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LVIII~MEGA FÁBRICAS
5-Corvette ZR1B
O mais potente e o mais caro


(CONCLUI  HOJE)


FONTE:  Eduardo MB
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UNIVERSO
Constelações

III. As Plêiades
O Aglomerado de Estrelas Azuis


Viagens pelo Universo
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AS MULHERES NA HISTÓRIA
46.6-𝑷𝑹𝑰𝑵𝑪𝑬𝑺𝑨 𝑰𝑺𝑨𝑩𝑬𝑳
"𝑎 𝑟𝑒𝑑𝑒𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑅𝐴𝑆𝐼𝐿"

FONTE:Canal História e Tu .

DIANA QUINTELA

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Cura sem cura

Apesar de a esclerose múltipla ser uma doença com mais avanços científicos, continuamos a ter a necessidade de voltar ao hospital, seja de 15 em 15 dias ou de três em três meses, para fazer o tratamento, e muitos sem sinais de recuperação.

“𝑫𝒆𝒔𝒄𝒐𝒃𝒓𝒊𝒓𝒂𝒎 𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒍𝒆𝒓𝒐𝒔𝒆 𝒎𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒂!”, 𝒖𝒎 𝒅𝒐𝒔 𝒂𝒔𝒔𝒖𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒑𝒓𝒐𝒄𝒖𝒓𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒏𝒂 𝑰𝒏𝒕𝒆𝒓𝒏𝒆𝒕 𝒅𝒐 𝒅𝒊𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒏𝒐𝒊𝒕𝒆. 𝑨 𝒄𝒖𝒓𝒊𝒐𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂𝒖𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒖 𝒂𝒕𝒆́ 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒆𝒎 𝒔𝒂𝒃𝒆𝒎 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆́ 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂 𝒆 𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒇𝒖𝒔𝒂̃𝒐 𝒊𝒏𝒔𝒕𝒂𝒍𝒐𝒖-𝒔𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒍𝒊𝒅𝒂 𝒅𝒊𝒂𝒓𝒊𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒅𝒊𝒂𝒈𝒏𝒐́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒐. 𝑬𝒖 𝒇𝒊𝒛 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒔𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒐 𝒍𝒆𝒓 𝒂𝒔 𝒏𝒐𝒕𝒊́𝒄𝒊𝒂𝒔 𝒗𝒊𝒓𝒂𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒍𝒖𝒛 𝒂𝒐 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒕𝒖́𝒏𝒆𝒍.

𝑹𝒆𝒄𝒆𝒃𝒊 𝒐 𝒅𝒊𝒂𝒈𝒏𝒐́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒐 𝒉𝒂́ 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒖𝒎 𝒂𝒏𝒐, 𝒆 𝒔𝒊𝒎, 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒅𝒊𝒓𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒖 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒇𝒂𝒄̧𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒐𝒔 𝒓𝒐𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒔𝒄𝒍𝒆𝒓𝒐𝒔𝒆 𝒎𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒂? 𝑫𝒆𝒎𝒐𝒓𝒐𝒖 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂 𝒂 𝒔𝒆𝒓 𝒅𝒊𝒂𝒈𝒏𝒐𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐. 𝑶 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒊𝒛𝒊𝒂𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒅𝒊𝒂𝒎 𝒔𝒆𝒓 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒗𝒆𝒓𝒕𝒊𝒈𝒆𝒏𝒔 𝒆𝒓𝒂, 𝒏𝒂 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂 𝒔𝒆𝒎 𝒄𝒖𝒓𝒂. 𝑸𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒏𝒔𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒐́ 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒆 𝒂𝒐𝒔 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐𝒔, 𝒆́ 𝒎𝒆𝒏𝒕𝒊𝒓𝒂: 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒏𝒐𝒔 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒆 𝒂 𝒏𝒐́𝒔.

𝑵𝒂̃𝒐 𝒉𝒂́ 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐, 𝟏𝟑 𝒅𝒆 𝑱𝒂𝒏𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝟐𝟎𝟐𝟐, 𝒂 𝑰𝒏𝒕𝒆𝒓𝒏𝒆𝒕 “𝒆𝒙𝒑𝒍𝒐𝒅𝒆” 𝒄𝒐𝒎 𝒕𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒐 “𝑬𝒔𝒄𝒍𝒆𝒓𝒐𝒔𝒆 𝒎𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒂: 𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐 𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂”, 𝒐𝒖 “𝑬𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒓𝒆𝒗𝒆𝒍𝒂 𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒍𝒆𝒓𝒐𝒔𝒆 𝒎𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒂”. 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒏𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒆 𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂, 𝒔𝒂̃𝒐 𝒐́𝒑𝒕𝒊𝒎𝒂𝒔 𝒏𝒐𝒕𝒊́𝒄𝒊𝒂𝒔 𝒆, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒂 𝒕𝒆𝒎, 𝒐 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒒𝒖𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒇𝒐𝒊 𝒊𝒎𝒆𝒅𝒊𝒂𝒕𝒐; 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒖𝒅𝒐, 𝒑𝒐𝒓 𝒗𝒆𝒛𝒆𝒔 𝒄𝒆𝒓𝒕𝒂𝒔 𝒊𝒏𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒍𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒏𝒅𝒆𝒎 𝒂̀ 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆.

𝑶 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒓𝒆𝒗𝒆𝒍𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔 𝑬𝒑𝒔𝒕𝒆𝒊𝒏-𝑩𝒂𝒓𝒓 𝒐𝒖 𝒐 𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔 𝒅𝒐 𝒃𝒆𝒊𝒋𝒊𝒏𝒉𝒐, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆́ 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐, 𝒆́ 𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒍𝒆𝒓𝒐𝒔𝒆 𝒎𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒂 𝒆 𝒒𝒖𝒆, 𝒂𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒏𝒗𝒐𝒍𝒗𝒆𝒓-𝒔𝒆 𝒖𝒎 𝒕𝒓𝒂𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒔𝒖𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔, 𝒆́ 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒊́𝒗𝒆𝒍 𝒂 𝒄𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒇𝒆𝒄𝒕𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝒅𝒐𝒊𝒔 𝒎𝒊𝒍𝒉𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒏𝒐 𝒎𝒖𝒏𝒅𝒐.

𝑭𝒊𝒒𝒖𝒆𝒊 𝒆𝒎𝒑𝒐𝒍𝒈𝒂𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒍𝒊 𝒂 𝒏𝒐𝒕𝒊́𝒄𝒊𝒂. 𝑵𝒂 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒕𝒆𝒎 𝒐 𝒅𝒊𝒂𝒈𝒏𝒐́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒐 𝒉𝒂́ 𝒕𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒖𝒄𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒂𝒔𝒆 𝒔𝒊𝒏𝒕𝒐𝒎𝒂𝒔, 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒓 𝒐 𝒎𝒆𝒅𝒊𝒄𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒖𝒓𝒂 𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂 𝒆𝒓𝒂 𝒂 𝒄𝒆𝒓𝒆𝒋𝒂 𝒏𝒐 𝒕𝒐𝒑𝒐 𝒅𝒐 𝒃𝒐𝒍𝒐. 𝑴𝒂𝒔, 𝒓𝒂𝒑𝒊𝒅𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒖𝒔𝒊𝒂𝒔𝒎𝒐 𝒂𝒄𝒂𝒃𝒐𝒖. 𝑫𝒊𝒂 𝟏𝟒 𝒅𝒆 𝑭𝒆𝒗𝒆𝒓𝒆𝒊𝒓𝒐, 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒏𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒍𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒐, 𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒏𝒉𝒐 𝒂𝒐 𝒎𝒆́𝒅𝒊𝒄𝒐 𝒆́:

- 𝑫𝒐𝒖𝒕𝒐𝒓, 𝒗𝒊𝒖 𝒂𝒔 𝒏𝒐𝒕𝒊́𝒄𝒊𝒂𝒔? 𝑭𝒊𝒏𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒗𝒐𝒖 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒄𝒖𝒓𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒍𝒆𝒓𝒐𝒔𝒆! 𝑬́ 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆?

𝑹𝒊𝒖-𝒔𝒆 𝒆 𝒆𝒖 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒇𝒊𝒒𝒖𝒆𝒊 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒇𝒖𝒔𝒂.

- 𝑵𝒂̃𝒐 𝒔𝒆 𝒊𝒍𝒖𝒅𝒂, 𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒄𝒐𝒆𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆. 𝑸𝒖𝒂𝒔𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒂 𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒔𝒆 𝒇𝒊𝒛𝒆𝒓 𝒐 𝒆𝒙𝒂𝒎𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒆𝒕𝒆𝒄𝒕𝒂𝒓 𝒐 𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔 𝑬𝒑𝒔𝒕𝒆𝒊𝒏-𝑩𝒂𝒓𝒓, 𝒅𝒂́ 𝒑𝒐𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒐 — 𝒂 𝑫𝒊𝒂𝒏𝒂 𝒅𝒂́ 𝒑𝒐𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒆 𝒕𝒆𝒎 𝒆𝒔𝒄𝒍𝒆𝒓𝒐𝒔𝒆, 𝒆𝒖 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒐 𝒆 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒅𝒐𝒖 𝒑𝒐𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒐. 𝑬́ 𝒖𝒎 𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒖𝒎, 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏𝒄̧𝒂𝒔 𝒆 𝒋𝒐𝒗𝒆𝒏𝒔 𝒂𝒅𝒖𝒍𝒕𝒐𝒔.

𝑭𝒊𝒒𝒖𝒆𝒊 𝒔𝒆𝒎 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒔𝒂𝒊́ 𝒅𝒐 𝒉𝒐𝒔𝒑𝒊𝒕𝒂𝒍 𝒇𝒖𝒊 𝒑𝒆𝒔𝒒𝒖𝒊𝒔𝒂𝒓. 𝑹𝒆𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒐 𝒄𝒆𝒓𝒕𝒐 𝒆́ 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎 𝒗𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐𝒔 𝒂 𝒆𝒙𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝑬𝒑𝒔𝒕𝒆𝒊𝒏-𝑩𝒂𝒓𝒓 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒏𝒔 𝒕𝒊𝒑𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒇𝒐𝒎𝒂𝒔 𝒆 𝒄𝒂𝒏𝒄𝒓𝒐𝒔. 𝑪𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒆𝒊 𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕𝒊𝒐𝒏𝒂𝒓 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒊𝒔𝒔𝒊𝒐𝒏𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝒔𝒂𝒖́𝒅𝒆 𝒆 𝒂 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒇𝒐𝒊 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒂 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒂: “𝑶 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒄𝒐𝒆𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒉𝒂𝒗𝒆𝒓 𝒖𝒎𝒂 𝒍𝒊𝒈𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒎𝒂𝒔 𝒐 𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂”.

𝑽𝒊 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒇𝒆𝒄𝒕𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂 𝒂𝒖𝒕𝒐-𝒊𝒎𝒖𝒏𝒆 𝒂 𝒗𝒆𝒓𝒆𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒂 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒅𝒆 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒆𝒎 𝒓𝒆𝒄𝒖𝒑𝒆𝒓𝒂𝒓 𝒆 𝒅𝒆 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒆𝒎 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒓 𝒂 𝒕𝒆𝒓 𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒗𝒊𝒅𝒂𝒔 “𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒊𝒔”, 𝒎𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒅𝒊𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒂 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒆𝒖 𝒆 𝒂 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒂 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒂. 𝑨𝒑𝒆𝒔𝒂𝒓 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒐𝒆𝒏𝒄̧𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒂𝒗𝒂𝒏𝒄̧𝒐𝒔 𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒊́𝒇𝒊𝒄𝒐𝒔, 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒂 𝒕𝒆𝒓 𝒂 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒓 𝒂𝒐 𝒉𝒐𝒔𝒑𝒊𝒕𝒂𝒍, 𝒔𝒆𝒋𝒂 𝒅𝒆 𝟏𝟓 𝒆𝒎 𝟏𝟓 𝒅𝒊𝒂𝒔 𝒐𝒖 𝒅𝒆 𝒕𝒓𝒆̂𝒔 𝒆𝒎 𝒕𝒓𝒆̂𝒔 𝒎𝒆𝒔𝒆𝒔, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒐 𝒕𝒓𝒂𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐, 𝒆 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒎 𝒔𝒊𝒏𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒄𝒖𝒑𝒆𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐. 𝑪𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐: 𝒒𝒖𝒂𝒍 𝒆́ 𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂, 𝒂𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍?

* Natural da Covilhã. Licenciada em Jornalismo e Comunicação, frequenta actualmente o primeiro ano do mestrado em Jornalismo na Universidade da Beira interior. Tem a missão de mostrar que bem no interior do país também existe muito talento por descobrir.

IN "PÚBLICO" - 31/03/22 . .

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2943.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
CÂMARA DE S. JOÃO DA MADEIRA
COMPORTAMENTO VERGONHOSO
Condenada em segunda instância  
 por assédio moral a funcionária, a pagar
20 mil euros de indemnização 
Investigação SÁBADO

Helena Cruz foi maltratada, colocada numa sala sem telefone e com um computador que não funcionava. Durante 10 anos foi vítima de discriminação e agora foi indemnizada.

De mãos dadas, a um canto da sala de jantar, Helena Cruz e António Santos reveem o filme das suas vidas. “Estou a gravar! Dezasseis anos!”, ouve-se no vídeo caseiro, filmado há seis anos por António. Na imagem, Sofia e Joana, as filhas gémeas do casal sopram as velas do bolo de aniversário. António sorri, Helena, emocionada, não disfarça o facto de pouco ou quase nada se lembrar daquele dia tão especial. “Sinto que houve um apagão desse período, porque me falam nisso e eu não me lembro! A minha memória ficou muito fragilizada”, desabafa com a SÁBADO.

Dez anos da vida de Helena estão transformados numa página em branco. “Devido à medicação que continua a tomar, a minha mulher não pôde acompanhar o crescimento das filhas. Ainda hoje sofre de uma profunda depressão que a obriga a acompanhamento psiquiátrico. O que eles fizeram foi para matar”, diz António Santos, referindo-se àquele que é o processo mais longo sobre assédio moral na história da justiça portuguesa. Ao fim de 10 anos, a Câmara Municipal de São João da Madeira foi condenada por assédio moral à ex-diretora da Biblioteca Municipal, que foi obrigada a reformar-se por invalidez aos 55 anos.

Helena Cruz estava há sete anos à frente da Biblioteca. À época, tinha os pré-requisitos para concorrer ao lugar de chefe de divisão, mas o cargo já estaria destinado a Susana Menezes, atualmente diretora regional de Cultura da Zona Centro. “Era quase um segredo, ninguém falava da existência dessa vaga porque ela já estava destinada”, diz Helena Cruz. E assim foi: Susana Menezes foi colocada como chefe de divisão de Cultura.

A partir de 2009, Helena passou a ter que reportar diretamente à nova responsável. “Os primeiros sinais de assédio moral começaram com o esvaziamento total de funções, atribuindo-lhe tarefas como sugestão e catalogação de livros. Depois, a doutora Susana começou a reunir com as técnicas que eram subordinadas da Helena, ignorando-a sempre que se deslocava à biblioteca. A Helena começou a chegar a casa deprimida e infeliz, rapidamente percebi que estava ali um incêndio que era preciso combater”, diz António Santos à SÁBADO.

Era apenas o início daquilo que viriam a ser 10 longos anos de tormento. “Fui colocada num gabinete que servia de armazém, com caixotes por todo o lado. Não podia falar com ninguém e as funcionárias estavam proibidas de falar comigo. Tiraram-me o telefone, o computador não funcionava, estava ali sozinha entre quatro paredes. Era o vazio”, recorda Helena Cruz. As palavras custam a sair, as pausas e o silêncio entre frases não precisam de ser explicadas. Sente-se um nó na garganta, o ambiente é pesado. São ainda as consequências de tudo o que lhe fizeram: “Cheguei a duvidar das minhas capacidades, sentia-me inútil, tiraram-me a dignidade. Roubaram-me tudo.”

Discussões humilhantes
Uma reunião realizada a 10 de maio de 2010, na qual estiveram presentes Susana Menezes, Helena Cruz e Teresa Azevedo, até essa altura subordinada da antiga diretora da Biblioteca Municipal e que viria a substitui-la no cargo, confirma isso mesmo. Os áudios desse encontro, a que a SÁBADO teve acesso, mostram o tom de humilhação a que Helena Cruz esteve sujeita:

Susana Menezes: Estou-te a dizer que vais ter que atualizar aqueles livros, pegar naqueles livros, pegar na lista de abate e atualizá-los.

Helena Cruz: A minha função como técnica superior não é para fazer isto. Não é para fazer isto! Isso até um estagiário faz!

Susana Menezes: Eu não vou sequer discutir contigo os motivos pelos quais o Presidente da Câmara [Castro Almeida] me encarregou um determinado registo de trabalho que a ti te diz respeito. E também não te vou permitir agora que estejas a questionar seja o que for.

Nesse mesmo dia foi comunicado a Helena Cruz que tinha deixado de ser diretora da Biblioteca

Susana Menezes: É assim, tu não és mais coordenadora da Biblioteca.

Helena Cruz: Eu entrei por concurso para uma função como técnica superior, portanto…

Susana Menezes: Portanto… Portanto? Conclui. Faz lá a tua ameaça.

Helena Cruz: Não é ameaça, é o que está escrito na lei.

Susana Menezes: Helena, tu deixaste, por vários motivos, de ser coordenadora da biblioteca. Esta é a situação com mais dignidade que podes ter neste momento.

No lugar de Helena Cruz, Susana Menezes colocou uma assistente técnica, a coordenar um serviço e a dar instruções a uma técnica superiora, até então sua diretora e coordenadora.

Susana Menezes: Dizer-te que a coordenação da Biblioteca está com a Teresa Azevedo. Cabe a ela fazer a distribuição do serviço por todas as funcionárias e também por ti.

Helena começou a definhar e a entrar num processo depressivo do qual nunca mais conseguiu sair. “Houve momentos em que a Helena quis evadir-se da realidade, é como se estivesse num campo de batalha das 9h da manhã até às 5h da tarde. A minha mulher foi torturada, foi torturada! Começou a tomar medicação muito forte e foi uma bola de neve”, diz António Santos, visivelmente perturbado ao relembrar um dos períodos mais difíceis para toda a família.

Questionada pela SÁBADO, Susana Menezes rejeita todas as acusações de assédio moral e justifica assim a saída de Helena Cruz do cargo. “Foi mencionado superiormente que deveria ser dada especial atenção à Biblioteca Municipal, cuja ausência de liderança havia conduzido a instituição a uma quase ‘letargia’. Devo esclarecer que assim que tomei posse, as próprias funcionárias, por sua iniciativa, começaram a pedir-me reuniões sem a presença da então diretora, sendo relatados factos de gravidade assinalável, imputados diretamente à diretora da instituição. (…) Tentei em todas as circunstâncias dar o benefício da dúvida à funcionária. (…) Em raríssimos casos, consegui que a diretora se reunisse comigo para falar desses assuntos. (…) Faltava no dia da reunião alegando indisposição súbita ou alegando assuntos pessoais. A partir de determinada altura a funcionária começou a apresentar um contínuo de atestados médicos, impedindo-me de qualquer contacto ou tentativa de solução.”

Cúmplices por omissão
Naquela altura, Helena tinha 45 anos, as filhas 7. “Sinto que perdi 10 anos de vida com elas, 10 anos fundamentais no seu crescimento”, desabafa Helena Cruz entre lágrimas que não consegue conter. Ao folhear um dos álbuns de fotografias que tem em cima da mesa, apercebe-se mais uma vez que há períodos dos quais não tem qualquer lembrança. “É uma coisa assim enevoada”, diz.

Durante 10 anos, três presidentes de câmara terão sido cúmplices de um crime que nunca denunciaram publicamente. Manuel Castro Almeida, secretário de Estado no Governo de Pedro Passos Coelho, vice-presidente do PSD, esteve durante três mandatos à frente da câmara de São João da Madeira, o último dos quais a coincidir com o início do inferno em que se transformou a vida de Helena Cruz. Seguiu-se Ricardo Figueiredo, à frente da autarquia durante quatro anos. “Há muitos comportamentos por omissão que fazem tanto ou mais mal que os comportamentos por ação”, diz o marido de Helena Cruz, que lembra ainda o facto de o atual presidente do município, Jorge Sequeira, nunca ter promovido um processo disciplinar contra Susana Menezes, de forma a apurar responsabilidades, numa altura em que tinha acabado de sair uma lei de prevenção das práticas de assédio.

Um silêncio ensurdecedor que atravessou vários executivos, vereadores de todos os partidos, como foi o caso do atual ministro Pedro Nuno Santos, à época vereador pelo partido socialista na Câmara de São João da Madeira, que se recusou a falar sobre o assunto. “Cheguei a telefonar-lhe a denunciar a situação, mas nada fez e por isso considero-o também culpado por omissão”, refere António Santos. O mesmo aconteceu com Carlos Zorrinho, nessa altura presidente do Grupo Parlamentar do Partido Socialista, que foi outra das personalidades a quem Helena pediu ajuda, entregando-lhe uma carta em mãos. De nada serviu. “Não me recordo de ter recebido o referido envelope nem nenhum outro documento. Em consequência também não me recordo de ter desencadeado qualquer ação”, refere Carlos Zorrinho depois de confrontado pela SÁBADO.

Para António Santos este é um caso em que falhou tudo: “Há uma condenação de assédio moral, mas o município é uma entidade abstrata. As pessoas que promoveram esses comportamentos têm de ser punidas. Mas eu tenho uma notícia para todas essas pessoas que nos destruíram a vida: iremos lutar até às últimas consequências, se for preciso iremos até ao Tribunal Europeu, porque não podemos andar a apagar 10 anos da vida das pessoas assim, sem haver responsáveis.” Para Helena, ainda é difícil falar sobre tudo isto: “Matar alguém não é só matar com uma pistola, e o que eu senti foi isso.” Com as cortinas da sala corridas durante grande parte do dia, Helena ainda tem dificuldade em sair à rua e retomar a sua vida. “Parece que não consigo ir para além da folha em branco, mas tenho esperança de um dia começar a escrever essa folha”, diz. Depois sorri e olha fixamente para mim: “Talvez um dia…”

O que diz a autarquia?
Castro Almeida acusa Helena de resistir à “fixação de tarefas”
Confrontado pela SÁBADO, Manuel Castro Almeida refere: “A Autarquia entendeu colocar Helena Cruz na dependência direta da nova Chefe de Divisão de Cultura, Suzana Menezes, pessoa de elevado perfil técnico e de gestão. Nessa ocasião foi pedido à nova Chefe de Divisão que estancasse o lento declínio da Biblioteca Municipal. Helena Cruz não se conformou com a circunstância de passar a reportar à nova Chefe de Divisão de Cultura, resistindo sistematicamente à fixação de tarefas e objetivos pela sua nova chefia.” Ricardo Figueiredo diz, por sua vez, que durante os seus mandatos Helena Cruz sempre foi tratada com carinho e respeito, recusando qualquer tipo de acusação sobre este caso.

Indemnização
À SÁBADO, o actual presidente da câmara de São João da Madeira diz que “não teve intervenção nos factos que deram origem ao processo judicial”, garantindo que o município acatará a decisão judicial e procederá ao pagamento da indemnização fixada pelos tribunais.

Autarquia condenada
O Tribunal considerou que a autarquia agiu com dolo. “Da prova assente e disponível, não é claro que a conduta do Município possa singelamente ser qualificada meramente como ‘negligente’, pois que o seu comportamento raia a conduta dolosa”, diz o acórdão do Tribunal Central Administrativo do Norte. Em causa estão comportamentos considerados pelo Tribunal como humilhantes e vexatórios.


IN "SÁBADO"





NR: A Santa Inquisição teria feito melhor pois seria queimada viva. Sabemos que há uma Directora Regional de Cultura da Zona Centro que segundo o Tribunal da Relação foi conivente em comportamentos humilhantes e vexatórios enquanto funcionária do município.
Será que o novo ministro da Cultura a vai manter no lugar, é que a senhora não se ensaia nada para novas atitudes humilhantes e vexatórias qualquer que seja o lugar que ocupe na Administração Pública! .

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36-Falsidade.com

36.3 O Advogado do Diabo
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HYPER S 3d PRINTER


FONTE:   Cymye

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Elida Almeida

Nhu Santiagu


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Coreia do Sul
Vista de Cima/7



California Teaser
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.  SH-16 Seahawk

O HELICÓPTERO ANTISUBMARINO



* Título original: Por dentro do SH-16 Seahawk da Marinha do Brasil- o HELICÓPTERO ANTISUBMARINO


FONTE:   Aero Por Trás da Aviação

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putin ASSASSINO

𝗚𝘂𝗲𝗿𝗿𝗮 𝗻𝗮 𝗨𝗰𝗿𝗮̂𝗻𝗶𝗮:

O que muda com as negociações

entre russos e ucranianos



FONTE:   BBC News Brasil.

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IƝƇLUSÃO


FONTE:   IGA29.

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NEM OS BICHINHOS GOSTAM


* Inventas cada uma JVA.

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3022
Senso d'hoje
RUTE AGULHAS
PSICÓLOGA CLÍNICA
COLUNISTA
ESCRITORA PORTUGUESA
FILIPE GIL
JORNALISTA-EDITOR
COLUNISTA
ESCRITOR PORTUGUÊS
"Miúdos & Écrans-Guia Prático 
 de Sobrevivência para Pais"



*Convidado Extra em direto na Rádio Observador a entrevista é de JOÃO PAULO SACADURA

FONTE:  Observador..

120-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝒳𝐼-Toρ Gᥙᥒ - Asᥱs Iᥒdomᥲ́vᥱιs


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝐴 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝑎 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑝𝑖𝑙𝑜𝑡𝑜𝑠 𝑒́ 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑜 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑡𝑟𝑒𝑖𝑛𝑎𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑓𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝘩𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑜𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑙𝑖𝑡𝑒. 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑜𝑡𝑜 𝑀𝑎𝑣𝑒𝑟𝑖𝑐𝑘 𝑒́ 𝑒𝑛𝑣𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝑎, 𝑠𝑢𝑎 𝑎𝑡𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒 𝑖𝑟𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑟𝑜𝑔𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑚 𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑐𝑜𝑟𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑖𝑙𝑜𝑡𝑜𝑠, 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐼𝑐𝑒𝑚𝑎𝑛. 𝑃𝑜𝑟𝑒́𝑚 𝑀𝑎𝑣𝑒𝑟𝑖𝑐𝑘 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑜𝑡𝑜 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑐̧𝑎, 𝑒𝑙𝑒 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑢𝑎 𝑏𝑜𝑛𝑖𝑡𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑣𝑜𝑜, 𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑜𝑡𝑡𝑒 𝐵𝑙𝑎𝑐𝑘𝑤𝑜𝑜𝑑.


ELENCO:

𝑇𝑜𝑚 𝐶𝑟𝑢𝑖𝑠𝑒 - 𝑃𝑒𝑡𝑒 "𝑀𝑎𝑣𝑒𝑟𝑖𝑐𝑘" 𝑀𝑖𝑡𝑐𝘩𝑒𝑙𝑙
𝐾𝑒𝑙𝑙𝑦 𝑀𝑐𝐺𝑖𝑙𝑙𝑖𝑠 - 𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑜𝑡𝑡𝑒 "𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑖𝑒" 𝐵𝑙𝑎𝑐𝑘𝑤𝑜𝑜𝑑
𝑉𝑎𝑙 𝐾𝑖𝑙𝑚𝑒𝑟 - 𝑇𝑜𝑚 "𝐼𝑐𝑒𝑚𝑎𝑛" 𝐾𝑎𝑧𝑎𝑛𝑠𝑘𝑦
𝐴𝑛𝑡𝘩𝑜𝑛𝑦 𝐸𝑑𝑤𝑎𝑟𝑑𝑠 - 𝑁𝑖𝑐𝑘 "𝐺𝑜𝑜𝑠𝑒" 𝐵𝑟𝑎𝑑𝑠𝘩𝑎𝑤
𝑀𝑒𝑔 𝑅𝑦𝑎𝑛 - 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑙𝑒 𝐵𝑟𝑎𝑑𝑠𝘩𝑎𝑤, 𝑒𝑠𝑝𝑜𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑁𝑖𝑐𝑘
𝑇𝑜𝑚 𝑆𝑘𝑒𝑟𝑟𝑖𝑡𝑡 - 𝑀𝑖𝑘𝑒 "𝑉𝑖𝑝𝑒𝑟" 𝑀𝑒𝑡𝑐𝑎𝑙𝑓
𝑀𝑖𝑐𝘩𝑎𝑒𝑙 𝐼𝑟𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒 - 𝑅𝑖𝑐𝑘 "𝐽𝑒𝑠𝑡𝑒𝑟" 𝐻𝑒𝑎𝑡𝘩𝑒𝑟𝑙𝑦
𝐽𝑜𝘩𝑛 𝑆𝑡𝑜𝑐𝑘𝑤𝑒𝑙𝑙 - 𝐵𝑖𝑙𝑙 "𝐶𝑜𝑢𝑔𝑎𝑟" 𝐶𝑜𝑟𝑡𝑒𝑙𝑙



FONTE:Cine Vintage