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330- ACIDEZ
FEMININA


PIORES HISTÓRIAS NO MOTEL


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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𝒫𝒜𝒫𝒜 𝒟𝒜𝒩𝒮 𝑀𝒜𝑀𝒜𝒩




FONTE:  Fabrice Bracq


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NO LIMITE

Calor/3


DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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CXVI-Cidades e soluções

CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS/2
ECODESAFIO




FONTE:  TVE RS
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PEDRO GÓIS

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Ó de Mira.

Aqui mora gente

Se fosses só três sílabas

Odemira não fica longe de Lisboa, fica à exata distância que liga políticas e práticas na realidade que é a nossa. Pode parecer que é longe, mas nem é tanto assim: é a exata distância da vontade de quem pode.

𝓝𝓸𝓼 𝓾́𝓵𝓽𝓲𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓲𝓪𝓼 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓸𝓾 𝓷𝓸 𝓮𝓼𝓹𝓪𝓬̧𝓸 𝓶𝓮𝓭𝓲𝓪́𝓽𝓲𝓬𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓸𝓷𝓭𝓸. 𝓓𝓮 𝓻𝓮𝓹𝓮𝓷𝓽𝓮, 𝓸𝓼 “𝓮𝓼𝓽𝓻𝓪𝓷𝓰𝓮𝓲𝓻𝓸𝓼” 𝓼𝓪̃𝓸 𝓸𝓼 𝓬𝓪𝓾𝓼𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓪𝓼 𝓶𝓾́𝓵𝓽𝓲𝓹𝓵𝓪𝓼. 𝓞𝓼 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓪𝓷𝓸𝓼 𝓪𝓹𝓪𝓷𝓱𝓪𝓶, 𝓬𝓸𝓶 𝓬𝓾𝓲𝓭𝓪𝓭𝓸 𝓮 𝓹𝓪𝓬𝓲𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪, 𝓯𝓻𝓾𝓽𝓪𝓼 𝓮 𝓯𝓻𝓾𝓽𝓸𝓼 (𝓭𝓪 𝓬𝓸𝓻 𝓭𝓸 𝓼𝓪𝓷𝓰𝓾𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓾𝓷𝓮 𝓪 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓮𝓷𝓺𝓾𝓪𝓷𝓽𝓸 𝓱𝓾𝓶𝓪𝓷𝓸𝓼), 𝓼𝓪̃𝓸 𝓪𝓰𝓸𝓻𝓪 𝓸𝓼 𝓬𝓪𝓾𝓼𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓸 𝓬𝓮𝓻𝓬𝓸 𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓾𝓪𝓼 𝓯𝓻𝓮𝓰𝓾𝓮𝓼𝓲𝓪𝓼 𝓼𝓮 𝓼𝓾𝓳𝓮𝓲𝓽𝓪𝓶 𝓷𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓸́𝔁𝓲𝓶𝓪𝓼 𝓼𝓮𝓶𝓪𝓷𝓪𝓼. 𝓓𝓮𝓲 𝓹𝓸𝓻 𝓶𝓲𝓶 𝓪 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪𝓭𝓪 𝓭𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓮́ 𝓲𝓷𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪𝓭𝓸 𝓸𝓾 𝓷𝓸𝓿𝓸, 𝓶𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓻𝓮𝓿𝓮𝓵𝓪 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮 𝓹𝓲𝓸𝓻 𝓸 𝓹𝓪𝓲́𝓼 𝓽𝓮𝓶 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸𝓯𝓮𝓻𝓮𝓬𝓮𝓻: 𝓪𝓼𝓼𝓸𝓫𝓲𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓵𝓪𝓭𝓸 𝓮 “𝓭𝓮𝓼𝓮𝓷𝓻𝓪𝓼𝓬𝓪𝓷𝓬̧𝓸”. 𝓣𝓲𝓿𝓮́𝓼𝓼𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓷𝓸́𝓼 𝓾𝓶 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓲𝓶𝓲𝓰𝓻𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼, 𝓾𝓶 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓸 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮́𝓰𝓲𝓬𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪𝓼 𝓶𝓲𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓸𝓾 𝓾𝓶 𝓟𝓵𝓪𝓷𝓸 𝓜𝓾𝓷𝓲𝓬𝓲𝓹𝓪𝓵 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓘𝓷𝓽𝓮𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓘𝓶𝓲𝓰𝓻𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓮𝓶 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪 𝓮 𝓷𝓪𝓭𝓪 𝓭𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓸𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓻𝓲𝓪. 𝓣𝓲𝓿𝓮́𝓼𝓼𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓷𝓸́𝓼 𝓾𝓶𝓪 𝓢𝓮𝓬𝓻𝓮𝓽𝓪𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓪𝓼 𝓜𝓲𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓸𝓾 𝓾𝓶 𝓐𝓵𝓽𝓸 𝓒𝓸𝓶𝓲𝓼𝓼𝓪𝓻𝓲𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪𝓼 𝓜𝓲𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓮 𝓭𝓸𝓻𝓶𝓲𝓻𝓲́𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓪𝓷𝓼𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓫𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓼 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓻𝓲𝓪𝓶 𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓲𝓻 𝓾𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓮𝓲𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻 𝓭𝓸𝓼 𝓓𝓲𝓻𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓗𝓾𝓶𝓪𝓷𝓸𝓼. 𝓑𝓮𝓶 𝓼𝓮𝓲 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓵𝓰𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸 𝓶𝓪𝓼 𝓮́ 𝓹𝓸𝓾𝓬𝓸, 𝓭𝓮𝓶𝓪𝓼𝓲𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓸𝓾𝓬𝓸.

𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓸𝓾𝓿𝓮 𝓯𝓪𝓵𝓪𝓻 𝓭𝓮 𝓮𝔁𝓹𝓵𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓾𝓶𝓪𝓷𝓪 𝓭𝓮 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓸 𝓼𝓾𝓭𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓪𝓼𝓲𝓪́𝓽𝓲𝓬𝓸 𝓸𝓾 𝓭𝓸 𝓼𝓾𝓫𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓲𝓷𝓭𝓲𝓪𝓷𝓸. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓱𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪𝓼 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓪 𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓬̧𝓪 𝓭𝓮 𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓶𝓪𝓯𝓲𝓸𝓼𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓵𝓪𝓶 𝓸 𝓽𝓻𝓪́𝓯𝓲𝓬𝓸 𝓸𝓾 𝓪 𝓮𝔁𝓹𝓵𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓶𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓸𝓫𝓻𝓪. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓯𝓪𝓵𝓪 𝓭𝓮 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪𝓼 𝓷𝓪 𝓱𝓸𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓪𝓹𝓪𝓻𝓮𝓬𝓮𝓶 𝓷𝓪 𝓱𝓸𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓰𝓪𝓻 𝓲𝓶𝓹𝓸𝓼𝓽𝓸𝓼 𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓲𝓫𝓾𝓲𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 (𝓮, 𝓽𝓪𝓷𝓽𝓪𝓼 𝓿𝓮𝔃𝓮𝓼, 𝓷𝓪 𝓱𝓸𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓰𝓪𝓻 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼). 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓪𝓺𝓾𝓲 𝓾𝓶𝓪 𝓪𝓭𝓪𝓹𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓯𝓪𝓶𝓸𝓼𝓸𝓼 𝓼𝓾𝓫𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓲𝓽𝓮𝓲𝓻𝓸𝓼 𝓭𝓪𝓼 𝓗𝓲𝓪𝓬𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓱𝓪́ 𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓭𝓮́𝓬𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓸𝓾 𝓭𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓪𝓬̧𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓳𝓸𝓻𝓷𝓪 𝓭𝓸 𝟐𝟒 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵. 𝓗𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓪𝓹𝓮𝓷𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓸𝓻 𝓮 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸𝓯𝓮𝓻𝓮𝓬𝓮𝓻 𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓸𝓬𝓪 𝓭𝓮 𝓹𝓪̃𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓫𝓻𝓮𝓼. 𝓗𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓮́ 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓫𝓪𝓻𝓪𝓽𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓭𝓲𝓻𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪, 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓻𝓮𝓽𝓲𝓻𝓪 𝓭𝓪 𝓫𝓸𝓬𝓪 𝓸 𝓪𝓵𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓶𝓪𝓽𝓪 𝓪 𝓯𝓸𝓶𝓮 𝓵𝓪́ 𝓵𝓸𝓷𝓰𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓗𝓲𝓶𝓪𝓵𝓪𝓲𝓪𝓼 𝓸𝓾 𝓮𝓶 𝓖𝓾𝓳𝓪𝓻𝓪𝓽. 𝓗𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓯𝓪𝓵𝓽𝓪𝓶 𝓪 𝓹𝓪𝔃, 𝓸 𝓹𝓪̃𝓸, 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓼𝓪𝓾́𝓭𝓮, 𝓮𝓭𝓾𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸. 𝓔𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪𝓻 𝓽𝓪𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓪𝓷𝓸𝓼 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓪 𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓾𝓻𝓰𝓮𝓷𝓽𝓮. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓻𝓰𝓪𝓷𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓮𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓬𝓲𝓿𝓲𝓵 𝓪𝓵𝓮𝓻𝓽𝓪𝓶 𝓪𝓼 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓽𝓮𝓻𝓻𝓲𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓸 𝓷𝓸 𝓼𝓾𝓭𝓸𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓼𝓸𝓪𝓵𝓱𝓮𝓲𝓻𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓯𝓮𝔃 𝓶𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓰𝓻𝓸𝓷𝓮𝓰𝓸́𝓬𝓲𝓸 𝓮 𝓽𝓾𝓻𝓲𝓼𝓶𝓸. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪 𝓯𝓪𝔃 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓭𝓪𝓼 𝓵𝓲́𝓷𝓰𝓾𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓯𝓪𝓵𝓪𝓶 𝓷𝓸 𝓝𝓮𝓹𝓪𝓵, 𝓷𝓪 𝓘́𝓷𝓭𝓲𝓪, 𝓷𝓸 𝓢𝓻𝓲 𝓛𝓪𝓷𝓴𝓪 𝓸𝓾 𝓷𝓸 𝓑𝓪𝓷𝓰𝓵𝓪𝓭𝓮𝓼𝓱. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓻𝓪 𝓮𝓷𝓼𝓾𝓻𝓭𝓮𝓬𝓮𝓭𝓸𝓻 𝓸 𝓼𝓲𝓵𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓸 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓽𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻 𝓮 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮 𝓹𝓻𝓮𝓯𝓮𝓻𝓲𝓾 𝓷𝓪̃𝓸 𝓪𝓽𝓾𝓪𝓻. 𝓐 𝓲𝓷𝓮́𝓻𝓬𝓲𝓪 𝓹𝓸𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓽𝓪𝓻.

𝓝𝓸𝓼 𝓾́𝓵𝓽𝓲𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓲𝓪𝓼 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓸𝓾 𝓷𝓸 𝓮𝓼𝓹𝓪𝓬̧𝓸 𝓶𝓮𝓭𝓲𝓪́𝓽𝓲𝓬𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓸𝓷𝓭𝓸. 𝓓𝓮 𝓻𝓮𝓹𝓮𝓷𝓽𝓮, 𝓸𝓼 “𝓮𝓼𝓽𝓻𝓪𝓷𝓰𝓮𝓲𝓻𝓸𝓼” 𝓼𝓪̃𝓸 𝓸𝓼 𝓬𝓪𝓾𝓼𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓪𝓼 𝓶𝓾́𝓵𝓽𝓲𝓹𝓵𝓪𝓼. 𝓞𝓼 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓪𝓷𝓸𝓼 𝓪𝓹𝓪𝓷𝓱𝓪𝓶, 𝓬𝓸𝓶 𝓬𝓾𝓲𝓭𝓪𝓭𝓸 𝓮 𝓹𝓪𝓬𝓲𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪, 𝓯𝓻𝓾𝓽𝓪𝓼 𝓮 𝓯𝓻𝓾𝓽𝓸𝓼 (𝓭𝓪 𝓬𝓸𝓻 𝓭𝓸 𝓼𝓪𝓷𝓰𝓾𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓾𝓷𝓮 𝓪 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓮𝓷𝓺𝓾𝓪𝓷𝓽𝓸 𝓱𝓾𝓶𝓪𝓷𝓸𝓼), 𝓼𝓪̃𝓸 𝓪𝓰𝓸𝓻𝓪 𝓸𝓼 𝓬𝓪𝓾𝓼𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓸 𝓬𝓮𝓻𝓬𝓸 𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓾𝓪𝓼 𝓯𝓻𝓮𝓰𝓾𝓮𝓼𝓲𝓪𝓼 𝓼𝓮 𝓼𝓾𝓳𝓮𝓲𝓽𝓪𝓶 𝓷𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓸́𝔁𝓲𝓶𝓪𝓼 𝓼𝓮𝓶𝓪𝓷𝓪𝓼. 𝓓𝓮𝓲 𝓹𝓸𝓻 𝓶𝓲𝓶 𝓪 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪𝓭𝓪 𝓭𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓮́ 𝓲𝓷𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪𝓭𝓸 𝓸𝓾 𝓷𝓸𝓿𝓸, 𝓶𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓻𝓮𝓿𝓮𝓵𝓪 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮 𝓹𝓲𝓸𝓻 𝓸 𝓹𝓪𝓲́𝓼 𝓽𝓮𝓶 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸𝓯𝓮𝓻𝓮𝓬𝓮𝓻: 𝓪𝓼𝓼𝓸𝓫𝓲𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓵𝓪𝓭𝓸 𝓮 “𝓭𝓮𝓼𝓮𝓷𝓻𝓪𝓼𝓬𝓪𝓷𝓬̧𝓸”. 𝓣𝓲𝓿𝓮́𝓼𝓼𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓷𝓸́𝓼 𝓾𝓶 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓲𝓶𝓲𝓰𝓻𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼, 𝓾𝓶 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓸 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮́𝓰𝓲𝓬𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪𝓼 𝓶𝓲𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓸𝓾 𝓾𝓶 𝓟𝓵𝓪𝓷𝓸 𝓜𝓾𝓷𝓲𝓬𝓲𝓹𝓪𝓵 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓘𝓷𝓽𝓮𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓘𝓶𝓲𝓰𝓻𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓮𝓶 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪 𝓮 𝓷𝓪𝓭𝓪 𝓭𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓸𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓻𝓲𝓪. 𝓣𝓲𝓿𝓮́𝓼𝓼𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓷𝓸́𝓼 𝓾𝓶𝓪 𝓢𝓮𝓬𝓻𝓮𝓽𝓪𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓪𝓼 𝓜𝓲𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓸𝓾 𝓾𝓶 𝓐𝓵𝓽𝓸 𝓒𝓸𝓶𝓲𝓼𝓼𝓪𝓻𝓲𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪𝓼 𝓜𝓲𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓮 𝓭𝓸𝓻𝓶𝓲𝓻𝓲́𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓪𝓷𝓼𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓫𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓼 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓻𝓲𝓪𝓶 𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓲𝓻 𝓾𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓮𝓲𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻 𝓭𝓸𝓼 𝓓𝓲𝓻𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓗𝓾𝓶𝓪𝓷𝓸𝓼. 𝓑𝓮𝓶 𝓼𝓮𝓲 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓵𝓰𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓯𝓮𝓲𝓽𝓸 𝓶𝓪𝓼 𝓮́ 𝓹𝓸𝓾𝓬𝓸, 𝓭𝓮𝓶𝓪𝓼𝓲𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓸𝓾𝓬𝓸.

𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓸𝓾𝓿𝓮 𝓯𝓪𝓵𝓪𝓻 𝓭𝓮 𝓮𝔁𝓹𝓵𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓾𝓶𝓪𝓷𝓪 𝓭𝓮 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓸 𝓼𝓾𝓭𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓪𝓼𝓲𝓪́𝓽𝓲𝓬𝓸 𝓸𝓾 𝓭𝓸 𝓼𝓾𝓫𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓲𝓷𝓭𝓲𝓪𝓷𝓸. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓱𝓲𝓼𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓪𝓼 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓪 𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓬̧𝓪 𝓭𝓮 𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓶𝓪𝓯𝓲𝓸𝓼𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓵𝓪𝓶 𝓸 𝓽𝓻𝓪́𝓯𝓲𝓬𝓸 𝓸𝓾 𝓪 𝓮𝔁𝓹𝓵𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓶𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓸𝓫𝓻𝓪. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓯𝓪𝓵𝓪 𝓭𝓮 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪𝓼 𝓷𝓪 𝓱𝓸𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓪𝓹𝓪𝓻𝓮𝓬𝓮𝓶 𝓷𝓪 𝓱𝓸𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓰𝓪𝓻 𝓲𝓶𝓹𝓸𝓼𝓽𝓸𝓼 𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓲𝓫𝓾𝓲𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 (𝓮, 𝓽𝓪𝓷𝓽𝓪𝓼 𝓿𝓮𝔃𝓮𝓼, 𝓷𝓪 𝓱𝓸𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓰𝓪𝓻 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼). 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓪𝓺𝓾𝓲 𝓾𝓶𝓪 𝓪𝓭𝓪𝓹𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓯𝓪𝓶𝓸𝓼𝓸𝓼 𝓼𝓾𝓫𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓲𝓽𝓮𝓲𝓻𝓸𝓼 𝓭𝓪𝓼 𝓗𝓲𝓪𝓬𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓱𝓪́ 𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓭𝓮́𝓬𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓸𝓾 𝓭𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓪𝓬̧𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓳𝓸𝓻𝓷𝓪 𝓭𝓸 𝟐𝟒 𝓭𝓮 𝓐𝓫𝓻𝓲𝓵. 𝓗𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓪𝓹𝓮𝓷𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓸𝓻 𝓮 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸𝓯𝓮𝓻𝓮𝓬𝓮𝓻 𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓸𝓬𝓪 𝓭𝓮 𝓹𝓪̃𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓫𝓻𝓮𝓼. 𝓗𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓮́ 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓫𝓪𝓻𝓪𝓽𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓭𝓲𝓻𝓮𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪, 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓻𝓮𝓽𝓲𝓻𝓪 𝓭𝓪 𝓫𝓸𝓬𝓪 𝓸 𝓪𝓵𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓶𝓪𝓽𝓪 𝓪 𝓯𝓸𝓶𝓮 𝓵𝓪́ 𝓵𝓸𝓷𝓰𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝓗𝓲𝓶𝓪𝓵𝓪𝓲𝓪𝓼 𝓸𝓾 𝓮𝓶 𝓖𝓾𝓳𝓪𝓻𝓪𝓽. 𝓗𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓯𝓪𝓵𝓽𝓪𝓶 𝓪 𝓹𝓪𝔃, 𝓸 𝓹𝓪̃𝓸, 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓼𝓪𝓾́𝓭𝓮, 𝓮𝓭𝓾𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸. 𝓔𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪𝓻 𝓽𝓪𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓪𝓷𝓸𝓼 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓪 𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓾𝓻𝓰𝓮𝓷𝓽𝓮. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓻𝓰𝓪𝓷𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓮𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓬𝓲𝓿𝓲𝓵 𝓪𝓵𝓮𝓻𝓽𝓪𝓶 𝓪𝓼 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓽𝓮𝓻𝓻𝓲𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓸 𝓷𝓸 𝓼𝓾𝓭𝓸𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓼𝓸𝓪𝓵𝓱𝓮𝓲𝓻𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓯𝓮𝔃 𝓶𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓰𝓻𝓸𝓷𝓮𝓰𝓸́𝓬𝓲𝓸 𝓮 𝓽𝓾𝓻𝓲𝓼𝓶𝓸. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪 𝓯𝓪𝔃 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓭𝓪𝓼 𝓵𝓲́𝓷𝓰𝓾𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓯𝓪𝓵𝓪𝓶 𝓷𝓸 𝓝𝓮𝓹𝓪𝓵, 𝓷𝓪 𝓘́𝓷𝓭𝓲𝓪, 𝓷𝓸 𝓢𝓻𝓲 𝓛𝓪𝓷𝓴𝓪 𝓸𝓾 𝓷𝓸 𝓑𝓪𝓷𝓰𝓵𝓪𝓭𝓮𝓼𝓱. 𝓢𝓲𝓶, 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓻𝓪 𝓮𝓷𝓼𝓾𝓻𝓭𝓮𝓬𝓮𝓭𝓸𝓻 𝓸 𝓼𝓲𝓵𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓸 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓽𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻 𝓮 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮 𝓹𝓻𝓮𝓯𝓮𝓻𝓲𝓾 𝓷𝓪̃𝓸 𝓪𝓽𝓾𝓪𝓻. 𝓐 𝓲𝓷𝓮́𝓻𝓬𝓲𝓪 𝓹𝓸𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓽𝓪𝓻.

𝓞 𝓻𝓪𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓿𝓲́𝓻𝓾𝓼 𝓪𝓹𝓪𝓻𝓮𝓬𝓮𝓾 𝓷𝓸 𝓶𝓮𝓲𝓸 𝓭𝓪 𝓮́𝓹𝓸𝓬𝓪 𝓭𝓮 𝓬𝓸𝓵𝓱𝓮𝓲𝓽𝓪 𝓮𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓪𝓶 𝓲𝓷𝓭𝓲𝓼𝓹𝓮𝓷𝓼𝓪́𝓿𝓮𝓲𝓼, 𝓮𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓷𝓮𝓹𝓪𝓵𝓮𝓼𝓮𝓼 𝓸𝓾 𝓲𝓷𝓭𝓲𝓪𝓷𝓸𝓼 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓶 𝓹𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓭𝓪 𝓵𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓭𝓪 𝓯𝓻𝓮𝓷𝓽𝓮. 𝓥𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓚𝓪𝓽𝓱𝓶𝓪𝓷𝓭𝓾, 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓮𝓬𝓮 𝓼𝓮𝓻 𝓼𝓸́ 𝓢𝓸𝓵. 𝓥𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓛𝓲𝓼𝓫𝓸𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓮𝓬𝓮 𝓽𝓮𝓻 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓪̀ 𝓼𝓸𝓶𝓫𝓻𝓪. 𝓐𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓽𝓮𝓻𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓷𝓲𝓷𝓰𝓾𝓮́𝓶, 𝓼𝓮𝓶 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓵𝓸 𝓮𝓯𝓮𝓽𝓲𝓿𝓸 𝓽𝓻𝓸𝓾𝔁𝓮𝓻𝓪𝓶-𝓷𝓸𝓼 𝓪𝓸 𝓼𝓮́𝓬𝓾𝓵𝓸 𝓧𝓧𝓘.

𝓢𝓲𝓶, 𝓫𝓪𝓼𝓽𝓪𝓿𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓳𝓮𝓽𝓸𝓼 𝓹𝓲𝓵𝓸𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓲𝓶𝓲𝓰𝓻𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼 (𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓱𝓸𝓾𝓿𝓮) 𝓽𝓲𝓿𝓮𝓼𝓼𝓮𝓶 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓪𝓹𝓸𝓲𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸, 𝓬𝓸𝓶 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓯𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼, 𝓬𝓸𝓶 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮́𝓰𝓲𝓪. 𝓑𝓪𝓼𝓽𝓪𝓿𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓽𝓮́𝓬𝓷𝓲𝓬𝓸𝓼 𝓽𝓲𝓿𝓮𝓼𝓼𝓮𝓶 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓵𝓸𝓬𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓶𝓸𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓻𝓶𝓪𝓷𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪 𝓮𝓶 𝓿𝓮𝔃 𝓭𝓮 𝓮𝔁𝓮𝓬𝓾𝓽𝓪𝓻𝓮𝓶 𝓶𝓲𝓼𝓼𝓸̃𝓮𝓼 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸𝓻𝓪́𝓻𝓲𝓪𝓼. 𝓑𝓪𝓼𝓽𝓪𝓿𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓢𝓔𝓕 𝓽𝓲𝓿𝓮𝓼𝓼𝓮 𝓬𝓻𝓲𝓪𝓭𝓸 𝓾𝓶𝓪 𝓭𝓮𝓵𝓮𝓰𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓹𝓮𝓻𝓶𝓪𝓷𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓪 𝔃𝓸𝓷𝓪 𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓲́𝓼. 𝓑𝓪𝓼𝓽𝓪𝓿𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓒𝓛𝓐𝓘𝓜 – 𝓒𝓮𝓷𝓽𝓻𝓸 𝓛𝓸𝓬𝓪𝓵 𝓭𝓮 𝓐𝓹𝓸𝓲𝓸 𝓪̀ 𝓘𝓷𝓽𝓮𝓰𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓜𝓲𝓰𝓻𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪 𝓯𝓸𝓼𝓼𝓮 𝓾𝓶 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓲𝓬̧𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓮𝓷𝓽𝓻𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓾𝓮̂𝓼 𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓾𝓶 𝓹𝓻𝓸𝓽𝓸𝓬𝓸𝓵𝓸 𝓸𝓾 𝓾𝓶 𝓹𝓻𝓸𝓳𝓮𝓽𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸𝓻𝓪́𝓻𝓲𝓸. 𝓑𝓪𝓼𝓽𝓪𝓿𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓒𝓮𝓷𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓢𝓪𝓾́𝓭𝓮 𝓽𝓲𝓿𝓮𝓼𝓼𝓮𝓶 𝓸𝓼 𝓽𝓮́𝓬𝓷𝓲𝓬𝓸𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓮𝓽𝓲𝓿𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓶 𝓯𝓪𝓵𝓽𝓪 𝓮 𝓼𝓮𝓷𝓽𝓲𝓭𝓸. 𝓑𝓪𝓼𝓽𝓪𝓿𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓵𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓭𝓪 𝓯𝓻𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓯𝓸𝓼𝓼𝓮𝓶 𝓪̀ 𝓯𝓻𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓷𝓪 𝓵𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓭𝓪 𝓿𝓪𝓬𝓲𝓷𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸. 𝓜𝓪𝓼 𝓷𝓪𝓭𝓪 𝓭𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓪𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓬𝓮𝓾, 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮𝓽𝓾𝓭𝓸, 𝓹𝓸𝓻 𝓲𝓷𝓮́𝓻𝓬𝓲𝓪. 𝓔́ 𝓹𝓻𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓮𝓶 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪. 𝓔́ 𝓹𝓻𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸 𝓶𝓮𝓵𝓱𝓸𝓻 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸 𝓮𝓶 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪. 𝓡𝓮𝓬𝓸𝓻𝓭𝓸 𝓸 𝓐𝓬𝓸𝓻𝓭𝓪𝓲 𝓭𝓮 𝓕𝓮𝓻𝓷𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓛𝓸𝓹𝓮𝓼-𝓖𝓻𝓪𝓬̧𝓪: “𝓐𝓬𝓸𝓻𝓭𝓪𝓲. 𝓐𝓬𝓸𝓻𝓭𝓪𝓲. 𝓗𝓸𝓶𝓮𝓷𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓸𝓻𝓶𝓲𝓼. 𝓐 𝓮𝓶𝓫𝓪𝓵𝓪𝓻 𝓪 𝓭𝓸𝓻. 𝓓𝓸𝓼 𝓼𝓲𝓵𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓸𝓼 𝓿𝓲𝓼.” 𝓣𝓮𝓻𝓶𝓲𝓷𝓸, 𝓹𝓪𝓻𝓪𝓯𝓻𝓪𝓼𝓮𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓐𝓵𝓮𝔁𝓪𝓷𝓭𝓻𝓮 𝓞’𝓝𝓮𝓲𝓵𝓵: “𝓞́ 𝓞𝓭𝓮𝓶𝓲𝓻𝓪, 𝓼𝓮 𝓯𝓸𝓼𝓼𝓮𝓼 𝓼𝓸́ 𝓽𝓻𝓮̂𝓼 𝓼𝓲́𝓵𝓪𝓫𝓪𝓼.”

* Sociólogo, professor universitário, investigador

IN "PÚBLICO" - 04/05/21

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2624.UNIÃO


EUROPEIA


O que vai acontecer após o fim 
dos apoios da UE ao emprego ?




FONTE:  euronews


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𝒳𝒱𝐼𝐼𝐼-OH MAR SALGADO

6-Eɴcυrrαlαdoѕ por Tυвαrõeѕ


FONTE:Documentários Br
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·

𝒜𝓈 𝒮𝑒𝓉𝑒 𝑀𝒶𝓇𝒶𝓋𝒾𝓁𝒽𝒶𝓈 𝒹𝑜 𝑀𝓊𝓃𝒹𝑜 𝑀𝑜𝒹𝑒𝓇𝓃𝑜

7-𝒯𝒶𝒿 𝑀𝒶𝒽𝒶𝓁-𝒜 𝒫𝑒́𝓇𝑜𝓁𝒶 𝒹𝒶 𝐼́𝓃𝒹𝒾𝒶


FONTE: Foca na História
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Samantha Barks

Another Suitcase in Another Hall


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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
9.2-Ꭺꭰꮻꮮꭼꮪꮯꭼ🇳ꭲꭼꮪ ꭰꮻ ꮇꭺꮮ


FONTE:tbrsete

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Campanha criada por ginecologista é
sucesso entre as mulheres


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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ERA SÓ SUBIR E SAIR VOANDO

O que aconteceu às
plataformas voadoras?

 

FONTE:   Aero Por Trás da Aviação

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Para cozer os miolos/209


FUMAR NÃO, MATAR SIM!


* Pois é GABI, cowboiadas.


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ELEIÇOEIRO



* Oh JCS devia acontecer a todos os aldrabosos

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. 2692
Senso d'hoje
DÉBORA G. BARBOSA
BACHAREL EM NEGÓCIOS E GESTÃO
ESPECIALISTA EM INTELIGÊNCIA
E ESTUDOS DE SEGURANÇA
A Pirâmide da Ignorância



A dura realidade é que a grande maioria das pessoas jamais irá acordar para o mundo no qual vivemos.


FONTE:  Débora G. Barbosa
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2-ᖴɩtᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
IV - Q̷ - D̷E̷S̷I̷R̷E̷


* Poderia ser apenas um filme romântico francês se não fosse… Tudo. Com direção de Laurent Bouhnik, “Q” – também conhecido como Q Desire – traz a história de Cecile (Déborah Révy) uma garota transtornada pela morte do pai e que literalmente interfere na vida das pessoas com seu modo peculiar de agir. O longa se passa em um contexto social deteriorado pela crise econômica do país e mostra diversas histórias de pessoas aleatórias que ao longo do enredo vão se encontrando.

Escolhi falar de “Q” por conta da temática: o longa discute de forma totalmente inesperada o desejo, o amor e a forma complexa que o ser humano tem de demonstrar sentimentos. Já nas primeiras cenas é possível observar enquadramentos surpreendentes e narrativas que até então parecem desconexas com o resto da trama. Em certos momentos até parece que estamos observando uma pintura, com fotografias tão bem produzidas e cores que remetem sensações únicas. Dependendo do grau de “situação cinema” que o espectador se encontrar, talvez ele sinta e até imagine uma leve brisa soprar da tela, um calor incontrolável e uma espécie de ar carregado de tanta… Luxúria.

Sim, é isso mesmo. A história gira em torno de Cecile, uma jovem que vê no sexo uma forma de escapar da realidade, porém ela nunca está satisfeita. Por conta disso, a moça brinca de seduzir e é praticamente impossível não sentir uma pitada de atração por ela. É importante lembrar também que neste longa a mulher é poderosa. Ela é decidida, autoritária, vai atrás do que quer e faz o que quiser, não importando as consequências. Mas é na relação sexual que ela se mostra vulnerável, delicada e solitária. O desejo, a libido e a sensualidade são explorados efusivamente, com aquele jeitinho que só um trés francês consegue fazer. Não acredito que valha a pena falar dos outros personagens, pois o diretor deixa claro que o espectador precisa conhecer um por um, através dos diálogos rápidos e espontâneos entre cada cena.

Devo confessar que deixei algo importante para falar agora: este longa contêm várias cenas de nudez, sexo (do tipo mais erótico possível até uma mais selvagem) e até conta com pouquinho de ação e cenas non-sense. Por isso, talvez seja mais prudente não assistir com certas pessoas se quiser evitar “vergonha alheia”.

FONTE DA CRÍTICA:  Cinem(ação)

FICHA TÉCNICA:
Directed byLaurent Bouhnik
Written byLaurent Bouhnik
StarringDéborah Révy
Hélène Zimmer
Music byErnest Saint Laurent
CinematographyDominique Colin
Edited byValérie Pico
Release date
  • 14 September 2011
Running time
103 minutes
CountryFrance
LanguageFrench

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110-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒱𝐼-𝑨𝒔 𝑪𝒊𝒏𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒂 𝑺𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂𝒔 𝑴𝒂𝒊𝒔 𝑵𝒆𝒈𝒓𝒂𝒔 .


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
 
𝐴𝑝𝑜́𝑠 𝑜𝑠 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟, 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑢𝑙𝑡𝑟𝑎𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑟 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦. 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒-𝑎 𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑜𝑚𝑎𝑟 𝑜 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑠𝑜𝑏 𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑎. 𝐴̀ 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑎𝑚𝑒𝑎𝑐̧𝑎 𝑠𝑒𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑙.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
 
𝐷𝑎𝑘𝑜𝑡𝑎 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒
𝐽𝑎𝑚𝑖𝑒 𝐷𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐸𝑟𝑖𝑐 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑎𝑐𝑘 𝐻𝑦𝑑𝑒
𝐸𝑙𝑜𝑖𝑠𝑒 𝑀𝑢𝑚𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑒𝑟𝑖𝑛𝑒 "𝐾𝑎𝑡𝑒" 𝐾𝑎𝑣𝑎𝑛𝑎𝑔𝘩
𝑅𝑖𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑖𝑎 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐿𝑢𝑘𝑒 𝐺𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑙𝑖𝑜𝑡 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑎𝑠𝑢𝑘 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑧
𝐾𝑖𝑚 𝐵𝑎𝑠𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑒𝑛𝑎 𝐿𝑖𝑛𝑐𝑜𝑙𝑛
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐺𝑎𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑑𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑟𝑎𝑐𝑒 𝑇𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑦𝑎𝑛-𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑤 𝐴𝑖𝑟𝑙𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑖𝑐𝑘 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐽𝑒𝑛𝑛𝑖𝑓𝑒𝑟 𝐸𝘩𝑙𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑎 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑠
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝑁𝑒𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑜𝑏

FONTE:HISTÓRIAS LINDAS