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213-ARTE ARRISCADA
50/50
Une danse d'eau...
Intérprete:
Sophie Cournède
Sonorização:
Anne-Marie Charles
Palco:
Ribeira de Aveyron
 



 

 FONTE:   Danse Intuitive

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ENGENHARIA DE TOPO/32

32.4-Museu Guggenheim



FONTE: Eduardo MB

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II-λ βλΤλLHλ DO CHILΣ

1-O Gσlρε dε Σѕтαdσ


* SINOPSE: Considerado um dos melhores e mais completos documentários latino-americanos, A Batalha do Chile é o resultado de seis anos de trabalho do cineasta Patrício Guzmán. Dividido em três partes (A insurreição da burguesia, O golpe militar e O poder popular), o filme cobre um dos períodos mais turbulentos da história do Chile, a partir dos esforços do presidente Salvador Allende em implantar um regime socialista (valendo-se da estrutura democrática) até as brutais conseqüências do golpe de estado que, em 1974, instaurou a ditadura do general Augusto Pinochet. Essa edição especial se completa com outros dois documentários: Patrício Guzmán: um história chilena, sobre a trajetória única do autor de A Batalha do Chile e A resistência final de Salvador Allende, uma reconstituição dos últimos momentos de Allende antes do golpe. "Salvador Allende põe em marcha um programa de profundas transformações sociais e políticas. Desde o primeiro dia a direita organiza contra ele uma série de greves enquanto a Casa Branca o asfixia economicamente. Apesar do boicote, em março de 1973 os partidos que apóiam Allende obtêm mais de 40% dos votos. A direita compreende que os mecanismos legais já não servem. De agora em diante sua estratégia será o golpe de estado. A batalha do Chile é um documento que mostra, passo a passo, esses acontecimentos que comoveram o mundo". Patricio Guzmán

** Este documentário foi retirado do site da Juventude Comunista Brasileira, a lista dos prémios que são atribuídos ao filme é de excelência, fica claro que o trabalho é datado mas sem memória não há história como diz o saudoso JOSÉ AUGUSTO FRANÇA

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A Grande Catástrofe/VII

Grand-Canyon/2


  Origens NT

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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RUI NUNES

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Saúde:

cinco lições para 2022

A taxa de vacinação demonstra a literacia em Saúde dos portugueses. Mas podemos fazer mais e melhor. E a escola é o local ideal para, desde cedo, se iniciar um tipo de formação mais avançada nesta matéria.

Aproximando-se 2022, Portugal deve aprender as lições da pandemia pela Covid-19, sobretudo no setor da saúde.

A primeira lição é a importância da educação para a saúde e a necessidade de incrementar os níveis de literacia da sociedade nesta área. Não que os Portugueses não tenham demonstrado, em geral, um elevado nível cívico comparativamente a outros povos europeus. A taxa de vacinação demonstra isso mesmo. Mas podemos fazer mais e melhor. E a escola é o local ideal para, desde cedo, se iniciar um tipo de formação mais avançada nesta matéria. Até porque a literacia em saúde tem externalidades muito positivas noutros domínios como a promoção de estilos de vida saudáveis. Por exemplo, a nível da alimentação ou da prevenção do tabagismo.

A segunda lição a extrair é melhorar significativamente o desempenho a nível da comunicação em saúde. Foi confrangedor assistir a algumas intervenções de responsáveis do setor chegando mesmo o Presidente da República, por vezes, a antecipar medidas de saúde pública inevitáveis como o uso de máscara em espaços públicos. Esta falha de comunicação, para além da gravidade em si mesma, abriu o espaço público a um número infindável de “analistas políticos da saúde”, por vezes disfarçados de peritos, gerando enorme confusão junto da sociedade. Ou seja, é importante criar uma estrutura credível e respeitada para comunicar a evidência científica de um modo firme e convincente.

Outra lição da maior importância no plano político e social é a qualidade da gestão em saúde. Aprendamos de uma vez que é necessário melhorar a cultura organizativa nesta área. É certo que o programa de vacinação Covid-19 foi um êxito do qual todos nos podemos orgulhar. É certo o extraordinário papel dos profissionais de saúde nesta campanha, com especial relevo para os enfermeiros que com dedicação e profissionalismo cumpriram a sua missão na vacinação maciça dos portugueses. Mas também é certo que foi a disciplina e a organização militares – superiormente interpretadas pelo Vice-Almirante Gouveia e Melo – que permitiram a sua concretização. Pelo que a lição a tirar é melhorar a formação dos gestores na área da saúde, nomeadamente em matéria de liderança.

A quarta lição refere-se à necessidade de planeamento estratégico. O planeamento a nível de instalações e equipamentos, mas, sobretudo, de recursos humanos é essencial. A União europeia percebeu isso criando infraestruturas à escala europeia e constituindo uma reserva estratégica de medicamentos e dispositivos médicos para não ficar refém de nenhuma potência estrangeira. Mas, a nível dos recursos humanos, a tarefa tem que ser a nível do Serviço Nacional de Saúde. Pelo que é necessário planear a médio prazo (pelo menos uma década), e com rigor técnico, as necessidades futuras. O que parece não estar a acontecer. É incompreensível, por exemplo, o desconhecimento da importância da medicina geral e familiar, e do papel central dos cuidados de saúde primários. Esta lição não foi aprendida.

A última lição prende-se com a proteção dos direitos humanos tal como a privacidade individual. Apesar de terem sido implementadas importantes medidas de saúde pública, com inegável impacto económico e social, como o confinamento, o certificado verde digital, ou a vacinação de crianças e jovens, é preciso promover um debate sério na nossa sociedade entre direitos individuais e responsabilidade social. Para que no futuro existam linhas de orientação claras e inequívocas sobre como proceder em situações limite promovendo a democracia e os direitos humanos, mas também os deveres de cidadania.

Ou seja, em 2022, esperamos nós na fase pós-pandémica, a política de saúde deve ser reenquadrada à luz da experiência de quase dois anos de uma catástrofe global sem precedentes, mas que tem que obrigatoriamente nos deixar mais fortes e mais bem preparados.

* Professor Catedrático da Universidade do Porto

IN "O JORNAL ECONÓMICO - 22/11/21

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2817.UNIÃO


EUROPEIA

ÁUSTRIA/ESLOVÁQUIA
Investigadores estudam o impacto humano 
nos rios e as possíveis soluções

FONTE:  euronews

358-BEBERICANDO

COMO FAZER
"BAHAMA MAMA"

80ml - Suco de Abacaxi
30ml - Rum Branco

15ml - Rum Black

30ml - Malibu
80ml - Suco de Laranja

5ml - Granadine


FONTE:Mundo dos Drinks

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XIX-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

1-Los Guerreros Kichwa
y el Petróleo

ECUADOR


FONTE:   Red Pororoca

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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
66-ᕈᖇOᒍᙓᙅƮOᔑ ᙃᙓ ᙁᗣƮᗣᒐ-
ᗣɾɾᥲᥒʝo⳽ ຕᥙɩto ƒᥲ́ᥴᥱɩ⳽


FONTE:katherinne Ribeiro

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VIDA A 50º

A cidade do Canadá que foi destruída

em horas pelo fogo após registrar 49,6ºC



FONTE:   BBC News Brasil

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
100) Quando O Terror
É MONUMENTAL



FONTE:  EntrePlanos
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"𝕺 𝕭𝖗𝖆𝖘𝖎𝖑 𝖓𝖔 𝖘𝖊𝖚 𝖙𝖊𝖒𝖕𝖔"

(𝟏𝟗𝟔𝟗)


* Não sabemos se este documentário foi realizado no tempo da ditadura de Costa e Silva ou de Emílio Médici. De qualquer dos modos é uma encomenda dum governo totalitário e cheio de falsas promessas, Bolsonasno é uma infeliz e decrépita continuação.


FONTE:   Arquivo Nacional

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HABITAÇÃO DIGNA PARA TODOS


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2893
Senso d'hoje
CECÍLIA MEIRELES
DEPUTADA À A.R. 
PARTIDO CDS
É preciso agilizar a conta-corrente 
entre os contribuintes e o Estado



* Incompatibilizada com a actual direcção do partido onde tem militado CECÍLIA MEIRELES afirmou não estar disponível para integrar listas partidárias sob a liderança de Francisco Rodrigues dos Santos.


FONTE:   CDS-17/11/21
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116-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝐼- 𝐵𝑒𝑚 𝐵𝑜𝑚


𝑁𝑅:

𝐸𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜,𝑛𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑧𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑒𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑐𝘩𝑒𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑜 𝑚𝑎𝑐𝘩𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑣𝑎, 𝑒 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝘩𝑜𝑗𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎!
 
𝟺 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑛𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑖𝑣𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑢𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎 𝑏𝑒𝑙𝑒𝑧𝑎 𝑒 𝑜 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜  𝑠𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑚 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑛𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙!
 
𝑀𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑜𝑢𝑝𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑟𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑜𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑛𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑜, 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝑒́𝑓𝑎𝑙𝑜𝑠, 𝑝𝑟𝑒𝑜𝑐𝑢𝑝𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑥𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎́𝑠 𝑐𝑜𝑧𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑠!
 
𝑀𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑜 𝘩𝑎́ 𝟻 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑎 𝑜𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑒 𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑟,  𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑎𝑠 𝟺 𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎𝑏𝑟𝑖𝑟 𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠, 𝑒𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑎𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑚𝑒𝑟𝑒𝑐𝑒𝑚, 𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑛𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠, 𝑛𝑒𝑚 𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 𝑛𝑒𝑚 𝑎𝑐𝑖𝑚𝑎, 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑐̧𝑜 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑙𝑡𝑜, 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑟𝑒𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑐𝑎𝑙𝑢𝑛𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑎𝑓𝑎𝑠𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑢𝑚 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑙𝑒𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑜𝑓𝑒𝑟𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑔𝑜𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑟, 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑎𝑖́𝑠𝑠𝑒𝑚 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜!
 
𝑃𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑐𝑟𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐̧𝑎, 𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜, 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑚 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑜 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜, 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜!

* 𝐸𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑠𝑜́ 𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑖𝑙𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑖𝑛𝑖𝑎̃𝑜, 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑢𝑚 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜!!!

ELENCO:

𝐵𝑎́𝑟𝑏𝑎𝑟𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑛𝑐𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝑃𝑎𝑑𝑖𝑛𝘩𝑎
𝐿𝑖𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑇𝑒𝑟𝑒𝑠𝑎 𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙
𝐶𝑎𝑟𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑒𝑛𝑎 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜
𝐴𝑛𝑎 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑎𝑢𝑟𝑎 𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑀𝑎𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐻𝑖𝑝𝑜́𝑙𝑖𝑡𝑜
𝐴𝑛𝑎 𝑃𝑎𝑑𝑟𝑎̃𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑎𝑝𝑜𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑎𝑚𝑎𝑟𝑒𝑠
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝑀𝑜𝑙𝑑𝑎̃𝑜
𝐶𝑢𝑐𝘩𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜
𝑇𝑖𝑎𝑔𝑜 𝐷𝑒𝑙𝑓𝑖𝑛𝑜
𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑣𝑎𝑙𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠
𝑆𝑎𝑟𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎
𝐹𝑖𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐶𝑖𝑑


FONTE:RTP