝓋𝒶. 𝒜 𝓂𝒶̃𝑒 𝒸𝒽𝒶𝓂𝒶𝓋𝒶 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓍𝑜 𝒻𝑒𝓂𝒾𝓃𝒾𝓃𝑜 “𝓅𝒾𝓅𝒾”, “𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶𝓇𝒾𝓃𝒽𝒶”, “𝓇𝑜𝓁𝒶” 𝑜𝓊 𝓆𝓊𝒶𝓁𝓆𝓊𝑒𝓇 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶 𝒹𝑒𝓈𝒾𝑔𝓃𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓇𝒾𝒹𝒾́𝒸𝓊𝓁𝒶. 𝒫𝑜𝓇 𝓋𝑜𝓁𝓉𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓈𝑒𝒾𝓈 𝒶𝓃𝑜𝓈, 𝓉𝑒𝓋𝑒 𝒻𝑒𝒷𝓇𝑒, 𝒶𝓇𝒹𝑜𝓇 𝒶𝑜 𝒻𝒶𝓏𝑒𝓇 𝒸𝒽𝒾𝒸𝒽𝒾 𝑒 𝓁𝑜𝑔𝑜 𝒶 𝒶𝓋𝑜́ 𝓂𝒶𝓉𝑒𝓇𝓃𝒶, 𝑒𝓍𝓅𝑒𝓇𝒾𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓃𝒶𝓈 𝓂𝒶𝓁𝑒𝒾𝓉𝒶𝓈 𝒹𝑜𝓈 𝒻𝒾𝓁𝒽𝑜𝓈 𝑒 𝒹𝑜𝓈 𝓃𝑒𝓉𝑜𝓈, 𝓁𝒶𝓃𝒸̧𝑜𝓊 𝒸𝑜𝓂 𝒶𝓈𝓈𝑒𝓇𝓉𝒾𝓋𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝑜 𝒹𝒾𝒶𝑔𝓃𝑜́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜 - “𝒶 𝓂𝒾𝓊́𝒹𝒶 𝓉𝑒𝓂 𝓊𝓂𝒶 𝒾𝓃𝒻𝑒𝒸𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓊𝓇𝒾𝓃𝒶́𝓇𝒾𝒶” - 𝑒 𝓂𝒶𝓃𝒹𝑜𝓊 𝒶 𝓂𝒶̃𝑒 𝓁𝑒𝓋𝒶́-𝓁𝒶 𝒾𝓂𝑒𝒹𝒾𝒶𝓉𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒶𝑜 𝓂𝑒́𝒹𝒾𝒸𝑜.
ℒ𝑒𝓂𝒷𝓇𝒶-𝓈𝑒 𝒹𝑒 𝓁𝒽𝑒 𝓅𝑒𝒹𝒾𝓇𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒹𝑒𝓈𝓅𝒾𝓇 𝒶𝓈 𝒸𝓊𝑒𝒸𝒶𝓈; 𝓊𝓂𝒶 𝑒𝓃𝒻𝑒𝓇𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒿𝑜𝓋𝑒𝓂 𝑒 𝓈𝑜𝓇𝓇𝒾𝒹𝑒𝓃𝓉𝑒, 𝒹𝑒 𝓋𝑜𝓏 𝓂𝑒𝓁𝒾́𝒻𝓁𝓊𝒶. 𝒪 𝑔𝒶𝒷𝒾𝓃𝑒𝓉𝑒, 𝒷𝓇𝒶𝓃𝒸𝑜 𝑒 𝒾𝓁𝓊𝓂𝒾𝓃𝒶𝒹𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝓁𝓊𝓏 𝓃𝒶𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁, 𝓉𝒾𝓃𝒽𝒶 𝓊𝓂𝒶 𝑔𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒 𝒿𝒶𝓃𝑒𝓁𝒶 𝓈𝑒𝓂 𝒸𝑜𝓇𝓉𝒾𝓃𝒶𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒹𝒶𝓋𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜 𝓅𝒶́𝓉𝒾𝑜 𝒹𝑜 𝒽𝑜𝓈𝓅𝒾𝓉𝒶𝓁 𝓉𝑜𝒹𝑜 𝑒𝓂 𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜, 𝑒 𝑜 𝓂𝑒́𝒹𝒾𝒸𝑜, 𝓊𝓂 𝓈𝑒𝓃𝒽𝑜𝓇 𝒹𝑒 𝒷𝒶𝓇𝒷𝒶 𝒷𝒶𝒾𝓍𝒾𝓃𝒽𝑜 𝑒 𝒷𝒶𝓇𝓇𝒾𝑔𝓊𝒹𝑜, 𝒹𝒾𝓈𝓈𝑒-𝓁𝒽𝑒 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓈𝑒 𝒹𝑒𝒾𝓉𝒶𝓇 𝓃𝒶 𝓂𝒶𝓇𝓆𝓊𝑒𝓈𝒶. ℰ𝓈𝓉𝒶𝓋𝒶 𝒶𝓉𝑒𝓇𝓇𝑜𝓇𝒾𝓏𝒶𝒹𝒶. 𝒪 𝓂𝑒́𝒹𝒾𝒸𝑜 𝓅𝑒𝒹𝒾𝓊-𝓁𝒽𝑒 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓈𝑒 𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶𝓇 𝒷𝑒𝓂, 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝑒 𝒶𝓈𝓈𝒾𝓂 𝒻𝑜𝓈𝓈𝑒 𝑜𝒻𝑒𝓇𝑒𝒸𝒾𝒶-𝓁𝒽𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝓈𝑒𝓇𝒾𝓃𝑔𝒶 𝓃𝑜 𝒻𝒾𝓃𝒶𝓁 𝒹𝒶 𝒸𝑜𝓃𝓈𝓊𝓁𝓉𝒶. 𝒩𝒶̃𝑜 𝒻𝑜𝒾 𝓅𝑜𝓇 𝒸𝒶𝓊𝓈𝒶 𝒹𝑜 𝓅𝓇𝑒́𝓂𝒾𝑜 𝓅𝓇𝑜𝓂𝑒𝓉𝒾𝒹𝑜, 𝓃𝒶̃𝑜 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓋𝒶 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝑒𝓈𝓈𝒶𝒹𝒶 𝓃𝓊𝓂𝒶 𝓈𝑒𝓇𝒾𝓃𝑔𝒶 𝒹𝑒 𝓅𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒸𝒶𝓇 𝒶𝑜𝓈 𝓂𝑒́𝒹𝒾𝒸𝑜𝓈; 𝒻𝑒𝓏 𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝑜 𝓉𝑒́𝒸𝓃𝒾𝒸𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝒶𝓊́𝒹𝑒 𝓁𝒽𝑒 𝒹𝒾𝓈𝓈𝑒 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝑒𝒹𝑜 𝒹𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝓊𝒹𝑒𝓈𝓈𝑒 𝒹𝑜𝑒𝓇. 𝒪𝓊 𝓈𝑒𝒿𝒶, 𝓅𝑒𝓇𝓂𝒶𝓃𝑒𝒸𝑒𝓊 𝒾𝓂𝑜́𝓋𝑒𝓁 𝑒 𝓈𝑒𝓂 𝒶𝒷𝓇𝒾𝓇 𝒶 𝒷𝑜𝒸𝒶, 𝓅𝑒𝓃𝓈𝑜𝓊 𝓆𝓊𝑒 𝓃𝒶𝓆𝓊𝑒𝓁𝒶 𝒸𝒾𝓇𝒸𝓊𝓃𝓈𝓉𝒶̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝑒𝓇𝒶 𝒶𝓆𝓊𝒾𝓁𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓆𝓊𝑒𝓇𝒾𝒶𝓂 𝒹𝒾𝓏𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂 “𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶𝓇-𝓈𝑒 𝒷𝑒𝓂”.
𝒪 𝓂𝑒́𝒹𝒾𝒸𝑜 𝒶𝓃𝒶𝓁𝒾𝓈𝑜𝓊-𝓁𝒽𝑒 𝑜 𝓈𝑒𝓍𝑜, 𝑜 𝓅𝒾𝓅𝒾, 𝒸𝑜𝓂 𝓊𝓂 𝒸𝑜𝓉𝑜𝓃𝑒𝓉𝑒 𝑒𝓃𝑜𝓇𝓂𝑒, 𝓃𝓊𝓃𝒸𝒶 𝓉𝒾𝓃𝒽𝒶 𝓋𝒾𝓈𝓉𝑜 𝓃𝑒𝓃𝒽𝓊𝓂 𝒶𝓈𝓈𝒾𝓂 𝓉𝒶̃𝑜 𝒸𝑜𝓂𝓅𝓇𝒾𝒹𝑜. 𝒯𝑒𝓋𝑒 𝓋𝑜𝓃𝓉𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝒸𝒽𝑜𝓇𝒶𝓇, 𝓃𝒶̃𝑜 𝒹𝑜𝒾́𝒶 𝓂𝒶𝓈 𝑒𝓇𝒶 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝓃𝒻𝑜𝓇𝓉𝒶́𝓋𝑒𝓁 𝑒 𝓉𝒾𝓃𝒽𝒶 𝓋𝑒𝓇𝑔𝑜𝓃𝒽𝒶. 𝒜 𝓂𝒶̃𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓋𝒶 𝒶𝓁𝒾 𝓅𝒶𝓇𝒶𝒹𝒶 𝒶 𝑜𝓁𝒽𝒶𝓇 𝑒 𝒾𝒶 𝒹𝒾𝓏𝑒𝓃𝒹𝑜: “𝒩𝒶̃𝑜 𝒸𝓊𝓈𝓉𝒶 𝓃𝒶𝒹𝒶, 𝒻𝒾𝓁𝒽𝒶, 𝓋𝒶𝒾 𝓈𝑒𝓇 𝓇𝒶́𝓅𝒾𝒹𝑜.” ℒ𝑒𝓂𝒷𝓇𝒶-𝓈𝑒 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂 𝒻𝑜𝓇𝒸̧𝒶 𝑜 𝒸𝒽𝑜𝓇𝑜, 𝓈𝑒𝓃𝓉𝒾𝒶-𝓈𝑒 𝒽𝓊𝓂𝒾𝓁𝒽𝒶𝒹𝒶, 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝒶𝒷𝒾𝒶 𝓅𝑜𝓇𝓆𝓊𝑒̂. ℰ𝓇𝒶 𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓁𝑔𝓊𝑒́𝓂 𝓁𝒽𝑒 𝓉𝑜𝒸𝒶𝓋𝒶 𝓃𝑜 𝓈𝑒𝓍𝑜, 𝓊𝓂 𝓂𝑒́𝒹𝒾𝒸𝑜, 𝓊𝓂 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒹𝑜, 𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒾𝓃𝓋𝒶𝓈𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝓅𝓇𝒾𝓋𝒶𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒.
𝒜 𝓈𝑒𝑔𝓊𝓃𝒹𝒶 𝓅𝓇𝑜𝓋𝒶 𝒹𝒶 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝒹𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝓋𝓊𝓁𝓋𝒶 𝒻𝑜𝒾 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝑜𝓊 𝓂𝑒𝓃𝑜𝓈 𝓊𝓂 𝒶𝓃𝑜 𝒹𝑒𝓅𝑜𝒾𝓈 𝒹𝑒𝓈𝓉𝑒 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜. ℰ𝓈𝓉𝒶𝓋𝒶 𝒹𝑒 𝒻𝑒́𝓇𝒾𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂 𝑜𝓈 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑜𝓈 𝑒 𝑜𝓈 𝓉𝒾𝑜𝓈 𝓃𝑜 𝒜𝓁𝑒𝓃𝓉𝑒𝒿𝑜, 𝑜𝓈 𝓅𝒶𝒾𝓈 𝓉𝒾𝓃𝒽𝒶𝓂 𝒻𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜 𝑒𝓂 ℒ𝒾𝓈𝒷𝑜𝒶 𝒶 𝓉𝓇𝒶𝒷𝒶𝓁𝒽𝒶𝓇. 𝒩𝑜 𝒜𝓁𝑒𝓃𝓉𝑒𝒿𝑜, 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶𝓋𝒶 𝑜𝓈 𝒹𝒾𝒶𝓈 𝒶 𝒶𝓃𝒹𝒶𝓇 𝒹𝑒 𝒷𝒾𝒸𝒾𝒸𝓁𝑒𝓉𝒶 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝑜𝓈 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑜𝓈. 𝒫𝑒𝓇𝒸𝑜𝓇𝓇𝒾𝒶𝓂 𝒶𝓈 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓂𝒾𝓃𝒶́𝓋𝑒𝒾𝓈 𝓅𝓁𝒶𝓃𝒾́𝒸𝒾𝑒𝓈 𝒶𝓁𝑒𝓃𝓉𝑒𝒿𝒶𝓃𝒶𝓈 𝒶𝑜 𝒻𝒾𝓃𝒶𝓁 𝒹𝒶 𝓉𝒶𝓇𝒹𝑒, 𝓆𝓊𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒶𝓈 𝓉𝑒𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓊𝓇𝒶𝓈 𝒷𝒶𝒾𝓍𝒶𝓋𝒶𝓂 𝓊𝓂 𝓅𝑜𝓊𝒸𝑜 𝓂𝒶𝓈 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓈𝑒 𝓅𝑜𝒹𝒾𝒶𝓂 𝓋𝑒𝓇 𝒶𝓈 𝑜𝓃𝒹𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒸𝒶𝓁𝑜𝓇 𝑒𝓂𝑒𝓇𝑔𝒾𝓃𝒹𝑜 𝒹𝑜 𝒶𝓁𝒸𝒶𝓉𝓇𝒶̃𝑜. 𝒩𝓊𝓂𝒶 𝒹𝑒𝓈𝓈𝒶𝓈 𝓉𝒶𝓇𝒹𝑒𝓈, 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝒶𝒷𝑒 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑒́ 𝓆𝓊𝑒 𝒻𝑒𝓏 𝒶𝓆𝓊𝒾𝓁𝑜, 𝒸𝒶𝒾𝓊 𝒹𝑒 𝒸𝒽𝒶𝓅𝒶̃𝑜 𝓃𝑜 𝒻𝑒𝓇𝓇𝑜 𝒹𝒶 𝒷𝒾𝒸𝒾𝒸𝓁𝑒𝓉𝒶 𝒹𝑒 𝒸𝒾𝒸𝓁𝒾𝓈𝓉𝒶. ℳ𝑒𝓈𝓂𝑜 𝒹𝑒 𝒸𝒽𝒶𝓅𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝓈𝑒𝓍𝑜.
𝒜𝒾𝓃𝒹𝒶 𝒽𝑜𝒿𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓈𝑒𝑔𝓊𝑒 𝓁𝑒𝓂𝒷𝓇𝒶𝓇-𝓈𝑒 𝒹𝒶 𝒹𝑜𝓇 𝑒𝓍𝒸𝓇𝓊𝒸𝒾𝒶𝓃𝓉𝑒 𝓃𝒶 𝓋𝓊𝓁𝓋𝒶. 𝒮𝒶𝒾𝓊 𝒶 𝒸𝑜𝓇𝓇𝑒𝓇 𝑒𝓂 𝒹𝒾𝓇𝑒𝒸𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒶̀ 𝒸𝒶𝓈𝒶 𝑜𝓃𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓋𝒶𝓂 𝑜𝓈 𝓉𝒾𝑜𝓈, 𝒶 𝒸𝒽𝑜𝓇𝒶𝓇 𝒶𝑔𝒶𝓇𝓇𝒶𝒹𝒶 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓍𝑜. 𝒜 𝓉𝒾𝒶 𝓂𝒶𝓃𝒹𝑜𝓊-𝒶 𝒹𝑒𝓈𝓅𝒾𝓇 𝓁𝑜𝑔𝑜 𝒶𝓈 𝒸𝓊𝑒𝒸𝒶𝓈 𝑒 𝓋𝒾𝓇𝒶𝓂 𝓊𝓂𝒶 𝓂𝒶𝓃𝒸𝒽𝒶 𝒹𝑒 𝓈𝒶𝓃𝑔𝓊𝑒 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒 𝑜 𝒶𝓁𝑔𝑜𝒹𝒶̃𝑜 𝒷𝓇𝒶𝓃𝒸𝑜. 𝒯𝒾𝓃𝒽𝒶 𝒻𝑒𝒾𝓉𝑜 𝒹𝑜𝒾𝓈 𝑔𝑜𝓁𝓅𝑒𝓈, 𝓊𝓂 𝒹𝑒 𝒸𝒶𝒹𝒶 𝓁𝒶𝒹𝑜 𝒹𝒶 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶𝓇𝒾𝓃𝒽𝒶, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓁𝒽𝑒 𝒸𝒽𝒶𝓂𝒶𝓋𝒶 𝒶 𝓂𝒶̃𝑒. 𝒮𝒶𝓃𝑔𝓇𝒶𝓋𝒶. ℒ𝑒𝓂𝒷𝓇𝒶-𝓈𝑒 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓃𝓈𝒶𝓇 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 𝓁𝒶́𝑔𝓇𝒾𝓂𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶 𝑒𝓃𝓋𝑒𝓇𝑔𝑜𝓃𝒽𝒶𝓋𝒶 𝒶𝓆𝓊𝑒𝓁𝒶 𝒻𝑒𝓇𝒾𝒹𝒶. 𝒟𝑒 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝓈𝑒𝓃𝓉𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝒹𝑜𝓇 𝑒 𝓋𝑒𝓇𝑔𝑜𝓃𝒽𝒶 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓋𝒶 𝒾𝓃𝓉𝒾𝓂𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓁𝒾𝑔𝒶𝒹𝑜 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝓈𝑒𝓍𝑜.
* Escritora, cronista, contista, poeta, dramaturga e argumentista. Tem mais de uma dezena de livros publicados
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XXII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO
10-O TEMPO DOS OPERÁRIOS
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
OPRESSÃO TAMBÉM(!)
(CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA)
Serie documental sobre os movimentos operários e as lutas da classe
trabalhadora.
Por meio de revoluções , guerras e progresso social, a classe
trabalhadora desempenhada a mais de 300 anos um papel essencial nos
países europeus.
Serie documental de 4 episódios que recorda o que as nossas sociedades
devem ao movimentos operários e suas lutas. A história começa no século
XVIII. Mas a luta continua até hoje.
As instituições e os valores das democracias em que vivemos derivam em
grande parte das reivindicações mais antigas da classe trabalhadora:
sendo o sufrágio universal ou a solidariedade social algum dos melhores
exemplos. A nossa cultura, a maneira como nos vestimos, a música que
ouvimos, o filme que assistimos e os próprios meios de comunicação
social, dependem muito da cultura popular dos trabalhadores de outrora.
Finalmente, em toda a Ásia, África e América Latina, milhões de mulheres
e homens vivem agora experiências semelhantes às das classes
trabalhadora europeia dos séculos XVIII e XIX. Através de testemunhos e
fotografias contemporâneos, fluindo constantemente entre a história e
situações atuais, religamos os fios da memória de ontem e de hoje.
Ao contrário da Inglaterra, a França realiza uma lenta revolução industrial, sem grandes fabricas e sem êxodo rural massivo. No entanto, é aí que se desenvolvem os movimentos socialistas e revolucionário mais radicais, e várias revoluções fazem tremer a Europa do século XIX. Todos falham. É na Alemanha, onde o primeiro partido de massa dos trabalhadores adotou o marxismo como doutrina oficial. Mas a revolução não acontece. As condições dos trabalhadores melhoram lentamente e uma nova classe trabalhadora aparece.
FONTE: 
NR: Excelente série para quem tem complexos de direita, para quem os donos da indústria, ainda hoje, são só boas pessoas e os operários uns imbecis, está na hora de aprender!.
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SEMINÁRIO PARA HOMENS
𝕌𝕞 𝕘𝕣𝕦𝕡𝕠 𝕕𝕖 𝕙𝕠𝕞𝕖𝕟𝕤 𝕣𝕖𝕦𝕟𝕚𝕦-𝕤𝕖 𝕟𝕦𝕞 𝕤𝕖𝕞𝕚𝕟𝕒́𝕣𝕚𝕠 𝕤𝕠𝕓𝕣𝕖 𝕔𝕠𝕞𝕠 𝕞𝕖𝕝𝕙𝕠𝕣𝕒𝕣 𝕒 𝕤𝕦𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒 𝕔𝕠𝕟𝕛𝕦𝕘𝕒𝕝
𝗢 𝗼𝗿𝗮𝗱𝗼𝗿 𝗽𝗲𝗿𝗴𝘂𝗻𝘁𝗼𝘂 𝗾𝘂𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗮𝗺𝗮𝘃𝗮𝗺 𝗮𝘀 𝘀𝘂𝗮𝘀 𝗺𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗧𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗹𝗲𝘃𝗮𝗻𝘁𝗮𝗿𝗮𝗺 𝗮 𝗺𝗮̃𝗼
𝕰𝖓𝖙𝖆̃𝖔, 𝖊𝖑𝖊 𝖕𝖊𝖗𝖌𝖚𝖓𝖙𝖔𝖚 𝖖𝖚𝖆𝖑 𝖙𝖎𝖓𝖍𝖆 𝖘𝖎𝖉𝖔 𝖆 𝖚́𝖑𝖙𝖎𝖒𝖆 𝖛𝖊𝖟 𝖖𝖚𝖊 𝖊𝖑𝖊𝖘 𝖑𝖍𝖊𝖘 𝖙𝖎𝖓𝖍𝖆𝖒 𝖉𝖎𝖙𝖔 𝖖𝖚𝖊 𝖆𝖘 𝖆𝖒𝖆𝖛𝖆𝖒 𝕬 𝖒𝖆𝖎𝖔𝖗𝖎𝖆 𝖓𝖆̃𝖔 𝖘𝖊 𝖗𝖊𝖈𝖔𝖗𝖉𝖆𝖛𝖆 𝖖𝖚𝖆𝖓𝖉𝖔
Eɴᴛᴀ̃ᴏ ᴏ ᴏʀᴀᴅᴏʀ sᴜɢᴇʀɪᴜ ϙᴜᴇ ɴᴏs ᴛᴇʟᴇᴍᴏ́ᴠᴇɪs ᴇsᴄʀᴇᴠᴇssᴇᴍ﹕ "Aᴍᴏ﹣ᴛᴇ﹐ ϙᴜᴇʀɪᴅᴀ” ᴇ ᴇɴᴠɪᴀssᴇᴍ ᴀ̀s ᴍᴜʟʜᴇʀᴇs ᴘᴏʀ WʜᴀᴛsAᴘᴘ
𝖯𝖾𝖽𝗂𝗎 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝗈𝖽𝗈𝗌 𝗆𝗈𝗌𝗍𝗋𝖺𝗌𝗌𝖾𝗆 𝖺𝗌 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗌𝗍𝖺𝗌 𝖲𝖾𝗀𝗎𝖾𝗆 𝖺𝖻𝖺𝗂𝗑𝗈 𝖺𝗅𝗀𝗎𝗆𝖺𝗌 𝖽𝖾𝗅𝖺𝗌:
1 ) єѕᴛάѕ ʙєຕ? 2 ) ᴏ ϙᴜє ғᴏɪ?
* Fantástico JCS, os homens são uns palermas!.
123-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱-1492 - A Coᥒqᥙιstᥲ do Pᥲrᥲίso
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑣𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜. 𝐴𝑙𝑒́𝑚 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝐴𝑚𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑎, 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒́𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑙𝑔𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑖𝑜𝑠𝑜, 𝑐𝑢𝑚𝑝𝑟𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚 𝑟𝑖𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑖𝑔𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑜́𝑖, 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑢𝑠𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜. 𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑒 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑜𝑢 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜 𝑞𝑢𝑒, 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑏𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑖 𝑛𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎.
𝑁𝑜 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙, 𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑏𝑒𝑢 𝑐𝑟𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠. 𝑁𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑒𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑟𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚𝑎 𝑅𝑜𝑔𝑒𝑟 𝐸𝑏𝑒𝑟𝑡 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑒 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑟𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑠𝑎𝑡𝑖𝑠𝑓𝑎𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑜, 𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 "𝐷𝑒𝑝𝑎𝑟𝑑𝑖𝑒𝑢 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑠𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑖𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠, 𝑜𝑠 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑖𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠, 𝑒 𝑠𝑜𝑚𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎 𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑡𝑖𝑟 𝑞𝑢𝑒, 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜, 𝑡𝑒𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑣𝑒𝑙𝑒𝑗𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑚 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑠𝑜́ 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑙𝑎𝑟𝑎𝑛𝑗𝑎 𝑒𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑑𝑜𝑛𝑑𝑎".
𝑂 𝑟𝑒𝑛𝑜𝑚𝑒𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑜𝑟 𝑔𝑟𝑒𝑔𝑜 𝑉𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜̂𝑠 𝑎 𝑡𝑟𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑠𝑜𝑛𝑜𝑟𝑎.
𝐴𝑞𝑢𝑖 𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑎𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜.
ELENCO:
𝐺𝑒́𝑟𝑎𝑟𝑑 𝐷𝑒𝑝𝑎𝑟𝑑𝑖𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑣𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑 𝐴𝑠𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑎𝑏𝑟𝑖𝑒𝑙 𝑆𝑎́𝑛𝑐ℎ𝑒𝑧
𝑆𝑖𝑔𝑜𝑢𝑟𝑛𝑒𝑦 𝑊𝑒𝑎𝑣𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑅𝑎𝑖𝑛ℎ𝑎 𝐼𝑠𝑎𝑏𝑒𝑙
𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖́𝑎 𝑅𝑖𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑅𝑒𝑖 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑉
𝐿𝑜𝑟𝑒𝑛 𝐷𝑒𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝐽𝑢𝑎𝑛 𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝐵𝑜𝑡𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝐴́𝑛𝑔𝑒𝑙𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝐸𝑛𝑟𝑖́𝑞𝑢𝑒𝑧 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑎𝑛𝑎
𝑆𝑡𝑒𝑣𝑒𝑛 𝑊𝑎𝑑𝑑𝑖𝑛𝑔𝑡𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑎𝑟𝑡𝑜𝑙𝑜𝑚𝑒𝑢 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐺𝑢𝑖𝑙𝑙𝑒́𝑛 𝐶𝑢𝑒𝑟𝑣𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑖𝑎𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝑇𝑐ℎ𝑒́𝑘𝑦 𝐾𝑎𝑟𝑦𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑛 𝐴𝑙𝑜𝑛𝑠𝑜 𝑃𝑖𝑛𝑧𝑜́𝑛
𝐾𝑒𝑣𝑖𝑛 𝐷𝑢𝑛𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑀𝑒́𝑛𝑑𝑒𝑧
FONTE:
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