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XXXVII-OS RIOS E A VIDA
1- RIO ZÊZERE
DA NASCENTE À FOZ 


 FONTE:   PORTUGAL TOTAL

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JIRI KALFAR
PRAGA FASHION
PRIMAVERA
2021




FONTE:   Fashion Channel

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1-OIMYAKON

FRIO PROFUNDO

(-71)


FONTE:   Canal De Sobrevivência

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CLÁUDIA LUCAS CHÉU

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“Paidestro”, o braço 

 direito da mãe e dos filhos

Escrevi pela primeira vez a palavra padrasto e soou-me francamente mal. Tenho de arranjar outra palavra para essa função, “paidestro”, por exemplo, assim parece alguém que pode ser o braço direito da mãe e dos filhos.

Contei ao meu companheiro que tenho medo de não ser boa mãe. Tenho medo de não estar suficientemente disponível e atenta, de ter falta de paciência, de ser bruta e de responder torto. Nunca se deve ser bruto com ninguém em circunstância alguma, muito menos com um filho.

O meu companheiro riu-se e não deu importância, “claro que és boa mãe”, mas o filho não é dele, ainda não temos filhos em comum, e talvez ele não entenda a angústia que carrega um progenitor ao sentir que pode estar a falhar naquela que é a coisa mais importante da sua vida: a educação de um filho.

O menino só começa agora a ser um bocadinho o filho dele, mas ainda não o é. A nova dinâmica da casa não é fácil para todos. Desde que o meu namorado se mudou para cá, o menino começou a fazer birras como fazia aos três anos, e está quase no 3.º ano da escola; é muito desconcertante assistir ao seu choro e gritaria sem motivo. É agressivo comigo, chama-me “má” sempre que é contrariado e deu-me um pontapé na canela com tanta energia que tive de ir buscar forças não sei onde para não lhe dar uma palmada de volta. Sou contra a violência, acho que não é solução para nada. Mas foi difícil controlar o ímpeto desse gesto. Consegui respirar fundo, deixá-lo berrar algum tempo e depois ter uma conversa muito séria entre mãe e filho.

No seu quartinho e ao meu colo confessou, numa torrente de choro e ranho, que prefere estar sozinho comigo, que quer a minha atenção, que o meu namorado não faz parte da família porque não somos casados. Expliquei-lhe que não é o casamento que faz uma família, que o mais importante é sermos todos amigos e gostarmos muito uns dos outros. Não ficou convencido e eu fiquei a cismar. Não no casamento, mas no facto do menino não querer alguém perto de mim, expressando a sua rejeição através do antiquíssimo formato edipiano.

À mesa tem de se sentar sempre entre nós os dois, no sofá a mesma coisa, e fica claramente tenso quando assiste a um gesto de afeição do meu namorado em relação a mim. Disse ao padrasto com todas as letras que “a mãe é minha”, e tivemos de lhe explicar que gostamos muito uns dos outros, de formas diferentes, e que ninguém tira lugar a ninguém. Escrevi pela primeira vez a palavra padrasto e soou-me francamente mal. Talvez porque no dicionário um dos significados atribuídos é “um pai que não cuida bem dos filhos”.

Tenho de arranjar outra palavra para essa função, “paidestro”, por exemplo, assim parece alguém que pode ser o braço direito da mãe e dos filhos. Felizmente, os miúdos são incompreensíveis e temperamentais; se por um lado não quer o “paidestro” cá em casa, por outro, quando ele não está aqui connosco, diz que tem saudades dele. Não se entende. Talvez precise de tempo para se adaptar.

Todos estamos a precisar que passe tempo para crescermos juntos, mesmo com os inevitáveis solavancos e turras. Talvez seja esse tempo de convívio que faz de uma segunda união onde há filhos uma família, mesmo sem haver casamento. Embora não tenha nada contra matrimónios, como tinha há uns anos. Mudei de ideias sobre esse assunto, acho bonito o ritual e o compromisso público. E até gostava de usar um vestido comprido e caríssimo, de ser uma grande pirosa nesse dia e de o partilhar com quem mais amo. Se isso fizer o meu filho e a nossa família mais felizes, não vejo motivos para não o fazer.

*  Escritora, cronista, contista, poeta, dramaturga e argumentista. Tem mais de uma dezena de livros publicados.

IN "PÚBLICO" - 17/03/21

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2581.UNIÃO


EUROPEIA

Vida sem restrições volta a ficar 
em espera em vários países




FONTE:   euronews
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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
46 -As 2 melhores Técnicas de Estudo


FONTE:Universo da Psicologia TV

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67-HORIZONTES DA MEMÓRIA
67.1-Mais-Vale-Tarde-que-Nunca


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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António Zambujo e Ney Matogrosso

Último Desejo


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1-POBREZA NOS EUA


FONTE:   DW Documental

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. ESPECIAL
Senso d'hoje
CÁRMEN LÚCIA
JUÍZA BRASILEIRA
MINISTRA DO STF
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
RÉU LULA DA SILVA
STF forma maioria por suspeição
de Moro no caso triplex


 * A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Cármen Lúcia mudou nesta terça-feira (23) o voto dela no julgamento que avalia se Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato em Curitiba, foi parcial ao condenar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no caso do triplex do Guarujá. Com a nova manifestação, a Corte formou maioria, de 3 a 2, para declarar Moro suspeito e anular as decisões dele relacionadas a Lula. 

 

 FONTE:   CNN Brasil

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MARTE

Entenda a Missão da Perseverance


FONTE:   O Canal da Engenharia

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Ⲣⲟⲅ Ⲫⳙⲉ ⲟ Ⳗⲉⲧ Ⳑⲇ🇬 Ⲉ́ Ⲣⲓⲟⲅ
Ⲫⳙⲇⲛ𝖽ⲟ Ⳳⲟⲥⲉ̂ Ⳳⲟⲇ Ⲣⲇⲅⲇ ⲟ Ⳑⲉ⳽ⲧⲉ?


FONTE:INCRÍVEL

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TENDENCIOSAMENTE


* Nem os portugas são tão educadinhos nem os brasucas mal educados, o vídeo tem graça mas não corresponde à verdade. Curiosamente o filme foi-nos enviado por um brasuca com sentido de humor apanágio de quem é inteligente.

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Senso d'hoje
RAQUEL VARELA
HISTORIADORA
PROFESSORA UNIVERSITÁRIA
INVESTIGADORA"
PROGRAMA "O ÚLTIMO APAGA A LUZ"
Porque o confinamento é errado




*  RTP, 12 de Março de 2021


FONTE:   Raquel Varela


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28-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒳𝒱𝐼-𝑬𝒖 𝑺𝒂𝒊𝒐 𝒏𝒂 𝑷𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒂, 𝒆 𝑽𝒐𝒄𝒆̂?


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝑈𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑚 𝐿𝑖𝑠𝑏𝑜𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟽𝟶 𝑑𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑟 𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑒𝑚 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟-𝑠𝑒. 𝐷𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑒̂𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑚-𝑠𝑒. 
𝑀𝑎𝑠 𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑜 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜. 𝐴𝑚𝑏𝑜𝑠 𝑠𝑒 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑒𝑚 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑟𝑎𝑧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑙𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑣𝑜𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠. 
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑜 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑐𝑟𝑢𝑧𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑣𝑒𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑓𝑎𝑠𝑒𝑠. "𝐸𝑢 𝑆𝑎𝑖𝑜 𝑛𝑎 𝑃𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎, 𝑒 𝑉𝑜𝑐𝑒̂?" 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝑢𝑚 𝑐𝘩𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑑𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒́𝑠 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 𝑒 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑛𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟼𝟶 𝑎𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐵𝑎𝑖𝑎̃𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑀𝑜𝑡𝑎


FONTE:Teatro Português