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190-SUBTILEZAS

A PSICOLOGIA DA GRAVIDEZ


RESUMO ANIMADO

FONTE:Minutos Psíquicos

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4-ACHTERLAND
 COREOGRAFIA DE 
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER



Achterland, filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker, est une nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences entre hommes et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la multiplicité du concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe fait appel pour la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer en direct, prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie: références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que les rencontres intenses entre hommes et femmes.

FONTE: Carloes Hreis

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/323
LIGAR OS PONTOS SEM 
 TIRAR A CANETA DO PAPEL



FONTE:   Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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LIII- MEGA MÁQUINAS
3-Escavadoras de Diamantes

O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:shivaka1


PATRÍCIA CALCA

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Da corrupção de 

que todos falam


A crítica generalizada do uso que muitos farão dos recursos estatais contrasta com o efectivo uso desses recursos em benefício próprio. Importa primeiro olhar para o ‘umbigo’ antes de apontar o dedo aos outros.

Quis o acaso, para não dizer o destino, que me cruzasse com quem investiga em Portugal a corrupção de um ponto de vista científico. Acabei, assim, por trabalhar sobre a corrupção, ao longo dos anos, ainda que lateralmente. O tema tem trazido à tona não só investigação necessária, mas também a organização de cidadãos num activismo social importante como é exemplo a Transparência Internacional portuguesa.

Ter contacto com este tipo de investigação tem-me possibilitado o acesso a literatura com desenvolvimento a partir de diversas abordagens. Desde estudos sociológicos, de cariz judicial ou estudos de Direito, passando pelas políticas públicas e Ciência Política, sem perder de vista aspectos de Economia Política ou Economia “pura”, ou ainda das ciências comportamentais e da Psicologia e Psicologia Social.

A diversidade de disciplinas e abordagens que refiro a título de exemplo mostra o quão complexo é estudar este fenómeno. Sendo esta transdisciplinaridade uma dificuldade acrescida a quem procura analisar o mundo com explicações que se pretendem científicas é, também por essa razão, que a sua necessidade de estudo ganha ainda maior relevância.

Parece-me que o termo corrupção se tornou há anos uma arma de arremesso para todos os que, muitas vezes com limitado conhecimento factual do assunto, queiram apenas “dizer mal do sistema” e não procurar melhorá-lo construtivamente. Essa é a fronteira fina, mas importante, no que é a análise de fenómenos de corrupção e o que, em última instância, é o seu combate não deve ser ultrapassada.

A crítica generalizada do uso que muitos farão dos recursos estatais contrasta com o efectivo uso desses recursos em benefício próprio. Ou seja, andamos aqui e ali, nos cafés e nos encontros de amigos (antes da pandemia) ou no Facebook a gritar “Aqui d’el rei” contra os corruptos, normalmente todos ou quase todos os políticos, assim dizem uns sem evidência alguma, mas, depois, se pudéssemos pelo menos “dar um jeitinho” ou conseguir uma consulta meses antes, terminar um procedimento administrativo numa câmara municipal, ou, ao que parece, ter acesso à vacina contra a Covid antes do tempo justo para a nossa convicção, já está tudo bem.

Obviamente que nem todos os exemplos que refiro correspondem, pelo menos em Portugal, exactamente ao crime de corrupção, mas a lógica é a mesma: externalizar o que a corrupção é, especialmente para os políticos, porque assim não temos que corrigir o nosso próprio comportamento. E isso quer dizer que eu defendo que o cidadão não deve monitorizar o comportamento dos seus representantes? Não, claro que não. Mas talvez, apenas talvez, cada um de nós devesse começar por repensar o seu comportamento no dia-a-dia.

Recentemente, num artigo que consultei, intitulado em português Percepção vs. Experiência: Explicando as diferenças nas medidas de corrupção utilizando micro-dados, apercebi-me uma vez mais da dificuldade que é medirmos a corrupção numa sociedade. E como essa medição é difícil, não se torna mais simples a compreensão do fenómeno dentro da sociedade onde nasce, habita e se desenvolve. Por norma, o melhor que se consegue capturar são exactamente as percepções que os cidadãos têm da corrupção à sua volta, o que está longe de ser o ideal.

Existe a ideia de que a corrupção está directamente ligada à experiência de cada um mas não está, e estes autores provam-no. Isto não é bom nem mau, contudo mostra-nos que muitas vezes aquela ideia que passa através dos meios de comunicação social, das conversas de café e das redes sociais pode estar a enfatizar o fenómeno. Não estou a dizer que há ‘zero corrupção’ no país, nem muito menos que não nos devemos preocupar e agir sobre a mesma. Aliás, este texto vai exactamente no sentido contrário, mas defendo que devemos pensar duas vezes antes de abrirmos a boca e atirar uns impropérios como: “todos os políticos são corruptos” ou “todos os funcionários públicos são corruptos”, e por aí fora.

Temos de exigir que quem nos representa o faça o melhor que é humanamente possível, mas talvez  devamos começar por fazer essa exigência a nós mesmos antes de a fazer a terceiros.

* Politóloga

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 03/02/21

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2565.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

PORTUGUESES DE OURO

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AS PIRÂMIDES DE

TEOTIHUACAN/3


. Professor Julio Borbo
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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5. Viagens Maravilhosas
de Comboio
5.5 - SRI LANKA
MAIN LINE 


 FONTE: DocuZone !

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IZA

I Put a Spell On You


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Portugal bem português

X-A GUITARRA PORTUGUESA
6-AS ORIGENS E A HISTÓRIA 


ÚLTIMO EPISÓDIO

* Programa apresentado pelo músico José Pracana, com os convidados Pedro Caldeira Cabral, compositor e instrumentista de guitarra portuguesa, Conceição Fagundes e Manuel de Almeida, fadistas, com entrevista e atuações dos convidados acompanhados à guitarra por José Fontes Rocha e José Pracana e à viola por Manuel Martins e Alfredo Gago da Câmara.

** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE:  A Guitarra Portuguesa
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Dia Internacional da Mulher 


FONTE.   ROBOLIZANDO

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MACAU

45- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
A Rua da Felicidade


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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PAULO PERDIZ
CARICATURISTA PORTUGUÊS
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/30




FONTE:  Camões TV

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266-NO GINÁSIO

  9 melhores exercícios para 
Glúteos e Pernas



FONTE:  Roberta's Gym Brasil 

 

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2633
Senso d'hoje
 MARGARETH DALCOLMO
MÉDICA BRASILEIRA
ESPECIALISTA EM PNEUMOLOGIA
Teremos o março mais triste
de nossas vidas



FONTE:  BBC News Brasil
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𝟣-Ʈᥲ́ᑲᥙᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
II-LES INDES GALANTES



Les Indes Galantes é uma ópera de Jean-Philippe Rameau com libreto de Louis Fuzelier. Tem a forma de um opéra-ballet com um prólogo e quatro entradas. Seguindo um prólogo alegórico, as quatro entradas têm tramas distintas e separadas, mas são unificadas pelo tema do amor em lugares exóticos.


FONTE:   Volodimir Balyk

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