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181-ARTE ARRISCADA
BASTARD SUNDAY

Intérpretes:
Paola Lattanzi
Pablo Tapia Leyton

Direcção e Coreografia
Enzo Cosimi 
Música original:
Robert Lippok


(NUDEZ INTEGRAL)


FONTE:   Compagnia Enzo Cosimi
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ENGENHARIA DE TOPO/28
28.1-Aldar HQ


FONTE:Engenheiro Mito

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XX - DITADORES
4- VLADIMIR PUTIN
O NOVO E DESPREZÍVEL CZAR




FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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Desafio em Dose Dupla
16.1- Ilhas do Panamá


   Documentários Br
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JOSÉ EDUARDO MARTINS

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Burgueses somos nós

 todos desde pequenos


Praticamente tudo o que não ficou debaixo do manto protetor do Estado só por excecional sorte ou engenho está a conseguir aguentar o rendimento anterior. A maioria dos que resistem está, por via do crédito, a contribuir para a bomba-relógio de endividamento que estamos novamente a engordar.

Para acabar com a doença, temos a esperança de uma vacina que vai chegando aos poucos a todos. Para que a vida volte pelo menos ao que era antes, para recuperar da destruição económica da pandemia, venderam-nos uma coisa a que chamaram bazuca. Chamam-lhe agora Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). É um logro que nem vagamente responde ao que verdadeiramente está a suceder.

Para não nos perdermos: cada Estado, cada sociedade, vive, em princípio, do seu orçamento. Dito de outra maneira: as necessidades que cada comunidade entende como prioritárias são financiadas na medida das suas possibilidades – que são duas: o que a produtividade gera através dos impostos e a gestão do endividamento.

Na União Europeia, nós temos mais do que isso. Temos a política de coesão que nos chega em programas comunitários plurianuais, que vão mudando de nome mas que são sempre destinados a acrescentar às regiões com um rendimento abaixo de três quartos da média europeia uma espécie de orçamento extra, para tentar corrigir essa diferença.

Ao lado dessa ajuda, que já tínhamos e que quase não conseguimos gastar, de resto, vamos começar outra – sensivelmente igual, de novo para mais um período de sete anos.

O PRR, a bazuca, é, portanto, se quiserem, ainda um terceiro orçamento, um extra em cima daquilo que normalmente a União Europeia já manda, o que vem acrescentar ao normal a que já estávamos habituados para responder à crise pandemia. É uma espécie de quase meio programa normal de programação, em orçamento, para responder a este momento excecional.

Lidas com fastio as 147 páginas da coisa, não se percebe ali caminho nenhum. Como os programas “normais” dos fundos normalmente não permitem, obviamente, financiar as funções básicas do orçamento de um Estado, é quase tudo nisso que vamos usar o dinheiro – no Estado. No que até podemos saber ser preciso, mas que nunca resolvemos pelo orçamento como devíamos, e no que não tem nada que ver com a devastação que a economia sofreu tirando, claro, para os que fazem obras para o Estado enquanto há dinheiro.

É assim como se, depois de uma tempestade, o leitor recebesse uma ajuda para reparar as paredes e o teto da casa, mas gastasse o dinheiro a pagar as contas da hipoteca e da eletricidade que tinha já há muito tempo atrasadas. Quando a casa cair, depois logo se vê…

Gastar o dinheiro em obra do Estado e viver de obra em obra sem construir desenvolvimento foi a receita do PS há quase três décadas, com duas pequenas interrupções. Deu o resultado que deu: por este andar, já quase só na Bulgária se vive com menos do que por cá.

E lá volto ao princípio, com tão pouca escolha, pois que remédio senão fazer pagar mais impostos à burguesia do teletrabalho. Se vamos fazendo só mais do mesmo, não podemos esperar diferente. Só falta saber o dia em nos anunciam a sobretaxa.

* Advogado

IN "VISÃO" - 08/03/21

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2566.UNIÃO


EUROPEIA


DIA INTERNACIONAL DA MULHER


Clitóris gigante invade praça de Paris
Um clitóris gigante foi colocado na Praça do Trocadero, em Paris, numa instalação artística desenvolvida pelo "Gang du Clito" para celebrar o poder feminino e promover a ousadia de "fazer coisas em grande", competindo neste Dia Internacional da Mulher pelo foco das atenções com a Torre Eiffel.
O clitóris com 5 metros de altura teve ainda por missão "denunciar o analfabetismo sexual" pelo órgão de prazer sexual feminino, "seja institucional ou cultural, e denunciar a demora da medicina sexual", explicou Julia Pietro, a artista responsável por esta obra e a administradora da página de Facebook do "Gang du Clito", onde a publicação referente à instalação do clitóris no Trocadero fez ainda um apelo às mulheres: "Não tenhamos mais medo de existir".


FONTE:   euronews
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321-BEBERICANDO

COMO FAZER
"MOJITO"

10 FOLHAS - HORTELÃ
75 ML - ÁGUA AÇUCARADA (200 ML ÁGUA P/ 2 COLHERES DE SOPA DE AÇÚCAR)
30 ML - SUCO DE LIMÃO NATURAL (1 LIMÃO)
100 ML - ÁGUA COM GÁS
50 ML - RUM BRANCO

FONTE:Mundo dos Drinks

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XII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

4-O MURO DA VERGONHA
DA EUROPA
A TRAGÉDIA DOS EMIGRANTES



 *  Reportagem da "SIC NOTÍCIAS" 2017 e a vergonha continua


 FONTE: Toda a Verdade Cinco

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Charles Bradley
Why Is It So Hard


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
29-ᙅoຕo ᑯoᑲɾᥲɾ Ꙇᥱᥒᥴ̧óɩ⳽ ᑯᥱ ᥱꙆᥲ́⳽tɩᥴo


FONTE:Priscila Sabóia - Reorganize

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As revelações da entrevista 

 de Harry e Meghan a Oprah



FONTE:   BBC News Brasil

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
62)  6 Ótimos Filmes
Sobre FAZER CINEMA


FONTE: EntrePlanos
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 SANGUE AZUL

7 grandes monarcas da história 

que eram homossexuais



FONTE:  Diário de Biologia & História

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2634
Senso d'hoje
BENOÎT LALLEMAND
SECRETÁRIO GERAL
FINANCE WATCH
"ESTADO DA UNIÃO"
 O risco de desperdício do 
fundo contra a pandemia



FONTE:  euronews
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𝟣-Ʈᥲ́ᑲᥙᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
III-LES INDES GALANTES



Les Indes Galantes é uma ópera de Jean-Philippe Rameau com libreto de Louis Fuzelier. Tem a forma de um opéra-ballet com um prólogo e quatro entradas. Seguindo um prólogo alegórico, as quatro entradas têm tramas distintas e separadas, mas são unificadas pelo tema do amor em lugares exóticos.


FONTE:   Volodimir Balyk

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28-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼-𝑬𝒖 𝑺𝒂𝒊𝒐 𝒏𝒂 𝑷𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒂, 𝒆 𝑽𝒐𝒄𝒆̂?


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝑈𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑚 𝐿𝑖𝑠𝑏𝑜𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟽𝟶 𝑑𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑟 𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑒𝑚 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟-𝑠𝑒. 𝐷𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑒̂𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑚-𝑠𝑒. 
𝑀𝑎𝑠 𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑜 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜. 𝐴𝑚𝑏𝑜𝑠 𝑠𝑒 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑒𝑚 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑟𝑎𝑧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑙𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑣𝑜𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠. 
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑜 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑐𝑟𝑢𝑧𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑣𝑒𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑓𝑎𝑠𝑒𝑠. "𝐸𝑢 𝑆𝑎𝑖𝑜 𝑛𝑎 𝑃𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎, 𝑒 𝑉𝑜𝑐𝑒̂?" 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝑢𝑚 𝑐𝘩𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑑𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒́𝑠 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 𝑒 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑛𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟼𝟶 𝑎𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐵𝑎𝑖𝑎̃𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑀𝑜𝑡𝑎


FONTE:Teatro Português