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198-SUBTILEZAS
COMO A SUA FAMÍLIA O INFLUENCIA?


RESUMO ANIMADO


FONTE:Minutos Psíquicos

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5-MAR

INTERPRETAÇÃO
MADREDEUS

COREOGRAFIA
BENVINDO FONSECA

DANÇA
LISBOA BALLET CONTEMPORÂNEO


 FONTE: Paulo Rikar Mour

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/330
PROVA REAL DE UMA EQUAÇÃO
Como Calcular a Prova Real e
o Valor Numérico de Expressão



FONTE:   Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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LIV- MEGA MÁQUINAS
4-Rifle de precisão

O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE: Paulo Rheinheimer


PATRÍCIA AKESTER

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Dia Internacional da Trabalhadora:

Balanço da (des)igualdade de

 género após um ano de Covid

A Covid-19 desencadeou uma profunda crise a vários níveis, incluindo qual dano colateral, "o maior retrocesso para a igualdade de género da última década" (Sofia Sprechmann, Secretária-Geral, Care International) - igualdade de género entendida como equidade de direitos, de responsabilidades e de oportunidades entre homens e mulheres, invocando o princípio estabelecido na Declaração Universal dos Direitos do Homem segundo o qual todos os seres humanos nascem iguais em dignidade e direitos, sem distinção de qualquer espécie, incluindo género.

Sinais do que viria emergiram, na União Europeia, com a primeira vaga pandémica, altura em que 2,2 milhões de mulheres perderam os seus postos de trabalho (Instituto Europeu para a Igualdade de Género, EIGE). No plano mundial, 54% das mulheres, que representam 39% da força laboral a nível global, viram-se celeremente desempregadas. Estatisticamente a vulnerabilidade das mulheres sob um ponto de vista laboral tem sido, no quadro pandémico, 1,8 vezes mais elevada que a dos homens (Mckinsey). É certo que mais tarde ou mais cedo a pandemia cessará, mas o desfecho virá de mão em mão com escassez de postos de trabalho e os cargos disponíveis não serão necessariamente atribuídos a mulheres. Atento o facto de que cerca de 50 milhões de mulheres estão, na sequência da pandemia, em situação de extrema pobreza (ONU Mulheres), urge resolver uma questão que tem claramente tonalidades éticas. E se a invocação deste argumento não for suficientemente convincente no âmbito do processo decisório que releva, repare-se que os benefícios económicos advenientes da redução da disparidade de género no mercado laboral são 6 a 8 vezes mais elevados que o custo das medidas requeridas para tal efeito: "agir agora" maximiza a contribuição das mulheres para a economia global, levando a um aumento de USD 13 triliões no PIB global por volta de 2030, isto é, mais 11% do que se nada for feito (Mckinsey).

A disparidade de tratamento não se tem ficado, contudo, pelo despedimento, sendo sentida, também, por quem conseguiu manter o respectivo cargo. Exemplo disso são as exímias cientistas que se encontram na linha da frente do combate contra a Covid-19. Embora colham e analisem dados, delineiem ensaios clínicos, coordenem estudos e aconselhem mesmo decisores políticos, o seu contributo é reconhecido com pouca frequência pelos media, que pendem para epidemiologistas, virologistas e outros profissionais de saúde do sexo masculino (timeshighereducation). Lamentavelmente, a ausência de vozes femininas na discussão pública da pandemia mais não é que uma distorção da realidade, perpetuando a invisibilidade das mulheres na ciência e em posições de liderança.

Acresce que desde Janeiro de 2020 apenas 1/3 dos artigos científicos atinentes à Covid-19 são da autoria de mulheres (British Medical Journal). A diminuição da produção científica das mulheres surge em alturas de confinamento, sendo imputada à distribuição não paritária do trabalho doméstico, quando em confinamento, entre parceiros (Nature). A pandemia revelou o enorme potencial do teletrabalho, tendo, todavia, agravado as responsabilidades não remuneradas das mulheres, sobretudo para as mulheres com filhos cujas idades oscilam entre os 0 e os 5 anos ou que, quando os estabelecimentos educacionais encerram sendo o ensino presencial substituído pelo ensino online, se vêem obrigadas a acompanhar os filhos nas suas "aulas virtuais" (EIGE). Segundo estudos recentes 85% das mães não consegue estabelecer fronteiras claras entre trabalho de foro profissional e familiar, quando em confinamento, com consequente aumento de níveis de exaustão e de ansiedade (Forbes). Note-se que as mulheres tendem a ser resilientes, habituadas que estão, se querem chegar a algum lado, a superar barreiras sobejamente conhecidas relativas a contratação, promoção, salário, carga de trabalho e outras que mais. Séculos de discriminação profundamente enraizada na sociedade, na cultura, na economia e na política a tal obrigaram. No entanto, as batalhas travadas, pré-pandemia, pela igualdade de género não preparam as mulheres, pelo visto, para as disparidades que adviriam da resposta à Covid-19.

Entende-se que os decisores políticos tiveram, em primeira instância, de responder à crítica crise de saúde pública, tendo, contudo, chegado a hora de configurar mecanismos, pelo mundo fora, adequados a outros fins tais como, precisamente, a promoção da igualdade de género que é, saliente-se, uma das tarefas fundamentais do Estado nos termos do artigo 9(h) da Constituição da República Portuguesa. Refira-se que qualquer solução exige, liminarmente, o exame das toxicidades trazidas a lume pela resposta à pandemia e pela adopção de medidas que, mediante as conclusões alcançadas, eliminem as suas nefastas consequências socioeconómicas. Mencione-se, ainda, à cautela, que o remédio não passa pela utilização de uma linguagem não discriminatória de forma (tem sido dito) a neutralizar ou minimizar a especificação do género. Não releva, para mim, e outras pensarão como eu, se se emprega, por exemplo, o termo "filiação" em vez de "filho de" ou "data de nascimento" em vez de "nascido em". A igualdade de género é um imperativo que requer acção e que não depende da promoção de linguagem neutra: "o que importa é saber estar juntos em pé de igualdade" e "desde que as coisas se tornem naquilo que a gente quer é igual dizer meu homem ou dizer minha mulher" (Ary dos Santos). Venham, sim, paridade no reconhecimento do mérito e do árduo trabalho, bem como igualdade de oportunidades e de proventos. O resto é conversa.

* Fundadora do Gabinete de Propriedade Intelectual

IN "DINHEIRO VIVO" - 01/05/21

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2621.UNIÃO

EUROPEIA

PORTUGAL

CONCELHO DE ODEMIRA
EMPRESÁRIOS NEGREIROS?
COMO O GOVERNO NÃO SABE 
E NÃO RESOLVE?

1-

Guetos gigantescos e problemas ambientais

Bloco denuncia situação nas estufas de Odemira

Em visita ao perímetro de rega do Mira, Catarina Martins insurgiu-se contra a situação em que vivem os migrantes que trabalham nas estufas, denunciou os problemas ambientais derivados do crescimento descontrolado desta forma de agricultura intensiva e confrontou o governo sobre a sua legalização dos contentores.

No perímetro de rega do Mira, que abrange os concelhos de Odemira e Aljezur, as estufas proliferam num modelo de agricultura intensiva que compromete o ambiente e que vive da utilização de mão de obra barata, sobretudo constituída por trabalhadores imigrantes instalados em contentores. A resposta do governo a esta situação veio através de uma Resolução do Conselho de Ministro de 24 de outubro, com o qual se estabeleceu um “regime especial” que equipara os contentores a “estruturas complementares à atividade agrícola” por períodos que podem atingir os dez anos.

Foi com esta situação que Catarina Martins se deparou na sua visita a este local. A coordenadora do Bloco salientou a existência de dois problemas diferentes envolvidos, o ambiental e o social.

Em relação ao primeiro, destacou o facto de, numa zona de parque natural, “parecer não haver limite para a instalação de estufas”. Um facto que considera “estranho”, até porque “quem tiver aqui a sua casa e quiser fazer alguma coisa tem de pedir tantas autorizações”.

Para além dos problemas ambientais relacionados ao abuso em área de paisagem protegida, a dirigente bloquista encontra também problemas de “saúde pública” devidos ao uso de pesticidas e outros produtos como plástico das estufas. A falta de água é outra questão ambiental decisiva que se enfrenta nesta zona do Alentejo. A questão, resume, redunda num problema de sustentabilidade.

Catarina Martins esclarece que o partido não tem “nada contra que haja aqui uma atividade económica que se desenvolva, nada contra a importância da agricultura para esta região e para o país”. O que quer é que o “descontrolo” que julga “inaceitável” termine, que haja “limites ambientais claros” e que se “estude qual o limite para este tipo de produção.”

Para além deste problema há um outro causado também por este modelo agrícola. O problema social de uma mão de que “não está a ser integrada”, a quem “falta tudo” e que enfrenta ainda por cima “uma situação muito complicada de rutura de serviços públicos que foram pensados para muito menos população”.

Estas pessoas são alojadas em contentores “quase como se fossem um utensílio agrícola”, o que a coordenadora do Bloco considera “inaceitável” sendo um “atentado aos direitos humanos”. Para além disso é ainda uma “fratura social enorme em Portugal que nunca vimos e não queremos ver”, criando “guetos gigantescos”.

A condição ambiental dos trabalhadores migrantes que trabalham nas estufas contrasta aliás e “viola” mesmo a lei de bases da habitação recentemente aprovada e “que fala explicitamente do conceito de habitação condigna”.

Os contentores surgem a partir de uma “ideia absurda” de que “os imigrantes têm que morar colados ao sítio onde trabalham”, ou seja de que desde acordam até que dormem “estão sempre a trabalhar e não têm nenhuma outra vida para além do trabalho”. O que leva Catarina Martins a questionar: “porque é que quem vem trabalhar para as estufas não pode ir morar para as aldeias e para as vilas que não têm gente, porque é que as pessoas não podem ser tratadas com dignidade?”

Para a coordenadora do Bloco, “Portugal não pode ser um país de trabalho forçado”. E aponta baterias a “quem ganha com este abuso” que “não é quem aqui mora, a população que aqui estava só perde, quem ganha muito dinheiro é quem nem sequer aqui mora e tem uma enorme rentabilidade à custa de abusar da vida das pessoas”.

Governo presta um péssimo serviço ao país

Mas os patrões das estufas não são os únicos culpados da situação. Também a forma como o governo pretende resolver a questão “é do nosso ponto de vista um atentado aos direitos humanos”. A dirigente bloquista refere-se à resolução do Conselho de Ministros que permite que estes empreendimentos agrícolas construam contentores para albergar os seus trabalhadores que, por vezes levam 16 pessoas em cada contentor e 4 em cada quarto, denuncia.

Se “quem aqui quer tirar todo o lucro não se responsabilizando pelas pessoas que aqui traz está a prestar um mau serviço ao país”, também o governo “está a prestar um péssimo serviço ao país” sendo “muito irresponsável” por promover a guetização.

Por isso, o Bloco propõe ao governo “que revogue imediatamente a sua resolução do Conselho dem Ministros e que faça um estudo “que permita um desenvolvimento da atividade económica de forma que respeite o ambiente e os trabalhadores imigrante” que são “necessários porque aqui há muito pouca gente” e devem ser integrados nas comunidades, criando-se “serviços públicos deem resposta”, uma política que alie desenvolvimento económico, sustentabilidade ambiental e direitos humanos, sintetiza.

Nesse sentido, o Bloco questionou já o governo através de pergunta entregue na Assembleia da República sobre “quando é que o Governo revogará o regime excecional e transitório criado no Perímetro de Rega do Mira”, “que medidas tomará o Governo para garantir aos trabalhadores e às trabalhadoras migrantes destas explorações agrícolas o direito à habitação digna” e “para facilitar a sua integração no tecido social e urbano dos municípios onde residem”, “que diligências levará a cabo o Governo para, em articulação com as respetivas autarquias locais, reforçar e adaptar os serviços públicos nas localidades onde residem” e “quais as medidas de promoção de igualdade, de prevenção e de combate a manifestações de discriminação racial e de xenofobia que o Governo pensa implementar nestes municípios e noutros com contextos migratórios similares”.

IN "ESQUERDA" - 26/11/19


2-
DEPUTADO JOÃO DIAS


Os problemas dos trabalhadores e da população do 
concelho de Odemira exigem medidas urgentes



FONTE:  PCP - 08/10/2020


3-
Moradores de Odemira 
estão fartos dos imigrantes



FONTE:    Invictus Portucale - 24/04/21


4-
Arquitecto 
FRANCISCO DUARTE
Politica de habitação em Odemira
 e público versus privado




FONTE:   odemiralivre podcast 28/04/21


5-
DEPUTADA 
BEBIANA CUNHA


Imigrantes 

Condições de trabalho precárias

 na agricultura intensiva no Alentejo


FONTE:   PAN - Pessoas-Animais-Natureza 29/04/21
 
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O Rei Perdido dos Maias/2



Professor Julio Borbo
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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7. Viagens Maravilhosas
de Comboio
7.3 - AUSTRÁLIA
INDIAN-PACIFIC



FONTE: Mega Trenes  

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Portugal bem português

XI-MÁSCARAS
8-AS ORIGENS E A HISTÓRIA 



* MÁSCARAS, título que se refere a caretos, máscaras tradicionais de Trás-os-Montes – é um documentário português de longa-metragem de Noémia Delgado. O filme ilustra rituais seculares do extremo nordeste de Portugal, próprios do Ciclo de Inverno, associados ao solstício e à iniciação dos jovens à idade adulta. É uma das obras representativas do Novo Cinema português no documentário: o uso do cinema directo na prática da antropologia visual.

Máscaras, sendo uma obra de antropologia visual, caracteriza-se por denunciar o uso do cinema directo numa aplicação especificamente etnográfica, com vista a produzir um retrato animado – a vida «tal e qual ela é» de determinado grupo social. Isto é: filmar sem manipular, proceder a um registo puro, modelo que Marcel Griaule, um dos pioneiros do filme etnográfico, queria impor, como sendo a única forma possível de fazer cinema etnográfico, ao seu infiel aluno, Jean Rouch, que atrevidamente subverte o princípio, fazendo a câmara intervir no evento filmado.

Máscaras, imagens vistas por olhos que, para fazer cinema, preferem partir do princípio de neutralidade: deixando-se levar por aquilo que vêem, numa espécie de cego enamoramento. O fascínio é envolvente e exige que o olho da câmara nada perca. O fundo determina a forma. Sendo retrato, não havendo narrativa, só poderá ser feito por quadros. Sendo exaustivo, torna-se exigente: importa mais dar a ver que agradar. Quem filma coisas dessas confronta-se com o dever de salvaguardar a memória

** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE:  Oldies Portugueses 
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ATENÇÃO ESTUPIDEZ

CADÁVER SÓ PAGA FUNERÁRIA



MORTO NÃO CONSOME,

NÃO DESENVOLVE ECONOMIA


MAIS DE 400 MIL MORTOS


SÓ CIÊNCIA COMBATE COVID19

deuses já demonstraram incompetência,

governo federal também!



ENVIE ESTA IDEIA AOS SEU AMIGOS BRASILEIROS

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MACAU

53- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
Os Portuguese
na Fundação de Hong Kong


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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NDABA MANDELA
Africa Rising Foundation
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/39




FONTE:  Camões TV

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272-NO GINÁSIO

Treino abdominal em pé:
perder gordura da barriga em casa



FONTE:  Roberta's Gym Brasil 

 

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ⲀⲄⲦⲈⲊⲀⲚⲀⳐ


* Ganda Jola, né ALEX CARIOCA?

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2689
Senso d'hoje
GUILHERME GEIRINHAS
HUMORISTA
MESTRE EM GESTÃO
OPERAÇÃO MARQUÊS




FONTE:   Guilherme Geirinhas
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 ATENÇÃO VISITADORAS/ES

 Percebemos que a partir das 01H30 de hoje existe um problema técnico que não permite correr os vídeos. Esperamos da parte do gestor mundial do blogue restaure a activação dos vídeos. As nossas desculpas apesar de não sermos responsáveis pelo facto.

A redacção

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2-ᖴɩtᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
I - Q̷ - D̷E̷S̷I̷R̷E̷


(CONTINUA AMANHÃ)

* Poderia ser apenas um filme romântico francês se não fosse… Tudo. Com direção de Laurent Bouhnik, “Q” – também conhecido como Q Desire – traz a história de Cecile (Déborah Révy) uma garota transtornada pela morte do pai e que literalmente interfere na vida das pessoas com seu modo peculiar de agir. O longa se passa em um contexto social deteriorado pela crise econômica do país e mostra diversas histórias de pessoas aleatórias que ao longo do enredo vão se encontrando.

Escolhi falar de “Q” por conta da temática: o longa discute de forma totalmente inesperada o desejo, o amor e a forma complexa que o ser humano tem de demonstrar sentimentos. Já nas primeiras cenas é possível observar enquadramentos surpreendentes e narrativas que até então parecem desconexas com o resto da trama. Em certos momentos até parece que estamos observando uma pintura, com fotografias tão bem produzidas e cores que remetem sensações únicas. Dependendo do grau de “situação cinema” que o espectador se encontrar, talvez ele sinta e até imagine uma leve brisa soprar da tela, um calor incontrolável e uma espécie de ar carregado de tanta… Luxúria.

Sim, é isso mesmo. A história gira em torno de Cecile, uma jovem que vê no sexo uma forma de escapar da realidade, porém ela nunca está satisfeita. Por conta disso, a moça brinca de seduzir e é praticamente impossível não sentir uma pitada de atração por ela. É importante lembrar também que neste longa a mulher é poderosa. Ela é decidida, autoritária, vai atrás do que quer e faz o que quiser, não importando as consequências. Mas é na relação sexual que ela se mostra vulnerável, delicada e solitária. O desejo, a libido e a sensualidade são explorados efusivamente, com aquele jeitinho que só um trés francês consegue fazer. Não acredito que valha a pena falar dos outros personagens, pois o diretor deixa claro que o espectador precisa conhecer um por um, através dos diálogos rápidos e espontâneos entre cada cena.

Devo confessar que deixei algo importante para falar agora: este longa contêm várias cenas de nudez, sexo (do tipo mais erótico possível até uma mais selvagem) e até conta com pouquinho de ação e cenas non-sense. Por isso, talvez seja mais prudente não assistir com certas pessoas se quiser evitar “vergonha alheia”.

FONTE DA CRÍTICA:  Cinem(ação)

FICHA TÉCNICA:
Directed byLaurent Bouhnik
Written byLaurent Bouhnik
StarringDéborah Révy
Hélène Zimmer
Music byErnest Saint Laurent
CinematographyDominique Colin
Edited byValérie Pico
Release date
  • 14 September 2011
Running time
103 minutes
CountryFrance
LanguageFrench

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110-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝐼𝐼𝐼-𝑨𝒔 𝑪𝒊𝒏𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒂 𝑺𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂𝒔 𝑴𝒂𝒊𝒔 𝑵𝒆𝒈𝒓𝒂𝒔 .


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
 
𝐴𝑝𝑜́𝑠 𝑜𝑠 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟, 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑢𝑙𝑡𝑟𝑎𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑟 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦. 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒-𝑎 𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑜𝑚𝑎𝑟 𝑜 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑠𝑜𝑏 𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑎. 𝐴̀ 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑎𝑚𝑒𝑎𝑐̧𝑎 𝑠𝑒𝑝𝑎𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑙.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
 
𝐷𝑎𝑘𝑜𝑡𝑎 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒
𝐽𝑎𝑚𝑖𝑒 𝐷𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐸𝑟𝑖𝑐 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑎𝑐𝑘 𝐻𝑦𝑑𝑒
𝐸𝑙𝑜𝑖𝑠𝑒 𝑀𝑢𝑚𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑒𝑟𝑖𝑛𝑒 "𝐾𝑎𝑡𝑒" 𝐾𝑎𝑣𝑎𝑛𝑎𝑔𝘩
𝑅𝑖𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑖𝑎 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐿𝑢𝑘𝑒 𝐺𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑙𝑖𝑜𝑡 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑎𝑠𝑢𝑘 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑧
𝐾𝑖𝑚 𝐵𝑎𝑠𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑒𝑛𝑎 𝐿𝑖𝑛𝑐𝑜𝑙𝑛
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐺𝑎𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑑𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑟𝑎𝑐𝑒 𝑇𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑦𝑎𝑛-𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑤 𝐴𝑖𝑟𝑙𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑖𝑐𝑘 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐽𝑒𝑛𝑛𝑖𝑓𝑒𝑟 𝐸𝘩𝑙𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑎 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑠
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝑁𝑒𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑜𝑏

FONTE:HISTÓRIAS LINDAS