116-FUTURANDO

Bitcoin:para que serve
uma criptomoeda/2


01:06 O fim da era dos diamantes de sangue? A ciência já achou uma maneira de tornar mais sustentável a extração dessa pedra preciosa .

07:25 O que são e como funcionam os NFTs? Com a tecnologia de NFTs, obras de arte digitais podem ser comercializadas e já chegam até a casas de leilões famosas.


12:39 Os prós e contras do bitcoin, a moeda virtual: Vale a pena o risco do investimento?


20:55 Conheça o primeiro bar em Berlim a aceitar pagamentos em bitcoin.



FONTE:DW Brasil

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Nota de repúdio contra tentativa de ingerência

 de Portugal na justiça angolana


FONTE:  TPA Online

NR:  No texto lido estranhamos a declaração de "repúdio" para minutos depois ouvirmos a pivot afirmar que o dito "repúdio" nada tem a ver com o  comportamento do PR, PM e Governo portugueses. Quem então tentou ingerir? De quem é a autoria do texto "repudiador", do governo angolano ou dum paraquedista diletante?

Editamos esta peça pelo insólito momento aguardando novos desenvolvimentos.

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 𝑃𝐼𝑇𝐼𝐺𝑅𝐼𝐿𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑛𝑜 

𝕆 𝕓𝕖𝕚𝕛𝕠 𝕕𝕖𝕧𝕖 𝕤𝕖𝕣 𝕤𝕦𝕗𝕠𝕔𝕒𝕟𝕥𝕖; 
𝕒𝕡𝕠́𝕤 𝕦𝕞 𝕓𝕖𝕚𝕛𝕠, 𝕕𝕖𝕧𝕖𝕞 𝕒𝕡𝕣𝕖𝕤𝕖𝕟𝕥𝕒𝕣-𝕤𝕖  
 𝕥𝕠𝕕𝕠𝕤 𝕠𝕤 𝕤𝕚𝕟𝕥𝕠𝕞𝕒𝕤 𝕕𝕒 𝕒𝕤𝕗𝕚𝕩𝕚𝕒


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As Aventuras de Tintim

As Jóias de Castafiore/2


  andré neto
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 𝑃𝐼𝑇𝐼𝐺𝑅𝐼𝐿𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑛𝑜 

𝕆 𝕙𝕠𝕞𝕖𝕞 𝕔𝕚𝕧𝕚𝕝𝕚𝕫𝕒𝕕𝕠 𝕖́ 𝕦𝕞 𝕡𝕠𝕝𝕚́𝕘𝕒𝕞𝕠 
𝕢𝕦𝕖 𝕗𝕚𝕟𝕘𝕖 𝕤𝕖𝕣 𝕞𝕠𝕟𝕠́𝕘𝕒𝕞𝕠


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Lauren Aita

O que você faz da vida


Lauren apresenta nessa palestra sua experiência e propõe uma discussão relevante vinculada as escolhas que fazemos e como podemos transformar a sociedade a partir de nossos sonhos.
Lauren Aita é formada em Administração e Relações Públicas. Cursou as duas graduações simultaneamente em duas instituições diferentes, enquanto confrontava os seus sonhos e inclinações profissionais com o conhecimento adquirido na academia.

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 𝑃𝐼𝑇𝐼𝐺𝑅𝐼𝐿𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑛𝑜 

𝕆 𝕒𝕞𝕠𝕣 𝕖́ 𝕕𝕖𝕧𝕚𝕕𝕠, 𝕟𝕒̃𝕠 𝕒̀ 𝕗𝕠𝕣𝕞𝕒, 
𝕞𝕒𝕤 𝕒̀ 𝕞𝕒𝕥𝕖́𝕣𝕚𝕒; 𝕠 𝕒𝕞𝕠𝕣 𝕖́ 𝕒 𝕒𝕥𝕣𝕒𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕗𝕚́𝕤𝕚𝕔𝕒,   
𝕒 𝕒𝕗𝕚𝕟𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 𝕢𝕦𝕚́𝕞𝕚𝕔𝕒, 𝕕𝕠𝕤 𝕕𝕠𝕚𝕤 𝕠𝕣𝕘𝕒𝕟𝕚𝕤𝕞𝕠𝕤


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ISABEL CAETANO

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Inovar no plural

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Os desafios globais que enfrentamos fazem emergir novas abordagens à inovação, mais abertas, participativas e assentes na colaboração. As parcerias entre as grandes empresas e as startups implicam, por isso, um esforço mútuo de alinhamento de expectativas e objetivos.

O desenvolvimento da inovação empresarial encontra-se cada vez mais ligado à sua capacidade de estabelecer canais de acesso a conhecimento relevante para as suas atividades e de criar relações de parceria, assentes numa base de confiança mútua e de complementaridade.

Diversos estudos convergem para a caracterização das principais razões que conduzem as empresas a uma maior abertura à colaboração entre entidades do ecossistema. Uma das mais destacadas é a importância atribuída à partilha de informações e à possibilidade de, através de ligações duradouras, as parcerias contribuírem para a criação de valor ‘coletivo’, prioridade a que as medidas de política pública têm vindo a atribuir importância através do estímulo ao desenvolvimento de projetos em consórcio ou de agendas de colaboração por parte de diversas entidades (ANI, AICEP, FCT, IAPMEI, AICIB, PT Space, entre outras).

A colaboração entre as grandes empresas e as startups tem vindo a mostrar que os benefícios e vantagens são mútuos não só porque abre novas perspetivas de valorização de oportunidades de inovação, mas também porque traz desafios de desenvolvimento empresarial, mudanças ao statu quo, por vezes não imaginados pois situam-se fora das agendas ‘habituais’.

No entanto, as motivações das empresas não serão certamente as mesmas em todas as situações. As grandes empresas focam-se sobretudo na necessidade de transformação ágil e de aceleração da inovação, por exemplo através da gestão da mudança imprescindível à sua adaptação às condições de incerteza cada vez mais presentes na condução dos negócios ou do desenvolvimento de novos produtos e serviços.

Nessa perspetiva, a ligação a outras empresas, em especial empresas emergentes, especializadas e orientadas para a aplicação de conhecimento científico e tecnológico (potencialmente ‘valiosas’ e normalmente com um grau de novidade elevado) representa uma prioridade cada vez mais presente nas agendas de inovação das grandes empresas que, desse modo, procuram também alargar o seu portefólio de produtos ou serviços inovadores, acedendo a conhecimentos ou aplicando soluções desenvolvidas pelas startups.

As startups, movendo-se com maior flexibilidade num espaço de oportunidade e ‘liberdade’ ou de criação, olham para as parcerias com as grandes empresas como uma alavanca para o crescimento. O acesso a condições de experimentação e teste de conceitos ou tecnologias, a par do apoio, e nalguns casos financiamento, faz com que estas pequenas empresas procurem estas parcerias com as grandes empresas.

As ligações com grupos empresariais, reconhecidos no mercado nacional e internacional, sinaliza as suas competências e o seu perfil inovador, conferindo-lhes uma espécie de ‘aval reputacional’, também valorizado por investidores, entidades de financiamento, clientes ou parceiros de negócio. Alguns desses benefícios, como no caso da Clynx, abrangem também a intermediação nos contactos com os stakeholders relevantes em diversas fases do desenvolvimento da solução, como nas etapas de ideação, prototipagem, piloto (MVP) ou iteração para teste e melhoria.

Grow: um caso de ligação ao mundo das startups

O recente debate promovido pelo Grow, no âmbito da Semana do Empreendedorismo de Lisboa, trouxe alguns exemplos a público que permitiram ilustrar que existem processos sistemáticos que ajudam a ligar as grandes empresas com o mundo das startups.

O Grow permite a ligação das várias empresas do Grupo José de Mello às startups, proporcionando oportunidades de validação de soluções e modelos de negócio e um acesso a conhecimento especializado e mentoria com contributos para a adequação às necessidades dos clientes e dos utilizadores finais. Com um conjunto de mais de 40 startups participantes, com pilotos concluídos ou em curso, este programa distingue-se de outras iniciativas, como as de aceleração ou de incubação, devido à sua natureza holística, ou seja, podendo prever um acompanhamento continuado e intervenções a partir das diversas áreas de negócio do Grupo.

Uma avaliação recente da atividade do Grow converge com algumas das conclusões apontadas noutros estudos, por exemplo com as que são partilhadas num artigo sobre a experiência de 150 startups da região de DACH, na Alemanha. Nesse estudo, sugere-se que um dos fatores de sucesso destas parcerias não é tanto a disponibilização de recursos financeiros mas, sobretudo, o envolvimento próximo e proativo bem como o alinhamento de objetivos, com uma avaliação e medição regulares, incluindo a aplicação de indicadores e métricas adequados que permitam caraterizar o valor gerado. Através do Grow, as startups testaram os seus produtos e serviços em condições reais de mercado, o que em muitos casos permitiu acelerar o seu desenvolvimento e ajustar o modelo de negócio.

Como refere a Buzzstreets, a possibilidade de implementar o Sistema de navegação num dos hospitais mais recentes e inovadores do país – CUF Tejo – permitiu demonstrar as suas funcionalidades e benefícios, ganhar mais visibilidade, expandir a rede de contactos e negociar novos projetos com potenciais clientes no sector da saúde. As recomendações de outros estudos também merecem atenção, alertando para a necessidade de ir além dos projetos piloto e proporcionar condições de desenvolvimento de oportunidades com dimensão e potencial de escalabilidade.

Fatores de sucesso

Um dos primeiros passos para a análise das ligações entre as grandes empresas e as startups  é compreender o seu papel na criação de valor, perceber as ‘dores’ e os constrangimentos das partes envolvidas e identificar os objetivos principais que guiem a ação. O diagnóstico do nível de intensidade, qualidade, relevância e efeitos da colaboração e das ligações estabelecidas, pode fornece informações importantes para as etapas seguintes, nomeadamente para a definição de uma abordagem conjunta, o alinhamento de expectativas e a aplicação de práticas e rotinas focadas na aceleração da inovação.

Torna-se crucial que os processos de gestão sejam sistemáticos e ajustados à realidade das startups e que permitam maior regularidade nas interações estabelecidas, contribuindo para reduzir exigências administrativas, especialmente importantes para as startups pois ainda não conseguem cumprir com todas os requisitos por vezes impostos, diminuir o tempo de resposta e gerar maior agilidade.

Para além destes fatores de sucesso, a gestão de uma iniciativa ou programa desta natureza, ligando o mundo das startups às grandes empresas, vive também do compromisso da gestão, a todos os níveis na organização, em dedicar atenção aos objetivos estabelecidos, à ativação de contactos e redes ou à partilha de conhecimentos indispensáveis ao crescimento.

Práticas de gestão

A propósito do papel da iniciativa hub:raum, na Alemanha, e da análise da atuação do Grow, surgem algumas pistas para o desenvolvimento destas iniciativas por parte das grandes empresas, baseadas na sua experiência e que se podem sintetizar nos seguintes eixos de intervenção:

  1. Conhecer os recursos e as capacidades da organização
  2. Definir objetivos e estratégia
  3. Criar uma equipa dedicada às iniciativas de colaboração e envolver a organização (líderes a todos os níveis) de modo a aumentar a dedicação às startups
  4. Alinhar os processos de gestão necessários para uma abordagem à inovação colaborativa
  5. Ativar o apoio de stakeholders e redes externas
  6. Celebrar os sucessos e aprender com os insucessos e com as experiências
  7. Avaliar e medir resultados, com indicadores adequados à natureza das atividades e ao horizonte temporal.

Algumas destas práticas são hoje já adotadas em muitas empresas em Portugal, embora nem sempre de modo sistemático e focadas na inovação, levando frequentemente a avanços e recuos que comprometem a obtenção de resultados.

Dos obstáculos à ação

A resistência à experimentação e aplicação de tecnologias e soluções inovadoras por parte de grandes empresas foi um dos aspetos salientados pelas startups nacionais. A incerteza quanto ao valor dessas tecnologias, frequentemente ainda sem demonstração no mercado, conduz a uma retração, fazendo antever a necessidade de uma gestão mais equilibrada das oportunidades em termos de risco. Na perspetiva de João Fernandes, da Buzzstreets, para além da CUF que, no âmbito do Grow, apostou na empresa, “todas as outras empresas necessitaram de múltiplas provas e testes durante longos períodos de tempo”. A credibilidade destes sinais contribui decisivamente para que as startups possam ganhar mais clientes e crescer.

Por outro lado, os desafios globais que enfrentamos fazem emergir novas abordagens à inovação, mais abertas, participativas e assentes na colaboração. As parcerias entre as grandes empresas e as startups implicam, por isso, um esforço mútuo de alinhamento de expectativas e objetivos, exigindo uma tradução dessa convergência em mecanismos simples, mas regulares, que potenciem as interações. As parcerias podem permitir alargar o ‘espaço’ de criação de valor, mas não sobrevivem a uma abordagem demasiado presa à perspetiva de curto prazo.

A necessidade de intervir nas diversas condições que podem favorecer a inovação, como uma cultura mais favorável à adoção de soluções inovadoras de parceiros, com horizontes temporais mais longos e uma comunicação clara quanto aos objetivos e estratégia de inovação, exige também grandes transformações nas empresas de maior dimensão. Do lado das startups, a falta de alinhamento de objetivos, por exemplo, entre as administrações e as equipas de ligação às startups pode, como indica a fundadora da Clynx, Joana Pinto, “atrasar o desenvolvimento das atividades de teste da solução em contexto real”. O que há que evitar sobretudo é cair na tentação de manter parcerias “fantasia”, isto é parcerias sem propósito ou uma visão partilhada, capazes, por isso, de encontrar energia para ultrapassar os inevitáveis obstáculos.

*Docente convidada, ISCTE-Executive Education 

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2668.UNIÃO

EUROPEIA

PORTUGAL
Deficiência e Vida Independente em 
 Portugal: lugares, corpos e lutas




FONTE:  Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra
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 𝑃𝐼𝑇𝐼𝐺𝑅𝐼𝐿𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑛𝑜 

 ℕ𝕒𝕤𝕔𝕖-𝕤𝕖 𝕚𝕟𝕔𝕖𝕟𝕕𝕚𝕒́𝕣𝕚𝕒 𝕖 𝕒𝕔𝕒𝕓𝕒-𝕤𝕖 𝕓𝕠𝕞𝕓𝕖𝕚𝕣𝕒 


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3-ᗣ ᘜᖇᗣᙁᙃᙓ ᕼꙆᔑƮÓᖇꙆᗣ ᙃOᔑ ᙏᗣᕈᗣᔑ




FONTE:   Ambitare
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LXVIII-VISITA GUIADA


Museu Abade de Baçal

Bragança - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 𝑃𝐼𝑇𝐼𝐺𝑅𝐼𝐿𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑛𝑜 

𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕕𝕖𝕧𝕖 𝕤𝕖𝕣 𝕕𝕚𝕤𝕔𝕦𝕥𝕚𝕕𝕠. 
𝕊𝕠𝕓𝕣𝕖 𝕚𝕤𝕤𝕠 𝕟𝕒̃𝕠 𝕙𝕒́ 𝕕𝕚𝕤𝕔𝕦𝕤𝕤𝕒̃𝕠


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ISABEL LEONARD

Aria Angelina


Gioachino Rossini - La Cenerentola

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 𝑃𝐼𝑇𝐼𝐺𝑅𝐼𝐿𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑛𝑜 

ℙ𝕒𝕣𝕒 𝕔𝕠𝕞𝕡𝕣𝕖𝕖𝕟𝕕𝕖𝕣 𝕠𝕤 𝕡𝕒𝕣𝕒𝕕𝕠𝕩𝕠𝕤 
 𝕖́ 𝕡𝕣𝕖𝕔𝕚𝕤𝕠 𝕤𝕖𝕣 𝕚𝕟𝕥𝕖𝕝𝕚𝕘𝕖𝕟𝕥𝕖, 𝕞𝕒𝕤 
𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕤𝕖𝕘𝕦𝕚-𝕝𝕠𝕤 𝕖́ 𝕡𝕣𝕖𝕔𝕚𝕤𝕠 𝕤𝕖𝕣 𝕖𝕤𝕥𝕦́𝕡𝕚𝕕𝕠


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26-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
26.4 - 𝓔𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓪 𝓵𝓾𝔁𝓾́𝓻𝓲𝓪 𝓮
𝓸 𝓹𝓾𝓭𝓸𝓻
Paulo Sergio do Carmo


FONTE:Café Filosófico CPFL

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 𝑃𝐼𝑇𝐼𝐺𝑅𝐼𝐿𝐿𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑛𝑜 

𝔽𝕒𝕝𝕤𝕒 𝕞𝕠𝕕𝕖́𝕤𝕥𝕚𝕒? 
𝕄𝕒𝕤 𝕤𝕖 𝕒 𝕞𝕠𝕕𝕖́𝕤𝕥𝕚𝕒 𝕖́ 𝕤𝕖𝕞𝕡𝕣𝕖 𝕗𝕒𝕝𝕤𝕒


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65-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐴 𝑓𝑟𝑢𝑠𝑡𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑖.
𝑃𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑏𝑒𝑏𝑒́ 𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑐𝑎𝑙𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑚𝑎̃𝑒.


FONTE:Dra Luciana Herrero

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500 mil mortos por covid, 4 gráficos 

para comparar a tragédia do Brasil 

com a de outros países


FONTE:   BBC News Brasil

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Da posse do carro ao uso do carro 

novo, paradigma da mobilidade  

apresentado na Vivatech


FONTE:   euronews

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FRICASSÉ DE FRANGO


  Receitas de Pai
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O INFERNO

por um estudante de Engenharia

 O que se segue é (alegadamente) uma pergunta que saiu num exame de um curso de engenharia numa universidade americana. A resposta de certo estudante foi tão criativa que o professor a partilhou por e-mail com vários colegas.

 -- Pergunta: O Inferno é exotérmico (liberta calor) ou endotérmico (absorve calor)?

 A maioria dos alunos respondeu baseando as suas opiniões na lei de Boyle (o gás arrefece quando se expande e aquece quando é comprimido), ou nalguma variante disso. Houve um aluno que, no entanto, deu a resposta que se segue.

"Primeiro, precisamos de saber como a massa do Inferno está a variar com o tempo. Portanto, precisamos de saber a taxa a que as almas se estão a mover para o Inferno e a taxa a que o estão a deixar. Acho que podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra no Inferno ela nunca mais de lá sai. Portanto, não há almas a sair. 

Para verificarmos qual a quantidade de almas que entram no Inferno, vamos olhar para as diferentes religiões que existem no mundo actual. A maioria dessas religiões afirma que quem não é membro dessa religião vai para o Inferno. Como há mais do que uma dessas religiões, e como as pessoas não pertencem a mais do que uma religião, podemos prever que todas as almas vão para o Inferno. Com as taxas de natalidade e mortalidade actuais, podemos esperar que o número de almas no Inferno aumente exponencialmente.


Agora, vamos olhar para a taxa de variação de volume do Inferno, porque a lei de Boyle afirma que, para que a temperatura e a pressão no Inferno se mantenham constantes, o volume do Inferno tem de se expandir proporcionalmente à medida que são adicionadas mais almas. Isto abre duas possibilidades:

1. Se o Inferno se expandir a uma taxa inferior à da taxa a que as almas entram, então a temperatura e a pressão no Inferno vão aumentar até ele explodir.

2. Se o Inferno se expandir a uma taxa superior à do aumento de almas no Inferno, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o Inferno congele.

Então, qual das hipóteses é a correcta?

Se aceitarmos a afirmação da Mary no meu ano de caloiro de que “o Inferno vai congelar antes de eu ir para a cama contigo”, e tendo em conta o facto de que eu dormi com ela a noite passada, então a hipótese número 2 deve ser a verdadeira, e portanto tenho a certeza de que o Inferno é exotérmico e já congelou.


O corolário desta teoria é que, uma vez que o Inferno congelou, então já não aceita mais nenhuma alma e está, portanto, extinto, passando a existir apenas o Céu e provando assim a existência de um ser divino, o que explica porque é que ontem à noite a Mary gritava “Oh, meu Deus! Oh, meu Deus!”


* Consta que o estudante teve a única nota máxima!

** Oh ZÉ não me digas que temos de ir para o céu? OH MY GOD!

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Senso d'hoje
NATÁLIA PASTERNAK
BIÓLOGA E CIENTISTA BRASILEIRA
FUNDADORA E 1ª PRESIDENTE do
INSTITUTO QUESTÃO de CIÊNCIA
Resposta a bolsonarista HEINZE! 




FONTE:   Plantão Brasil
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ANIMAL TV

PERIQUITO-AUSTRALIANO


  ANIMAL TV
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