.
XLVIII~MEGA FÁBRICAS
6-CONSORCIO JAHASAPÁ
Puentes Modulares Metálicos


 

FONTE:   SELLO NACIONAL

.
.
XXI- Segredos da NASA

Bola de fogo
cria uma explosão
maior que a de Nagasaki


Discovery Brasil

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

.
.
AS MULHERES NA HISTÓRIA
24.8-𝑪𝑨𝑻𝑨𝑹𝑰𝑵𝑨 𝑫𝑬 𝑴𝑬́𝑫𝑰𝑪𝑰
" 𝓪 𝓶𝓾𝓵𝓱𝓮𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓶𝓾𝓭𝓸𝓾 𝓪 𝓕𝓻𝓪𝓷𝓬̧𝓪"


FONTE:Canal História e Tu .

PEDRO ALMEIDA

.






De ONGs a ENGs: 
As novas Empresas 
Não Governamentais

O setor social em Portugal é muitas vezes visto de fora como o setor da caridade, composto por pessoas com enorme coração e pouco profissionalismo   

O terceiro setor, ou setor social em Portugal, é uma resposta da sociedade civil para algum problema social. Ele existe para que populações mais vulneráveis tenham uma resposta que não podem obter de outra forma.

Em grande medida esta resposta social é dada por organizações sem fins lucrativos. Tipicamente IPSS, Associações ou ONGs, cuja missão inicial é uma resposta para um problema social presente no agora. Muitas vezes, essa resposta é assistencialista porque o setor social existe, de facto, para colmatar necessidades imediatas e, outras vezes, essa resposta é de longo prazo, para resolver as causas da necessidade existente.

Na grande maioria das organizações, os recursos humanos trabalham diretamente no problema a resolver. Isto significa que, na generalidade, há pouco apetite para recursos humanos profissionais exclusivamente dedicados à sustentabilidade, fundraising ou marketing e comunicação. Em resumo, pedem-se organizações sociais com 0% de overhead* e recurso 100% dedicados às pessoas que precisam de uma resposta urgente.

*custos ligados à manutenção das operações de uma organização, com ligação indireta à atividade final no terreno. São custos fundamentais para a sustentabilidade e continuidade da resposta 

Por este motivo, o setor social em Portugal é muitas vezes visto de fora como o setor da caridade, composto por pessoas com enorme coração e pouco profissionalismo. Por pessoas que se dedicam tanto ao que estão a fazer, que podem até trabalhar a tempo inteiro de forma voluntária, quase criando a expectativa que assim é que deve ser. Pessoas que, de alguma forma, experienciaram ou sentem alguma dor pelo problema social, e que são capazes de arriscar, às vezes demasiado, para pôr a solução a funcionar.

Ora, se as equipas que compõem o terceiro setor têm menos interesse e formação numa angariação de fundos profissional, em comunicar o seu magnífico trabalho, em fazer orçamentos, em gerir milimetricamente o fluxo de caixa e em medir o seu impacto, então também têm menos capacidade para atrair investimento social. E se esse investimento não vem cria uma asfixia constante muito difícil de sair, que impede o trabalho contínuo e de longo prazo que estas respostas precisam.

Os investidores sociais (empresas, fundações e filantropos) dizem com alguma razão que o terceiro setor está subdesenvolvido. 

E este problema está em 4 frentes:

1.     As organizações sociais não valorizam e não investem em overheads e canalizam o que recebem para os beneficiários que apoiam;

2.     Os investidores sociais não financiam recursos humanos de overheads

3. A Responsabilidade Social das empresas frequentemente carece de linhas orientadoras claras e as parcerias são feitas com pouca exigência de resultados

4. O impacto é medido em forma de ‘atividades realizadas’ e menos em mudanças reais na vida das pessoas

Este ciclo vicioso faz com que as organizações sociais fiquem pouco atrativas, não tenham o talento e liderança necessárias e, consequentemente, tenham dificuldade em obter investimento social. Isto significa que não conseguem crescer e resolver o problema em escala, tão necessário para o impacto real nas comunidades que se pretende atingir.

O trabalho de impacto junto dos públicos que mais precisam não pode ser feito à noite ou aos fins de semana. Para a mudança sistémica que todos pretendem, temos de investir no talento e na liderança, para que o impacto possa ser multiplicado, e o problema seja resolvido pela raiz. 

Como quebrar este ciclo?

1) Mostrando que é possível. Quando se investe em recursos humanos de topo, então os resultados aparecem. Se um overhead multiplicar o investimento do seu vencimento, a sustentabilidade e o impacto da organização, então estamos a cumprir o objetivo. É assim nas empresas, deve ser assim no setor social;

2) Capacitar as organizações sociais. Se a melhor resposta social exige o melhor de nós, então o setor tem de estar em permanente atualização e aprendizagem. Deve procurar formações em gestão, marketing, comunicação, fundraising, negociação. Deve fazer parcerias com instituições de ensino para ter acesso ao melhor conhecimento existente. O uso desse conhecimento vai criar mais sustentabilidade, maior visão a longo prazo e fôlego financeiro.

3) Investindo em overheads nas organizações e exigir planos estratégicos, gestão de pessoas, e investimento na cultura organizacional.

4) Exigir resultados. Exigir processos de medição e tomar decisões com base nos resultados alcançados. Definir impacto por cada euro gasto e comunicar aos financiadores como vão alocar o seu orçamento.

5) Clarificar orientações das empresas e tornar objetivos os critérios de parceria com organizações sociais. Tornar as empresas co-responsáveis pelos resultados das organizações com quem fazem parceria.

São 5 passos para a profissionalização do setor social, tornando-o mais transparente, com maior escrutínio. Os investidores envolvem-se mais e os resultados tornam-se mais profundos.

O objetivo de qualquer organização social é o de se extinguir a si própria. É sinal que o problema deixou de existir. Para lá chegar temos de ter o nosso melhor talento a trabalhar nos nossos maiores problemas sociais para que as desigualdades sejam definitivamente eliminadas.

* Co-fundador e Director Geral da Teach For Portugal

IN "VISÃO" ~15/04/21

.

 .



2604.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

Excerto de conferência de imprensa do
 Conselho de Ministros, 
15 de abril de 2021



FONTE:   República Portuguesa

* Sempre estivemos muito à vontade quando destacamos actos públicos do governo porque como nunca votámos nos titulares qualquer crítica que nos façam resvala pelo coiro da nossa indiferença.
O discurso do primeiro-ministro foi claro  e entendível para todos os cidadãos quer sejam inteligentes e educados quer para os estúpidos e sabichões. O combate à pandemia requere a educação que pensamos dever ser ensinada em casa, respeito pela ciência e indiferença pelo obscurantismo religioso.

Onde andará o deus dos católicos portugueses que não impediu até hoje a morte de mais de 16 mil cidadãos já que são eles os maiores contaminadores do Covid19, basta atentar para a percentagem impressionante de correligionários da igreja católica em Portugal, 88,7%.

** Foram corrigidos os números de Beja e assim aquela cidade terá direito ao próximo desconfinamento de 19/04.

*** Não concordamos que aos concelhos com menos de 10 mil habitantes, há muitos em Portugal e com 12 infectados por Covid sejam aferidos pelo critério de 120 casos por 100 mil, é uma discrepância desumana.

A REDACÇÃO DA PEIDA

.

.
28-Falsidade.com

28.5 Angela Allen


FONTE: Crysaz Entretenimento 
.

GALINA i LIUBOV ERDENKO

VISHNIA


.
.

XI-AS PIORES PRISÕES

DO MUNDO

1-MARICOPA-ARIZONA

ESTADOS UNIDOS


documentarios online
.

 .

Barreiras da pandemia


FONTE:   AFP Português

.

 .

Podemos tirar a máscara e respirar

Em Múrcia há uma escola que dá aulas na praia


FONTE:  Observador

.

 .

21. ANTES DO

 

EFEITO DE ESTUFA




FONTE Originalos

.

.


2672
Senso d'hoje
GREGORIO DUVIVIER
ANALISTA POLÍTICO
HUMORISTA, ESCRITOR
COVARDIA




FONTE:   HBO Brasil
.

𝟣-ᗣρᥲꙆρᥲ ᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ


XXI-BACANTES

2ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

.
.


109-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒳-𝑪𝒊𝒏𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒔𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝑮𝒓𝒆𝒚 .


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
 
𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑟𝑖𝑔𝑎 𝑡𝑖́𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑡𝑒𝑣𝑒 𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑢𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜. 𝐶𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑖𝑎, 𝑎 𝑝𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑎, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦 , 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑖𝑠𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜. 𝑁𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜, 𝑎 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑢𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑓𝑎𝑠𝑐𝑖𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑒, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑠𝑢𝑟𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎, 𝑠𝑒 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒̂-𝑙𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝐴̀ 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑜𝑠, 𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑎́-𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚. 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑟𝑜́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑚𝑏𝑜𝑠: 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 𝑣𝑒̂-𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑎𝑧𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑑𝑜𝑚𝑎𝑠𝑜𝑞𝑢𝑖𝑠𝑚𝑜, 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑠𝑒 𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑎́𝑑𝑖𝑐𝑜 𝐺𝑟𝑒𝑦. 𝑁𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑎𝑝𝑒𝑠𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑟 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑏𝑢𝑠𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
 
𝐷𝑎𝑘𝑜𝑡𝑎 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎 "𝐴𝑛𝑎" 𝑆𝑡𝑒𝑒𝑙𝑒
𝐽𝑎𝑚𝑖𝑒 𝐷𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐸𝑟𝑖𝑐 𝐽𝑜𝘩𝑛𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑎𝑐𝑘 𝐻𝑦𝑑𝑒
𝐸𝑙𝑜𝑖𝑠𝑒 𝑀𝑢𝑚𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐾𝑎𝑡𝘩𝑒𝑟𝑖𝑛𝑒 "𝐾𝑎𝑡𝑒" 𝐾𝑎𝑣𝑎𝑛𝑎𝑔𝘩
𝑅𝑖𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑖𝑎 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐿𝑢𝑘𝑒 𝐺𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑙𝑖𝑜𝑡 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑎𝑠𝑢𝑘 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑧
𝐾𝑖𝑚 𝐵𝑎𝑠𝑖𝑛𝑔𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑙𝑒𝑛𝑎 𝐿𝑖𝑛𝑐𝑜𝑙𝑛
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐺𝑎𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑑𝑒𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑟𝑎𝑐𝑒 𝑇𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑦𝑎𝑛-𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒𝑤 𝐴𝑖𝑟𝑙𝑖𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑖𝑐𝑘 𝐺𝑟𝑒𝑦
𝐽𝑒𝑛𝑛𝑖𝑓𝑒𝑟 𝐸𝘩𝑙𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑎 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑠
𝐷𝑦𝑙𝑎𝑛 𝑁𝑒𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐵𝑜𝑏

FONTE:HISTÓRIAS LINDAS