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175-ARTE ARRISCADA
Parliament

Intérpretes:
Tara Samaya, Ross Martinson, 
Dana Pajarillaga, Jenna Fakhoury, Johnny McMillan, Lucio Vidal  
Harumi Terayama. 

Coreografia:
Johnny McMillan
Música:
Johnny McMillan 
and Pink Floyd



FONTE:   kultur24 TV
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ENGENHARIA DE TOPO/26

26.6-Túnel entre a Europa e Ásia Marmaray


FONTE:Help Tutoriais

 

XIX - DITADORES
1- JEAN BOKASSA
UMA HISTÓRIA SINISTRA



FONTE:   Más que crónicas

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Desafio em Dose Dupla
13.3- Pântano


   Documentários Br
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RUI TAVARES GUEDES

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O que foi que não vimos?

Como sabemos, as mentiras duram mais tempo do que o mentiroso. Trump pode desaparecer, mas o trumpismo vai continuar   

Há mais de 100 anos, H. G. Wells, o autor britânico que gostava de tentar adivinhar o futuro e olhava para o exercício da profecia com um espírito científico, escreveu algo que merece, mais do que nunca, ser lembrado nos dias de hoje: “Tudo o que vai acontecer já está à vista – desde que se tenha olhos para o ver.” Sabendo que seria impossível prever tudo o que possa ocorrer, o homem que, mesmo assim, visionou a existência da televisão, do laser e da engenharia genética, entre outros avanços tecnológicos, deixou um alerta para quando nos sentimos surpreendidos com algo com que não contávamos: “Em vez de perguntar ‘quem poderia ter pensado nisso?’, temos antes de nos questionar sobre ‘o que foi que não vimos?’”

Quando, no dia 6 de janeiro, perante a invasão do Capitólio por parte dos apoiantes de Trump, muitos ficaram surpreendidos com o estado a que chegou a democracia americana, é a essa pergunta de H. G. Wells que deviam ter recorrido, em primeiro lugar: o que foi que não vimos? Mas não só. Também poderiam ter questionado o que foi que não leram, o que foi que não ouviram, por que razão, apesar de tantos avisos, se recusaram a acreditar no que estava mesmo a ocorrer à frente dos seus olhos, insistindo em olhar para o lado.

A verdade é que, durante quase quatro anos, foram muitos os que cederam à tentação de “normalizar” Donald Trump, aceitar todos os seus ataques à democracia como se fossem simples retórica e acreditar que a sua insistência na descredibilização das instituições era apenas produto de um espírito maníaco e egocêntrico – mas cujo perigo terminava aí, sem consequências mais graves.

A partir de certa altura, em muitos outros países, houve também quem começasse a ganhar notoriedade por seguir, exatamente, as pisadas do homem instalado na Casa Branca, replicando, com o mesmo grau de mentiras, copiando a mesma ânsia de ir contra o “sistema” e a mesma escolha de “inimigos”. Sempre com o objetivo de provocar divisões, estimular a raiva e abalar o próprio conceito de verdade, como se todos os números e evidências que alguém apresentasse – fosse ele um eminente académico, um especialista reconhecido ou uma instituição insuspeita – fossem fruto de uma qualquer cabala ou de uma conspiração oculta e terrível perpetrada por mentes obscuras.

No entanto, apesar de tudo o que foi ocorrendo – e tantas vezes denunciado por jornalistas e organismos independentes –, no dia em que, após semanas a gritar que lhe tinham roubado as eleições, Donald Trump fez ouvir a sua voz para incitar à invasão do Capitólio, ainda houve muitos a fazer a “outra” pergunta de H. G. Wells: “Quem é que poderia ter pensado numa coisa destas?”

A verdade é que os indícios estavam todos à vista e foram mais do que dissecados e analisados em tantos ensaios e estudos, a comparar o que Trump fazia com o que ocorreu na Europa de há quase um século, no advento dos nacional-populismos, e com as consequências que todos conhecemos.
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Como também continua à vista – se a quisermos ver… – outra realidade sobre os apoiantes de Trump, tantas vezes ignorada pelos seus opositores, que insistem em acreditar que os atacantes do Capitólio e os mais de 70 milhões de americanos que votaram nele são todos uns lunáticos ou uns pobres diabos revoltados por terem sido abandonados perante a crise financeira e a globalização. A realidade é, no entanto, bem mais complexa. E, porventura, até mais preocupante, porque o que aquelas pessoas encontraram em Trump foi uma “voz” em que passaram a acreditar, de uma forma quase inquestionável, sem pôr em causa a sua versão, mesmo quando ela contrariava toda a lógica e até factos comprovadamente indesmentíveis.

Quando existem dezenas de milhões de americanos que continuam a concordar com a invasão do Capitólio, porque acreditam que as eleições foram “roubadas”, é porque o grau de alienação e de crença em verdades-alternativas já ultrapassou todos os limites. Significa acreditar, por exemplo, que milhares de funcionários, dirigentes administrativos, líderes políticos de vários partidos e juízes conspiraram entre si, num país com 50 estados, para viciar os resultados de uma eleição.

Como sabemos, as mentiras duram mais tempo do que o mentiroso. Trump pode desaparecer, mas o trumpismo vai continuar. Basta olhar à nossa volta para o perceber… 

IN "VISÃO" -14/01/21

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2518.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
RAQUEL VARELA
A EXTREMA DIREITA COMBATE-SE




FONTE:  Raquel Varela

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314-BEBERICANDO

COMO FAZER
"Gin Verdin"

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XI-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

8-WAL MART
O ALTO CUSTO DO PREÇO BAIXO 



FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
 
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António Zambujo, Tiago Silva e Mariana Rebelo

Catavento da Sé


The Voice Portugal -2020

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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
22 -ᙅoຕo ᑯoᑲɾᥲɾ ᥱᑯɾᥱᑯoᥒ⳽,
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FONTE:Mary Denuncio Mulher cuidadosa


. EXTRA
Senso d'hoje
> 
ANTÓNIO COSTA

PRIMEIRO-MINISTRO
REPÚBLICA PORTUGUESA
Conferência de imprensa do 
Conselho de Ministros extraordinário 
 em 18/01/2021


* A hora é de luto pelas mortes provocadas pelos contangiantes labregos portugueses

 
 
 FONTE: República Portuguesa
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
55)  De Zumbis a Se7en
O MELHOR DO ENTREPLANOS NO INSTAGRAM


FONTE: EntrePlanos
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ERA VITORIANA

Os exageros e loucuras pelo luto/2





FONTE:  Diário de Biologia & História
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ANDRÉ ALDRABINI TRAMPINI/3
AO PÉ DELE UM ABUTRE
PARECE UM REFUGIADO SÍRIO

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MIGUEL CARVALHO


A história não contada de Ventura

 em Bragança e o vídeo do 

cigano que, afinal, não o é

Foi na noite de sábado, 16, que o Chega ensaiou o seu momento “não racista” de campanha eleitoral. Na sede de candidatura em Bragança, loja emprestada ao partido pelo empresário e apoiante Norberto Garcia, André Ventura anunciou a presença de elementos da etnia cigana como “exemplo” da abertura da formação política que lidera. 

Ontem, em Bragança, tivemos o apoio de dois membros da comunidade cigana local porque trabalham, pagam impostos e não se revêm no comportamento genérico da comunidade. É isto que é preciso mostrar...e fazer!

“O Chega quer é que todos tenham de cumprir a lei da mesma forma, por isso este apoio é particularmente importante”, explicou, rodeado de Fátima Gomes, dona de uma roulotte de comida rápida na capital do nordeste transmontano, e do sobrinho Natanael André. “Temos elementos da comunidade cigana que nos apoiam e compreendem a importância da nossa mensagem. É um orgulho muito grande que façam parte da equipa distrital”. Nas redes sociais, o candidato partilhou até um tweet onde relevou “o apoio de dois membros da comunidade cigana local porque trabalham, pagam impostos e não se revêem no comportamento genérico da comunidade”.


Na ocasião, Fátima Gomes demarcou-se dos comportamentos que atribui aos próprios ciganos: “Não sigo os ideais da etnia, eu sou completamente diferente. Embora seja da etnia, não me revejo nalgumas coisas da cultura e da vida deles”, adiantou. Exemplos? “Não trabalhar, a falta de higiene, viver em barracas”. Para ela, as tradições não servem para governar a vida, embora critique a sociedade quando impede a integração dos ciganos. Ao seu lado, Natanael concordou que era preciso “todos trabalharem para o País andar para a frente”.

A tia e o sobrinho, entretanto, já se arrependeram do breve momento de fama.

Fátima Gomes publicou nas redes sociais um pedido de desculpas pelas ofensas involuntárias, considerando ter existido “um mal-entendido”.



O caso de Natanael é mais bicudo: num vídeo pessoal gravado horas depois do sucedido – embora circule uma versão curta, a VISÃO acedeu à versão completa, de cinco minutos – confessa, afinal, que não é cigano e garante que “em nenhum momento” se identificou como tal. Nascido em Portugal e criado em Madrid, Natanael garante ter sido convidado a aparecer na sede quando “já estava na cama”. E relata: “O segurança do senhor Ventura agarrou-me pelo braço e meteu-me lá dentro (…) Entrei porque me agarraram”. Depois, sim, manteve-se no local “de livre vontade”. Pedindo desculpa aos ciganos por toda a polémica criada, confessa ter muitos amigos daquela etnia, alguns dos quais, admite, até já estiveram com ele na cadeia. “Não quero ofender nenhum tipo de etnia”, garante, depois de ter recebido mensagens ameaçadoras. “Não sou esse género de pessoa, para mim somos todos iguais”. Confessando-se distante da política, Natanael André admite: “O que gosto é de fumar um porro [charro] de erva e estar com os amigos tranquilamente”. No vídeo, assume não ter recebido qualquer contrapartida financeira para aparecer ao lado de André Ventura. “Oxalá me tivessem pagado”, admite. “Se soubesse antes que ia ter mil pessoas a ameaçarem-me no Facebook, teria pedido cinco mil euros…”.

O “patrão” das discotecas

A sede de candidatura de André Ventura em Bragança, onde ocorreu o polémico momento “cigano”, tem, contudo, outra curiosidade.

A loja foi emprestada ao partido pelo empresário do imobiliário Norberto Lopes Garcia, apoiante do Chega e amigo do líder da distrital do partido, José Júlio Vaz Pires, antigo presidente de junta de freguesia do PSD em Bragança, e pelo filho Telmo Garcia, dono das três discotecas da cidade: Mercado Club, Moda Café e Club Havana. “A loja estava vazia há bastante tempo, os dirigentes do Chega comprometeram-se a limpar aquilo tudo e cedemos o espaço por um mês, sem custos. Foi bom para todos. Mas se fossem mais meses, já não dava. Não há almoços grátis”, assume Telmo Garcia à VISÃO.

MIGUEL CARVALHO-GRANDE REPÓRTER

IN "VISÃO" 18/01/21

 

 * Hitler foi eleito com o voto dos descontentes, esse voto provocou 60 milhões de mortos.

 

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. 2586
Senso d'hoje
DAVID JUSTINO
VICE-PRESIDENTE DO PSD
EX-MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Conferência de imprensa 
sobre o voto antecipado para 
 as eleições presidenciais




FONTE:  PSDTV
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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XXVI-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

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106-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼𝐼-𝑶 𝑴𝒆𝒓𝒄𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑽𝒆𝒏𝒆𝒛𝒂


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝑂 𝑀𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑒𝑧𝑎 (𝑛𝑜 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑖𝑛𝑔𝑙𝑒̂𝑠, 𝑇𝘩𝑒 𝑀𝑒𝑟𝑐𝘩𝑎𝑛𝑡 𝑜𝑓 𝑉𝑒𝑛𝑖𝑐𝑒) 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑛𝑜𝑟𝑡𝑒-𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟶𝟺, 𝑢𝑚 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑀𝑖𝑐𝘩𝑎𝑒𝑙 𝑅𝑎𝑑𝑓𝑜𝑟𝑡 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑜𝑏𝑟𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑜̂𝑛𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑊𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑚 𝑆𝘩𝑎𝑘𝑒𝑠𝑝𝑒𝑎𝑟𝑒. 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑎𝑠𝑠𝑎̂𝑛𝑖𝑜, 𝑛𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑒 𝑜 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑖́𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝑜 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑛𝘩𝑜𝑟𝑎 𝑒́ 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑎𝑡𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑛𝑒 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜.

𝑁𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑒𝑧𝑎, 𝑛𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑋𝑉𝐼, 𝐵𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑖𝑜 (𝐽𝑜𝑠𝑒𝑝𝘩 𝐹𝑖𝑒𝑛𝑛𝑒𝑠) 𝑝𝑒𝑑𝑒 𝑎 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 (𝐽𝑒𝑟𝑒𝑚𝑦 𝐼𝑟𝑜𝑛𝑠) 𝑜 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒́𝑠𝑡𝑖𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑚𝑖𝑙 𝑑𝑢𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒𝑗𝑎𝑟 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑖𝑎 (𝐿𝑦𝑛𝑛 𝐶𝑜𝑙𝑙𝑖𝑛𝑠), 𝘩𝑒𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐵𝑒𝑙𝑚𝑜𝑛𝑡. 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑒́ 𝑟𝑖𝑐𝑜, 𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑑𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑜𝑚𝑒𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟.
 
𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑒𝑙𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒 𝑎𝑜 𝑗𝑢𝑑𝑒𝑢 𝑆𝘩𝑦𝑙𝑜𝑐𝑘 (𝐴𝑙 𝑃𝑎𝑐𝑖𝑛𝑜), 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑎̀ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒 𝑣𝑖𝑛𝑔𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜. 𝑂 𝑎𝑔𝑖𝑜𝑡𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑜̃𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑢𝑟𝑑𝑎: 𝑠𝑒 𝑜 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒́𝑠𝑡𝑖𝑚𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑔𝑜 𝑒𝑚 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠, 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑢𝑚 𝑝𝑒𝑑𝑎𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑛𝑒 𝑎 𝑆𝘩𝑦𝑙𝑜𝑐𝑘. 𝐴 𝑛𝑜𝑡𝑖́𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑖𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑢𝑓𝑟𝑎𝑔𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎, 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑑𝑜 𝑎̀ 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑛𝑎 𝑠𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑐𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎.

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:
 
𝐿𝑦𝑛𝑛 𝐶𝑜𝑙𝑙𝑖𝑛𝑠 - (𝑃𝑜𝑟𝑡𝑖𝑎)  
𝐽𝑜𝑠𝑒𝑝𝘩 𝐹𝑖𝑒𝑛𝑛𝑒𝑠 - (𝐵𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑖𝑜)
𝐽𝑒𝑟𝑒𝑚𝑦 𝐼𝑟𝑜𝑛𝑠 - (𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜)
𝐴𝑙 𝑃𝑎𝑐𝑖𝑛𝑜 - (𝑆𝘩𝑦𝑙𝑜𝑐𝑘)
𝑍𝑢𝑙𝑒𝑖𝑘𝘩𝑎 𝑅𝑜𝑏𝑖𝑛𝑠𝑜𝑛 - (𝐽𝑒𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎)
𝐾𝑟𝑖𝑠 𝑀𝑎𝑟𝑠𝘩𝑎𝑙𝑙 - (𝐺𝑟𝑎𝑡𝑖𝑎𝑛𝑜)
𝐺𝑟𝑒𝑔𝑜𝑟 𝐹𝑖𝑠𝘩𝑒𝑟 - (𝑆𝑜𝑙𝑎𝑛𝑖𝑜)
𝑀𝑎𝑐𝑘𝑒𝑛𝑧𝑖𝑒 𝐶𝑟𝑜𝑜𝑘 - (𝐿𝑎𝑢𝑛𝑐𝑒𝑙𝑜𝑡 𝐺𝑜𝑏𝑏𝑜)
𝑇𝑖𝑚 𝑊𝑜𝑜𝑑𝑤𝑎𝑟𝑑 - 𝐵𝑟𝑒𝑤𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑆𝑡𝑜𝑛𝑒𝘩𝑎𝑙𝑙
𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑖𝑒 𝐶𝑜𝑥 - (𝐿𝑜𝑟𝑒𝑛𝑧𝑜)
𝑇𝑜𝑛𝑦 𝑆𝑐𝘩𝑖𝑒𝑛𝑎 - (𝐿𝑒𝑜𝑛𝑎𝑟𝑑𝑜)
𝐽𝑜𝘩𝑛 𝑆𝑒𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑠- (𝑆𝑎𝑙𝑒𝑟𝑖𝑜)
𝐴𝑙𝑙𝑎𝑛 𝐶𝑜𝑟𝑑𝑢𝑛𝑒𝑟 - (𝑇𝑢𝑏𝑎𝑙)

FONTE:Jonathas Arantes