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179-ARTE ARRISCADA
DUOS (1-5)

Intérpretes e Coreografia:

Duo-1
Péter Juhász
Thomas Alfred Bradley 
Duo-2
Karolina Szymura
Sara Wilhelmsson
Duo-3
Edward Oroyan
Robert Bridger
Duo-4
Genevieve Osborne
Pansum Kim
Duo-5
Milena Twiehaus
Michel Loehr
Body Painting
Yfat Gat
Concepção:
Emanuel Gat




FONTE:  emanuelgatdance
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ENGENHARIA DE TOPO/27
27.5-Contagem Regressiva:
Metro de São Paulo


FONTE: Júlio Cesar


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XX - DITADORES
2- VLADIMIR PUTIN
O NOVO E DESPREZÍVEL CZAR




FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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Desafio em Dose Dupla
15.2- Triângulo das Bermudas


   Documentários Br
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ALEXANDRE BORGES

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Erradicar o Português: 

ponto de situação

O português vem doutro tempo, quando se andava mais devagar e sonhava com outras coisas. Foi válido durante 800 anos, de Dom Dinis ao meu avô Grimanez. Mas, de repente, o mundo decidiu que já chega.

Tenho a certeza de que sabe que estamos praticamente a caminhar sobre um cadáver. Que nos sirvamos do Português roça a profanação de sepultura – deveria dizer: a necrofilia? A língua portuguesa caminha para a extinção mais depressa do que o rinoceronte e, no fim, embora possamos sempre resguardar em cativeiro porventura um bibliotecário macho e uma linguista fêmea, ou vice-versa, com vista à continuação da espécie, eu não depositaria demasiada fé na operação. Sabe-se lá que língua falarão então. E que líbido lhes restará.

Não culparei o infame acordo ortográfico, nem o Instituto Camões, nem as telenovelas, nem os sucessivos governos, nem as pessoas com necessidades especiais que a televisão filantropicamente emprega na inserção de caracteres com vista à criação no indivíduo de um sentimento de dignidade e amor-próprio. Não culparei os professores, nem os alunos, nem os Brasileiros, nem os Portugueses, nem o fado, nem o kuduro, nem ao menos a quizomba, nem necessariamente a televisão, que é capaz de ainda morrer primeiro. O português está prestes a bater a bota pela mesma razão que todas as outras línguas que não o inglês estão prestes a bater a bota: a monocultura do sucesso.

O que é a monocultura do sucesso? A forma mais curta que o presente autor encontrou de descrever a convicção generalizada de que: a) a felicidade individual é não só possível como o objectivo último da vida; b) a felicidade reside no sucesso; e c) há uma e uma só forma de lá chegar. E essa forma implica teses estruturantes como o trabalho estar acima de tudo e o crescimento ser um fim em si mesmo, e outras aparentemente acidentais, mas de que ninguém abdica, materializadas num comportamento de rebanho ou manada, e que significam, mormente: comermos todos a mesma coisa, fazermos todos o mesmo tipo de exercício, consumirmos todos o mesmo entretenimento, visitarmos todos os mesmos lugares, falarmos todos a mesma língua, através até das mesmas expressões.

Catastrofismo, dirá. Ou bullshit, quem sabe? Digo-lhe que não. Que vamos erradicar o português em poucas gerações. Extirpar da face da Terra essa chatice das línguas estrangeiras e das traduções. E não será preciso qualquer ditadura; fá-lo-emos por vontade própria.

Pense no que está no seu top of mind. Se tem ou não tem a drive. Nesse mindset. Estará na cloud? O importante é estar sempre on. Viu o mail? Foi ao chat? Recebeu o briefing. Fez o debriefing. Teve atenção ao target e ao benchmark. Fez o brainstorm com vista ao break-even. O problema é o budget. Mas pense no ROI. Não tem business plan. É um B to B; não um B to C. Não ouviu o chairman? É o nosso core business. Tem de experimentar o coaching. Falta-nos mentoring. Trabalha em cowork. Conseguiu com crowdfunding. Mas não se esqueça do deadline. Recebeu o forward? Agora, faça o follow-up. Dê-nos feedback. E cuidado com o gap.

É uma questão de know-how. A ninguém já interessam qualidades, capacidades ou atributos; somente as skills. Não há fundadores nem criadores; há founders. Já não se conhece pessoas; faz-se networking. Ninguém abre uma pastelaria; tem uma startup. E há o pitch, os players, o spin, o spin-off, os stakeholders, o take off e o set up. O importante é rodear-se dum staff multitasked que entenda as trends, mas pense out of the box. E escolher bem o timing na hora do kickoff.

Confesse lá. Quantos destes termos não percebeu realmente? Quantos não usou na última semana, para não dizer hoje mesmo?

E o pior é o desgaste. O stress. Sim, sim, vimos o que fizemos aqui: o stress. Até isso. Em inglês. Poderia ser outra língua, poderia ser outra filosofia. Pense no francês. Lembra-se de quando era o francês o grande influenciador – influencer? – da língua e cultura pátrias? Ó saudade. O bâton, o parfum, a patisserie, o chauffer, o coiffeur, o robe de chambre, a lingerie, o soutien, o boudoir, a boîte, a bohème – as coisas realmente importantes da vida. A chaîse longue, Jesus Cristo, a chaîse longue! A delicadeza, a classe, a preguiça, a demora, a textura de cada palavra destas… Quão longe estávamos do frenesim ruidoso e áspero do think tank e das conference calls, das talks, do downsizing, das key words e dos highlights. Que se passa com essa gente que desce uma rua nas Olaias como se desfilasse para fora dum filme em Wall Street? Ao diabo o corporate e as commodities. Até para descansar é preciso comprar o pack e ir em jeans e t-shirt para o resort, mais o trolley, o tablet, os phones e o streaming.

Está tudo perdido? Claro que está. Estamos on the same page. Diz o report. Precisamos de team building. Tudo ASAP. E até quando rebentamos, já não temos esgotamentos; temos burnouts.

E os trainees, as brands, os accounts e os assets. O cash-flow, a mailing list, o background, o merchandising e o mainstream. Ide à meretriz que vos pôs no mundo, hypes, bits, beats, spots e hipsters, blogs, posts, comments, shares, views, hits e likes. O sentido da vida é agora contabilizável, FYI – For your Information – possivelmente em KPIs – key performance indicators (in case youdon’t know). Soft sponsoring, product placement e hard sell, vão ler Eça e encher-se do que de mais haja na choldra.

Mando o layout assim que tiver os teus inputs. Seguindo as guidelines internacionais e os insights locais. Tudo premium, evidentemente. A guita segue em attachment, como vi no showroom, diz o slogan, e o claim, no outdoor, online e offline, se não for para o spam, como aprendemos no workshop. O approach foi acordado com o departamento de research e tem em conta o pipeline e o workflow. Tudo para o melhor outcome.

Querer dormir e acordar, comer e beber, ler e contemplar, estar bem com o que se tem. Não ter urgência alguma de ir descobrir o que ainda não se conhece nem explorar todo o nosso potencial escondido – ó crimes capitais! Aproveita o coffee break, ou o out of office, e fala naquela língua ainda pior, bastarda, filha do inglês e do português, e que diz coisas que dariam ao Camões, se ainda cá estivesse, vontade de vazar a outra vista só para não ter de as ler, como: “mandatório”, “empoderamento” ou “customizável”.

O português está por um fiozinho – não vá cá em conversas de lusofonias e cêpê-élepês. Hoje mesmo, amiúde, já só serve para ligar estes conceitos. Substantivos e adjectivos já foram colonizados pelo inglês; os verbos para lá caminham (veja o googlar, o brandisar ou – desculpa, Camilo, as voltas na tumba – o spoilar); ao português, em breve, não restarão mais do que preposições, conjunções e meia dúzia de advérbios. E não se perder em grandes elaborações frásicas, que, para garantir que o receptor percebe o que queremos que sinta, estão lá os emojis.

E o meu problema, caro leitor, não é sequer só o estar de serviço na hora em que vemos esboroar diante de nós uma língua com 800 anos como quem implode um prédio devoluto na Amadora (com o devido respeito pelo povo irmão da Amadora); é ver a que lhe toma o lugar. Deitamos fora a língua erudita que tivemos a felicidade de herdar do império romano, para pegar numa língua bárbara, minimal e monolítica, incapaz ao menos de conjugar um verbo (I love you – Eu amar tu.) Uma língua que, circunstâncias do tempo, evoluiu na boca daqueles que implantariam a dita monocultura do sucesso, do triunfo pessoal. E eis porque uma pessoa lê os termos inscritos neste texto e fica com palpitações. Em que outro idioma poderia ter nascido uma palavra como “workaholic”?

O português vem doutro tempo, quando se andava mais devagar e sonhava com outras coisas. Foi válido durante uns bons 800 anos, de Dom Dinis ao meu avô Grimanez. Mas, de repente, o mundo decidiu que já chega. O mundo em que ler os 10 resultados da primeira página de resultados do Google é investigação que chegue praticamente para um doutoramento. O mundo em que já não há sapateiros, mas sobram chief operating strategy officers. O mundo em que o palavrão é um dos últimos redutos de verdade entre um falante e a respectiva língua materna.

Sim, ilustre desconhecido que me lês. O foda-se ainda há-de ser o nosso porta-estandarte. Carregar a bandeira do português contra todos os smarts, low costs, take-aways, call centers, old school, fast food, clusters, CEOs, CFOs, partners, managers, consultants, advisors, foodies, selfies e dumpings, gajos do running e do gaming e do cross-fit e do snorkeling.

Foda-se. Deixem-me em paz com o meu Alberto Caeiro e a minha preguiça. A vida também é feita de latas de atum e tédio. Podemos declará-lo no LinkedIn? A linguagem chegará sempre demasiado tarde para explicar o mundo – qualquer filósofo depois de Wittgenstein o dirá. Deixem-nos ficar uma língua ao menos para quando não queremos ser compreendidos.

* Escritor e argumentista, candidato a deputado à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores pela Iniciativa Liberal

IN "OBSERVADOR" - 20/01/21

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2554.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

DO ALÉM



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319-BEBERICANDO


COMO FAZER
"TEQUILA SUNRISE"

150 ML - SUCO DE LARANJA
50 ML - TEQUILA
30 ML - GANADINE OU GROSELHA

FONTE:Mundo dos Drinks

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XII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

2-O MURO DA VERGONHA
DA EUROPA
A TRAGÉDIA DOS EMIGRANTES


 *  Reportagem da "SIC NOTÍCIAS" 2017 e a vergonha continua


 FONTE: Toda a Verdade Cinco

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Peppino Di Capri

Un grande amore e niente piu


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
27- 4 Ꙇᑯᥱɩᥲ⳽ ᥴoຕ ᥴᥲᥒᥱᥴᥲ⳽ ρᥲɾtɩᑯᥲ⳽ (4)


FONTE: Hacer y Crecer

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Bandeiras a meia haste


* Nos USA já há mais mortos por Covid19 do que no somatório da II Guerra Mundial e Vietname, mais uma "trampa de trump".


FONTE:  AFP

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
60)  O Que São 'SCRIPT DOCTORS'
No Cinema


FONTE: EntrePlanos
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CHINA e JAPÃO ANTIGO

Inacreditáveis padrões de beleza 

feminina da Ásia antiga




FONTE:  Diário de Biologia & História

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2621
Senso d'hoje
JOANA MARQUES
 HUMORISTA
RADIALISTA
JP Simões, o Animal do Amor



* Rubrica "EXTREMAMENTE DESAGRADÁVEL"


FONTE:  Renascença
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Encontros Desagradáveis


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𝟣-ɌØȻ̧Ⱥ Ⱥ ɌȺMɆŁȺ
IV-ʜαяຕᴏηɪα ɗᴏ ᴘαя  
 

 * O youtube retirou da edição o nº1 da série, respeitaremos a sequência possível


 FONTE: Meditation Temple

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108-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝒱- 𝑷𝒓𝒐𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂 𝑰𝒏𝒅𝒆𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝑈𝑚 𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑙, 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑒 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑀𝑢𝑟𝑝𝘩𝑦, 𝑡𝑒𝑚 𝑢𝑚 𝑓𝑢𝑡𝑢𝑟𝑜 𝑏𝑟𝑖𝑙𝘩𝑎𝑛𝑡𝑒. 𝐸𝑙𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜; 𝑒𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑡𝑜𝑟𝑎. 𝑀𝑎𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑛𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎. 𝐸𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑢́𝑙𝑡𝑖𝑚𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜𝑠, 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐿𝑎𝑠 𝑉𝑒𝑔𝑎𝑠 𝑎 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑒 𝑔𝑎𝑛𝘩𝑎𝑟 𝑑𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑛𝑜 𝑗𝑜𝑔𝑜 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑟 𝑎 𝘩𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑐𝑎. 𝐴𝑝𝑜́𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑡𝑢𝑑𝑜, 𝑢𝑚 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑠𝑜 𝑏𝑖𝑙𝑖𝑜𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑜𝑓𝑒𝑟𝑒𝑐𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑛𝑐𝑒𝑖𝑟𝑜: 𝑢𝑚 𝑚𝑖𝑙𝘩𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑜́𝑙𝑎𝑟𝑒𝑠, 𝑠𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑢𝑑𝑒𝑟 𝑑𝑜𝑟𝑚𝑖𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑎.


𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝐷𝑒𝑚𝑖 𝑀𝑜𝑜𝑟𝑒 - 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑀𝑢𝑟𝑝𝘩𝑦
𝑊𝑜𝑜𝑑𝑦 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑒𝑙𝑠𝑜𝑛 - 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑀𝑢𝑟𝑝𝘩𝑦
𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝑅𝑒𝑑𝑓𝑜𝑟𝑑 - 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝐺𝑎𝑔𝑒
𝑆𝑒𝑦𝑚𝑜𝑢𝑟 𝐶𝑎𝑠𝑠𝑒𝑙 - 𝑆𝑟. 𝑆𝘩𝑎𝑐𝑘𝑙𝑒𝑓𝑜𝑟𝑑
𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑟 𝑃𝑙𝑎𝑡𝑡 - 𝐽𝑒𝑟𝑒𝑚𝑦
𝐵𝑖𝑙𝑙𝑦 𝐵𝑜𝑏 𝑇𝘩𝑜𝑟𝑛𝑡𝑜𝑛 - 𝐷𝑎𝑦 𝑇𝑟𝑖𝑝𝑝𝑒𝑟
𝑅𝑖𝑝 𝑇𝑎𝑦𝑙𝑜𝑟 - 𝑆𝑟. 𝐿𝑎𝑛𝑔𝑓𝑜𝑟𝑑
𝑃𝑖𝑒𝑟𝑟𝑒 𝐸𝑝𝑠𝑡𝑒𝑖𝑛 - 𝑉𝑎𝑛 𝐵𝑢𝑟𝑒𝑛
𝐵𝑖𝑙𝑙𝑦 𝐶𝑜𝑛𝑛𝑜𝑙𝑙𝑦 - 𝐿𝑒𝑖𝑙𝑜𝑒𝑖𝑟𝑜

FONTE:CineLove