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XXXVI-OS RIOS E A VIDA
5- RIO MINHO
AQUAMUSEU/2
ESPÉCIES INVASORAS/3
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O LAGOSTIM


O VERDENÃ


O ACHIGÃ



FONTE:  Aquamuseu do Rio Minho

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LINGERIE STUDIO/16
LISE CHARMEL/1
SPRING/SUMMER
2021




LISE CHARMEL/2



FONTE:  Lingerie Studio 

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4-O silêncio dos homens




* Este filme é parte de um projeto que ouviu mais de 40 mil pessoas em questões a respeito das masculinidades e desembocou num documentário e num livro-ferramenta baseado nesse estudo com dados públicos por meio de um convênio com o Consórcio de Informações Sociais (CIS) da USP.


FONTE:   PapodeHomem

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JAVIER SOLANA

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Construir de base uma 

coligação de democracias 

Por todo o mundo, a democracia está em retrocesso. Em 2020, o Índice de Democracia, publicado pela Economist Intelligence Unit (EIU) desde 2006, caiu para o nível global mais baixo de sempre. Este desenvolvimento não pode ser atribuído exclusivamente às restrições impostas devido à pandemia, pois as classificações estão em queda livre desde 2015. Portanto, não é surpreendente que, no seu primeiro discurso de política externa como presidente dos Estados Unidos, Joe Biden tenha acentuado a necessidade da salvaguarda dos valores democráticos em todo o mundo.

Biden reafirmou a intenção, que anunciou durante a campanha, de organizar uma Cimeira pela Democracia no início da sua presidência. Nas palavras do próprio Biden, esta cimeira "reunirá as democracias do mundo para fortalecer as nossas instituições democráticas, confrontar honestamente os países que estão em retrocesso e moldar uma agenda comum". O Reino Unido abraçou a ideia ao propor o estabelecimento de um D10, a ser formado com os membros do G7 juntamente com Austrália, Índia e Coreia do Sul.

O contorno e a complementaridade dessas propostas ainda não foram determinados, mas a sua essência está longe de ser nova. Quando John McCain concorreu à presidência contra Barack Obama em 2008, ele defendeu a criação de uma Liga das Democracias que abrangeria mais de cem Estados. Na verdade, quando McCain apresentou a ideia, uma coligação semelhante (mas mais modesta) já existia desde 2000, quando os Estados Unidos e a Polónia lideraram a fundação da Comunidade das Democracias (CoD, em inglês). Essa iniciativa ainda funciona, mas está quase totalmente esquecida, o que demonstra a dificuldade de sustentar tais esforços.

Desde o seu início, o CoD foi prejudicado por incongruências e divergências táticas, bem como por dúvidas sobre o seu objetivo. Infelizmente, os países que aderiram ao projeto não foram incentivados com sucesso a aperfeiçoar os seus respetivos sistemas democráticos. Um facto revelador é que a sede da organização está na Polónia, atualmente em 50.º lugar no ranking da EIU, após uma marcada deterioração democrática nos últimos anos.

Antes de começar, a Cimeira pela Democracia de Biden enfrentará as mesmas questões que fizeram que projetos semelhantes parassem: quem, como e porquê. Ao considerar essas questões com franqueza, pode identificar-se uma série de obstáculos e inconvenientes, que ultimamente se têm tornado ainda mais difíceis de contornar.

A primeira realidade incómoda que os Estados Unidos devem negociar é que, embora mantenham muito da sua atração gravitacional na arena internacional, a sua reputação como porta-estandarte da democracia sofreu alguns golpes significativos. Claramente, o país está a passar por uma grave crise institucional e social, em grande parte devido às transgressões do governo Trump, com a conivência do Partido Republicano. A chegada de Biden, com a sua promessa de unidade e vontade de corrigir as coisas, foi um grande alívio, mas a sua abordagem conciliatória não dará frutos da noite para o dia.

Além dessas considerações internas nos EUA, que outros países seriam convidados para a cimeira? Convidar muitos tornaria mais difícil chegar a um consenso, ao passo que incluir poucos levaria a sobreposições improdutivas com fóruns existentes, como o G7. Além disso, convidar alguns governos com credenciais democráticas duvidosas pode contribuir para encobrir as suas práticas, mas excluí-los pode levar a crises diplomáticas e ser contraproducente do ponto de vista estratégico.

Resta saber se Biden contempla apenas uma única cimeira ou uma coligação mais permanente, talvez assumindo até uma forma institucionalizada.

A primeira opção seria puramente simbólica e dificilmente valeria o esforço.
A segunda colidiria com os imperativos de uma ordem multipolar na qual os laços económicos e a vizinhança desempenham um papel essencial.

Partilhar o mesmo sistema político não implica partilhar os mesmos interesses e prioridades, portanto, proporcionar a uma coligação de democracias um objetivo concreto, substancial e duradouro é praticamente impossível. Quando a realpolitik entra em cena (por exemplo, em questões comerciais), a coligação pode ser desacreditada.

Por último, embora uma Cimeira pela Democracia pudesse ser embalada de forma positiva, não punitiva, certamente seria interpretada como um esforço para traçar uma linha divisória nítida entre democracias e autocracias. Situar essa linha divisória no centro das relações internacionais é arriscar precipitar o que ainda podemos evitar: outra guerra fria, desta vez entre os EUA e a China. Diante das tremendas ameaças globais que pairam sobre nós, desde pandemias até mudanças climáticas, uma dinâmica de confronto entre blocos rivais impediria a cooperação multilateral de que tanto precisamos.

Mas reconhecer os inconvenientes da proposta de Biden não significa que nos devamos resignar ao declínio global da democracia. Embora seja aconselhável optar pelo G20 ou por formatos ainda mais representativos e ambiciosos para gerir os desafios comuns do século XXI, os países democráticos podem usar outras estruturas, já existentes, para um diálogo mais frutífero. Da mesma forma, as democracias podem reforçar a sua liderança moral distanciando-se dos abusos dos regimes autocráticos, como Biden acaba de fazer, retirando o apoio dos EUA à ofensiva da Arábia Saudita no Iémen.

Se alguma coisa ficou clara ultimamente foi que a democracia geralmente não se perde num piscar de olhos. Muitas vezes é erodida aos poucos, de uma forma que passa quase desapercebida no dia-a-dia. Para reconstruí-la, uma abordagem segmentada, em vez de grandes gestos globais, pode ser mais eficaz. Trabalhando pacientemente de baixo para cima e do local ao internacional, ainda podemos ajudar a democracia a recuperar o seu brilho.


* Javier Solana, ex-alto-representante da UE para as Relações Exteriores e Política de Segurança, ex-secretário-geral da NATO e antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, é presidente do EsadeGeo - Centro para a Economia Global e Geopolítica e membro ilustre da Brookings Institution.

© Project Syndicate, 2021

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 01/03/21

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2560.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

AO SER INTRODUZIDA
RESPIRA FUNDO...




* Bem haja JCS por tão belo conselho.

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
43 - 6 Dɩᥴᥲ⳽ ρᥲɾᥲ E⳽tᥙᑯᥲɾ
ᑲᥲ⳽ᥱᥲᑯᥲ⳽ ᥒᥲ P⳽ɩᥴoꙆoɠɩᥲ


FONTE:Universo da Psicologia TV

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65-HORIZONTES DA MEMÓRIA
65.2-Vamos Comer Uma Lampreia,
Viana do Castelo


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Claudio Matta
Hablando Con Estrellas


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MATERNIDADE ADOLESCENTE
9- COLÔMBIA
María José de Ituango/2
(O drama da gravidez muito precoce)



FONTE:  Gob Antioquia
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BANDIDAGEM

Explosão em centro de despistagem Covid



FONTE:   euronews

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Manter o ritmo mesmo quando a vida troca as voltas


FONTE:  Observador

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Ⲟ ⲫⳙⲉ ⲇⲥⲟⲛⲧⲉⲥⲉ ⲛⲟ ⲥⲟⲅⲣⲟ
𝖽ⳙⲅⲇⲛⲧⲉ ⲇ 🇬ⲅⲇⳳⲓ𝖽ⲉⲍ


FONTE:DW Brasil
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2628
Senso d'hoje
MÁRIO DE CARVALHO
INVESTIGADOR
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
ALQUEVA
O mau uso da água 
e a destruição do território




FONTE:   EsquerdaNet
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108-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝐼- 𝑷𝒓𝒐𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂 𝑰𝒏𝒅𝒆𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝑈𝑚 𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑙, 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑒 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑀𝑢𝑟𝑝𝘩𝑦, 𝑡𝑒𝑚 𝑢𝑚 𝑓𝑢𝑡𝑢𝑟𝑜 𝑏𝑟𝑖𝑙𝘩𝑎𝑛𝑡𝑒. 𝐸𝑙𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜; 𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑡𝑜𝑟𝑎. 𝑀𝑎𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑛𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎. 𝐸𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑢́𝑙𝑡𝑖𝑚𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜𝑠, 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐿𝑎𝑠 𝑉𝑒𝑔𝑎𝑠 𝑎 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑒 𝑔𝑎𝑛𝘩𝑎𝑟 𝑑𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑛𝑜 𝑗𝑜𝑔𝑜 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑟 𝑎 𝘩𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑐𝑎. 𝐴𝑝𝑜́𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑡𝑢𝑑𝑜, 𝑢𝑚 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑠𝑜 𝑏𝑖𝑙𝑖𝑜𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑜𝑓𝑒𝑟𝑒𝑐𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑛𝑐𝑒𝑖𝑟𝑜: 𝑢𝑚 𝑚𝑖𝑙𝘩𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑜́𝑙𝑎𝑟𝑒𝑠, 𝑠𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑢𝑑𝑒𝑟 𝑑𝑜𝑟𝑚𝑖𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑎.


𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝐷𝑒𝑚𝑖 𝑀𝑜𝑜𝑟𝑒 - 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑀𝑢𝑟𝑝𝘩𝑦
𝑊𝑜𝑜𝑑𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑒𝑙𝑠𝑜𝑛 - 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑀𝑢𝑟𝑝𝘩𝑦
𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝑅𝑒𝑑𝑓𝑜𝑟𝑑 - 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝐺𝑎𝑔𝑒
𝑆𝑒𝑦𝑚𝑜𝑢𝑟 𝐶𝑎𝑠𝑠𝑒𝑙 - 𝑆𝑟. 𝑆𝘩𝑎𝑐𝑘𝑙𝑒𝑓𝑜𝑟𝑑
𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑟 𝑃𝑙𝑎𝑡𝑡 - 𝐽𝑒𝑟𝑒𝑚𝑦
𝐵𝑖𝑙𝑙𝑦 𝐵𝑜𝑏 𝑇𝘩𝑜𝑟𝑛𝑡𝑜𝑛 - 𝐷𝑎𝑦 𝑇𝑟𝑖𝑝𝑝𝑒𝑟
𝑅𝑖𝑝 𝑇𝑎𝑦𝑙𝑜𝑟 - 𝑆𝑟. 𝐿𝑎𝑛𝑔𝑓𝑜𝑟𝑑
𝑃𝑖𝑒𝑟𝑟𝑒 𝐸𝑝𝑠𝑡𝑒𝑖𝑛 - 𝑉𝑎𝑛 𝐵𝑢𝑟𝑒𝑛
𝐵𝑖𝑙𝑙𝑦 𝐶𝑜𝑛𝑛𝑜𝑙𝑙𝑦 - 𝐿𝑒𝑖𝑙𝑜𝑒𝑖𝑟𝑜

FONTE:CineLove