19/07/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

 


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 * Com a devida autorização apresentamos uma série durante esta semana do excelente cartoonista brasileiro FERNANDO MARTINS.

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209-SUBTILEZAS

CUIDADO COM A POSITIVIDADE TÓXICA


RESUMO ANIMADO


FONTE:Minutos Psíquicos
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Acro Guimagym

Não ao bullying


FONTE:  Got Talent Portugal

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/341
36% DE 25
CÁLCULO DE PERCENTAGEM EM 3 SEGUNDOS



* Este blogue não anda desesperadamente à procura de likes e de toques em sininhos


FONTE:   Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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LVI- MEGA MÁQUINAS
1-Máquinas Operatrizes

O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:Máquinas & Nerds - Documentários


STEVEN FORTI

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 O fascismo regressou? 

Não, chegou a

extrema-direita 2.0

Há quem proponha chamar-lhe populismo de direita radical, quem opte por nacional-populismo, quem advogue o pós-fascismo e aqueles que defendem o uso do termo fascismo. Parece evidente que existe uma certa confusão. Definir um fenómeno é o primeiro passo para o compreender.

Muito se tem falado nos últimos tempos sobre a nova extrema-direita. Foram derramados rios de tinta a esse respeito, especialmente após a vitória de Donald Trump nas eleições americanas de 2016 e de Jair Bolsonaro no Brasil, em 2018. Monografias científicas, ensaios, artigos em diários e revistas propuseram, desde posições diferentes e muitas vezes distantes, análises históricas, politológicas e sociológicas.

Se parece haver um certo consenso acerca das causas do avanço das novas ultradireitas (o aumento das desigualdades, a precariedade do trabalho, as consequências da globalização, a crise da democracia liberal, a polarização causada por questões como os direitos das minorias, o crescimento das migrações, etc.), estamos ainda longe de o alcançar no que diz respeito a como denominar este fenómeno.

Há aqueles que propõem chamar-lhe populismo de direita radical, quem opte por nacional-populismo, quem advogue o pós-fascismo e os que defendem simplesmente a utilização do termo fascismo. Parece evidente que existe uma certa confusão. Além disso, também há divergências sobre se faz sentido utilizar uma macro categoria que inclua todos esses partidos e movimentos que, além de notáveis analogias, também têm algumas diferenças nada desprezíveis.

Não faz sentido falar de fascismo ou neofascismo para definir estas forças políticas. Para um fenómeno novo, é necessária uma definição nova: não podemos recorrer a conceitos já existentes, esticando-os até os esvaziar de qualquer significado

O Vox será ligeiramente distinto da Alternativa para a Alemanha (AFD)? O trumpismo é o mesmo que o húngaro Fidesz, o partido de Viktor Orbán? A Liga de Salvini e o Chega! têm muitas semelhanças? Não se trata de uma questão trivial, nem, ainda que possa parecê-lo, de um debate terminológico apenas académico. Definir um fenómeno é o primeiro passo necessário para o poder compreender.

Um fenómeno radicalmente novo

Por um lado, devemos partir de uma premissa: encontramo-nos perante um fenómeno radicalmente novo. A Liga, o holandês Partido pela Liberdade e o seu homónimo austríaco, a francesa União Nacional, Vox, o Partido dos Finlandeses ou o Chega! são diferentes do partido milícia fascista da época de entre guerras.

Não querem enquadrar a sociedade, instaurar um regime autoritário de partido único ou construir um “homem novo”. Não têm um projeto imperialista em termos de política externa. Quando muito, preenchem a sua retórica com a grandeza nacional do passado: a Hungria milenária, os mitos da Espanha da Reconquista ou o Make America Great Again.

Também não se assemelham aos partidos neofascistas da segunda metade do século XX. Os ultras da atualidade vestem camisa, blazer, por vezes usam mesmo gravata. Já não se apresentam de cabeça rapada, blusões de cabedal e suásticas tatuadas, fazendo a saudação romana em concentrações “autoguetizantes”. Isto não significa que entre eles não existam neofascistas, ou que não tenham, nalguns casos, o apoio de militantes ou formações neonazis.

Falam, dizem eles, a linguagem das pessoas vulgares, defendem o “sentido comum”, distanciam-se formalmente das ideologias do passado. Ao mesmo tempo, o mundo mudou. Radicalmente. Ainda que os nossos sistemas institucionais sejam filhos da época contemporânea e não tenham sofrido grandes transformações, as nossas sociedades já não são as mesmas. E não apenas devido à pandemia, obviamente.

Como se esta não fosse suficiente, o medo das mudanças rápidas que estamos a viver – no mundo do trabalho, comunicações, tecnologia, etc. – provocou uma verdadeira crise cultural e de valores dificilmente comparável com épocas anteriores. Estas formações são filhas deste início do século XXI, das suas transformações, medos e perceções.

Não faz, por isso, sentido falar de fascismo ou neofascismo para definir estas formações políticas. Para um fenómeno novo, é necessária uma definição nova: não podemos recorrer a conceitos já existentes, esticando-os até os esvaziar de qualquer significado.

Se considerarmos, portanto, que o populismo não é uma ideologia mas sim um estilo, uma linguagem ou uma estratégia política, também não podemos utilizar este conceito, seja qual for a forma como se enuncie. Bem entendido, tanto estes movimentos como os seus líderes são demagogos e utilizam as ferramentas populistas porque nos encontramos numa fase ou momento populista.

Defini-los por aquilo que é uma marca dos tempos – e, no fim de contas, um adjetivo – não ajuda na sua compreensão. Pelo contrário: acaba, consciente ou inconscientemente, por branqueá-los.

Três considerações

A tudo isto há que acrescentar outras três considerações. Por um lado, ainda que Donald Trump, Matteo Salvini, Jair Bolsonaro, Marine Le Pen e companhia recusem definir-se como de extrema-direita e joguem com o esbatimento das ideologias e a superação do eixo esquerda-direita, não há dúvida alguma de que se situam, ideológica e politicamente falando, na extrema-direita. Mesmo que possam apresentar alguns elementos inusuais ou peculiares nos seus discursos e propostas.

Não esqueçamos que também o fascismo do período de entre guerras se diferenciava das direitas reacionárias do século XIX. No entanto, isto não implica que não o consideremos de (ultra) direita.

Por outro lado, as novas tecnologias revolucionaram as nossas sociedades: não é necessário relembrar como e quanto mudou o papel dos meios de comunicação, as próprias relações sociais e a propaganda política nos últimos vinte anos. Todas estas formações demonstraram amplamente saber aproveitar as novas tecnologias mais e melhor do que os partidos tradicionais, começando pelas redes sociais – Facebook, Twitter, Instagram, Whatsapp, TikTok – e continuando com o tratamento de dados de forma a contornar a lei (ou até claramente ilegal), como demonstrou o escândalo da Cambridge Analytica.

Em terceiro lugar, as macro categorias são úteis para compreender os processos históricos. Ninguém, por exemplo, pôs em dúvida a utilização do conceito de liberalismo ou comunismo para falar de fenómenos muito distintos na época contemporânea. Como sabemos, a discussão tem sido diferente no caso do fascismo.

Há quem sustente que o termo é correto apenas quando aplicado ao regime de Benito Mussolini ou, quando muito, da Itália fascista e da Alemanha nacional-socialista, enquanto outros defendem que se deve alargar a todos os regimes autoritários de direita que chegaram ao poder na Europa de entre guerras.

Em última análise, a questão é se uma macro categoria é útil ou não. Pessoalmente, acredito que é útil na aceção do que propôs, há mais de três décadas, o historiador italiano Enzo Collotti no livro Fascismo, Fascismi, de 1994. E penso o mesmo para a atualidade.

De alguma forma, voltamos à questão inicial: porque não podemos, então, definir Salvini e Trump como fascistas? A resposta está nos contextos históricos: o fascismo foi uma experiência com limites cronológicos claramente estabelecidos (1919-1945), pelo que a macro categoria de fascismo é útil para o período de entre guerras. Agora precisamos de outra macro categoria para definir este novo fenómeno a que assistimos na atualidade.

Uma nova definição: extema-direita 2.0

Por estas razões, proponho definir este fenómeno como extrema-direita 2.0. Nesta definição, entraria toda uma série de formações políticas: a Frente Nacional francesa, a Liga Italiana, o Partido pela Liberdade da Áustria e Holanda, Irmãos de Italia, Vox, Chega!, o Brexit Party, Fidesz, Lei e Justiça, Alternativa para a Alemanha, o Partido Popular Dinamarquês, os Democratas Suecos, o Partido do Progresso norueguês, o Partido dos Finlandeses, Solução Grega, etc.

São membros dos grupos Identidade e Democracia e Reformistas e Conservadores Europeus no Parlamento Europeu, exceto no caso do Fidesz, recentemente expulso do Partido Popular Europeu (PPE) e sem grupo em Bruxelas. Entrariam também movimentos identitários que se movimentam nas mesmas coordenadas e fenómenos sui generis como o trumpismo e o bolsonarismo.

Trata-se de uma macro categoria na qual, todavia, não caberiam os partidos da direita tradicional, ainda que, nalguns casos, como os Tories britânicos ou o espanhol Partido Popular, assistamos a um processo de “ultradireitização” mais ou menos marcado. Ou seja, aquilo que Roger Eatwell e Matthew Goodwin designam como “nacional populismo suave” no livro Populismo – A Revolta Contra a Democracia Liberal”,  de 2019.

Também ficariam de fora os governos e movimentos políticos liderados por Rodrigo Duterte nas Filipinas, Narendra Modi na Índia ou Recep Tayyip Erdoğan na Turquia, uma vez que são experiências fruto de culturas e contextos políticos muito diferentes dos ocidentais, Duterte, Modi e Erdoğan, bem como Putin, enquadram-se melhor na vaga autoritária global e estão além de uma definição como a de extrema-direita 2.0.

O que aqui se propõe é uma macro categoria não definitiva que, com o passar do tempo, poderá ser substituída por outra, mas que permite, por um lado, posicionar ideologicamente, de forma clara, estas formações e, por outro, sublinhar a sua diferença em relação ao passado, destacando a importância das novas tecnologias.

Todas as formações pertencentes à extrema-direita 2.0 têm, de facto, mínimos denominadores comuns: um nacionalismo marcado, a recuperação da soberania nacional, o questionamento do multilateralismo, um alto grau de euroceticismo (nos países da UE), um conservadorismo generalizado, o identitarismo, a islamofobia, a condenação da imigração, rotulada de “invasão”, o distanciamento formal das anteriores experiências de fascismo.

Mas apresentam também algumas divergências nada desprezíveis em temas como a economia (há formações ultraliberais como o Vox e outras, que advogam um Welfare Chauvinism, à semelhança da Frente Nacional francesa, hoje União Nacional), os direitos civis (há aqueles que defendem uma postura muito dura no que respeita ao aborto, os direitos LGTBI ou a família, enquanto outros grupos são mais abertos relativamente a estes temas) ou a geopolítica (há atlantistas e russófilos).

Efetivamente, como sugere Clara Ramas San Miguel, poderíamos classificar estas formações em duas categorias, os “social-identitários” e os “neoliberais autoritários”. Isto não significa que não façam parte do que a própria Ramas San Miguel define como “Internacional Reacionária”.

Adaptando aquilo que Ricardo Chueca comentou ao falar dos fascismos de entre guerras, podemos, assim, afirmar que “cada país dá vida à extrema-direita 2.0 de que necessita”. Em suma, as diferenças entre si não impedem que possam ser incluídas numa mesma macro categoria.

Em direção a uma democracia iliberal?

Todas estas formações apresentam outras características comuns. Em primeiro lugar, no que respeita às estratégias políticas, o seu principal objetivo é polarizar a sociedade, marcar o debate político com temas fraturantes e encaminhar a opinião pública em direção à ultradireita.

Um objetivo facilitado pelas redes sociais: daí que a questão da pós-verdade e das fake news não seja algo trivial, mas sim fulcral no seu modus faciendi.

Em tudo isto, direta ou indiretamente, é também percetível a influência do trabalho teórico que o francês Alain De Benoist, pertencente à Nouvelle Droite (Nova Direita), tem vindo a desenvolver desde o início dos anos setenta: através da releitura do marxista italiano Antonio Gramsci, o filósofo francês propôs que a ultradireita abandonasse o objetivo da tomada do palácio de Inverno e se centrasse na batalha cultural.

Ou seja, propôs substituir-se, por exemplo, os temas raciais, que depois de Auschwitz se tornaram inaceitáveis para a maioria da sociedade ocidental, por questões identitárias. Foi então que se começaram a utilizar os conceitos de etnopluralismo e diferencialismo, tão em voga hoje em dia.

Em segundo lugar, todas estas formações manifestam um taticismo exacerbado: enviam sondas para o debate público, continuamente, procurando decifrar que tipo de caminho podem percorrer e se é possível mudar de posição sobre assuntos cruciais em pouco tempo.

Pense-se na posição em relação ao euro e à União Europeia. Salvini e Le Pen passaram, em poucos meses, de defender o Italexit e o Frexit a apoiar uma reforma do projeto comunitário. Ou, mais recentemente, nas posições contraditórias destas formações e seus líderes acerca das medidas a adotar no combate ao coronavírus.

Em terceiro lugar, todas estas formações, além dos seus programas económicos, não negam formalmente a democracia em si, mas criticam a democracia liberal, rotulando-a de não democrática. Isto é, algo que está desligado da vontade do povo - daí a sua irritação pela separação de poderes e pelas regras básicas de funcionamento das democracias liberais, mas também a sua defesa mais ou menos explícita de um modelo que o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, retomando a expressão de Fareed Zakaria, definiu como democracia iliberal.

Como recordam Steven Levitsky e Daniel Ziblatt no livro Como Morrem as Democracias, de 2018, as democracias podem morrer, não só às mãos de homens armados, mas também de líderes eleitos, presidentes ou primeiros-ministros que as desgastam lentamente, de forma quase impercetível. Esta é, talvez, a grande novidade introduzida pela extrema-direita 2.0 em comparação com os seus antecessores do século XX.

Fica ainda muito por estudar, analisar e escrever acerca deste fenómeno, sem dúvida complexo, traiçoeiro, heterogéneo e em contínua evolução. Não há dúvida de que o aqui se sugeriu foi uma proposta interpretativa que, de momento, é mais um trabalho em progresso, ou uma aproximação, e não uma teoria definida e fechada. Para essa é necessário tempo. E perspetiva histórica.

* Historiador, investigador do Instituto de História Contemporânea da Universidade de Lisboa e professor associado na Universidade Autónoma de Barcelona.

IN "SETENTA E QUATRO" - 13/07/21

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2695.UNIÃO

EUROPEIA

PORTUGAL
PERGUNTAR NÃO OFENDE!
Será o ministro Eduardo Cabrita 
um apalermado à deriva de mentiras
e desmedidas incompetências?

Cabrita acusa Sporting de não cooperar no inquérito aos festejos



Sporting diz que acusações de 
Eduardo Cabrita 
"são de extrema gravidade"

A RESPOSTA DO SCP

O Sporting Clube de Portugal considera que as declarações assumidas pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, relativamente às comemorações do 23.º título de Campeão Nacional de Futebol, no passado mês de Maio, são de extrema gravidade. Não concebendo o Sporting Clube de Portugal qualquer possibilidade alternativa de tentativa de desvio de atenção ou responsabilidade sobre este, ou qualquer outro, tema da atualidade, é lamentável o profundo desconhecimento que o ministro revela dos factos sucedidos que resultaram na transmissão à esfera publica de informações que, em nada, correspondem ao realmente sucedido.

Que não exista nenhuma dúvida, o plano executado na celebração do título, foi resultado de uma proposta discutida, aceite e planeada por todas as partes, sendo que inclusive a proposta original não surge por parte do Sporting CP.

Esclarece assim o Sporting CP, em defesa da veracidade dos factos, e de todas as instituições envolvidas o seguinte:

1- Atempadamente e de forma proactiva o Sporting CP contactou numa primeira fase o Ministério da Saúde. Logo depois, por sugestão do primeiro, o Ministério da Administração Interna. Durante três semanas, o Sporting CP tentou sensibilizar o governo para a eventualidade da conquista e consequente comemoração espontânea popular.

2- Assim que foi possível por parte do Ministério da Administração da Interna, o Sporting CP prontificou-se a estar presente em reunião com as autoridades competentes. Em reunião presencial no Ministério da Administração, onde estiveram os chefes de gabinete do próprio ministro da Administração Interna, do secretário de estado adjunto da Administração Interna, da ministra da Saúde, representantes do COMETLIS/PSP, da DN/PSP, da DGS e da CML, foi desenhado, em plena colaboração e acordo entre todas as partes, o plano executado

3- Foram abordados vários cenários com as autoridades. Destes a possibilidade de comemoração exclusivamente do interior do estádio foi debatida em reunião no MAI a 07 de Maio e nenhuma das entidades acabou por aceitar a sugestão. Desde logo porque a mesma à data era contrária à posição e indicações, quer governamentais quer das autoridades sanitárias, relativamente à presença de público nas bancadas e ao estrito cumprimento das obrigações inerentes em vigor. E também porque foi considerada que ela oferecia condições de segurança, das pessoas envolvidas e da capacidade de controle, de maior dificuldade e com risco de provocação de desordem.

4- Acresce que esta opção foi ainda descartada por dois motivos adicionais, e bem racionais e lógicos. O primeiro resultante do facto de que, sabida a dimensão da massa associativa do Clube e o contexto específico da conquista, a celebração jamais se concentraria em apenas um local da cidade. Ao que acumulava o conhecimento comum da inevitável preferência de local de deslocação dos adeptos ao Marquês de Pombal, local reconhecido publicamente e historicamente como referência das celebrações Leoninas. Facto aliás mencionado pelas próprias autoridades policiais presentes. Segundo, porque o objetivo final constituía num esforço de dispersar a multidão e não a concentrar num único lugar.

5- Os presentes na reunião concordaram que a presença de público no estádio não era uma solução para a questão de fundo. Por isso, importa também relembrar que no final dessa mesma reunião de 3 horas e meia, e dado o impasse verificado quanto à autorização ou não de festejos oficiais no exterior, o Sporting CP reforçou a todos os presentes que o Clube iniciou as diligências no sentido de receber indicações sobre possíveis festejos três semanas antes daquela data. E relembramos que foi apenas ao início da tarde de sábado (dia 08 de Maio), que o Sporting CP recebeu autorização “oficiosa” do MAI para preparação dos festejos, ou seja, do cortejo dos autocarros com os jogadores, iniciando-se aí os contactos entre o Sporting CP, a PSP e a CML para a operacionalização dos mesmos.

6- Em virtude de tudo o referido anteriormente é proposto por outra entidade, que não o Sporting CP, a alternativa de criar um circuito pela cidade que fosse de encontro a este propósito, e não ao da concentração. Circuito que foi unanimemente aceite por todos os envolvidos.

7- Esclarece ainda o Sporting CP que a iniciativa de realização de manifestação junto ao estádio do Sporting CP não teve qualquer participação do Clube, a qualquer nível.

8. Reforçamos que o Sporting CP participou nas reuniões de forma colaborativa. Não é o Sporting CP que impõe regras à DGS, PSP, Ministério da Administração de Interna ou ao Governo. É por isso também lamentável que o ministro Eduardo Cabrita afirme que o Sporting CP não respondeu a qualquer pedido de esclarecimento feito pela IGAI. É lamentável e não corresponde à verdade.

9- O Sporting CP recebeu um ofício do IGAI a 21 de Maio, sem indicação de prazo de resposta. A resposta do Sporting CP a este ofício data de 9 de Julho. No dia 1 de Junho de 2021, o IGAI contactou o Oficial de Ligação aos Adeptos (OLA) do Sporting CP. No dia 14 de Junho, o IGAI insistiu por uma resposta e a mesma foi enviada nesse dia por parte do nosso OLA.

10. No dia 17 de Junho o Diretor de Segurança do Sporting CP prestou declarações durante 2 horas perante 3 inspetores, após convocatória do MAI no âmbito do dito inquérito.

11- O relatório da IGAI deu entrada no MAI no dia 12 de Julho, que era a data apontada na própria comunicação social, para o encerramento do inquérito, não fazendo nota destas respostas do Clube. Ou seja, não só o Sporting CP prestou informação diretamente, como o fez através do seu Dirctor de Segurança e do seu OLA.

O Sporting CP está na posse de toda a informação e testemunhas que podem atestar cabalmente o supra referido, não aceitando de forma alguma que, mesmo não existindo intenção, a falta de conhecimento possa sobrepor-se à verdade dos factos, muito menos tendo em conta a responsabilidade inerente ao cargo de quem as profere, e em quem todos os cidadãos portugueses depositam a maior confiança e rigor.
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Mistérios Arqueológicos/1



Professor Julio Borbo
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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9. Viagens Maravilhosas
de Comboio
9.4 - BOLÍVIA
Do Pantanal ao Pacífico




FONTE: Mega Trenes
  
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Cristina Branco

Construção


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Portugal bem português

XII - Nós, Portugueses
2.2-Nascer Para Não Morrer



* Para assinalar os 10 anos da Pordata e o trabalho de uma década a mostrar Portugal através de estatísticas oficiais, foi criada a série de documentários “Nós, Portugueses”. O documentário "Nascer para não morrer" revela como há uma regressão brutal da natalidade incapaz de assegurar a renovação geracional e as migrações dificilmente conseguirão compensar essa realidade

** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE:  ffmspt 
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VIEIRISMOS

A rede por detrás dos negócios de L. F. Vieira foi 
liderada por outro grande devedor do Novo Banco


Luís Filipe Vieira reuniu-se com investidor 

norte-americano no escritório do Rei dos Frangos


FONTE:   Hugo Alves

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MACAU

64- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
Médico Português
Fundador de Singapura


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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JOSÉ CID
VIDA E OBRA
Museu do Vinho da Bairrada
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/49



FONTE:  Camões TV

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276-NO GINÁSIO

Os 8 melhores exercícios de aquecimento
para fazer em casa



* Hoje "deixamos" que pratique um exercício de tempo completo, mantenha cuidado, se não aguentar interrompa, não  se preocupe.

FONTE:  Roberta's Gym Brasil 
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𝓖𝓐𝓡𝓞𝓣𝓐 𝓓𝓔 𝓟𝓡𝓞𝓖𝓡𝓐𝓜𝓐

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Senso d'hoje

JULANA GRAGNANI
JORNALISTA DA BBC NEWS BRASIL EM LONDRES
Como nasceu o KKKKKKKK da 
geração Z e porque emoji
de risada é coisa de velho




FONTE:   BBC News Brasil
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Salvando Rinocerontes


Veterinários retiram chifres de rinocerontes para evitar caça ilegal
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112-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝐼𝐼𝐼-𝑾𝒂𝒕𝒖𝒔𝒊
𝑶 𝑮𝒊𝒈𝒂𝒏𝒕𝒆 𝑨𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂𝒏𝒐

𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑄𝑢𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟𝑚𝑎𝑖𝑛 𝑒́ 𝑜 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜 𝑑𝑜 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑢 𝑛𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝘩𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑟𝑖𝑞𝑢𝑒𝑧𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑖 𝑆𝑎𝑙𝑜𝑚𝑎̃𝑜. 𝐸𝑙𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑜𝑏𝑡𝑒𝑟 𝑠𝑢𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑖 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜𝑢. 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑣𝑎𝑖 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝐴́𝑓𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑠𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑅𝑖𝑐𝑘 𝐶𝑜𝑏𝑏 𝑒, 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝑗𝑜𝑟𝑛𝑎𝑑𝑎, 𝐸𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑁𝑒𝑢𝑙𝑒𝑟 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑎 𝑎𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎́-𝑙𝑜𝑠. 𝐸𝑙𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙. 𝑂 𝑡𝑟𝑖𝑜 𝑙𝑢𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑠𝑒𝑟𝑝𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑎𝑖𝑠, 𝑐𝑟𝑜𝑐𝑜𝑑𝑖𝑙𝑜𝑠 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑔𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑠𝑒𝑙𝑣𝑎, 𝑛𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑛𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑠𝑒𝑢 𝑎𝑛𝑡𝑎𝑔𝑜𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎 𝐸𝑟𝑖𝑐𝑎, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑒𝑙𝑎 𝑒́ 𝑎𝑙𝑒𝑚𝑎̃ 𝑒 𝑎 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑓𝑜𝑖 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑛𝑜 𝑚𝑎𝑟 𝑝𝑜𝑟 𝑎𝑙𝑒𝑚𝑎̃𝑒𝑠 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝟷ª 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑖𝑎𝑙. 𝑆𝑜́ 𝑎 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝘩𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑎𝑚𝑏𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐸𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑣𝑖𝑐𝑒-𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑡𝑟𝑖𝑜 𝑠𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑛𝘩𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑢 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐺𝑒𝑜𝑟𝑔𝑒 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑔𝑜𝑚𝑒𝑟𝑦 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑄𝑢𝑎𝑡𝑒𝑟𝑚𝑎𝑖𝑛
𝑇𝑎𝑖𝑛𝑎 𝐸𝑙𝑔 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑁𝑒𝑢𝑙𝑒𝑟  
𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝐹𝑎𝑟𝑟𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑅𝑖𝑐𝑘 𝐶𝑜𝑏𝑏  
𝑅𝑒𝑥 𝐼𝑛𝑔𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑈𝑚𝑏𝑜𝑝𝑎  
𝐷𝑎𝑛 𝑆𝑒𝑦𝑚𝑜𝑢𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑜𝘩𝑎𝑚𝑒𝑡 𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝐺𝑜𝑜𝑑𝑤𝑖𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑖𝑚-𝐽𝑖𝑚  
𝐴𝑛𝑡𝘩𝑜𝑛𝑦 𝑀. 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑚𝑡𝑎𝑔𝑎 
𝑃𝑎𝑢𝑙 𝑇𝘩𝑜𝑚𝑝𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑎𝑔𝑜𝑜𝑙 
𝐻𝑎𝑟𝑜𝑙𝑑 𝐷𝑦𝑟𝑒𝑛𝑓𝑜𝑟𝑡𝘩 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑊𝑖𝑙𝘩𝑒𝑙𝑚 𝑣𝑜𝑛 𝐾𝑒𝑛𝑡𝑛𝑒𝑟 
𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑒𝑠 𝑆𝑤𝑎𝑖𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀'𝑏𝑎𝑛  
𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖𝑛 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑖𝑛𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑊𝑜𝑢𝑛𝑑𝑒𝑑 𝑁𝑎𝑡𝑖𝑣𝑒


FONTE: Rafael Filmes Antigos