25/05/2022

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 * Que marido prestável BRUNO e ela uma mal agradecida.

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XXXV-OS RIOS E A VIDA
1- RIO AMUR
O AMAZONAS DA ÁSIA
1.2-Nascentes secretas





FONTE:   Vida Selvagem Dos Animais
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THE CHANEL
Ready-to-Wear Show 
Spring-Summer 
2022



FONTE:  CHANEL
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IV - ᚺᛁᛢᚾᛜ́ᚱᛁᚣ ᚧᚣ ᛖᚣᚾᛊᛖᚣ́ᚾᛁᛈᚣ ᚹᚣᚱᚣ ᚹᚱᛜᚪᛊᛢᛢᛜᚱᛊᛢ

ᛊ ᚾᚣᛖᛒᛊ́ᛖ ᚹᚣᚱᚣ ᛈⳘᚱᛁᛜᛢᛜᛢ

5 - Os Elementos de Euclides



* Professor: João Bosco Pitombeira

FONTE:   Prof. Leo Akio
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NR: De novo o extraordinário professor que ensina de forma coloquial, se acha que não gosta de matemática aprenda a gostar com este mestre.
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CRISTINA ANDRADE

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Violência doméstica 
não é entretenimento

Está a decorrer, nos Estados Unidos, um julgamento que envolve duas figuras mediáticas: Johnny Depp e Amber Heard. Transmitido em direto, como se fosse um espetáculo, este processo deverá colocar-nos uma questão: por que razão optámos por não acreditar nas palavras da mulher?

Uma das conquistas das democracias é o Estado de Direito, garantindo que a justiça se aplica a todas as pessoas por igual, sem privilégios de classe ou de género e consagrando princípios como o direito à defesa, à presunção de inocência ou à proteção das vítimas.

A justiça não é um espetáculo, não é um filme nem uma série de televisão. Num espetáculo, quem assiste toma partido, decide em quem quer acreditar ou não, de quem gosta ou não. Na justiça não deve e não pode ser assim.

Ao longo das últimas semanas, num tribunal do Estado da Virginia, nos Estados Unidos da América, está a decorrer um julgamento em que um ator (Johnny Depp) processou a sua ex-mulher (Amber Heard) por difamação.

Este processo cruza as excentricidades do sistema judicial norte-americano - permitindo que as sessões sejam transmitidas em direto, oito horas por dia, para o mundo inteiro - com a espetacularidade dos intervenientes e a crua realidade da violência doméstica.

Este processo mostra algumas das dificuldades com que lidam as vítimas de violência doméstica: a falta de testemunhas que presenciem o momento das agressões, a complacência de familiares e amigos com a violência, a culpabilização e descredibilização da vítima. Mostra os processos de controlo da vida da vítima: controlo do telemóvel, das mensagens privadas, dos trabalhos que faz, das roupas que veste, de quando pode sair à rua e com quem. Mostra a violência física e psicológica: agressões, violação, cabelo arrancado, lábios rebentados, violência sexual com uma garrafa, insultos, depreciação. Mostra casas partidas e objetos arremessados. Mostra uma pessoa adorável, de quem toda a gente gosta, que se transforma quando consome estupefacientes.

Mostra também como o ciclo de violência (link is external) e controlo se reproduz – seja com o vizinho do lado seja com atores famosos - e como é tão difícil e complexo para a vítima sair. Porque receia pela sua vida quando fica e quando se afasta também, porque receia ser perseguida, porque receia que ninguém acredite nela, porque receia que a justiça não acredite nela, porque receia nunca mais ter paz...

Mas, mesmo decorrendo lá longe nos Estados Unidos, este processo é um triste exemplo da forma como continuamos a lidar com a violência doméstica. A cobertura deste julgamento tem sido feita por todos os órgãos de comunicação social, inclusive em Portugal. Alguns optaram por cobrir este julgamento nas suas secções de entretenimento. As imagens e o teor dos textos produzidos tendem a credibilizar o testemunho do homem e a desacreditar o da mulher.

A violência doméstica é, de facto, um crime tendencialmente de género, sendo as mulheres as principais vítimas. Atinge todas as classes sociais, todas as formações académicas, todas as profissões, todos os níveis de mediatismo, como este caso exemplifica.

Em Portugal, a violência doméstica é o crime mais participado (link is external), com 23 439 ocorrências registadas em 2020. De acordo com o Observatório das Mulheres Assassinadas (link is external), nos últimos quinze anos, 520 mulheres foram vítimas de femicídio em Portugal.

Apesar do caminho que tem vindo a ser feito, quando se fala de violência doméstica continuam a perpetuar-se os estereótipos culpabilizadores das vítimas. Há poucas semanas, perante um femícídio ocorrido em Ponte de Lima, o Jornal de Notícias (link is external) referia que que a causa da morte eram “ciúmes doentios, mas sem motivo aparente”.

A justiça machista (link is external) continua a desculpabilizar agressões e violência sobre as mulheres. O patriarcado continua a colocar dúvidas sempre sobre as palavras da mulher. Sempre a mulher. Sempre a mulher que deve ter feito algo para merecer aquilo. Sempre a mulher como responsável por não ter visto que o agressor era agressor. Sempre a culpabilização da mulher. Por quê? Por que é que – mesmo perante descrições, fotos e testemunhos – continuamos a duvidar da mulher?

* Dirigente do Bloco de Esquerda, deputada na Assembleia Municipal de Braga, ativista contra a precariedade

IN "ESQUERDA" - 24/05/22.

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2997.UNIÃO


EUROPEIA


A GUERRA NA UCRÂNIA
Fugir da dependência russa
 A aposta Europeia no 
 Gás Natural Liquefeito



FONTE:  euronews 

putin  HUYLO

putin é um canalha

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
107 -O Sɩ⳽tᥱຕᥲ Lɩ́ຕᑲɩᥴo


FONTE:Universo da Psicologia TV

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86-HORIZONTES DA MEMÓRIA
86.2-A Guerra do Mirandum


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Letícia Silva

I Dreamed a Dream


The Voice Kids 2022 - Prova Cega

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17- THOMAS SANKARA
O "Che Guevara" do Burkina Faso



FONTE:  DW Português para África

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I-O ᖴꙆᙏ ᙃᗣ ᙖᙓᒐᙓⱿᗣ 6-ΠOS OLHOS DΣ QUΣM VΣ̂


O conceito e as formas da Beleza mudaram durante a história, mas nada foi tão impactante e drástico como a modernidade. 

Se a Beleza está nos olhos de quem vê, como estamos vendo o mundo? No primeiro episódio, mostraremos como estamos cercados de feiúra e não nos damos conta. 

 Vai saber mais sobre:  
- Os aspectos negativos da vida atual.
- O mal estar moderno.
- Arte moderna.
- Renascimento.
- A subversão da cultura.
- O Relativismo da beleza.
- Arte.
- Arquitetura Moderna.
- O Fim da Beleza.

FONTE:   Brasil Paralelo.

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ᐯᗩᖇÍOᒪᗩ ᗪOS ᙏᗩᙅᗩᙅOS


FONTE:  Fala Portugal.



Ⲣⲟⲅⲧⳙⳋⲇⳑ: Ⲟ́ⲅⳋⲇ̃ⲟ⳽ 𝖽ⲉ ⳽ⲟⲃⲉⲅⲇⲛⲓⲇ

FONTE: Direita na Europa

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FENOMENAL



* Oh ZÉ! Porque não nos lembrámos de escrever isto?.

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3076
Senso d'hoje
ANA KARINA 
JURISTA E ACTRIZ
CIDADÃ ANGOLANA
A DITADURA DE JLÔ
Sobre os passaportes em Angola
“Só estão sair com mixa”





FONTE:  TUDO NOSSO 28/04/22.

122-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝒱𝐼𝐼𝐼-13 Dɩᥲ⳽ ϙᥙᥱ ᥲᑲᥲꙆᥲɾᥲຕ o ຕᥙᥒᑯo


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝐸𝑚 𝑜𝑢𝑡𝑢𝑏𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝟷𝟿𝟼𝟸 𝑢𝑚 𝑎𝑣𝑖𝑎̃𝑜 𝑈-𝟸, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑖𝑎 𝑣𝑖𝑔𝑖𝑙𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑡𝑖𝑛𝑎, 𝑡𝑖𝑟𝑎 𝑓𝑜𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑒́𝑟𝑒𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑎𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑈𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑆𝑜𝑣𝑖𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑙𝑎𝑡𝑎𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑙𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑠 𝑛𝑢𝑐𝑙𝑒𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝐶𝑢𝑏𝑎.

𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑒𝑟𝑎̃𝑜 𝑎 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖𝑟 𝑒𝑚 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑙𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑒 𝑠𝑢𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑈𝑛𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑒𝑚 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠. 𝑂 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝐹. 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦 (𝐵𝑟𝑢𝑐𝑒 𝐺𝑟𝑒𝑒𝑛𝑤𝑜𝑜𝑑) 𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑡𝑒̂𝑚 𝑑𝑒 𝑝𝑜̂𝑟 𝑢𝑚 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑣𝑖𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠. 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑓𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑜 𝑏𝑎𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑖𝑟 𝑎 𝑎𝑚𝑒𝑎𝑐̧𝑎 𝑒 𝑜 𝑃𝑒𝑛𝑡𝑎́𝑔𝑜𝑛𝑜 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑙𝘩𝑎 𝑜 𝑒𝑥𝑒́𝑟𝑐𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑈𝑛𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎-𝑔𝑜𝑙𝑝𝑒𝑎𝑟, 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑎𝑠𝑎̃𝑜 𝑛𝑜𝑟𝑡𝑒-𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎 𝑒𝑚 𝐶𝑢𝑏𝑎.

𝐸𝑛𝑡𝑟𝑒𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑜𝑠𝑜 𝑒𝑚 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑐𝑎𝑏𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑢𝑚𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑎𝑠𝑎̃𝑜 𝑛𝑜𝑟𝑡𝑒-𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑣𝑖𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑠𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑙𝑖𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎. 𝑃𝑜𝑟 𝑡𝑟𝑒𝑧𝑒 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑑𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑣𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑚𝑎̃𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑠𝑎𝑙𝑎̃𝑜 𝑜𝑣𝑎𝑙 𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑠𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑛𝑐𝑎, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑎 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑛𝑢𝑐𝑙𝑒𝑎𝑟 𝑒𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑒 𝑛𝑎𝑣𝑖𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑣𝑖𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑟𝑢𝑚𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐶𝑢𝑏𝑎 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑎 𝑝𝑙𝑎𝑡𝑎𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑙𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖́𝑑𝑎 𝑒𝑚 𝑟𝑖𝑡𝑚𝑜 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜. 𝐶𝑜𝑚 𝑎 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑣𝑒𝑧 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑡𝑒𝑛𝑠𝑎, 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑎𝑡𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑣𝑜𝑐𝑎𝑟 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑙𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜.


ELENCO:

𝐾𝑒𝑣𝑖𝑛 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑛𝑒𝑟 — 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑡𝘩 𝑂'𝐷𝑜𝑛𝑛𝑒𝑙𝑙
𝐵𝑟𝑢𝑐𝑒 𝐺𝑟𝑒𝑒𝑛𝑤𝑜𝑜𝑑 — 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝐹. 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦
𝑆𝑡𝑒𝑝𝘩𝑎𝑛𝑖𝑒 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑣 — 𝐽𝑎𝑐𝑞𝑢𝑒𝑙𝑖𝑛𝑒 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦
𝑆𝑡𝑒𝑣𝑒𝑛 𝐶𝑢𝑙𝑝 — 𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝐹. 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝐵𝑎𝑘𝑒𝑟 — 𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝑀𝑐𝑁𝑎𝑚𝑎𝑟𝑎
𝐿𝑢𝑐𝑖𝑛𝑑𝑎 𝐽𝑒𝑛𝑛𝑒𝑦 — 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛 𝑂'𝐷𝑜𝑛𝑛𝑒𝑙𝑙
𝑀𝑖𝑐𝘩𝑎𝑒𝑙 𝐹𝑎𝑖𝑟𝑚𝑎𝑛 — 𝐴𝑑𝑙𝑎𝑖 𝑆𝑡𝑒𝑣𝑒𝑛𝑠𝑜𝑛
𝐵𝑖𝑙𝑙 𝑆𝑚𝑖𝑡𝑟𝑜𝑣𝑖𝑐𝘩 — 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑀𝑎𝑥𝑤𝑒𝑙𝑙 𝑇𝑎𝑦𝑙𝑜𝑟
𝐹𝑟𝑎𝑛𝑘 𝑊𝑜𝑜𝑑 — 𝑀𝑐𝐺𝑒𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐵𝑢𝑛𝑑𝑦
𝐸𝑑 𝐿𝑎𝑢𝑡𝑒𝑟 — 𝑔𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑀𝑎𝑟𝑠𝘩𝑎𝑙𝑙 𝐶𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟
𝐾𝑒𝑣𝑖𝑛 𝐶𝑜𝑛𝑤𝑎𝑦 — 𝑔𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑖𝑠 𝐿𝑒𝑀𝑎𝑦
𝑇𝑖𝑚 𝐾𝑒𝑙𝑙𝑒𝘩𝑒𝑟 — 𝑇𝑒𝑑 𝑆𝑜𝑟𝑒𝑛𝑠𝑒𝑛
𝐿𝑒𝑛 𝐶𝑎𝑟𝑖𝑜𝑢 — 𝐷𝑒𝑎𝑛 𝐴𝑐𝘩𝑒𝑠𝑜𝑛
𝐶𝘩𝑖𝑝 𝐸𝑠𝑡𝑒𝑛 — 𝑝𝑖𝑙𝑜𝑡𝑜 𝑅𝑢𝑑𝑜𝑙𝑓 𝐴𝑛𝑑𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛
𝑂𝑙𝑒𝑘 𝐾𝑟𝑢𝑝𝑎 — 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑖 𝐺𝑟𝑜𝑚𝑖𝑘𝑜
𝐽𝑎𝑐𝑘 𝑀𝑐𝐺𝑒𝑒 — 𝑅𝑖𝑐𝘩𝑎𝑟𝑑 𝐽. 𝐷𝑎𝑙𝑒𝑦
𝑇𝑜𝑚 𝐸𝑣𝑒𝑟𝑒𝑡𝑡 — 𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝑆𝘩𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎𝑛
𝑂𝑙𝑒𝑔 𝑉𝑖𝑑𝑜𝑣 — 𝑉𝑎𝑙𝑒𝑟𝑖𝑎𝑛 𝑍𝑜𝑟𝑖𝑛
𝐴𝑙𝑒𝑥 𝑉𝑒𝑎𝑑𝑜𝑣 — 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑎́𝑑𝑖𝑜
𝐻𝑒𝑛𝑟𝑦 𝑆𝑡𝑟𝑜𝑧𝑖𝑒𝑟 — 𝐷𝑒𝑎𝑛 𝑅𝑢𝑠𝑘
𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝐴𝑑𝑟𝑖𝑎𝑛 — 𝐿𝑦𝑛𝑑𝑜𝑛 𝐵. 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛
𝐶𝑎𝑖𝑡𝑙𝑖𝑛 𝑊𝑎𝑐𝘩𝑠 — 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑦 𝑂'𝐷𝑜𝑛𝑛𝑒𝑙𝑙
𝑀𝑎𝑑𝑖𝑠𝑜𝑛 𝑀𝑎𝑠𝑜𝑛 — 𝐴𝑙𝑚𝑖𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐺𝑒𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛, 𝐽𝑟.
𝐾𝑒𝑙𝑙𝑦 𝐶𝑜𝑛𝑛𝑒𝑙𝑙 — 𝑃𝑖𝑒𝑟𝑟𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟
𝑃𝑒𝑡𝑒𝑟 𝑊𝘩𝑖𝑡𝑒 — 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝑀𝑐𝐶𝑜𝑛𝑒
𝐵𝑜𝑟𝑖𝑠 𝐿𝑒𝑒 𝐾𝑟𝑢𝑡𝑜𝑛𝑜𝑔 — 𝐴𝑙𝑒𝑘𝑠𝑎𝑛𝑑𝑟 𝐹𝑜𝑚𝑖𝑛



FONTE: Rayan de Sousa