06/04/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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ℐ𝒩𝒱ℰ𝒩𝒞̧𝒜̃𝒪 𝒫𝒪ℛ𝒯𝒰𝒢𝒰ℰ𝒮𝒜


 

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185-ARTE ARRISCADA
Alice in Wonderland

Intérprete:
Mel
Compositor
Anton Ishutin

Local:
Epping Forest, London






FONTE:   GD Films  

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ENGENHARIA DE TOPO/28
28.5-Aldar HQ


FONTE:Engenheiro Mito

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XXI - DITADORES
2- HUGO BANZER SUAREZ
O DITADOR COLOMBIANO




FONTE:   Cyber News 

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Desafio em Dose Dupla
17.2- Desafios de Inverno


RENATO MACEDO
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BERNARDO PIRES DE LIMA

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Globalização em trânsito

𝓥𝓲𝓿𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓷𝓪 𝓮𝓻𝓪 𝓭𝓸𝓼 𝓪𝓳𝓾𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓪𝓬𝓮𝓵𝓮𝓻𝓪𝓭𝓸𝓼. 𝓐𝓼 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓿𝓲𝓭𝓪𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓷𝓼𝓯𝓸𝓻𝓶𝓪𝓻𝓪𝓶-𝓼𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓮𝓶 𝟏𝟎 𝓪𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓸𝓼 𝟑𝟎 𝓸𝓾 𝟒𝟎 𝓪𝓷𝓽𝓮𝓻𝓲𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓸𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪𝓷𝓭𝓸-𝓷𝓸𝓼 𝓪 𝓪𝓭𝓪𝓹𝓽𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓷𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓾𝓶𝓸, 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸. 𝓐 𝓹𝓪𝓷𝓭𝓮𝓶𝓲𝓪 𝓽𝓮𝓶 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓾𝓶 𝓽𝓻𝓮𝓶𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓽𝓪𝓶𝓪𝓻 𝓭𝓲𝓼𝓻𝓾𝓹𝓽𝓲𝓿𝓸 𝓷𝓮𝓼𝓼𝓮 𝓬𝓪𝓶𝓲𝓷𝓱𝓸, 𝓶𝓪𝓼 𝓪 𝓿𝓮𝓻𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓳𝓪́ 𝓱𝓪𝓿𝓲𝓪 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓽𝓻𝓲𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸. 𝓝𝓪 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓷𝓪𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓷𝓪 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓪 𝓶𝓮́𝓽𝓻𝓲𝓬𝓪. 𝓡𝓮𝓰𝓲𝓶𝓮𝓼 𝓱𝓲́𝓫𝓻𝓲𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓪̃𝓸 𝓱𝓸𝓳𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓪𝓽𝓻𝓪𝓽𝓲𝓿𝓸𝓼 𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓿𝓲𝓿𝓮𝓶 𝓷𝓸 𝓼𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓬𝓻𝓪𝓬𝓲𝓪𝓼 𝓮 𝓭𝓮𝓶𝓸𝓬𝓻𝓪𝓬𝓲𝓪𝓼. 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓹𝓵𝓪𝓬𝓪𝓼 𝓽𝓮𝓬𝓽𝓸́𝓷𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓮𝓼𝓽𝓪̃𝓸 𝓪𝓫𝓮𝓻𝓽𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓮𝓶 𝓽𝓮𝓷𝓼𝓪̃𝓸 𝓮 𝓪 𝓹𝓮𝓻𝓽𝓲𝓷𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓪𝓼 𝓼𝓾𝓪𝓼 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪𝓼, 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓼𝓾𝓹𝓮𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓮𝓹𝓲𝓬𝓮𝓷𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓷𝓭𝓮́𝓶𝓲𝓬𝓸𝓼, 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓽𝓲𝓽𝓾𝓮𝓶 𝓾𝓶 𝓽𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓿𝓲𝓽𝓪𝓵 𝓪̀ 𝓿𝓪𝓵𝓸𝓻𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓽𝓲𝓹𝓸𝓵𝓸𝓰𝓲𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓰𝓲𝓶𝓮. 𝓞𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓮𝓼𝓼𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓻𝓪, 𝓮𝔁𝓹𝓸𝓻𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓪𝓭𝓶𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓿𝓪𝓬𝓲𝓷𝓪𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓪̃𝓸, 𝓹𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓽𝓸, 𝓶𝓮𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓮𝓬𝓪𝓷𝓲𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓷𝓲𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼, 𝓶𝓪𝓼 𝓸 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓵𝓱𝓸 𝓭𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓪𝓷𝓬̧𝓪 𝓷𝓪𝓼 𝓪𝓽𝓾𝓪𝓲𝓼 𝓬𝓪𝓭𝓮𝓲𝓪𝓼 𝓲𝓷𝓭𝓾𝓼𝓽𝓻𝓲𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝓫𝓮𝓷𝓼 𝓮𝓼𝓼𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓲𝓼, 𝓻𝓮𝓭𝓮𝓼 𝓵𝓸𝓰𝓲́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪𝓼, 𝓬𝓸𝓸𝓹𝓮𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓮𝓼𝓽𝓪𝓭𝓾𝓪𝓵, 𝓻𝓪𝓹𝓲𝓭𝓮𝔃 𝓷𝓪 𝓬𝓱𝓮𝓰𝓪𝓭𝓪 𝓪𝓸 𝓾𝓽𝓮𝓷𝓽𝓮. 𝓣𝓾𝓭𝓸 𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓳𝓪́ 𝓮𝓻𝓪 𝓿𝓪́𝓵𝓲𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝓽𝓸𝓼 𝓪𝓵𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓻𝓮𝓼, 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓾𝓪́𝓻𝓲𝓸, 𝓪𝓹𝓪𝓻𝓮𝓵𝓱𝓸𝓼 𝓽𝓮𝓬𝓷𝓸𝓵𝓸́𝓰𝓲𝓬𝓸𝓼, 𝓮 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓸𝓾 𝓪𝓰𝓸𝓻𝓪 𝓪 𝓼𝓮𝓻 𝓮𝓿𝓲𝓭𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓷𝓪 𝓼𝓪𝓾́𝓭𝓮 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪, 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪𝓹𝓸𝓻𝓽𝓮 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓰𝓻𝓮𝓼𝓼𝓲𝓿𝓪 𝓷𝓸𝓻𝓶𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓸𝓮𝓬𝓸𝓷𝓸́𝓶𝓲𝓬𝓪.
𝓢𝓮𝓻𝓿𝓮 𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓵𝓮𝓶𝓫𝓻𝓪𝓻 𝓭𝓸 𝓪𝓳𝓾𝓼𝓽𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓷𝓸 𝓬𝓸𝓶𝓮́𝓻𝓬𝓲𝓸 𝓰𝓵𝓸𝓫𝓪𝓵, 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓮𝓶 𝓯𝓸𝓬𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓻𝓮𝓬𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓫𝓵𝓸𝓺𝓾𝓮𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓢𝓾𝓮𝔃, 𝓪𝓻𝓽𝓮́𝓻𝓲𝓪 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓻𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓾𝓽𝓾𝓻𝓪𝓵 𝓭𝓪 𝓻𝓮𝓭𝓮 𝓰𝓵𝓸𝓫𝓪𝓵, 𝓶𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓪𝓼𝓮 𝓺𝓾𝓪𝓽𝓻𝓸 𝓿𝓮𝔃𝓮𝓼 𝓲𝓷𝓯𝓮𝓻𝓲𝓸𝓻 𝓷𝓪 𝓺𝓾𝓸𝓽𝓪 𝓭𝓮 𝓽𝓻𝓪̂𝓷𝓼𝓲𝓽𝓸 𝓼𝓮 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓪𝓻𝓪𝓭𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓰𝓮𝓼𝓽𝓲𝓸𝓷𝓪𝓭𝓸 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓮𝓲𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓜𝓪𝓵𝓪𝓬𝓪, 𝓪 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓵𝓲𝓰𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓸 𝓘́𝓷𝓭𝓲𝓬𝓸 𝓮 𝓸 𝓟𝓪𝓬𝓲́𝓯𝓲𝓬𝓸. 𝓐𝓹𝓮𝓼𝓪𝓻 𝓭𝓸 𝓹𝓪̂𝓷𝓲𝓬𝓸 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓻𝓬𝓲𝓪𝓵, 𝓭𝓸𝓼 𝓬𝓾𝓼𝓽𝓸𝓼 𝓪𝓿𝓾𝓵𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓿𝓮𝓷𝓲𝓮𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓭𝓲𝓻𝓮𝓽𝓸𝓼 𝓮 𝓲𝓷𝓭𝓲𝓻𝓮𝓽𝓸𝓼 𝓮 𝓭𝓪 𝓸𝓼𝓬𝓲𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓷𝓸 𝓹𝓻𝓮𝓬̧𝓸 𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓽𝓻𝓸́𝓵𝓮𝓸, 𝓪 𝓰𝓵𝓸𝓫𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓻𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓸𝓾, 𝓽𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓻𝓮𝓿𝓮𝓵𝓪𝓭𝓸 𝓪𝓭𝓪𝓹𝓽𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓮𝓼𝓼𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼, 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓭𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓳𝓪́ 𝓮𝔁𝓹𝓵𝓸𝓻𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓮𝓹𝓲𝓼𝓸́𝓭𝓲𝓸. 𝓤𝓶𝓪 𝓹𝓻𝓮𝓷𝓭𝓮-𝓼𝓮 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓭𝓸𝓫𝓻𝓸 𝓭𝓪𝓼 𝓮𝔁𝓹𝓸𝓻𝓽𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓯𝓮𝓻𝓻𝓸𝓿𝓲𝓪́𝓻𝓲𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓒𝓱𝓲𝓷𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓔𝓾𝓻𝓸𝓹𝓪 𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓸𝓲𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓮𝓼𝓮𝓼 𝓭𝓸 𝓪𝓷𝓸, 𝓮𝓶 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓪𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸 𝓹𝓮𝓻𝓲́𝓸𝓭𝓸 𝓭𝓸 𝓪𝓷𝓸 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪𝓭𝓸. 𝓞𝓾𝓽𝓻𝓪 𝓬𝓸𝓵𝓸𝓬𝓸𝓾 𝓪 𝓡𝓸𝓽𝓪 𝓭𝓸 𝓒𝓪𝓫𝓸 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓪𝓵𝓽𝓮𝓻𝓷𝓪𝓽𝓲𝓿𝓪 𝓹𝓻𝓮𝓯𝓮𝓻𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓪𝓸 𝓢𝓾𝓮𝔃, 𝓫𝓮𝓷𝓮𝓯𝓲𝓬𝓲𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓽𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓸𝓼 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓾𝓪𝓲𝓼. 𝓞𝓾𝓽𝓻𝓪 𝓪𝓲𝓷𝓭𝓪, 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓿𝓪𝓷𝓰𝓵𝓸𝓻𝓲𝓪𝓭𝓪 𝓹𝓮𝓵𝓪 𝓡𝓾́𝓼𝓼𝓲𝓪, 𝓻𝓮𝓯𝓸𝓻𝓬̧𝓸𝓾 𝓸 𝓪𝓹𝓮𝓽𝓲𝓽𝓮 𝓹𝓮𝓵𝓪 𝓡𝓸𝓽𝓪 𝓟𝓸𝓵𝓪𝓻, 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓻𝓪́𝓹𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓫𝓪𝓻𝓪𝓽𝓪 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓭𝓸 𝓢𝓾𝓮𝔃 (𝓮 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓪𝓲𝓷𝓭𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓭𝓸 𝓒𝓪𝓫𝓸) 𝓷𝓪𝓼 𝓵𝓲𝓰𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓪𝓼𝓲𝓪́𝓽𝓲𝓬𝓸𝓼 𝓮 𝓮𝓾𝓻𝓸𝓹𝓮𝓾𝓼, 𝓶𝓪𝓼 𝓫𝓪𝓼𝓽𝓪𝓷𝓽𝓮 𝓶𝓮𝓷𝓸𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓷𝓼𝓲𝓽𝓪́𝓿𝓮𝓵. 𝓔𝓼𝓼𝓪 𝓻𝓸𝓽𝓪, 𝓺𝓾𝓮 𝓫𝓮𝓷𝓮𝓯𝓲𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓲𝓻𝓮𝓽𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓪 𝓭𝓮𝓽𝓮𝓻𝓲𝓸𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓬𝓵𝓲𝓶𝓪́𝓽𝓲𝓬𝓪, 𝓽𝓮𝓶 𝓮𝓿𝓲𝓭𝓮𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓲𝓷𝓼𝓮𝓰𝓾𝓻𝓪𝓷𝓬̧𝓪𝓼 𝓵𝓸𝓰𝓲́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓮 𝓪𝓶𝓫𝓲𝓮𝓷𝓽𝓪𝓲𝓼, 𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓹𝓸𝓼𝓲𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪 𝓪𝓼 𝓬𝓪𝓭𝓮𝓲𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓭𝓲𝓼𝓽𝓻𝓲𝓫𝓾𝓲𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓻𝓾𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓷𝓪 𝓰𝓵𝓸𝓫𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸. 𝓐𝓵𝓮́𝓶 𝓭𝓲𝓼𝓼𝓸, 𝓸 𝓫𝓵𝓸𝓺𝓾𝓮𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓢𝓾𝓮𝔃 𝓪𝓬𝓪𝓫𝓸𝓾 𝓹𝓸𝓻 𝓬𝓻𝓲𝓪𝓻 𝓾𝓶 𝓪𝓶𝓫𝓲𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓲́𝓬𝓲𝓸 𝓪̀ 𝓭𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓲𝓯𝓲𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓵𝓸𝓰𝓲́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓮𝓷𝓮𝓻𝓰𝓮́𝓽𝓲𝓬𝓪, 𝓷𝓸𝓶𝓮𝓪𝓭𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓸 𝓰𝓪́𝓼 𝓭𝓸 𝓜𝓮́𝓭𝓲𝓸 𝓞𝓻𝓲𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓔𝓾𝓻𝓸𝓹𝓪, 𝓿𝓪𝓵𝓸𝓻𝓲𝔃𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓸𝓼 𝓬𝓪𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓭𝓲𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓪 𝓮𝔁𝓹𝓸𝓻𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓻𝓾𝓼𝓼𝓪 𝓮 𝓻𝓮𝓪𝓿𝓲𝓿𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓹𝓮𝓻𝓽𝓲𝓷𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓝𝓸𝓻𝓭 𝓢𝓽𝓻𝓮𝓪𝓶 𝟐 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓪𝓵𝓮𝓶𝓪̃𝓸.
𝓟𝓸𝓻 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓪𝓵𝓪𝓿𝓻𝓪𝓼, 𝓾𝓶 𝓷𝓪𝓿𝓲𝓸 𝓮𝓷𝓬𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸 𝓷𝓾𝓶 𝓬𝓪𝓷𝓪𝓵 𝓽𝓮𝓶 𝓾𝓶𝓪 𝓮𝔁𝓹𝓻𝓮𝓼𝓼𝓪̃𝓸 𝓰𝓮𝓸𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓼𝓲𝓶𝓾𝓵𝓽𝓪𝓷𝓮𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓮 𝓻𝓲𝓼𝓬𝓸 𝓮 𝓸𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓷𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓶𝓪𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓿𝓮 𝓮́ 𝓬𝓸𝓷𝓭𝓾𝔃𝓲𝓻 𝓪 𝓾𝓶 𝓻𝓪𝓬𝓲𝓸𝓬𝓲́𝓷𝓲𝓸 𝓪𝓼𝓼𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓷𝓾𝓶 𝓳𝓸𝓰𝓸 𝓭𝓮 𝓼𝓸𝓶𝓪 𝔃𝓮𝓻𝓸 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓪𝓼 𝓲𝓷𝓼𝓮𝓰𝓾𝓻𝓪𝓷𝓬̧𝓪𝓼 𝓷𝓸 𝓬𝓸𝓶𝓮́𝓻𝓬𝓲𝓸 𝓰𝓵𝓸𝓫𝓪𝓵 𝓮 𝓪 𝓪𝓷𝓾𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓿𝓪𝓵𝓸𝓻 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓭𝓮𝓼. 𝓞𝓼 𝓪𝓳𝓾𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓭𝓪 𝓰𝓵𝓸𝓫𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓪̃𝓸 𝓪𝓷𝓽𝓮𝓻𝓲𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓪̀ 𝓹𝓪𝓷𝓭𝓮𝓶𝓲𝓪 𝓮 𝓪𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓪𝓲𝓼 𝓼𝓮 𝓽𝓮𝓶 𝓬𝓱𝓪𝓶𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓰𝓵𝓸𝓫𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓶 𝓱𝓸𝓳𝓮 𝓼𝓮𝓻 𝓿𝓲𝓼𝓽𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓻 𝓪̂𝓷𝓰𝓾𝓵𝓸𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓼𝓸𝓯𝓲𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓾𝓶 𝓶𝓮𝓻𝓸 𝓻𝓾𝓶𝓸 𝓲𝓷𝓮𝔁𝓸𝓻𝓪́𝓿𝓮𝓵 𝓪̀ 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓬𝓻𝓪𝓬𝓲𝓪. 𝓞 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓮𝓶 𝓿𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓪𝓹𝓸𝓷𝓽𝓪 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮𝓽𝓾𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓭𝓸𝓲𝓼 𝓬𝓪𝓶𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼: 𝓭𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓲𝓯𝓲𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓻𝓸𝓽𝓪𝓼 𝓮 𝓭𝓮 𝓶𝓮𝓲𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓽𝓻𝓪𝓷𝓼𝓹𝓸𝓻𝓽𝓮 𝓮 𝓾𝓶𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓿𝓸𝓷𝓽𝓪𝓭𝓮 𝓮𝓶 𝓹𝓸𝓽𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓻 𝓻𝓮𝓰𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓷𝓸𝓶𝓲𝓪 𝓲𝓷𝓭𝓾𝓼𝓽𝓻𝓲𝓪𝓵 𝓮 𝓵𝓸𝓰𝓲́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪. 𝓟𝓪𝓻𝓽𝓮 𝓭𝓪 𝓿𝓾𝓵𝓷𝓮𝓻𝓪𝓫𝓲𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓽𝓮𝓬𝓷𝓸𝓵𝓸́𝓰𝓲𝓬𝓪 𝓮 𝓼𝓪𝓷𝓲𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓪 𝓮𝓾𝓻𝓸𝓹𝓮𝓲𝓪 𝓻𝓮𝓼𝓾𝓵𝓽𝓪 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓫𝓲𝓷𝓸́𝓶𝓲𝓸. 𝓟𝓪𝓻𝓪 𝓪𝓰𝓪𝓻𝓻𝓪𝓻𝓶𝓸𝓼 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓪𝓳𝓾𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓮𝓶 𝓬𝓾𝓻𝓼𝓸 𝓷𝓪 𝓰𝓵𝓸𝓫𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓾𝓮𝓷𝓬𝓲𝓪𝓷𝓭𝓸-𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓶𝓮𝓵𝓱𝓸𝓻, 𝓹𝓻𝓮𝓬𝓲𝓼𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲𝓻 𝓮𝓶 𝓯𝓲𝓵𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓲𝓷𝓭𝓾𝓼𝓽𝓻𝓲𝓪𝓲𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓹𝓮𝓽𝓲𝓽𝓲𝓿𝓪𝓼, 𝓻𝓮𝓭𝓮𝓼 𝓵𝓸𝓰𝓲́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓼𝓮𝓰𝓾𝓻𝓪𝓼, 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓭𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮𝓷𝓭𝓸́𝓰𝓮𝓷𝓪, 𝓷𝓮𝓰𝓸𝓬𝓲𝓪𝓻 𝓶𝓮𝓵𝓱𝓸𝓻 𝓬𝓸𝓶 𝓹𝓻𝓲𝓿𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓮 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓯𝓮𝓼𝓪 𝓭𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓾𝓶𝓲𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓮 𝓭𝓪 𝓻𝓮𝓬𝓲𝓹𝓻𝓸𝓬𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪𝓻𝓲𝓪𝓵. 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓽𝓮𝓶 𝓮𝓶 𝓽𝓸𝓭𝓪𝓼 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓲𝓷𝓪̂𝓶𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓮𝓼𝓼𝓮𝓼 𝓮𝓶 𝓬𝓲𝓶𝓪 𝓭𝓪 𝓶𝓮𝓼𝓪 𝓮 𝓫𝓸𝓷𝓼 𝓪𝓽𝓻𝓲𝓫𝓾𝓽𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓲𝓻 𝓪 𝓳𝓸𝓰𝓸. 𝓢𝓸́ 𝓹𝓻𝓮𝓬𝓲𝓼𝓪 𝓭𝓮 𝓸𝓵𝓱𝓪𝓻 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓯𝓸𝓽𝓸𝓰𝓻𝓪𝓯𝓲𝓪 𝓭𝓪 𝓰𝓵𝓸𝓫𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸.

* Investigador

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 03/04/21

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2594.UNIÃO


EUROPEIA


"Aumentam dúvidas sobre 
vacina da AstraZeneca"



FONTE:   AFP Português
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325-BEBERICANDO


COMO FAZER
"SAQUERINHA DE MARACUJÁ"

150 ML - SAQUE
POLPA DE 1 MARACUJÁ
4 - COLHERES DE CHÁ DE AÇÚCAR


FONTE:Mundo dos Drinks

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XIII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

2- L̷E̷G̷I̷Ã̷O̷ E̷S̷T̷R̷A̷N̷G̷E̷I̷R̷A̷

RECRUTAMENTO DESUMANO


FONTE:  Investigations et Enquêtes

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Borja Catanesi e Lorena Fernández
Iluminada


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
33 - 12 ຕᥱꙆᖾoɾᥱ⳽ ᑯɩᥴᥲ⳽ ᥱ tɾᥙϙᥙᥱ⳽ ᑯᥱ ᥴo⳽tᥙɾᥲ
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FONTE:Sewing Ideas

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Uru- uru

O lago boliviano de importância mundial 

convertido num deserto de lixo
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FONTE:   EFEverde, periodismo ambiental de Agencia EFE

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
66)  A Arte das Cenas SEM Díalogos


FONTE: EntrePlanos
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ERA VITORIANA

A vida íntima da Rainha Victoria

>
FONTE:  Diário de Biologia & História

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2662
Senso d'hoje
MÁRCIO MELO GOMES
PREFEITO DE MONGAGUÁ
LITORAL DE S. PAULO
'A Vida é mais importante 
que o comércio'



Chorando, o prefeito de Mongaguá ( litoral de São Paulo), Márcio Melo Gomes, fez um desabafo nas redes sociais na terça-feira (30). Na última semana, o pai dele e o irmão morrerem de covid-19.


FONTE:   BBC News Brasil

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𝟣-ᗣρᥲꙆρᥲ ᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ


XI-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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