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185-SUBTILEZAS

O QUE SIGNIFICA SER HOMEM?



RESUMO ANIMADO


FONTE: Minutos Psíquicos

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 IV-DANCERS

1-SYLVIE GUILLEM

BOLERO





FONTE:  T Colon
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MINUTOS DE
CIÊNCIA/318
CORTES NO TETRAEDRO
  As luminárias para um laboratório de matemática




FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio
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LII- MEGA MÁQUINAS

4-História da Bimota


O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:Chris FC

GRAÇA SILVEIRA MACHADO

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"Decidi falar… 

contaminei-me com covid. 

Sim, sou enfermeira"

Sim sou enfermeira e tenho tido todos os cuidados. Sim, não tenho fugido às medidas de confinamento nem mesmo no Natal, no qual apenas estivemos cinco adultos.

Não passeio em centros comerciais nem tão pouco ao ar livre. Apenas levo os meus cães a rua, e vou sozinha e de máscara. Na minha casa tenho a minha mãe, com 87 anos, com uma insuficiência cardíaca grave e com uma demência. Não tenho uma refeição, não lhe dou um beijo ou vejo televisão encostada no seu colo há quase um ano. Quando lhe ajudo com o banho uso mascara, e comunicamos a uma distância de dois estranhos.

Mas por uma distração o vírus entrou na minha casa, na minha família, nos meus mais queridos. E a minha primeira preocupação que durou cerca de três dias foi a minha mãe. Já com sintomas que me faziam crer que estava positiva, a minha preocupação era não contaminar a minha mãe. Com febre e dores de corpo intensas, do meu quarto com um telemóvel, coordenei as tropas. Proibi que os meus dois filhos circulassem pela casa e transformei o meu marido como o circulante, o instrumentista desta tarefa heroica. Ao fim de três dias tivemos os resultados dos testes, em que a única pessoa negativa era a minha mãe. Perante isto e em decisão familiar e contra a vontade da mãe, transferimos-la para casa da minha irmã onde iria fazer os 14 dias de quarentena, com todos os cuidados, longe de quatro pessoas positivas.

E foi só neste momento que pude tratar de mim. Os meus filhos e marido assintomáticos, descansavam-me ficando assim dedicada aos meus sintomas.

Meus caros, estava de rastos... Não tinha energia, sentia um cansaço extremo, umas dores lacerantes em todo o corpo mais acentuadas nas costas e uma temperatura de 37,5.º, que teimava em manter-se alternado com picos de 38.º que o paracetamol controlava. Decidi verificar a minha saturação, mesmo não tendo dificuldade respiratória, e rondava os 94%. Guardava para mim todos os dados que processava no meu cérebro e foi este órgão o mais exercitado pois combatia as emoções com os sintomas de modo a não entrar em pânico e ter sim discernimento para atuar corretamente.

Ao fim de quatro dias a febre começou a espaçar, apresentado períodos de 36,5 .º, mantendo, no entanto, as dores no corpo e iniciando uma congestão nasal acentuada e uma tosse irritante com ligeiro broncospasmo após os acessos. A cama era o único espaço que me fazia sentido. As saturações não melhoraram muito, mantendo os 94, e o cansaço com pequenos esforços era uma realidade. Tomar banho era um esforço comparado a um treino intenso em ginásio. Comecei também com náuseas e tonturas. Deixei de ver as notícias na televisão e fiquei adepta da Netflix.

Tranquilizava-me, e muito, as chamadas diárias do médico ou enfermeiro da minha unidade de saúde. Vigiavam os meus sintomas, relembravam-me os sinais de alarme e nunca desligavam sem me dizer que ligavam no dia seguinte. O meu coração acelerava quando me diziam que se não houvesse melhorias teria de ser observada. Ao desligarem, rezava e pedia as minhas melhoras pois não sabia como iria ser se necessitasse de um hospital. Pedia a Deus com muita força, que me ajudasse. E aqui está o meu maior sintoma. Medo. Medo de piorar, medo de não entender o comportamento deste vírus, que oscilava em mim num misto de sintomas com alguns rasgos de melhorias e de súbitos agravamentos. Medo de entrar em dificuldade respiratória e não dar conta, numa hipoxia silenciosa...Este foi um dos maiores combates que tive na minha vida. Um combate diário e solitário. Terminava quando adormecia e eu ganhava! Como? Estando grata por estar viva, por ouvir ao longe a voz dos meus filhos e marido bem-dispostos, por ter falado ao telefone e ouvir a minha mãe a dizer que estava muito bem e por ter a certeza que se entrasse num hospital, fosse qual fosse, depois daquelas portas eu teria uma equipa que iria lutar por mim.

O que é isto em comparação com todos aqueles que estão internados nos hospitais, muitos em intensivos a lutarem contra a morte. E adormecia, numa noite sempre agitada, entre frio e calores, sem posição e sobretudo com muita sede. Repeti o teste ao 10.º dia do início dos sintomas e, sem qualquer espanto ou surpresa, recebi o resultado novamente positivo. Mas estava a vencer.... Sabia que estava a vencer, mesmo tendo uma oscilação entre o estar bem e uma hora depois sentir me pior.... Sabia que o vírus circulava e mostrava-se na minha tosse muito mais acentuada, no cansaço mantido e nas dores nas costas que eram constantes. Já conseguia ver mais do que a minha cama, e quando todos se recolhiam nos seus quartos, já circulava até a cozinha, como se de um novo exercício físico se tratasse. A minha saturação baixava para 93% nestes momentos, mas na cama, os 98, 99% fixavam-se.

O medo era combatido por estas pequenas vitórias. E foi também ultrapassado pela revolta. Para isso ajudou voltar a ver o telejornal e o aumento dos números de infetados. Assistir a umas eleições presenciais (é verdade, votei em casa...antecipadamente) em que o único com bom senso foi o reeleito que não só respeitou o tempo dos outros para falar, andando às voltas no carro em Lisboa, como apresentou-se só de máscara e sem grandes alegrias. Ouvir tantos e tantos comentários inoportunos sobre a vacina sobre a egos em que tudo vale para aparecer na televisão. Continuar a olhar pela janela e ver uma circulação quase normal de pessoas, de vidas sem respeito nenhum por mim... por todos.... Tudo isto e mais um bocadinho revoltou-me sim....

E é por isso que aqui me encontro a escrever. Porque quero pedir-vos que fiquem em casa. Que protejam os vossos. Nem todos tem um final feliz para uma história muito parecida com a minha. Nem sei mesmo se esta minha história num futuro não terá alguma consequência. Ao fim de 20 dias, vou recomeçar a trabalhar. Vou cuidar de quem precisa. Serei mais uma enfermeira a fazer o melhor possível para combater esta loucura. Ainda debilitada, com tosse e um cansaço não explicável, estarei a mais do que 100% para lutar, mas...vou precisar da ajuda de todos. E de uma ajuda tão simples... fiquem em casa!

* Enfermeira há 25 anos na área hospitalar. Atualmente na USF Carnaxide- ACES de Oeiras e Lisboa Ocidental. Tem prestado funções no atendimento complementar aos doentes covid e agora mais alargado às doenças respiratórias

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS" - 30/01/21

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2531.UNIÃO
EUROPEIA.

Aumento do suicídio e da depressão

Nos jovens devido às restrições





FONTE:  euronews

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MACHU PICHU

A CIDADE PERDIDA/2


. Professor Julio Borbo

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4. Viagens Maravilhosas
de Comboio
4.2 - NORUEGA
O COMBOIO DAS ROCHAS




FONTE:   Joan FORNÉ
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Genesis

Invisible Touch


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Portugal bem português

X-A GUITARRA PORTUGUESA
1-AS ORIGENS E A HISTÓRIA 


* Programa apresentado pelo músico José Pracana, com os convidados Pedro Caldeira Cabral, compositor e instrumentista de guitarra portuguesa, Conceição Fagundes e Manuel de Almeida, fadistas, com entrevista e atuações dos convidados acompanhados à guitarra por José Fontes Rocha e José Pracana e à viola por Manuel Martins e Alfredo Gago da Câmara.

** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE:  A Guitarra Portuguesa
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O DESTINO DAS VÍTIMAS 

DOS QUE NÃO CUMPREM 

REGRAS SANITÁRIAS

EXCELENTE VISITA GUIADA
PARA OS NEGACIONISTAS

* O corredor subterrâneo que leva os corpos até à morgue

FONTE:  Observador

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MACAU

39- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
Mulheres
numa História de Homens


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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Celeiro Museu
Ti Deolinda
Museu dos Telefones
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/24




FONTE:  Camões TV

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262-NO GINÁSIO

  Desafio em 30 dias para 
  perder a "Pochete"



FONTE:  Roberta's Gym Brasil 
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𝓐 𝓟𝓞𝓛𝓘́𝓣𝓘𝓒𝓐 𝓢𝓔𝓜 𝓐𝓟𝓞𝓘𝓞


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2599
Senso d'hoje
PAULO ALMEIDA
HUMORISTA
STAND UP COMEDY 
ÓDIO DE ESTIMAÇÃO 




FONTE:  Paulo Almeida
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A Inteligência do Polvo

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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XXXIX-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização
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107-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼𝐼-𝑶𝒔 𝑩𝒐́𝒓𝒈𝒊𝒂𝒔


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝐿𝑜𝑠 𝐵𝑜𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝘩𝑖𝑠𝑝𝑎𝑛𝑜-𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟶𝟼 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐻𝑒𝑟𝑛𝑎́𝑛𝑑𝑒𝑧, 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑏𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎-𝑚𝑒𝑡𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚𝑎[𝟷] 𝑒 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚, 𝑒𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎̃𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎 𝑒 𝐼𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎. 𝑁𝑎 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎, 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑁𝑎𝑣𝑎𝑟𝑟𝑎, 𝐺𝑎𝑛𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑉𝑎𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎, 𝑒𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑎𝑙𝑝𝑖𝑛𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑅𝑜𝑚𝑎 𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠.

𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒 𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑖𝑠 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝟷𝟸 𝑎𝑛𝑜𝑠 (𝟷𝟺𝟿𝟸-𝟷𝟻𝟶𝟺), 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑜𝑢 𝑜 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼, 𝑒 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜𝑠 - 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒𝑧𝑖𝑎 𝑒 𝐶𝑒𝑠𝑎𝑟𝑒.
 

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝑆𝑒𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑖𝑠-𝑀𝑒𝑛𝑐𝘩𝑒𝑡𝑎 - 𝐶𝑒́𝑠𝑎𝑟 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎
𝐿𝑙𝑢𝑖́𝑠 𝐻𝑜𝑚𝑎𝑟 - 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼
𝑀𝑎𝑟𝑖́𝑎 𝑉𝑎𝑙𝑣𝑒𝑟𝑑𝑒 - 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎
𝑃𝑎𝑧 𝑉𝑒𝑔𝑎 - 𝐶𝑎𝑡𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑆𝑓𝑜𝑟𝑧𝑎
𝐴́𝑛𝑔𝑒𝑙𝑎 𝑀𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 - 𝑉𝑎𝑛𝑛𝑜𝑧𝑧𝑎 𝑑𝑒𝑖 𝐶𝑎𝑡𝑡𝑎𝑛𝑒𝑖
𝑆𝑒𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑀𝑢𝑛̃𝑖𝑧 - 𝐽𝑢𝑎𝑛 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝐷𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒 𝐺𝑎𝑛𝑑𝑖́𝑎
𝐸𝑙𝑜𝑦 𝐴𝑧𝑜𝑟𝑖́𝑛 - 𝐽𝑜𝑓𝑟𝑒́ 𝐵𝑜́𝑟𝑔𝑖𝑎, 𝑃𝑟𝑖́𝑛𝑐𝑖𝑝𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑞𝑢𝑖𝑙𝑙𝑎𝑐𝑒
𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑒𝑧 - 𝐽𝑜𝘩𝑎𝑛𝑛𝑒𝑠 𝐵𝑢𝑟𝑐𝘩𝑎𝑟𝑡 (𝑠𝑒𝑐𝑟𝑒𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑉𝐼)
𝐿𝑖𝑛𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 - 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑎𝑔𝑎̃𝑜
𝐸𝑢𝑠𝑒𝑏𝑖𝑜 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑙𝑎 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐺𝑖𝑢𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑙𝑎 𝑅𝑜𝑣𝑒𝑟𝑒, 𝑃𝑎𝑝𝑎 𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐼𝐼
𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑉𝑎𝑙𝑒𝑟𝑜 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐴𝑠𝑐𝑎𝑛𝑖𝑜 𝑆𝑓𝑜𝑟𝑧𝑎
𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑛 - 𝑃𝑒𝑟𝑜𝑡𝑡𝑜 (𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜, 𝑎𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎)
𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝐻𝑒𝑟𝑛𝑎́𝑛𝑑𝑒𝑧 - 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑒𝑎𝑙 𝐺𝑖𝑎𝑛𝑏𝑎𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑂𝑟𝑠𝑖𝑛𝑖


FONTE:Petronio Filho