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177-ARTE ARRISCADA
Naked UnNaked

Intérpretes:
Anne Sofie Trangeled, 
Karina Højgaard, Boris Kouadio, 
Issam Mohamad, Lea Brinkgaard,
Tobias Ellehammer, Troels Graakjær, Sebastian Hougaard, Signe Kjeldsen,
 Ida Perch, Nina Umpierrez, 
Jelena Josic, Vanessa Dahl,
 Kiki Friis & Nathalie Prieme 
Coreografia:
Sara Gaardbo
Música:
Weronika Andersen



FONTE:  Danseuddannelsen

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ENGENHARIA DE TOPO/27
27.3-Contagem Regressiva:
Metro de São Paulo


FONTE: Júlio Cesar


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XIX - DITADORES
4- JEAN BOKASSA
UMA HISTÓRIA SINISTRA




FONTE:   Más que crónicas

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Desafio em Dose Dupla
14.3- Ilha do Caribe


   Documentários Br
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HUGO BRAGANÇA MONTEIRO

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Os chicos-espertos da pandemia

Não querendo ser moralista, importa lembrar a quem não quer saber que não devem brincar com as vossas vidas. E não brinquem, principalmente, com as vidas dos outros.

Uma senhora questionava os seus seguidores no Facebook sobre como conseguiria continuar com a sua vida “normal” agora que tinha dado positivo num teste à Covid-19, uma vez que não podia sair de casa. Alguém lhe respondeu que tinha dado positivo e que, mesmo assim, tinha continuado a ter uma vida normal conseguindo, inclusive, levar o seu filho à escola. À pergunta mais do que óbvia “mas como?” a senhora respondeu: simples, não disse a ninguém que estava infetada.

Mais tarde, já este ano, uma colega contava-me que o marido estava a embarcar para Angola, a partir do aeroporto de Lisboa, pouco tempo antes de Angola fechar a ligação de voos oriundos de Portugal. O senhor acabou por não embarcar porque o teste do laboratório, a confirmar que estaria negativo (tinha um teste negativo com 74 horas), não chegou a tempo.

Mas, e este mas é assustadoramente cómico, ao seu lado estava uma família, constituída por cerca de 10 pessoas, com teste à Covid-19 com menos de 72 horas e um detalhe: todos tinham dado positivo ao teste. Resultado? A funcionária do aeroporto gritava-lhes que não podiam estar ali e que teriam de sair. Aconteceu alguma coisa? Encostaram-se a uma parede, na zona onde se encontravam, e por ali ficaram.

Nas redes sociais propaga-se a história do profissional de saúde que andava às compras e reconheceu um paciente que tinha dado positivo. Dirigiu-se ao segurança e pediu que solicitasse, ao microfone, a quem estava infetado que saísse imediatamente do supermercado pois iriam chamar as autoridades. Prontamente, apresentaram-se umas 10 pessoas à saída.

Há uns dias, também soube que havia pais a descobrir em grupos de WhatsApp – depois de uma insistência que, cívica e conscientemente, deveria ser desnecessária – que vários miúdos das salas de aula dos filhos (e que convivem diária e diretamente uns com os outros) estavam, afinal, positivos. Assim do nada, descobriam.

Teriam dado positivo (muito) poucos dias antes do Governo ter decretado o encerramento das escolas em janeiro. O normal seria comunicarem à escola para depois a direção do estabelecimento comunicar aos pais das crianças da sala em questão. Da escola nada. Dos pais, apenas uns “melhoras rápidas” e que “fiquem todos bem”. Aparentemente, ninguém fica preocupado com a propagação.

Festas privadas, malta a beber umas minis à porta fechada em cafés, cabeleireiros e barbeiros a atenderem à porta fechada e muitos outros que, em plena pandemia, continuam a acontecer. Não estou a ignorar quem tenta, em tempos como estes, com falências a acontecerem, lutar por aquilo em que investiu. Mas há um detalhe. Na pandemia, a mentira e a ocultação têm perna curta: podem fugir à polícia, aos impostos… a quem quer que seja. Mas não fogem ao vírus. E com eles levam, muitas vezes, outras pessoas.

Por último, os chicos-espertos que escolhem funcionários de pastelarias, filhos de autarcas, todos excluídos dos chamados grupos de risco prioritários, para tomarem vacinas que seriam para deitar fora (?!), retirando-as assim a quem delas realmente precisa.

Em comum, todos estes exemplos – haverá muitos mais, têm esta comédia negra, que acontece no cenário pandémico que vivemos – são inacreditáveis pela liberdade com que florescem à luz do dia, e gravíssimos, pelo ânimo leve com que algumas pessoas continuam a fazer o que bem lhes apetece sem consequências de maior.

Infelizmente, mais para quem cumpre as regras e é apanhado no meio destes chicos-espertos do que para quem não quer saber, o vírus não se deixa enganar. E já mostrou que funciona como uma roleta russa: não interessa se é atleta de alta competição, novo ou velho, com ou sem doenças. Temos centenas de pessoas a morrerem diariamente. Muitas que, à partida, não seriam “elegíveis” para morrerem por causa deste vírus. Mas morreram!

Não querendo ser moralista, importa lembrar que não devem brincar com as vossas vidas. E não brinquem, principalmente, com as vidas dos outros.

* Diretor de Comunicação e Marketing da Whitestar Asset Solutions

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 03/02/21

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2540.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
UMA CASA EM QUARENTENA

CONCERTEZA...



* Bem haja, caríssimo Cristão Novo

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317-BEBERICANDO


COMO FAZER
"Camaro"
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XI-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

11-WAL MART
O ALTO CUSTO DO PREÇO BAIXO 



FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
 
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Antonio Orozco

Entre sobras y sobras me faltas


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
25- 4 Ꙇᑯᥱɩᥲ⳽ ᥴoຕ ᥴᥲᥒᥱᥴᥲ⳽ ρᥲɾtɩᑯᥲ⳽ (2)


FONTE: Hacer y Crecer
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
58)  Como Um Clichê Musical
Dominou os Trailers de Hollywood


FONTE: EntrePlanos
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IDADE MÉDIA

Como as mulheres medievais  

evitavam a gravidez?




FONTE:  Diário de Biologia & História
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2607
Senso d'hoje
TÂNIA DE CARVALHO
CIDADÃ ANGOLANA
 ACTIVISTA POLÍTICA
 LICENCIADA EM
 CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
Eu tenho um país como tenho
por causa da corrupção



* Nós em Portugal também temos o país que temos por causa da corrupção


FONTE:  CANAL AULA7
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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XLVII-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS




Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

107-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼-𝑶𝒔 𝑩𝒐́𝒓𝒈𝒊𝒂𝒔


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝐿𝑜𝑠 𝐵𝑜𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝘩𝑖𝑠𝑝𝑎𝑛𝑜-𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟶𝟼 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐻𝑒𝑟𝑛𝑎́𝑛𝑑𝑒𝑧, 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑏𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎-𝑚𝑒𝑡𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚𝑎[𝟷] 𝑒 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚, 𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎̃𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎 𝑒 𝐼𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎. 𝑁𝑎 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎, 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑁𝑎𝑣𝑎𝑟𝑟𝑎, 𝐺𝑎𝑛𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑉𝑎𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎, 𝑒𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑎𝑙𝑝𝑖𝑛𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑅𝑜𝑚𝑎 𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠.

𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒 𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑖𝑠 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝟷𝟸 𝑎𝑛𝑜𝑠 (𝟷𝟺𝟿𝟸-𝟷𝟻𝟶𝟺), 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑜𝑢 𝑜 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼, 𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜𝑠 - 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒𝑧𝑖𝑎 𝑒 𝐶𝑒𝑠𝑎𝑟𝑒.
 

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝑆𝑒𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑖𝑠-𝑀𝑒𝑛𝑐𝘩𝑒𝑡𝑎 - 𝐶𝑒́𝑠𝑎𝑟 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎
𝐿𝑙𝑢𝑖́𝑠 𝐻𝑜𝑚𝑎𝑟 - 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼
𝑀𝑎𝑟𝑖́𝑎 𝑉𝑎𝑙𝑣𝑒𝑟𝑑𝑒 - 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎
𝑃𝑎𝑧 𝑉𝑒𝑔𝑎 - 𝐶𝑎𝑡𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑆𝑓𝑜𝑟𝑧𝑎
𝐴́𝑛𝑔𝑒𝑙𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 - 𝑉𝑎𝑛𝑛𝑜𝑧𝑧𝑎 𝑑𝑒𝑖 𝐶𝑎𝑡𝑡𝑎𝑛𝑒𝑖
𝑆𝑒𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑀𝑢𝑛̃𝑖𝑧 - 𝐽𝑢𝑎𝑛 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝐷𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒 𝐺𝑎𝑛𝑑𝑖́𝑎
𝐸𝑙𝑜𝑦 𝐴𝑧𝑜𝑟𝑖́𝑛 - 𝐽𝑜𝑓𝑟𝑒́ 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑃𝑟𝑖́𝑛𝑐𝑖𝑝𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑞𝑢𝑖𝑙𝑙𝑎𝑐𝑒
𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑒𝑧 - 𝐽𝑜𝘩𝑎𝑛𝑛𝑒𝑠 𝐵𝑢𝑟𝑐𝘩𝑎𝑟𝑡 (𝑠𝑒𝑐𝑟𝑒𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼)
𝐿𝑖𝑛𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 - 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑎𝑔𝑎̃𝑜
𝐸𝑢𝑠𝑒𝑏𝑖𝑜 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑙𝑎 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐺𝑖𝑢𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑙𝑎 𝑅𝑜𝑣𝑒𝑟𝑒, 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐼𝐼
𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑉𝑎𝑙𝑒𝑟𝑜 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐴𝑠𝑐𝑎𝑛𝑖𝑜 𝑆𝑓𝑜𝑟𝑧𝑎
𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑛 - 𝑃𝑒𝑟𝑜𝑡𝑡𝑜 (𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜, 𝑎𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎)
𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐻𝑒𝑟𝑛𝑎́𝑛𝑑𝑒𝑧 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐺𝑖𝑎𝑛𝑏𝑎𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑠𝑖𝑛𝑖


FONTE:Petronio Filho