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XLVI~MEGA FÁBRICAS
3-Indústria do Sal
Da terra, do céu e do mar
(HISTÓRIA)




* Programa "Caminhos da Reportagem"

** "MEGA FÁBRICAS" não tem apenas a ver com a grandeza da unidade de produção mas também com a excepcional qualidade do produto.

*** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:  tvbrasil 
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XI- Segredos da NASA

Sinais de luz no céu
que poderiam alertar
sobre terremotos


Discovery Brasil

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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AS MULHERES NA HISTÓRIA
21.4-𝑴𝑨𝑹𝑰𝑨 𝑨𝑵𝑻𝑶𝑵𝑰𝑬𝑻𝑨
𝒂 𝒓𝒂𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒅𝒂 𝒎𝒐𝒅𝒂


FONTE:Canal História e Tu
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SÓNIA DE SÁ

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Derrotar uma (a)ventura 

em cinco atos

Derrotar a extrema-direita já nestas eleições deve ser imperativo e o propósito central de todos os que acreditamos na democracia, na liberdade e na equidade.

As eleições presidenciais estão aí e o perigo espreita.

Como a nossa vida tem sido decidida por uma pandemia e a crise sanitária que a acompanha, não temos prestado a atenção devida ao sufrágio que vai escolher o chefe de Estado português daqui a umas semanas.

Mesmo que as dúvidas sobre o vencedor sejam quase nulas, a expressão dos resultados dos(as) restantes candidatos(as) deve merecer a nossa atenção, eventualmente a nossa preocupação e, acima de tudo, a nossa ida às urnas. Objetivo inequívoco: derrotar a extrema-direita em Portugal.

Não precisamos dizer o nome, mas não podemos ignorar o que representa. Derrotar a extrema-direita já nestas eleições deve ser imperativo e o propósito central de todos(as) os(as) que acreditamos na democracia, na liberdade e na equidade. Não se trata apenas de uma (a)ventura desvairada e retorcida, mas do pior da política portuguesa desde que tenho memória. Ora, votar nas eleições presidenciais é fundamental por duas razões: 1) eleger um(a) presidente que defenda a democracia e 2) derrotar – ao ponto de extinguir – a extrema-direita em Portugal. Se a primeira me parece, à partida, garantida, a segunda é assustadoramente difícil. Os espectros saudosistas acordaram e têm uma espécie de líder-megafone.

Com efeito, proponho neste texto cinco atos para derrotar – sem piedade ou engano – uma (a)ventura radical, moralista e conservadora.

1º acto – Não dar força a salazarentos saudosistas

Ainda que tenha nascido cinco anos após a Revolução de Abril, em período de liberdade, portanto, sou acompanhada, desde que me lembro, de relatos de familiares, amigos(as) e conhecidos(as) sobre o estado novo, a sua doutrina e as suas práticas. Relatos sobre a vigência da extrema-direita em Portugal, centrada numa figura “messiânica” que mais não era que um ditador disfarçado de gerente das poucas coroas que dizia haver no país; uma figura de uma extrema-direita que não admitia a formação de partidos políticos ou de sindicatos, proibia a liberdade de expressão, que era cruel com os(as) livres de pensamento e astuta na fragilização dos desprotegidos e dos desprovidos de formação.

Extinguir a nova extrema-direita é impedir que uma nova (des)ventura faça travar o acesso a uma formação universal e tendencialmente gratuita, sem distinções sociais, regionais ou étnicas.

Eu sou filha de um ex-combatente, que, certo do seu papel de defesa do país, viu a juventude e toda a idade adulta dominadas pela tragédia da guerra colonial. Eu e os(as) meus irmãos e irmãs testemunhamos o sofrimento que, ainda hoje – ou mais hoje do que outrora –, afeta o nosso pai – e tantos outros pais neste país – na tormenta das memórias de uma guerra nefasta, instigada pela extrema-direita em Portugal.

Eu aceito – e respeito – a tradição ligada ao passado lusitano e a cultura portuguesa espalhada um pouco por todo o mundo; contudo, quando a tónica política é essencialmente assente na tradição, torna-se um discurso atávico.

Eu aceito – e respeito – que elevemos a importância do país; contudo, quando o discurso é nacionalista, torna-se perigoso.

Eu não aceito – e não respeito – o incitamento ao discurso do ódio, de vendeta ou discriminatório. Por isso, derrotar uma (a)ventura é derrotar o lado funesto da política; é deixar no sono eterno os saudosistas que Abril não levou e extinguir os reacionários que um megafone de extrema-direita despertou.

2º acto – Impedir a validação pública dos discursos racistas, xenófobos, misóginos e homofóbicos pintados de justiceiros, morais ou honrados

Votar em saudosistas e radicais é dar voz aos que abusam da força e silenciar os mais frágeis. É aceitar que portugueses, imigrantes ou residentes em Portugal, porque não têm a pele clara, falam uma outra língua ou um português com diferentes pronúncias devem ser tratados como cidadãos menosprezados, indesejados, desrespeitados, humilhados e, quem sabe em alguns desejos mais secretos, vítimas de linchamento público. Dar voz à extrema-direita em Portugal é dar cabimento a cenários de permanente escárnio pelas comunidades ciganas, afrodescendentes ou oriundas dos mais diversos países; é ouvirmos agressões racistas e xenófobas validadas por (a)venturas oportunistas.

Votar na extrema-direita em Portugal é aceitar que a “tradição” que mandava as “senhoras” para o recato do lar volte a ganhar força; é fazer com que as mulheres percam a voz pública – ainda diminuta quando comparada com a dos homens – que a tanto custo foi conquistada nas últimas décadas; é aceitar que a mulher não deve ser líder, a não ser na educação dos descendentes e no apoio aos ascendentes; é aceitar que a luta de tantas feministas pode ser posta em causa porque vão ser humilhadas publicamente; é aceitar que os discursos misóginos, sexistas e machistas podem ser, afinal, um anormal normalizado.

Votar na extrema-direita em Portugal é aceitar que a comunidade LGBTQ+ deve ser cada vez mais vítima das mais variadas formas de homofobia, através da perseguição, da agressão e da violência; é ouvir, ler e ver discursos de ódio – on e offline – de autores impunes, porque, ingenuamente ou cobardemente desculpabilizados, “quem diz a verdade não merece castigo”.

3º acto – Proteger a liberdade de expressão

Votar na extrema-direita em Portugal é aceitar que uma espécie de ‘vigilantismo’ controle o que dizemos, escrevemos e lemos/ouvimos/vemos, a quem dizemos, escrevemos e lemos/ouvimos/vemos, como dizemos, escrevemos e lemos/ouvimos/vemos, quando dizemos, escrevemos e lemos/ouvimos/vemos e quando dizemos, escrevemos e lemos/ouvimos/vemos. É aceitar que o direito de expressão e divulgação de pensamento livre seja posto em causa ou proibido. É aceitar que os textos que escrevemos, as informações que trocamos, o conhecimento que adquirimos pode e deve ser alvo de crivo político conservador, moralista e demagogo.

4º acto – Defender a sustentabilidade como princípio-guia de todas as ações e políticas

Votar na extrema-direita em Portugal é aceitar que os combustíveis fósseis – que tão dependentes nos tornam e tão nefastos para o ambiente são – são a única solução viável, acelerando a doença já grave do planeta Terra; é aceitar que o caminho para a neutralidade carbónica pode ser travado impunemente, reduzindo as já poucas possibilidades de proteger o único local habitável no universo.

Votar na extrema-direita em Portugal é negar que a sustentabilidade deve ser emergente e transversal a todas as áreas sociais – na educação, na saúde, na igualdade de género, por exemplo – e na economia – criação e distribuição de riqueza, emprego e consumo; é aceitar que o planeta terra, os seres humanos e não-humanos não estão em perigo de existência caso os níveis de consumo e os desregulados comportamentos humanos não sejam sustentáveis.

5º acto – Perceber porque acordaram os saudosistas

A extrema-direita em Portugal nunca desapareceu. Estava – a que restou de tempos idos e a que, entretanto, surgiu – num sono profundo, mas de porta aberta. Quando um líder-megafone aventureiro lhes deu voz pública, o despertar foi geral. Eis o perigo: acordaram. Eis a questão: acordaram porquê?

1. Porque há uma certa orfandade da direita em Portugal;

2. Porque se foram acumulando desigualdades sociais e perpetuando esquecimentos de parcelas consideráveis da sociedade, especialmente, as castigadas pelos tempos de troika e outras penúrias mais antigas, bem mais antigas;

3. Porque o crime sem castigo de corruptores, legisladores, justiceiros e equivalentes se tornou numa aparente evidência;

4. Porque o Portugal democrático decidiu fingir que os grupos radicais, reacionários, racistas e xenófobos implodiram espontaneamente.

5. Porque as promessas da democracia não foram cumpridas na plenitude e muitos acreditam que uma direita bafienta, autoritária e vaidosa vem resolver as lacunas que o sistema livre, aberto, tolerante e integrador não preencheu completamente.

É, por isso, importante – talvez seja o trabalho mais importante e mais difícil – desenganar aqueles que veem no saudosismo atávico, autoritário e justicialista, mesmo que vestido com indumentária contemporânea e com uma voz mais suave do que esganiçada, uma solução para os seus problemas. Não só não é uma solução para os seus problemas, como é um risco inqualificável para todos, incluindo os que desejam um regresso a um passado miserável, mas certinho.

* Docente universitária, Universidade da Beira Interior

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 07/01/21

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2508.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL




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26-Falsidade.com
26.3 Amanda Taylor


FONTE:Crysaz Entretenimento
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Xiaomi Mi 10T Pro:
108MP CAMERA


FONTE:   Nuno Agonia

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Tiago Silva

Guitarra Toca Baixinho


The Voice Portugal - Semifinal

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VI-AS PIORES PRISÕES

DO MUNDO

3-Penitenciária central
de Sófia
Bulgária


FONTE: Leo Documentários
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EUA

Democratas vencem na Geórgia

e controlarão Senado


FONTE:  EFE BRASIL

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Cientistas portugueses esclarecem dúvidas 

sobre vacinas contra Covid-19


FONTE:  euronews

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9.ANTES DO AMOR



FONTE Originalos

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2575
Senso d'hoje
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
HOSPITAL DE STA MARIA
 REPORTAGEM DE 85 HORAS
O que deixaram de fazer e o que mais 
 desejam os profissionais de saúde



FONTE:  Observador
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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XV-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

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27-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝐼𝐼-𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒, 𝑂 𝑀𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝐴𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒́ 𝑠𝑖𝑛𝑜́𝑛𝑖𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎, 𝑎𝑢𝑡𝑒𝑛𝑡𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚. 𝐴𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎, 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑜𝑢 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑜𝑓𝑖́𝑐𝑖𝑜𝑠, 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑙𝘩𝑒 𝑙𝑎𝑛𝑐̧𝑜𝑢. 𝑆𝑒𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑒𝑟, 𝑜𝑢 𝑡𝑒𝑚𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜, 𝑑𝑒𝑠𝑏𝑟𝑎𝑣𝑜𝑢 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑓𝑒𝑧-𝑠𝑒 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑑𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 𝑎̀𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑜𝑧.

𝐹𝑜𝑖 𝑗𝑜𝑟𝑛𝑎𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑙𝑜𝑐𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑒 𝑟𝑎́𝑑𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑣𝑜𝑧, 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑒𝑛𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑐𝑎, 𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑡𝑜𝑢. 𝐿𝑢𝑡𝑜𝑢 𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑣𝑖𝑣𝑒𝑢; 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑢 𝑎̀𝑠 𝑐𝑎𝑛𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑛𝑜𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟𝑎𝑚, 𝑎𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑎 𝑐𝑢𝑗𝑎 𝑜𝑏𝑟𝑎 𝑐𝑒𝑑𝑒𝑢 𝑎 𝑎𝑙𝑚𝑎, 𝑎𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑙𝑐𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑎𝑚𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑡𝑟𝑖𝑧, 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑝𝑙𝑎𝑢𝑑𝑖𝑎 𝑎 𝐴𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟.

𝐴𝑜𝑠 𝟽𝟿 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑡𝑒𝑚 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑟. 𝐴 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑖𝑐𝑜́𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 “𝐷𝑒𝑠𝑓𝑜𝑙𝘩𝑎𝑑𝑎”, “𝑆𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜”, “𝐸𝑠𝑡𝑎 𝑃𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎 𝑆𝑎𝑢𝑑𝑎𝑑𝑒” 𝑒 “𝑇𝑎𝑛𝑔𝑜 𝑅𝑖𝑏𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑜”, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑒, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑧, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑝𝑢𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑑𝑖𝑡𝑎, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎 𝑢𝑚 𝑒𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜 𝑎𝑐𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠.

𝑀𝑎𝑠, 𝑆𝐼𝑀𝑂𝑁𝐸, 𝑂 𝑀𝑈𝑆𝐼𝐶𝐴𝐿 𝑒́ 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑛𝑜𝑚𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎, 𝑟𝑒𝑐𝘩𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑉𝑎𝑟𝑒𝑙𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎, 𝐴𝑟𝑦 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑚𝑜 𝑒 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎̃𝑜 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑚𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝘩𝑢𝑚𝑜𝑟.

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝐹𝐹, 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑎𝑝𝑜𝑠𝑜, 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐴𝑏𝑟𝑒𝑢, 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑎 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑖𝑛𝑜, 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑛𝑎𝑠, 𝑅𝑢𝑏𝑒𝑛 𝑀𝑎𝑑𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑆𝑎𝑙𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑁𝑒𝑟𝑦, 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖𝑛𝑠, 𝑆𝑜𝑟𝑎𝑖𝑎 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠

𝑀𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑜𝑠:

𝐻𝑒𝑙𝑑𝑒𝑟 𝐺𝑜𝑑𝑖𝑛𝘩𝑜 - 𝑎𝑠𝑠. 𝑑𝑖𝑟. 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙/𝑝𝑖𝑎𝑛𝑜 
𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙 𝐴𝑚𝑎𝑑𝑜 - 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜/𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐵𝑎𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎 - 𝑔𝑢𝑖𝑡𝑎𝑟𝑟𝑎 
𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝐽𝑒𝑟𝑜́𝑛𝑖𝑚𝑜 - 𝑏𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎

𝐸𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎:

𝑇𝑒𝑥𝑡𝑜 𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑇𝑖𝑎𝑔𝑜 𝑇𝑜𝑟𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐷𝑖𝑟. 𝑀𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐽𝑢́𝑛𝑖𝑜𝑟  
𝐶𝑒𝑛𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝐶𝑎𝑡𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝐴𝑚𝑎𝑟𝑜 
𝐹𝑖𝑔𝑢𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠 𝐷𝑖𝑛𝑜 𝐴𝑙𝑣𝑒𝑠  
𝐷𝑒𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝐿𝑢𝑧 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑏𝑖𝑛𝑜  
𝐶𝑜𝑟𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐽𝑒𝑠𝑢𝑠  
𝑉𝑜𝑐𝑎𝑙 𝐶𝑜𝑎𝑐𝘩𝑖𝑛𝑔 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑖𝑛𝑐𝑎𝑠 
𝐹𝑜𝑡𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑡𝑎𝑧 𝑅𝑢𝑖 𝐹𝑖𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑒𝑑𝑜 
𝐴𝑠𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑁𝑒𝑟𝑦

FONTE: Verbos Inúmeros