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158-FUTURANDO
Mudanças climáticas:
devemo-nos preparar para o pior?/2


01:09 Eventos extremos e mudanças climáticas: cientistas analisam catástrofes possivelmente relacionadas ao aquecimento global, e avaliam se é hora de pensarmos em um futuro adaptado ao aumento da temperatura no planeta.

13:20 Como proteger cidades contra enchentes? Inundações têm se tornado cada vez mais frequentes em diversos lugares do mundo. Investir na proteção contra enchentes é a melhor solução.

18:11 Incêndios florestais explicados: como evitar que o mundo queime. Incêndios florestais parecem cada vez mais frequentes e intensos. Mas como evitá-los?


FONTE:DW Brasil

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Esta é a minha cidade

BUJUMBURA



FONTE:   DW Português para África.

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𝐷𝐸𝐸𝑃𝐴𝐾𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑐ℎ𝑜𝑝𝑟𝑎 
𝕌𝕤𝕖 𝕞𝕖𝕞𝕠́𝕣𝕚𝕒𝕤. 
𝔼 𝕟𝕒̃𝕠 𝕕𝕖𝕚𝕩𝕖 𝕢𝕦𝕖 𝕒𝕤 𝕞𝕖𝕞𝕠́𝕣𝕚𝕒𝕤 𝕒 𝕦𝕤𝕖𝕞 


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Prise de bec


 ESMA Movies
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𝐷𝐸𝐸𝑃𝐴𝐾𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑐ℎ𝑜𝑝𝑟𝑎 
𝕍𝕚𝕧𝕖𝕣 𝕟𝕠 𝕞𝕠𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠 𝕡𝕣𝕖𝕤𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕔𝕣𝕚𝕒 
𝕒 𝕖𝕩𝕡𝕖𝕣𝕚𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕕𝕒 𝕖𝕥𝕖𝕣𝕟𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 


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João Júlio Cerqueira

Farto de dietas
Então vamos falar de dietas


Haverá poucas áreas na ciência onde a quantidade de desinformação é tão grande como na alimentação. Essa desinformação não é inocente. 
Nesta talk, pretende-se esclarecer à luz da evidência científica atual, alguns dos tópicos mais relevantes nesta área.
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𝐷𝐸𝐸𝑃𝐴𝐾𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑐ℎ𝑜𝑝𝑟𝑎 
𝕆 𝕢𝕦𝕖 𝕞𝕒𝕟𝕥𝕖́𝕞 𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒 𝕗𝕒𝕤𝕔𝕚𝕟𝕒𝕟𝕥𝕖 𝕖́
 𝕒 𝕔𝕠𝕟𝕤𝕥𝕒𝕟𝕥𝕖 𝕔𝕣𝕚𝕒𝕥𝕚𝕧𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 𝕕𝕒 𝕒𝕝𝕞𝕒 



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MIGUEL ROMÃO

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Desigualdade e 

serviços públicos

Um dos temas hoje desvalorizados no debate público é o de como a oferta e cobertura de serviços públicos, no modelo que adotamos, pode aumentar a desigualdade, mesmo se a resguardo de bons propósitos. A situação epidémica de covid-19 veio, aliás, tornar a questão mais visível e mais sentida por diversas populações.

Com o acentuar da dimensão local de decisão e de oferta de serviços públicos, manifestamente verificada nos últimos anos, desde logo através das autarquias, a situação de um cidadão na sua relação com a administração tornou-se extraordinariamente diferenciada consoante a sua pertença local ou a sua capacidade pessoal de fazer uma espécie de forum shopping de serviços a seu favor. Isto, só por si, já representa um tipo de desigualdade, uma vez que serão sempre os mais aptos a poder escolher e aproveitar melhor a oferta, sendo ela efetivamente desigual.

Pensemos na realidade da freguesia de uma grande cidade, como Lisboa: a concentração de competências e de atribuição de serviços às freguesias e a sua dimensão eletiva, e portanto concorrencial, tornou-a um bom exemplo desse tipo de oferta desigual e porventura injustificada ou mesmo ilegítima. Um cidadão, por viver numa dada freguesia, numa dada rua, e não noutra, que pode ser ao lado, beneficia de um estatuto distinto como sujeito de direitos públicos, acede a serviços distintos, aufere prestações sociais diferenciadas.

Dir-se-á: mas qualquer autonomização local cria esse tipo de desigualdade e ela é até justificada pela caracterização e especificidade de cada local e de cada população, sendo, no fundo, uma desigualdade de base redistributiva e uma forma de justiça material para com os seus destinatários. É certo, mas em zonas próximas, concentradas, em que a oferta pública até se sobrepõe e as redes públicas de serviços disponíveis não comunicam entre si, terá ela ainda a mesma justificação?

Admite-se que, do puro ponto de vista da oferta, possa ser benéfico ter este tipo de concorrência entre autarquias, desde logo freguesias, porque isso generaliza "boas práticas" e favorece uma lógica de insatisfação e de aperfeiçoamento constante no serviço público prestado. Mas, perante tributação praticamente idêntica no território e níveis desiguais de oferta e de uso efetivo de serviços públicos por parte das pessoas, não haverá pelo menos um nível mínimo de oferta local a ser observado independentemente do espaço habitado, conhecido de forma transparente e generalizada?

Dois exemplos permitem facilmente compreender a questão.

Em termos de oferta de consultas médicas, é comum coexistir oferta por parte de uma autarquia e por parte do SNS no mesmo território, ambos a coberto de necessidades públicas. Mas, se porventura o SNS não consegue assegurar a cobertura por médicos de família, não é exótico que estes possam estar disponíveis, umas ruas abaixo, ao serviço de uma freguesia, ao abrigo de outra forma contratual?

Quando à administração da justiça, a desigualdade é total no que diz respeito aos meios de resolução alternativa de litígios. O acesso a serviços de mediação ou a um julgado de paz depende hoje da pertença ou não a um dado concelho onde estes estejam instalados - e esta é uma minoria dos concelhos nacionais -, favorecendo o recurso a meios mais dispendiosos e demorados como os tribunais judiciais. E o seu próprio funcionamento concreto depende muito, até, da alocação de recursos, distinta, que cada autarquia decida fazer.

* Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 20/05/22.

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2994.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
Temos “Alquevas debaixo dos pés” e 
ainda não sabemos como os usar



.FONTE:  PÚBLICO 
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𝐷𝐸𝐸𝑃𝐴𝐾𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑐ℎ𝑜𝑝𝑟𝑎 
𝕃𝕖𝕞𝕓𝕣𝕖-𝕤𝕖: 𝕒𝕤 𝕔𝕣𝕖𝕟𝕔̧𝕒𝕤 𝕕𝕚𝕧𝕚𝕕𝕖𝕞, 
𝕠𝕤 𝕧𝕒𝕝𝕠𝕣𝕖𝕤 𝕦𝕟𝕖𝕞 


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ᴏѕ ຕєηєѕᴛяє́ɪѕ ɗᴏ ᴛєຕᴘᴏ

𝔄 𝔪𝔢𝔪𝔬́𝔯𝔦𝔞 𝔡𝔞 𝔥𝔦𝔰𝔱𝔬́𝔯𝔦𝔞 𝔡𝔞 ℑ𝔤𝔯𝔢𝔧𝔞 𝔒𝔯𝔱𝔬𝔡𝔬𝔵𝔞 𝔈𝔱𝔦́𝔬𝔭𝔢/3



FONTE:  New Atlantis Full Documentaries .

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LXXXVIII-VISITA GUIADA

À Pintura de Almada Negreiros
nas Gares Marítimas de Alcântara/1

Lisboa - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝐷𝐸𝐸𝑃𝐴𝐾𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑐ℎ𝑜𝑝𝑟𝑎 
𝔻𝕖𝕧𝕖 𝕖𝕟𝕔𝕠𝕟𝕥𝕣𝕒𝕣 𝕠 𝕝𝕠𝕔𝕒𝕝 𝕕𝕖𝕟𝕥𝕣𝕠 
𝕕𝕖 𝕤𝕚 𝕞𝕖𝕤𝕞𝕒 𝕠𝕟𝕕𝕖 𝕟𝕒𝕕𝕒 𝕖́ 𝕚𝕞𝕡𝕠𝕤𝕤𝕚́𝕧𝕖𝕝 


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Jakub Jozef Orlinski
"Vedro con mio diletto"


Antonio Vivaldi - Il Giustino

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𝐷𝐸𝐸𝑃𝐴𝐾𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑐ℎ𝑜𝑝𝑟𝑎
𝔼 𝕟𝕒̃𝕠 𝕙𝕒́ 𝕡𝕖𝕔̧𝕒𝕤 𝕖𝕩𝕥𝕣𝕒𝕤 𝕟𝕠 𝕦𝕟𝕚𝕧𝕖𝕣𝕤𝕠 


 
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33-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
33.4-𝓞́𝓭𝓲𝓸 𝓮 𝓯𝓾𝓷𝓭𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓵𝓲𝓼𝓶𝓸
𝓘𝓰𝓸𝓻 𝓖𝓲𝓮𝓵𝓸𝔀


*𝒪 𝟷𝟷 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓉𝑒𝓂𝒷𝓇𝑜 𝓇𝑒𝓋𝑒𝓁𝑜𝓊 𝒶𝑜 𝓂𝓊𝓃𝒹𝑜 𝓊𝓂𝒶 𝒹𝒶𝓈 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓅𝓇𝑜𝒻𝓊𝓃𝒹𝒶𝓈 𝓂𝒶𝓃𝒾𝒻𝑒𝓈𝓉𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝑜́𝒹𝒾𝑜 𝒹𝒶 ℋ𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶. 𝒟𝑒𝓈𝒹𝑒 𝑒𝓃𝓉𝒶̃𝑜 𝒶 𝓆𝓊𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝒹𝑜 𝓉𝑒𝓇𝓇𝑜𝓇𝒾𝓈𝓂𝑜 𝒶𝒻𝓁𝒾𝑔𝑒 𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝒾𝒶𝓁𝒾𝓈𝓉𝒶𝓈, 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶𝒹𝑜𝓇𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝑜𝓅𝒾𝓃𝒾𝒶̃𝑜 𝑒 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝒶̃𝑜𝓈. 𝒪 𝓉𝑒𝓇𝓇𝑜𝓇𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒶𝒷𝓇𝑒 𝓂𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 𝓅𝓇𝑜́𝓅𝓇𝒾𝒶 𝓋𝒾𝒹𝒶 𝑒𝓂 𝓃𝑜𝓂𝑒 𝒹𝒶 𝓂𝑜𝓇𝓉𝑒 𝒹𝑒 𝒾𝓃𝑜𝒸𝑒𝓃𝓉𝑒𝓈.
𝒬𝓊𝒶𝒾𝓈 𝑜𝓈 𝓂𝑜𝓉𝒾𝓋𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓊𝓂 𝑜́𝒹𝒾𝑜 𝓉𝒶̃𝑜 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓃𝓈𝑜? 𝒬𝓊𝑒𝓂 𝑒́, 𝒶𝒻𝒾𝓃𝒶𝓁, 𝑜 𝓉𝑒𝓇𝓇𝑜𝓇𝒾𝓈𝓉𝒶? 𝒜𝓈 𝓇𝑒𝓈𝓅𝑜𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒶 𝑒𝓈𝓈𝒶𝓈 𝓅𝑒𝓇𝑔𝓊𝓃𝓉𝒶𝓈 𝑒𝓃𝓋𝑜𝓁𝓋𝑒𝓂 𝒸𝒶𝓊𝓈𝒶𝓈 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶𝓈, 𝑒𝒸𝑜𝓃𝑜́𝓂𝒾𝒸𝒶𝓈, 𝑔𝑒𝑜𝑔𝓇𝒶́𝒻𝒾𝒸𝒶𝓈 𝑒 𝓂𝑜𝓇𝒶𝒾𝓈. 𝒩𝑒𝓈𝓉𝑒 𝒞𝒶𝒻𝑒́ ℱ𝒾𝓁𝑜𝓈𝑜́𝒻𝒾𝒸𝑜, 𝑜 𝒿𝑜𝓇𝓃𝒶𝓁𝒾𝓈𝓉𝒶 ℐ𝑔𝑜𝓇 𝒢𝒾𝑒𝓁𝑜𝓌 𝓈𝑒 𝓅𝓇𝑜𝓅𝑜̃𝑒 𝓃𝒶̃𝑜 𝒶 𝒿𝓊𝓈𝓉𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝓇 𝑜 𝒶𝓉𝑜 𝓉𝑒𝓇𝓇𝑜𝓇𝒾𝓈𝓉𝒶, 𝓂𝒶𝓈 𝒶 𝒸𝑜𝓂𝓅𝓇𝑒𝑒𝓃𝒹𝑒̂-𝓁𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶, 𝓆𝓊𝑒𝓂 𝓈𝒶𝒷𝑒, 𝒸𝑜𝓃𝓈𝑒𝑔𝓊𝒾𝓇 𝑒𝓋𝒾𝓉𝒶́-𝓁𝑜 𝓊𝓂 𝒹𝒾𝒶.

FONTE: Café Filosófico CPFL


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𝐷𝐸𝐸𝑃𝐴𝐾𝐼́𝑁𝐸𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑐ℎ𝑜𝑝𝑟𝑎 
𝔸𝕠 𝕗𝕒𝕫𝕖𝕣-𝕤𝕖 𝕦𝕞𝕒 𝕖𝕤𝕔𝕠𝕝𝕙𝕒, 
𝕞𝕦𝕕𝕒-𝕤𝕖 𝕠 𝕗𝕦𝕥𝕦𝕣𝕠 


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113-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐹𝑎𝑠𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑔𝑒𝑠𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎


FONTE:Dra Luciana Herrero

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𝗔 𝗟𝗘𝗜 𝗗𝗢𝗦 𝗠𝗘𝗧𝗔𝗗𝗔𝗗𝗢𝗦


𝗔𝗡𝗧𝗢́𝗡𝗜𝗢 𝗥𝗔𝗣𝗢𝗦𝗢 𝗦𝗨𝗕𝗧𝗜𝗟



FONTE:  Fala Portugal.

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 ᕼᙀᙏᗩᑎIᗪᗩᗪᙓ Tᙓᙏ ᖴOᑎTᙓ ᒪᗩ́, ᙓᙏ ᙖᙓᒪO ᕼOᖇIᘔOᑎTᙓ


 *Título original: Casamento comunitário em BH une 50 casais

 

FONTE: AFP . .

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PUDIM SORVETE


  Receitas de Pai
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UMA ƇARƐƇA Ɛ́ ƇOMO UM ƁOM ƤAR ƊƐ MAMAS

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. 3073
Senso d'hoje
GREGORIO DUVIVIER
ACTOR BRASILEIRO
ANALISTA POLÍTICO
 CRONISTA
GREG NEWS
RIO DE JANEIRO




FONTE:   HBO Brasil.
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ANIMAL TV

ETELODONTE OU PORCO-DO-INFERNO


  ANIMAL TV
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122-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝒱-13 Dɩᥲ⳽ ϙᥙᥱ ᥲᑲᥲꙆᥲɾᥲຕ o ຕᥙᥒᑯo


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝐸𝑚 𝑜𝑢𝑡𝑢𝑏𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝟷𝟿𝟼𝟸 𝑢𝑚 𝑎𝑣𝑖𝑎̃𝑜 𝑈-𝟸, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑖𝑎 𝑣𝑖𝑔𝑖𝑙𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑡𝑖𝑛𝑎, 𝑡𝑖𝑟𝑎 𝑓𝑜𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑒́𝑟𝑒𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑎𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑈𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑆𝑜𝑣𝑖𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑙𝑎𝑡𝑎𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑙𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑠 𝑛𝑢𝑐𝑙𝑒𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝐶𝑢𝑏𝑎.

𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑒𝑟𝑎̃𝑜 𝑎 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖𝑟 𝑒𝑚 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑙𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑒 𝑠𝑢𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑈𝑛𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑒𝑚 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠. 𝑂 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝐹. 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦 (𝐵𝑟𝑢𝑐𝑒 𝐺𝑟𝑒𝑒𝑛𝑤𝑜𝑜𝑑) 𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑡𝑒̂𝑚 𝑑𝑒 𝑝𝑜̂𝑟 𝑢𝑚 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑣𝑖𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠. 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑓𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑜 𝑏𝑎𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑖𝑟 𝑎 𝑎𝑚𝑒𝑎𝑐̧𝑎 𝑒 𝑜 𝑃𝑒𝑛𝑡𝑎́𝑔𝑜𝑛𝑜 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑙𝘩𝑎 𝑜 𝑒𝑥𝑒́𝑟𝑐𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑈𝑛𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎-𝑔𝑜𝑙𝑝𝑒𝑎𝑟, 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑎𝑠𝑎̃𝑜 𝑛𝑜𝑟𝑡𝑒-𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎 𝑒𝑚 𝐶𝑢𝑏𝑎.

𝐸𝑛𝑡𝑟𝑒𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑜𝑠𝑜 𝑒𝑚 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑐𝑎𝑏𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑢𝑚𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑎𝑠𝑎̃𝑜 𝑛𝑜𝑟𝑡𝑒-𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑣𝑖𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑠𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑙𝑖𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎. 𝑃𝑜𝑟 𝑡𝑟𝑒𝑧𝑒 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑑𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑣𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑚𝑎̃𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑠𝑎𝑙𝑎̃𝑜 𝑜𝑣𝑎𝑙 𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑠𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑛𝑐𝑎, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑎 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑛𝑢𝑐𝑙𝑒𝑎𝑟 𝑒𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑒 𝑛𝑎𝑣𝑖𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑣𝑖𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑟𝑢𝑚𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐶𝑢𝑏𝑎 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑎 𝑝𝑙𝑎𝑡𝑎𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑙𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖́𝑑𝑎 𝑒𝑚 𝑟𝑖𝑡𝑚𝑜 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜. 𝐶𝑜𝑚 𝑎 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑣𝑒𝑧 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑡𝑒𝑛𝑠𝑎, 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑎𝑡𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑣𝑜𝑐𝑎𝑟 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑙𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜.


ELENCO:

𝐾𝑒𝑣𝑖𝑛 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑛𝑒𝑟 — 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑡𝘩 𝑂'𝐷𝑜𝑛𝑛𝑒𝑙𝑙
𝐵𝑟𝑢𝑐𝑒 𝐺𝑟𝑒𝑒𝑛𝑤𝑜𝑜𝑑 — 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝐹. 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦
𝑆𝑡𝑒𝑝𝘩𝑎𝑛𝑖𝑒 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑣 — 𝐽𝑎𝑐𝑞𝑢𝑒𝑙𝑖𝑛𝑒 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦
𝑆𝑡𝑒𝑣𝑒𝑛 𝐶𝑢𝑙𝑝 — 𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝐹. 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝐵𝑎𝑘𝑒𝑟 — 𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝑀𝑐𝑁𝑎𝑚𝑎𝑟𝑎
𝐿𝑢𝑐𝑖𝑛𝑑𝑎 𝐽𝑒𝑛𝑛𝑒𝑦 — 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛 𝑂'𝐷𝑜𝑛𝑛𝑒𝑙𝑙
𝑀𝑖𝑐𝘩𝑎𝑒𝑙 𝐹𝑎𝑖𝑟𝑚𝑎𝑛 — 𝐴𝑑𝑙𝑎𝑖 𝑆𝑡𝑒𝑣𝑒𝑛𝑠𝑜𝑛
𝐵𝑖𝑙𝑙 𝑆𝑚𝑖𝑡𝑟𝑜𝑣𝑖𝑐𝘩 — 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑀𝑎𝑥𝑤𝑒𝑙𝑙 𝑇𝑎𝑦𝑙𝑜𝑟
𝐹𝑟𝑎𝑛𝑘 𝑊𝑜𝑜𝑑 — 𝑀𝑐𝐺𝑒𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐵𝑢𝑛𝑑𝑦
𝐸𝑑 𝐿𝑎𝑢𝑡𝑒𝑟 — 𝑔𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑀𝑎𝑟𝑠𝘩𝑎𝑙𝑙 𝐶𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟
𝐾𝑒𝑣𝑖𝑛 𝐶𝑜𝑛𝑤𝑎𝑦 — 𝑔𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑖𝑠 𝐿𝑒𝑀𝑎𝑦
𝑇𝑖𝑚 𝐾𝑒𝑙𝑙𝑒𝘩𝑒𝑟 — 𝑇𝑒𝑑 𝑆𝑜𝑟𝑒𝑛𝑠𝑒𝑛
𝐿𝑒𝑛 𝐶𝑎𝑟𝑖𝑜𝑢 — 𝐷𝑒𝑎𝑛 𝐴𝑐𝘩𝑒𝑠𝑜𝑛
𝐶𝘩𝑖𝑝 𝐸𝑠𝑡𝑒𝑛 — 𝑝𝑖𝑙𝑜𝑡𝑜 𝑅𝑢𝑑𝑜𝑙𝑓 𝐴𝑛𝑑𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛
𝑂𝑙𝑒𝑘 𝐾𝑟𝑢𝑝𝑎 — 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑖 𝐺𝑟𝑜𝑚𝑖𝑘𝑜
𝐽𝑎𝑐𝑘 𝑀𝑐𝐺𝑒𝑒 — 𝑅𝑖𝑐𝘩𝑎𝑟𝑑 𝐽. 𝐷𝑎𝑙𝑒𝑦
𝑇𝑜𝑚 𝐸𝑣𝑒𝑟𝑒𝑡𝑡 — 𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝑆𝘩𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎𝑛
𝑂𝑙𝑒𝑔 𝑉𝑖𝑑𝑜𝑣 — 𝑉𝑎𝑙𝑒𝑟𝑖𝑎𝑛 𝑍𝑜𝑟𝑖𝑛
𝐴𝑙𝑒𝑥 𝑉𝑒𝑎𝑑𝑜𝑣 — 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑎́𝑑𝑖𝑜
𝐻𝑒𝑛𝑟𝑦 𝑆𝑡𝑟𝑜𝑧𝑖𝑒𝑟 — 𝐷𝑒𝑎𝑛 𝑅𝑢𝑠𝑘
𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝐴𝑑𝑟𝑖𝑎𝑛 — 𝐿𝑦𝑛𝑑𝑜𝑛 𝐵. 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛
𝐶𝑎𝑖𝑡𝑙𝑖𝑛 𝑊𝑎𝑐𝘩𝑠 — 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑦 𝑂'𝐷𝑜𝑛𝑛𝑒𝑙𝑙
𝑀𝑎𝑑𝑖𝑠𝑜𝑛 𝑀𝑎𝑠𝑜𝑛 — 𝐴𝑙𝑚𝑖𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐺𝑒𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛, 𝐽𝑟.
𝐾𝑒𝑙𝑙𝑦 𝐶𝑜𝑛𝑛𝑒𝑙𝑙 — 𝑃𝑖𝑒𝑟𝑟𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟
𝑃𝑒𝑡𝑒𝑟 𝑊𝘩𝑖𝑡𝑒 — 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝑀𝑐𝐶𝑜𝑛𝑒
𝐵𝑜𝑟𝑖𝑠 𝐿𝑒𝑒 𝐾𝑟𝑢𝑡𝑜𝑛𝑜𝑔 — 𝐴𝑙𝑒𝑘𝑠𝑎𝑛𝑑𝑟 𝐹𝑜𝑚𝑖𝑛



FONTE: Rayan de Sousa