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163-ARTE ARRISCADA
The Spirit of Khajuraho

Intérprete:
Farrah Kadar
Direcção
Surendra Hiwarale
Coreografia;
Nisha Mallu




FONTE:  Hummingbee Media and Entertainment Pvt. Ltd

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ENGENHARIA DE TOPO/24

24.4-Estação de dessalinização



FONTE:  Renato Pereira da Silva

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XVI - DITADORES
2- NICOLAE CEAUSESCU
O TIRANO IMPENITENTE




FONTE:  Felipe Nora
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Desafio em Dose Dupla
9.3- Montanhas De Neve


   Documentários Br
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MARISA MATIAS

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Cuidadores informais: 

um dia a menos

O estatuto levou tempo a ser regulamentado e deixou de fora muitos dos direitos que lhes são devidos, mas avançou e, mesmo que fosse apenas pelo reconhecimento, já teria valido a pena. O problema é que são muito poucas as pessoas que pediram o estatuto até ao momento.

Quando em 2010 discutíamos a versão final da Estratégia Europeia de combate à doença de Alzheimer e outras demências deparei-me pela primeira vez com as vidas de dedicação a tempo inteiro. Falo, obviamente, de cuidadoras e cuidadores informais que todos os dias tratam dos seus familiares. Esse mundo tantas vezes invisível foi-se dando a mais conhecer nos últimos anos, sobretudo pela acção pública de muitos cuidadores e cuidadoras. Já ninguém pode dizer que não sabe da sua existência, mas ainda falta muito caminho para reconhecer os seus direitos.

Há, em Portugal, mais de 800 mil pessoas a ter de cuidar dos seus. Pessoas que para cuidar abandonam as suas vidas, os seus empregos, as suas amizades, os seus direitos. Pessoas a quem nenhum cuidado é prestado. Há poucos anos, várias destas pessoas lutaram pela criação do estatuto de cuidador informal procurando garantir alguns dos direitos e da dignidade que lhes é devida. Criaram também a Associação Nacional de Cuidadores Informais, numa das mobilizações mais belas que vimos acontecer em Portugal na última década. Tive o privilégio de conhecer algumas dessas pessoas fora do comum, quase sobre-humanas. O estatuto levou tempo a ser regulamentado e deixou de fora muitos dos direitos que lhes são devidos, mas avançou e, mesmo que fosse apenas pelo reconhecimento, já teria valido a pena. O problema é que são muito poucas as pessoas que pediram o estatuto até ao momento. A realidade é atroz, mas a mensagem dos direitos não está a passar.

Com a crise pandémica quem já estava abandonado ficou mais ainda. O país não estava preparado, as instituições não estão preparadas. Assistimos dolorosamente a este abandono dos cuidadores e de quem é cuidado. O que passa nos lares de idosos é das imagens mais cruéis desta pandemia. Em Portugal, como nos restantes países da União Europeia, vivemos a consequência da desistência da luta pelo combate à pobreza e às desigualdades e da defesa do Estado social. A ausência de uma resposta pública para os mais idosos e a falta de apoios a cuidadores formais e informais traduziu-se numa sobretaxa de mortalidade que podia, e devia, ter sido evitada. Houve muitas pessoas a quem as medidas de contingência e de apoio não chegaram e ainda não chegam. E são muitas as pessoas que não chegam a elas, como se torna evidente no caso dos cuidadores informais. Em suma, a crise pandémica tornou ainda mais visíveis as desigualdades e a injustiça.

É nossa obrigação perceber a realidade que estamos a enfrentar e agir para proteger os sectores mais desfavorecidos da população. Nesta crise está em teste a nossa capacidade de aprender com os erros passados e não deixar ninguém para trás. O reforço dos serviços públicos é um dos instrumentos fundamentais para sairmos mais fortes e mais humanos de tudo isto. O outro é o reconhecimento pleno dos direitos de quem cuida. São pessoas como todas as pessoas, mas com os direitos pela metade.

Na União Europeia sabe-se que cerca de 80% dos cuidados prestados são feitos por cuidadores informais e, no dia 6 de Outubro, celebrou-se o primeiro Dia Europeu do Cuidador. Um dia já sugerido há dez anos, quando trabalhávamos na Estratégia Europeia, mas só agora posto em prática em resultado da pressão da Eurocarers, a associação europeia que junta associações de cuidadores de vários países europeus. A ideia é dedicar uma atenção concreta aos cuidadores de todos os países europeus sem a fragmentação habitual de cada país. É um dia importante para pôr na agenda tudo o que está por fazer e é, nesse sentido, um dia a menos para conquistar visibilidade necessária. Na semana em que discutimos também os impactos da Covid-19 para os cuidadores, ficamos com a certeza que se os direitos de quem cuida fossem devidamente reconhecidos poderíamos ter evitado o cenário trágico que vivemos com os mais idosos. Por isso repita-se: direitos plenos para cuidadores informais e uma rede pública de cuidados formais são mesmo o que precisamos. Se não se agir já, pagaremos a cada dia a sua ausência.

* Eurodeputada pelo BE

IN "PÚBLICO" - 09/10/20

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2419.UNIÃO


EUROPEIA
  
FUTURANDO 


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300-BEBERICANDO



COMO FAZER
"Drink dos Namorados"
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X-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

3- A PESTE NEGRA 




FONTE:  Professor Henry Sales 

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Juliette Greco

Parlez-moi d' Amour


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FONTE:MILENA MÜLLER VARIEDADES

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A RAZÃO PARA HAVER POBRES,

 É A DE OS RICOS CHAFURDAREM 

SOBRE A MISÉRIA

A rota dos spas do Dubai


FONTE:  euronews 

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
43)  O detalhe genial de "Se7en"
que deixa o filme ainda melhor


 
FONTE:  EntrePlanos

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TOKYO

1913-1915



FONTE:  Denis Shiryaev

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2488
Senso d'hoje
ANTÓNIO COSTA
PRIMEIRO-MINISTRO
REPÚBLICA PORTUGUESA
Orçamento do Estado 2021




* Que fique registada a hipocrisia para a posteridade

FONTE:  Observador

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26-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼-Ɲσινσ ρσя Acαѕσ



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸: 
 
𝘝𝘪́𝘵𝘰𝘳 𝘔𝘰𝘳𝘦𝘪𝘳𝘢 (𝘍𝘦𝘳𝘯𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘔𝘦𝘯𝘥𝘦𝘴) 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘪𝘵𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘰𝘳𝘤̧𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘰𝘣𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘮𝘰𝘥𝘦𝘭𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢. 𝘈𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳. 𝘛𝘳𝘢𝘵𝘢-𝘴𝘦 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘨𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘮𝘢𝘵𝘳𝘪𝘮𝘰𝘯𝘪𝘢𝘭, 𝘧𝘢𝘤𝘵𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘝𝘪́𝘵𝘰𝘳 𝘔𝘰𝘳𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘢𝘣𝘪𝘢. 𝘌 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘰́ 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘢𝘣𝘪𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘳𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘨𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘮𝘢𝘵𝘳𝘪𝘮𝘰𝘯𝘪𝘢𝘭, 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘢𝘣𝘪𝘢 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘳𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘨𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘮𝘢𝘵𝘳𝘪𝘮𝘰𝘯𝘪𝘢𝘭.𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘶𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘴𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘶𝘮 𝘥𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘯𝘰𝘳𝘮𝘢𝘭, 𝘳𝘢𝘱𝘪𝘥𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘴𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘰𝘳𝘮𝘰𝘶 𝘯𝘰 𝘥𝘪𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘭𝘰𝘯𝘨𝘰 𝘥𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘝𝘪́𝘵𝘰𝘳 (𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘰́). 𝘐𝘴𝘵𝘰 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘰 𝘥𝘪𝘢 𝘦 𝘯𝘢 𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘝𝘪́𝘵𝘰𝘳 𝘷𝘢𝘪 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘰 𝘰𝘳𝘤̧𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰, 𝘰 𝘥𝘰𝘯𝘰 𝘥𝘢 𝘢𝘨𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘮𝘢𝘵𝘳𝘪𝘮𝘰𝘯𝘪𝘢𝘭 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘢̀ 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘤𝘭𝘪𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘮𝘪𝘭𝘪𝘰𝘯𝘢́𝘳𝘪𝘰 (𝘶𝘮 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦̂𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘣𝘢𝘯𝘲𝘶𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘦𝘮 𝘕𝘰𝘷𝘢 𝘐𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦), 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘶𝘢 𝘷𝘦𝘻 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘢̀ 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘢𝘪𝘳 𝘥𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘢𝘨𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘫𝘢́ 𝘯𝘰𝘪𝘷𝘰, 𝘯𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘥𝘪𝘢.𝘝𝘪́𝘵𝘰𝘳 𝘦́ 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘶𝘯𝘥𝘪𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘣𝘢𝘯𝘲𝘶𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘦, 𝘱𝘰𝘳 𝘧𝘰𝘳𝘤̧𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘤𝘪𝘳𝘤𝘶𝘯𝘴𝘵𝘢̂𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴, 𝘵𝘦𝘳𝘢́ 𝘥𝘦 𝘴𝘦 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘦𝘭𝘦 𝘫𝘶𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘰 𝘨𝘳𝘶𝘱𝘰 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘯𝘥𝘪𝘥𝘢𝘵𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘥𝘰𝘯𝘰 𝘥𝘢 𝘢𝘨𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘫𝘢́ 𝘴𝘦𝘭𝘦𝘤𝘪𝘰𝘯𝘰𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘣𝘢𝘯𝘲𝘶𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳.𝘖𝘳𝘢, 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘴𝘦 𝘢𝘥𝘪𝘷𝘪𝘯𝘩𝘢, 𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰, 𝘪𝘯𝘪𝘤𝘪𝘢-𝘴𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘷𝘪𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘴𝘦𝘮 𝘳𝘦𝘵𝘰𝘳𝘯𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘯𝘨𝘢𝘯𝘰𝘴 𝘦 𝘧𝘢𝘻-𝘥𝘦-𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢, 𝘳𝘦𝘱𝘭𝘦𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘪𝘵𝘶𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘩𝘪𝘭𝘢𝘳𝘪𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘮 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘯𝘢̃𝘰 𝘢𝘤𝘢𝘣𝘢𝘳 𝘣𝘦𝘮, 𝘢𝘵𝘦́ 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘫𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘝𝘪́𝘵𝘰𝘳 𝘵𝘦𝘮 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘴𝘰́ 𝘦́ 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘢𝘳𝘢́𝘷𝘦𝘭 𝘢𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘣𝘢𝘯𝘲𝘶𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘵𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘰𝘣𝘳𝘢...
 
𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:
  
𝘍𝘌𝘙𝘕𝘈𝘕𝘋𝘖 𝘔𝘌𝘕𝘋𝘌𝘚 
𝘊𝘈𝘙𝘓𝘈 𝘈𝘕𝘋𝘙𝘐𝘕𝘖 
𝘗𝘈𝘛𝘙𝘐𝘊𝘐𝘈 𝘛𝘈𝘝𝘈𝘙𝘌𝘚 
𝘍𝘙𝘌𝘋𝘌𝘙𝘐𝘊𝘖 𝘈𝘔𝘈𝘙𝘈𝘓 


FONTE: SériesTV Portugal