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13/06/2022
LXII- MEGA MÁQUINAS
2-Aviões Espaciais
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
Visão do Mundo - Documentários
Visão do Mundo - Documentários
JOSÉ GUSMÃO
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Os salários de
Frei Tomás
O Governo rejeitou todas as propostas que tinham por objetivo promover o
crescimento dos salários no setor privado ou a partilha do impacto da
inflação com as grandes empresas. Vamos assistir em 2022 à maior
transferência de rendimento do trabalho para o capital desde, pelo
menos, o início do século.
𝓐 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲𝓹𝓪𝓵 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓭𝓸 𝓞𝓻𝓬̧𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝟐𝟎𝟐𝟐 𝓯𝓸𝓲 𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓹𝓻𝓮𝓷𝓭𝓮 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪 𝓪̀ 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓪̀ 𝓮𝓻𝓸𝓼𝓪̃𝓸 𝓭𝓸 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻 𝓭𝓮 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓻𝓪 𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼. 𝓐 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓲𝓼𝓽𝓮 𝓮𝓶 𝓼𝓪𝓫𝓮𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓲𝓼, 𝓮 𝓮𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓶𝓮𝓭𝓲𝓭𝓪, 𝓲𝓻𝓪̃𝓸 𝓼𝓾𝓹𝓸𝓻𝓽𝓪𝓻 𝓸 𝓲𝓶𝓹𝓪𝓬𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓾𝓶𝓪 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮𝓼𝓼𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓵𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓮𝓽𝓮𝓻𝓶𝓲𝓷𝓪𝓭𝓪 𝓹𝓮𝓵𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓮𝓬̧𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓮𝓷𝓮𝓻𝓰𝓲𝓪.
𝓐 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪 𝓭𝓸 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓸𝓻𝓬̧𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓸𝓭𝓲𝓪 𝓼𝓮𝓻 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓬𝓵𝓪𝓻𝓪. 𝓣𝓸𝓭𝓸 𝓸 𝓬𝓱𝓸𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓾𝓹𝓸𝓻𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓸𝓼 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓮 𝓭𝓪𝓼 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓸̃𝓮𝓼. 𝓐 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓰𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸, 𝓪𝓼𝓼𝓮𝓷𝓽𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓼𝓲𝓶𝓾𝓵𝓽𝓪𝓷𝓮𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓹𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓬𝓻𝓮𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓶𝓮́𝓭𝓲𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸𝓶𝓲𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝟑,𝟐% 𝓮 𝓷𝓾𝓶 𝓬𝓻𝓮𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓟𝓘𝓑 𝓷𝓸𝓶𝓲𝓷𝓪𝓵 𝓹𝓸𝓻 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻 𝓭𝓮 𝟕,𝟓%, 𝓼𝓲𝓰𝓷𝓲𝓯𝓲𝓬𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓬𝓻𝓮𝓼𝓬𝓮𝓻𝓪̃𝓸 𝓶𝓮𝓷𝓸𝓼 𝟒,𝟑% (𝓪 𝓭𝓲𝓯𝓮𝓻𝓮𝓷𝓬̧𝓪 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓪𝓺𝓾𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓭𝓸𝓲𝓼 𝓷𝓾́𝓶𝓮𝓻𝓸𝓼) 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓲𝓪 𝓷𝓮𝓬𝓮𝓼𝓼𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓶𝓪𝓷𝓽𝓲𝓿𝓮𝓼𝓼𝓮 𝓸 𝓼𝓮𝓾 𝓹𝓮𝓼𝓸 𝓷𝓪 𝓻𝓲𝓺𝓾𝓮𝔃𝓪 𝓽𝓸𝓽𝓪𝓵 𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝔃𝓲𝓭𝓪 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓹𝓪𝓲́𝓼. 𝓡𝓮𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓽𝓪 𝓾𝓶 𝓬𝓸𝓻𝓽𝓮 𝓻𝓮𝓪𝓵, 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓪́ 𝓺𝓾𝓪𝓼𝓮 𝓭𝓸 𝓽𝓪𝓶𝓪𝓷𝓱𝓸 𝓭𝓪 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸. 𝓔 𝓪𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓬𝓮𝓻𝓪́ 𝓪𝓹𝓮𝓼𝓪𝓻 𝓭𝓮 𝓾𝓶 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓼𝓲𝓰𝓷𝓲𝓯𝓲𝓬𝓪𝓽𝓲𝓿𝓸 𝓭𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝓽𝓲𝓿𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮.
𝓐𝓸 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸, 𝓸 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓻𝓮𝓳𝓮𝓲𝓽𝓸𝓾 (𝓮 𝓽𝓮𝓶 𝓻𝓮𝓳𝓮𝓲𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓼𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶𝓪𝓽𝓲𝓬𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮) 𝓽𝓸𝓭𝓪𝓼 𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓲𝓷𝓱𝓪𝓶 𝓹𝓸𝓻 𝓸𝓫𝓳𝓮𝓽𝓲𝓿𝓸 𝓹𝓻𝓸𝓶𝓸𝓿𝓮𝓻 𝓾𝓶𝓪 𝓭𝓲𝓷𝓪̂𝓶𝓲𝓬𝓪 𝓭𝓮 𝓬𝓻𝓮𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸 𝓼𝓮𝓽𝓸𝓻 𝓹𝓻𝓲𝓿𝓪𝓭𝓸, 𝓫𝓮𝓶 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓸𝓭𝓪𝓼 𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓷𝓸 𝓼𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓼 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮𝓼 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓲𝓵𝓱𝓪𝓼𝓼𝓮𝓶 𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓲𝓶𝓹𝓪𝓬𝓽𝓸 𝓭𝓪 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸. 𝓥𝓪𝓶𝓸𝓼, 𝓹𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸, 𝓪𝓼𝓼𝓲𝓼𝓽𝓲𝓻 𝓮𝓶 𝟐𝟎𝟐𝟐 𝓪̀ 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓽𝓻𝓪𝓷𝓼𝓯𝓮𝓻𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓬𝓪𝓹𝓲𝓽𝓪𝓵 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮, 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓶𝓮𝓷𝓸𝓼, 𝓸 𝓲𝓷𝓲́𝓬𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓼𝓮́𝓬𝓾𝓵𝓸. 𝓜𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓶 𝓺𝓾𝓪𝓵𝓺𝓾𝓮𝓻 𝓭𝓸𝓼 𝓪𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓣𝓻𝓸𝓲𝓴𝓪. 𝓤𝓶𝓪 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓷𝓿𝓲𝓪 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓼𝓲𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓮𝓻𝓻𝓪𝓭𝓸𝓼. 𝓔 𝓬𝓸𝓶 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓮𝓺𝓾𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪𝓼 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓷𝓮𝓰𝓪𝓽𝓲𝓿𝓪𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪.
𝓞 𝓪𝓻𝓰𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓪 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪 𝓮́, 𝓷𝓸 𝓶𝓲́𝓷𝓲𝓶𝓸, 𝓲𝓷𝓼𝓸́𝓵𝓲𝓽𝓸. 𝓟𝓸𝓾𝓬𝓸 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓮𝓼𝓼𝓪𝓶 𝓪𝓼 𝓪𝓷𝓪́𝓵𝓲𝓼𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓪𝓼 𝓹𝓸𝓻 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓲𝓽𝓾𝓲𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓲𝓷𝓼𝓾𝓼𝓹𝓮𝓲𝓽𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓸 𝓑𝓒𝓔. 𝓞 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓭𝓲𝔃 𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓪𝓽𝓾𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓽𝓮𝓻𝓲𝓪 𝓮𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬𝓲𝓸𝓷𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼. 𝓝𝓪 𝓻𝓮𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓸 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸𝓶𝓲𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓼𝓼𝓮𝓰𝓾𝓻𝓪 𝓾𝓶 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓲𝓫𝓾𝓽𝓸 𝓷𝓮𝓾𝓽𝓻𝓸, 𝓭𝓸 𝓹𝓸𝓷𝓽𝓸 𝓿𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓶𝓪𝓬𝓻𝓸𝓮𝓬𝓸𝓷𝓸́𝓶𝓲𝓬𝓸, 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓮𝓿𝓸𝓵𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓮𝓬̧𝓸𝓼 𝓮́ 𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓪𝓽𝓾𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮𝓶 𝓯𝓾𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓪 𝓿𝓪𝓻𝓲𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓳𝓾𝓰𝓪𝓭𝓪 𝓭𝓪 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓭𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝓽𝓲𝓿𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮. 𝓕𝓲𝓬𝓪𝓻𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓪 𝓵𝓮́𝓰𝓾𝓪𝓼, 𝓸𝓾 𝓼𝓮𝓳𝓪, 𝓪 𝟒,𝟑%, 𝓭𝓮𝓼𝓼𝓪 𝓪𝓽𝓾𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸. 𝓞 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓮́ 𝓹𝓻𝓸𝓽𝓮𝓰𝓮𝓻 𝓸𝓼 𝓵𝓾𝓬𝓻𝓸𝓼 𝓭𝓪𝓼 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪𝓼 𝓮 𝓪 𝓾𝓼𝓪𝓻 𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪𝓻 𝓸 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓮𝓬̧𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓮𝓷𝓮𝓻𝓰𝓲𝓪, 𝓸𝓹𝓮𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓼𝓪 𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪 𝓾𝓶𝓪 𝓫𝓻𝓾𝓽𝓪𝓵 𝓽𝓻𝓪𝓷𝓼𝓯𝓮𝓻𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸.
𝓞 𝓼𝓮𝓰𝓾𝓷𝓭𝓸 𝓪𝓻𝓰𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓮́ 𝓭𝓸 𝓭𝓸𝓶𝓲́𝓷𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓲𝓷𝓪𝓬𝓻𝓮𝓭𝓲𝓽𝓪́𝓿𝓮𝓵. 𝓐 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮́ 𝓹𝓻𝓸𝓿𝓲𝓼𝓸́𝓻𝓲𝓪, 𝓵𝓸𝓰𝓸 𝓸 𝓬𝓸𝓻𝓽𝓮 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓮́ 𝓹𝓻𝓸𝓿𝓲𝓼𝓸́𝓻𝓲𝓸. 𝓐𝓺𝓾𝓲 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓷𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓻𝓮𝓷𝓸 𝓭𝓪 𝓪𝓫𝓼𝓸𝓵𝓾𝓽𝓪 𝓲𝓰𝓷𝓸𝓻𝓪̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓸𝓾 𝓶𝓪́ 𝓯𝓮́. 𝓞𝓼 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝟐𝟎𝟐𝟑 𝓼𝓮𝓻𝓪̃𝓸 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓬𝓲𝓶𝓪 𝓭𝓸𝓼 𝓿𝓪𝓵𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝟐𝟎𝟐𝟐. 𝓐𝓼𝓼𝓲𝓶 𝓼𝓮𝓷𝓭𝓸, 𝓪 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓮𝓻 𝓺𝓾𝓮, 𝓮𝓶 𝟐𝟎𝟐𝟑, 𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓮𝓬̧𝓸𝓼 𝓻𝓮𝓬𝓾𝓮𝓶 𝟒,𝟑% 𝓸𝓾 𝓸 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓮𝓷𝓼𝓮 𝓮𝓶 𝟐𝟎𝟐𝟑 𝓸 𝓬𝓸𝓻𝓽𝓮 𝓼𝓪𝓵𝓪𝓻𝓲𝓪𝓵 𝓭𝓮 𝟐𝟎𝟐𝟐, 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝟒,𝟑% 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓪𝓬𝓲𝓶𝓪 𝓭𝓪 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝓽𝓲𝓿𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓮𝓬𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓿𝓪́𝓿𝓮𝓵, 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓮𝓶 𝓬𝓪𝓾𝓼𝓪 𝓮́, 𝓪𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓭𝓲𝓽𝓸, 𝓾𝓶 𝓬𝓸𝓻𝓽𝓮 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓽𝓸𝓭𝓸 𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮.
𝓞 𝓽𝓮𝓻𝓬𝓮𝓲𝓻𝓸 𝓪𝓻𝓰𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓮́ 𝓸 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓷𝓪̃𝓸 𝓯𝓲𝔁𝓪 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓿𝓪𝓭𝓸. 𝓔́ 𝓾𝓶𝓪 𝓶𝓮𝓲𝓪 𝓿𝓮𝓻𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮𝓿𝓮𝓻𝓲𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓬𝓸𝓻𝓪𝓻 𝓭𝓮 𝓿𝓮𝓻𝓰𝓸𝓷𝓱𝓪 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓪𝓲𝓷𝓭𝓪 𝓼𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓲𝓻𝓪 𝓻𝓮𝓲𝓿𝓲𝓷𝓭𝓲𝓬𝓪𝓻 𝓭𝓪 𝓽𝓻𝓪𝓭𝓲𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓪 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓵-𝓭𝓮𝓶𝓸𝓬𝓻𝓪𝓬𝓲𝓪. 𝓝𝓪̃𝓸, 𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓷𝓪̃𝓸 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓭𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸 𝓼𝓮𝓽𝓸𝓻 𝓹𝓻𝓲𝓿𝓪𝓭𝓸. 𝓜𝓪𝓼 𝓭𝓮𝓯𝓲𝓷𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓱𝓮𝓼 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓯𝓮𝓻𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪. 𝓞𝓫𝓿𝓲𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮, 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓻 𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓷𝓸𝓶𝓲𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓪 𝓯𝓾𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪 𝓮𝓶 𝟎,𝟗% 𝓷𝓪̃𝓸 𝓪𝓳𝓾𝓭𝓪, 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓾𝓼𝓪𝓻 𝓾𝓶 𝓮𝓾𝓯𝓮𝓶𝓲𝓼𝓶𝓸, 𝓪 𝓾𝓶𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓰𝓻𝓮𝓼𝓼𝓪̃𝓸 𝓷𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓳𝓾𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓪 𝓮𝓬𝓸𝓷𝓸𝓶𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓶𝓮́𝓭𝓲𝓸 𝓷𝓸𝓶𝓲𝓷𝓪𝓵 𝓷𝓸 𝓿𝓪𝓵𝓸𝓻 𝓭𝓮 𝟕,𝟓% 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓼𝓮𝓻𝓲𝓪 𝓷𝓮𝓬𝓮𝓼𝓼𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓶𝓪𝓷𝓽𝓮𝓻 𝓮𝓶 𝟐𝟎𝟐𝟐 𝓸 𝓹𝓮𝓼𝓸 𝓭𝓪 𝓻𝓮𝓽𝓻𝓲𝓫𝓾𝓲𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓷𝓸 𝓟𝓘𝓑 𝓷𝓸 𝓼𝓮𝓾 𝓷𝓲́𝓿𝓮𝓵 𝓭𝓮 𝟐𝟎𝟐𝟏, 𝓾𝓶 𝓹𝓮𝓼𝓸, 𝓳𝓪́ 𝓮𝓷𝓽𝓪̃𝓸, 𝓲𝓷𝓯𝓮𝓻𝓲𝓸𝓻 𝓪𝓸 𝓸𝓫𝓼𝓮𝓻𝓿𝓪𝓭𝓸 𝓷𝓪 𝔃𝓸𝓷𝓪 𝓮𝓾𝓻𝓸. 𝓔 𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮𝓯𝓲𝓷𝓮 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓪 𝓵𝓮𝓰𝓲𝓼𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓷𝓸 𝓺𝓾𝓪𝓭𝓻𝓸 𝓭𝓪 𝓺𝓾𝓪𝓵 𝓮𝓼𝓼𝓮𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓼𝓪̃𝓸 𝓭𝓮𝓯𝓲𝓷𝓲𝓭𝓸𝓼.
𝓕𝓸𝓲 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪 𝓭𝓸 𝓟𝓢 𝓶𝓪𝓷𝓽𝓮𝓻 𝓪 𝓵𝓮𝓰𝓲𝓼𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓵𝓪𝓫𝓸𝓻𝓪𝓵 𝓭𝓮 𝓟𝓪𝓼𝓼𝓸𝓼 𝓒𝓸𝓮𝓵𝓱𝓸 𝓮 𝓭𝓪 𝓣𝓻𝓸𝓲𝓴𝓪, 𝓲𝓷𝓬𝓵𝓾𝓲𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓬𝓪𝓭𝓾𝓬𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓭𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓿𝓮𝓷𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓬𝓸𝓵𝓮𝓽𝓲𝓿𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸, 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓮𝓶 𝓿𝓲𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓻𝓾𝓲𝓻 𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓬𝓸𝓵𝓮𝓽𝓲𝓿𝓪 𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓮, 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓮𝓺𝓾𝓮𝓷𝓽𝓮𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮, 𝓪 𝓵𝓲𝓶𝓲𝓽𝓪𝓻 𝓪 𝓬𝓪𝓹𝓪𝓬𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓲𝓿𝓲𝓷𝓭𝓲𝓬𝓪𝓽𝓲𝓿𝓪 𝓭𝓸𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼.
𝓔́ 𝓹𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓪𝓫𝓼𝓸𝓵𝓾𝓽𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓲𝓷𝓭𝓮𝓬𝓸𝓻𝓸𝓼𝓸 𝓸 “𝓪𝓹𝓮𝓵𝓸” 𝓭𝓮 𝓐𝓷𝓽𝓸́𝓷𝓲𝓸 𝓒𝓸𝓼𝓽𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓼 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪𝓼 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮𝓶 𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓮𝓶 𝟐𝟎% 𝓭𝓾𝓻𝓪𝓷𝓽𝓮 𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓸́𝔁𝓲𝓶𝓸𝓼 𝟒 𝓪𝓷𝓸𝓼. 𝓟𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓲𝓷𝓳𝓾𝓼𝓽𝓸? 𝓒𝓵𝓪𝓻𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸. 𝓢𝓸́ 𝓹𝓮𝓬𝓪 𝓹𝓸𝓻 𝓽𝓪𝓻𝓭𝓲𝓸. 𝓜𝓪𝓼 𝓮́ 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓵𝓮𝓽𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓲𝓷𝓬𝓸𝓷𝓼𝓮𝓺𝓾𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓭𝓲𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓽𝓸𝓭𝓪𝓼 𝓪𝓼 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪𝓼 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓟𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓸-𝓜𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓻𝓸 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓹𝓻𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓪𝓷𝓽𝓮. 𝓐𝓷𝓽𝓸́𝓷𝓲𝓸 𝓒𝓸𝓼𝓽𝓪 𝓹𝓮𝓭𝓮 𝓪̀𝓼 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓯𝓪𝓬̧𝓪𝓶 𝓪𝓺𝓾𝓲𝓵𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓼𝓮𝓾 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓼𝓮 𝓻𝓮𝓬𝓾𝓼𝓸𝓾 𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓽𝓸𝓶𝓪 𝓷𝓮𝓷𝓱𝓾𝓶𝓪 𝓶𝓮𝓭𝓲𝓭𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓼𝓼𝓪 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓽𝓮𝓷𝓱𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪 𝓽𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸.
𝓞 “𝓪𝓹𝓮𝓵𝓸” 𝓮́ 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓪𝓰𝓪𝓷𝓭𝓪 𝓹𝓾𝓻𝓪 𝓮 𝓭𝓾𝓻𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓸𝓫𝓳𝓮𝓽𝓲𝓿𝓸 𝓭𝓮 𝓫𝓻𝓪𝓷𝓺𝓾𝓮𝓪𝓻 𝓪𝓼 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪𝓼 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓪𝓼 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓸𝓻𝓬̧𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓮 𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓭𝓮𝓵𝓮, 𝓮 𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓮𝓺𝓾𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪𝓼 𝓮𝓶 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼, 𝓷𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓸 𝓮 𝓹𝓻𝓲𝓿𝓪𝓭𝓸. 𝓞 𝓟𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓸-𝓜𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓻𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓶𝓮𝓽𝓮𝓾 𝓮𝓶 𝓬𝓪𝓶𝓹𝓪𝓷𝓱𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓬𝓸𝓷𝓿𝓮𝓻𝓰𝓲𝓻 𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓷𝓸 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓷𝓪𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓶𝓮́𝓭𝓲𝓪 𝓮𝓾𝓻𝓸𝓹𝓮𝓲𝓪, 𝓿𝓪𝓲 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓻𝓲𝓰𝓸𝓻𝓸𝓼𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪́𝓻𝓲𝓸. 𝓞 𝓻𝓮𝓼𝓽𝓸 𝓼𝓪̃𝓸 𝓪𝓹𝓮𝓵𝓸𝓼. 𝓑𝓮𝓶 𝓹𝓻𝓮𝓰𝓪 𝓯𝓻𝓮𝓲 𝓣𝓸𝓶𝓪́𝓼, 𝓶𝓪𝓼 𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓽𝓻𝓸̃𝓮𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓯𝓪𝓻𝓪̃𝓸 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓵𝓮 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓷𝓪̃𝓸 𝓯𝓪𝔃.
IN "SETENTA E QUATRO" - 09/06/22 .
3015.UNIÃO
EUROPEIA
UE vai anunciar em breve se
candidatura da Ucrânia é viável
FONTE: 
NR: Será positivo a Ucrânia integrar a UE mas não a qualquer preço, a guerra desumana a que está a ser sujeita não é argumento de entrada, é preciso que o país cumpra os requisitos de exigência e mais rigorosos pois o neo fascismo húngaro não devia fazer parte da união.
putin HUYLO
putin é um canalha
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Portugal bem português
XVII - A PIDE antes da PIDE
1-O Arquiteto da PIDE/4
*Agostinho Lourenço, diretor da Policia Internacional em 1931, primeiro diretor da PVDE (1933) e da PIDE (1945) foi um dos homens-chave do regime salazarista. O homem que comandou durante 25 anos os serviços secretos portugueses e uma temida máquina de repressão politica, sustentada na tortura e nos informadores, era o "anjo negro" de Salazar.
Um nome temido dentro do regime mas um rosto (ainda hoje) praticamente desconhecido de todos os portugueses. No primeiro episódio da série relatam-se as investigações para descobrir o espólio e o passado do capitão Agostinho Lourenço.
Procura-se saber qual a origem do seu poder político. A biografia dos primeiros anos de vida do temido diretor da PIDE acompanha os inícios da carreira militar. Lourenço fez parte do primeiro contingente militar português que em 1916 fez os treinos militares em Tancos e nos inícios de 1917 partiu para França para lutar nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. A vida do primeiro é aproveitada, neste episódio, para narrar também as origens das organizações que em Portugal exerceram a repressão politica desde os tempos da monarquia até à República.
Explicam-se também as razões históricas do golpe militar que instaurou em 28 de Maio de 1926 o regime da ditadura militar.
No dia 28 de Maio de 2016 passam 90 anos do golpe militar liderado por Gomes da Costa e que instaurou em Portugal uma ditadura de 48 anos. Nesse mesmo ano de 1926 foi criada a primeira polícia política destinada a proteger o regime (que ficou conhecido como a Situação) que governava Portugal. Um dos principais legados do autoritarismo foi sem dúvida a cultura do medo, o clima de suspeita, a desconfiança do outro, alimentados durante 48 anos pela polícia politica e ainda com fortes resquícios na cultura portuguesa.
Em Portugal usa-se o nome de PIDE para referir a polícia política da Ditadura e do Estado Novo.
Mas PIDE é o nome mítico e lendário pelo qual ficaram conhecidas todas as polícias que desde 1926 se ocuparam da repressão política em Portugal. Quando a PIDE (Policia Internacional de Defesa do Estado) foi criada em 1945, Salazar procedeu apenas a uma mudança cosmética de nome procurando dar uma imagem para o exterior de abertura do regime na sequência das derrotas dos fascismos no fim da Segunda Guerra Mundial. A PIDE continuou a funcionar na mesma sede, na Rua António Maria Cardoso, com os mesmos agentes e directores, onde já funcionava a polícia política desde 1926. Mudou várias vezes de nome. Foi Polícia de Informações de Lisboa (PIL); Polícia de Informações do Porto (PIP); Polícia de Informações do Ministério do Interior (PIMI); Policia Internacional Portuguesa (PI); Secção de Vigilância Politica e Social da PSP; Policia de Defesa Politica e Social (PDPS) e depois foi a PVDE até 1945. Os diretores que em 1945 ficaram encarregues de dirigir a nova instituição chamada PIDE, formada em 22 de Outubro 1945, já tinham fundado não só a PVDE, em Setembro 1933, mas também a instituição antecessora, a Policia Internacional Portuguesa em 1931. Estes homens iniciaram um reinado de poder antes mesmo do próprio Salazar. Trata-se de gente com vidas quase desconhecidas e cujos nomes hoje já praticamente ninguém conhece no país.
FONTE:
** Se pensa que sabe muito da História de Portugal constate também nesta série a sua enorme ignorância, não é uma crítica, é um convite.
*** Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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ᙅᗣᔑᗣꙆᔑ ᙃᙓ ᔑƮO ᗣᙁƮÓᙁꙆO 2022
NR: Uma iniciativa solidária da Câmara Municipal e agentes económicos privados que este ano promove o casamento comunitário de 11 casais com rendimentos baixos e que por ocasião das festas do padroeiro religioso da cidade efectuam a cerimónia na Sé de Lisboa.
AOS NOIVOS desejamos as maiores felicidades!
FONTE:
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305-NO GINÁSIO
BRAÇOS MAGROS EM 28 DIAS-TREINO DINÂMICO
TODO EM PÉ, SEM EQUIPAMENTO
* Para quem tem boa capacidade física o exercício é muito bravo mas não violento, arrisque fazê-lo na totalidade, se não conseguir não tem mal nenhum, faça-o por partes.
Para obter resultados não chega uma vez, o trabalho é para 28 dias.
FONTE: 
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3095
Senso d'hoje
MARIANA
VIEIRA DA SILVA
MINISTRA DA PRESIDÊNCIA
REPÚBLICA PORTUGUESA
LILIANA BORGES
SUSANA
MADUREIRA MARTINS
ENTREVISTAM PARA
PÚBLICO E RENASCENÇA
Fundação Berardo
vai mesmo ser extinta
* Programa "A HORA DA VERDADE"
FONTE: 
PÚBLICO -09/06/22.
PÚBLICO -09/06/22.NR: Não somos socialistas nem adeptos, como simpatizantes levámos uma tareia nas legislativas de Janeiro/22, no entanto apreciamos a atitude determinada e a grande preparação política da ministra.
Não podemos esquecer que somos governados por uma "ditadura rosa"
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123-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝒱-1492 - A Coᥒqᥙιstᥲ do Pᥲrᥲίso
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑣𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜. 𝐴𝑙𝑒́𝑚 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝐴𝑚𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑎, 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒́𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑙𝑔𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑖𝑜𝑠𝑜, 𝑐𝑢𝑚𝑝𝑟𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚 𝑟𝑖𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑖𝑔𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑜́𝑖, 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑢𝑠𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜. 𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑒 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑜𝑢 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜 𝑞𝑢𝑒, 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑏𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑖 𝑛𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎.
𝑁𝑜 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙, 𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑏𝑒𝑢 𝑐𝑟𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠. 𝑁𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑒𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑟𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚𝑎 𝑅𝑜𝑔𝑒𝑟 𝐸𝑏𝑒𝑟𝑡 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑒 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑟𝑖́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑠𝑎𝑡𝑖𝑠𝑓𝑎𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑜, 𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 "𝐷𝑒𝑝𝑎𝑟𝑑𝑖𝑒𝑢 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑠𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑖𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠, 𝑜𝑠 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑖𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠, 𝑒 𝑠𝑜𝑚𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎 𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑡𝑖𝑟 𝑞𝑢𝑒, 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜, 𝑡𝑒𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑣𝑒𝑙𝑒𝑗𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑚 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑠𝑜́ 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑙𝑎𝑟𝑎𝑛𝑗𝑎 𝑒𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑑𝑜𝑛𝑑𝑎".
𝑂 𝑟𝑒𝑛𝑜𝑚𝑒𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑜𝑟 𝑔𝑟𝑒𝑔𝑜 𝑉𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜̂𝑠 𝑎 𝑡𝑟𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑠𝑜𝑛𝑜𝑟𝑎.
𝐴𝑞𝑢𝑖 𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑎 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑎𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜.
ELENCO:
𝐺𝑒́𝑟𝑎𝑟𝑑 𝐷𝑒𝑝𝑎𝑟𝑑𝑖𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑣𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑 𝐴𝑠𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑎𝑏𝑟𝑖𝑒𝑙 𝑆𝑎́𝑛𝑐ℎ𝑒𝑧
𝑆𝑖𝑔𝑜𝑢𝑟𝑛𝑒𝑦 𝑊𝑒𝑎𝑣𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑅𝑎𝑖𝑛ℎ𝑎 𝐼𝑠𝑎𝑏𝑒𝑙
𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖́𝑎 𝑅𝑖𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑅𝑒𝑖 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑉
𝐿𝑜𝑟𝑒𝑛 𝐷𝑒𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝐽𝑢𝑎𝑛 𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝐵𝑜𝑡𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝐴́𝑛𝑔𝑒𝑙𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝐸𝑛𝑟𝑖́𝑞𝑢𝑒𝑧 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑎𝑛𝑎
𝑆𝑡𝑒𝑣𝑒𝑛 𝑊𝑎𝑑𝑑𝑖𝑛𝑔𝑡𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑎𝑟𝑡𝑜𝑙𝑜𝑚𝑒𝑢 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐺𝑢𝑖𝑙𝑙𝑒́𝑛 𝐶𝑢𝑒𝑟𝑣𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑖𝑎𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑜𝑙𝑜𝑚𝑏𝑜
𝑇𝑐ℎ𝑒́𝑘𝑦 𝐾𝑎𝑟𝑦𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑛 𝐴𝑙𝑜𝑛𝑠𝑜 𝑃𝑖𝑛𝑧𝑜́𝑛
𝐾𝑒𝑣𝑖𝑛 𝐷𝑢𝑛𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑀𝑒́𝑛𝑑𝑒𝑧
FONTE:
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