Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/08/2020
71-FUTURANDO
Existe o lado bom de uma pandemia?
1:21 Ao mesmo tempo que provocam mortes e paralisam economias, pandemias como a de covid-19 aceleram avanços há muito esperados: a digitalização do trabalho e a telemedicina, por exemplo. A história nos mostra que pandemias de séculos passados também resultaram em avanços tecnológicos e científicos, na mudança de hábitos e até na melhora da qualidade de vida.
3:58 Os cientistas já conhecem mais de dois milhões de variantes genéticas que agem sobre o peso, ajudando a ganhar ou perder quilos. Entender como esses genes funcionam é um desafio para os pesquisadores e pode ajudar a combater a obesidade.
8:50 O programa também vai abordar os perigos da síndrome metabólica e como ela pode ser evitada. Níveis de açúcar e de colesterol altos no sangue podem levar a diabetes, AVC, insuficiência renal e cardíaca. Mas isso pode ser controlado com uma alimentação saudável e com uma rotina de exercícios. Veja o exemplo de Anna, que chegou a pesar 120 quilos e hoje está em forma, e de Lara, que nos últimos 18 meses perdeu quase 20 quilos.
13:00 Medicamentos que prometem queima de gordura sem esforço e de maneira rápida existem aos montes - o problema é que a imensa maioria deles não têm a eficácia comprovada - e pior: tem sérios efeitos colaterais. Mas isso está prestes a mudar. Pesquisadores do Instituto Helmholtz, na Alemanha, conseguiram identificar um tratamento combinando substâncias, com resultados surpreendentes.
18:53 Frutas são importantes pelas fibras e a maioria delas têm sementes. Mas e as bananas? A variedade selvagem da fruta ainda conta com sementes e se reproduz através delas, mas as bananas compradas no supermercado, não: elas são clones de seus antepassados. Como, então, ocorre a reprodução? O Futurando explica.
FONTE: DW Brasil
.
3:58 Os cientistas já conhecem mais de dois milhões de variantes genéticas que agem sobre o peso, ajudando a ganhar ou perder quilos. Entender como esses genes funcionam é um desafio para os pesquisadores e pode ajudar a combater a obesidade.
8:50 O programa também vai abordar os perigos da síndrome metabólica e como ela pode ser evitada. Níveis de açúcar e de colesterol altos no sangue podem levar a diabetes, AVC, insuficiência renal e cardíaca. Mas isso pode ser controlado com uma alimentação saudável e com uma rotina de exercícios. Veja o exemplo de Anna, que chegou a pesar 120 quilos e hoje está em forma, e de Lara, que nos últimos 18 meses perdeu quase 20 quilos.
13:00 Medicamentos que prometem queima de gordura sem esforço e de maneira rápida existem aos montes - o problema é que a imensa maioria deles não têm a eficácia comprovada - e pior: tem sérios efeitos colaterais. Mas isso está prestes a mudar. Pesquisadores do Instituto Helmholtz, na Alemanha, conseguiram identificar um tratamento combinando substâncias, com resultados surpreendentes.
18:53 Frutas são importantes pelas fibras e a maioria delas têm sementes. Mas e as bananas? A variedade selvagem da fruta ainda conta com sementes e se reproduz através delas, mas as bananas compradas no supermercado, não: elas são clones de seus antepassados. Como, então, ocorre a reprodução? O Futurando explica.
FONTE:
.
2-A мαldιçα̃o de ѕer мeɴιɴα
.
.
2-A мαldιçα̃o de ѕer мeɴιɴα
* "𝐋𝐚 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐧𝐢𝐧̃𝐚" 𝐚𝐛𝐨𝐫𝐝𝐚 𝐥𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐜𝐢𝐞𝐫𝐧𝐞 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐥𝐚𝐬 𝐦𝐮𝐣𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐥 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐬𝐢𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐨.
𝐈𝐧𝐝𝐢𝐚, 𝐏𝐚𝐤𝐢𝐬𝐭𝐚́𝐧 𝐲 𝐂𝐡𝐢𝐧𝐚 𝐬𝐨𝐧 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐥𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐢́𝐬𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐜𝐭𝐢𝐜𝐚𝐧 𝐞𝐥 𝐢𝐧𝐟𝐚𝐧𝐭𝐢𝐜𝐢𝐝𝐢𝐨 𝐲 𝐦𝐚́𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐥 𝐟𝐞𝐭𝐢𝐜𝐢𝐝𝐢𝐨. 𝐂𝐢𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐦𝐢𝐥𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐧𝐢𝐧̃𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐚𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐞𝐧 𝐧𝐚𝐝𝐚 𝐦𝐚́𝐬 𝐧𝐚𝐜𝐞𝐫. 𝐍𝐢 𝐥𝐚 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐜𝐢𝐧𝐚 𝐧𝐢 𝐥𝐚𝐬 𝐥𝐞𝐲𝐞𝐬 𝐡𝐚𝐧 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐝𝐨 𝐞𝐫𝐫𝐚𝐝𝐢𝐜𝐚𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐩𝐫𝐚́𝐜𝐭𝐢𝐜𝐚. 𝐄𝐬𝐭𝐞 𝐝𝐨𝐜𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 𝐩𝐨𝐧𝐞 𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐧𝐢𝐟𝐢𝐞𝐬𝐭𝐨 𝐮𝐧𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝 𝐲 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐮𝐛𝐫𝐞 𝐥𝐚 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐜𝐢𝐞𝐫𝐧𝐞 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐥𝐚𝐬 𝐦𝐮𝐣𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐥 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐬𝐢𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐨.......
.
Sofia Bauer
.
Sofia Bauer
Depressão e um novo modelo
de psiquiatria e saúde mental
A Depressão é um grande desafio, nos convida a inovar nossa atuação e cuidar melhor de nossos pacientes.
Como? Um novo modelo de Saúde Mental que preza a solução de problemas, foca no que funciona e nos permite ser mais humano, sentir, sofrer e dar a volta por cima. É a depressão e a psicologia positiva numa abordagem neurocientífica.
Este foi o caminho escolhido por Sofia Bauer, médica psiquiatra que cuida com mais amor e neurociência de seus pacientes.
Como? Um novo modelo de Saúde Mental que preza a solução de problemas, foca no que funciona e nos permite ser mais humano, sentir, sofrer e dar a volta por cima. É a depressão e a psicologia positiva numa abordagem neurocientífica.
Este foi o caminho escolhido por Sofia Bauer, médica psiquiatra que cuida com mais amor e neurociência de seus pacientes.
.
SOFIA LEAL
.
IN "EXPRESSO"
OS/08/20
.
Covid-19: a “bazuca financeira”
que não nos rebente nas mãos
𝗡𝗼 𝗶𝗻𝗶́𝗰𝗶𝗼 𝗱𝗮 𝗽𝗮𝗻𝗱𝗲𝗺𝗶𝗮, 𝗲𝗺 𝗺𝗮𝗿𝗰̧𝗼, 𝗽𝗲𝗿𝗴𝘂𝗻𝘁𝗮𝘃𝗮𝗺-𝗺𝗲: “𝗧𝗲𝗻𝘀 𝗺𝗲𝗱𝗼?”. 𝗧𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗶𝗰𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿𝗶́𝗮𝗺𝗼𝘀 𝘁𝗲𝗿. 𝗛𝗮𝘃𝗶𝗮 𝗮 𝗲𝗺𝗲𝗿𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗱𝗼. 𝗠𝗮𝘀 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗮 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝘁𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝘀𝘀𝗶𝘀𝘁𝗶𝗿 𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗱𝗼𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝘀𝗲𝗺 𝗱𝗲𝘀𝗰𝘂𝗿𝗮𝗿 𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗶́𝗮𝗺𝗼𝘀 𝘁𝗲𝗿 𝗺𝗲𝗱𝗼. 𝗧𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗿𝗼𝘁𝗲𝗴𝗲𝗿 𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗲 𝘁𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗴𝗮𝗿𝗮𝗻𝘁𝗶𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗲𝗷𝗮 𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗰𝘂𝗶𝗱𝗮𝗿 𝗱𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗱𝗼𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀. 𝗧𝗶́𝗻𝗵𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗽𝗿𝗲𝗽𝗮𝗿𝗮𝗱𝗼𝘀, 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗲 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗼𝘀. 𝗦𝗼́ 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺 𝗶𝗿𝗶́𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗿 𝘀𝘂𝗽𝗲𝗿𝗮𝗿 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲 𝗮𝗽𝗿𝗼𝘅𝗶𝗺𝗮𝘃𝗮. 𝗧𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗮𝗾𝘂𝗶 𝗲 𝘃𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗿, 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗲 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗼𝘀 𝗱𝗶𝗮𝘀.
𝗧𝗲𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗵𝗮𝘃𝗲𝗿 𝗮𝘂𝗱𝗮́𝗰𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗿𝗲𝗶𝗻𝘃𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿 𝗻𝗼𝘃𝗮𝘀 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗮𝘀𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗲 𝗱𝗲 𝗮𝗽𝗿𝗼𝘃𝗶𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼𝘀. 𝗔 𝗮𝗱𝗮𝗽𝘁𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝗿𝗲𝗱𝗲𝘀𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗺𝗼𝗱𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗮𝘀𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀, 𝗿𝗲𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗮𝘀 𝗲 𝗱𝗮𝘀 𝗳𝘂𝗻𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝘂𝗺.
𝗙𝗼𝗶 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗼 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝗽𝗲𝗿𝗱𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗮 𝗻𝗼𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮. 𝗘𝘀𝘁𝗮́𝘃𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗰𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝘀 𝗮𝘂𝘁𝗮𝗿𝗾𝘂𝗶𝗮𝘀, 𝗱𝗼𝘀 𝗖𝘂𝗶𝗱𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗦𝗮𝘂́𝗱𝗲 𝗣𝗿𝗶𝗺𝗮́𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗲 𝗱𝗼 𝘀𝗲𝗰𝘁𝗼𝗿 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹, 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗺𝗲𝗿𝗴𝗶𝗮 𝘂𝗺 𝗳𝗼𝗰𝗼 𝗲𝘅𝘁𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗮̀𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗱𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝗵𝗼𝘀𝗽𝗶𝘁𝗮𝗹 𝗽𝘂𝗱𝗲́𝘀𝘀𝗲𝗺𝗼𝘀 𝘀𝗲𝗿 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗴𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗻𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮. 𝗔𝘁𝘂𝗮𝗿 𝗮 𝗺𝗼𝗻𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝘀𝗲𝗿𝗶𝗮 𝗮 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗹𝗮𝗽𝘀𝗮𝗿 𝗼 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮.
𝗢 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗲 𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗼𝗯𝘃𝗶𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗽𝗼𝗿 𝗱𝗲𝘁𝗿𝗮́𝘀 𝗱𝗼 𝘀𝘂𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. 𝗢 𝘀𝘂𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝗻𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮-𝘀𝗲, 𝗻𝘂𝗺𝗮 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗶𝗻𝘀𝘁𝗮̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗻𝗼 𝗮𝗱𝗲𝗾𝘂𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼. 𝗖𝗼𝗻𝘁𝘂𝗱𝗼, 𝗻𝗮𝘀 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝘀𝗮𝘂́𝗱𝗲 𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘀𝘂𝗻𝗰̧𝗮̃𝗼 𝘀𝗶𝗺𝗽𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝘂𝗺 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗼 𝘀𝗲 𝘃𝗮𝗶 𝗰𝘂𝗺𝗽𝗿𝗶𝗿 𝘃𝗲𝗿𝘁𝗶𝗰𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝘀𝗲𝗺 𝗼 𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗼 𝘁𝗲𝗺 𝗱𝗲 𝗲𝘅𝗲𝗰𝘂𝘁𝗮𝗿 𝗻𝗼 𝘁𝗲𝗿𝗿𝗲𝗻𝗼, 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿𝗮́ 𝗰𝗼𝗻𝗱𝗲𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗼 𝗳𝗿𝗮𝗰𝗮𝘀𝘀𝗼.
𝗙𝗼𝗶 𝗽𝗼𝗿 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲 𝘁𝗼𝗿𝗻𝗼𝘂 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗲𝗿𝗴𝗶𝗿 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝘁𝗮́𝘀𝘁𝗿𝗼𝗳𝗲 𝗻𝘂𝗺𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗯𝘂𝗿𝗼𝗰𝗿𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗼-𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹. 𝗖𝗮𝗱𝗮 𝗳𝗮𝘀𝗲 𝗱𝗼 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮́𝘃𝗲𝗶𝘀 𝗱𝗶𝗿𝗲𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗻𝗼𝘀. 𝗣𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗲𝘀𝗰𝘂𝘁𝗮-𝘀𝗲 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝘂𝗺 𝘀𝗮𝗯𝗲. 𝗗𝗲𝗽𝗼𝗶𝘀 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝘂𝗺 𝘀𝘂𝗴𝗲𝗿𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗳𝗮𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗻𝘁𝗲. 𝗖𝗼𝗻𝘀𝗲𝗻𝘀𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮-𝘀𝗲. 𝗣𝗮𝘀𝘀𝗮-𝘀𝗲 𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗲 𝗱𝗶𝘃𝘂𝗹𝗴𝗮-𝘀𝗲 𝗽𝗼𝗿 𝘁𝗼𝗱𝗮 𝗮 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗵𝗼𝘀𝗽𝗶𝘁𝗮𝗹𝗮𝗿.
𝗗𝗶𝗮𝗿𝗶𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗼𝘀 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗿𝗲𝘃𝗶𝘀𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀, 𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗮𝗱𝗼𝘀, 𝘀𝘁𝗼𝗰𝗸𝘀 𝗲 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮𝗱𝗼𝘀. 𝗣𝗿𝗼𝗮𝘁𝗶𝘃𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲𝗿𝗮 𝗮 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗼𝗿𝗱𝗲𝗺.
𝗡𝗮 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗮𝘀 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗻𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗹𝗶𝗱𝗮𝗺 𝗱𝗶𝗿𝗲𝘁𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗯𝗹𝗲𝗺𝗮𝘀.
𝗔 𝗿𝗲𝗴𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗼𝘂𝗿𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗮 𝗲𝘀𝗰𝘂𝘁𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗺𝗮𝗻𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗰𝗼𝗺 𝘃𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗹𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗶𝗺𝗽𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. 𝗘𝘀𝘁𝗮 𝗺𝗲𝘁𝗼𝗱𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗮𝗹𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮 𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗼𝘀 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝘃𝗲𝗻𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀, 𝗱𝗲𝘀𝗱𝗲 𝗮 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗮̀ 𝗲𝘅𝗲𝗰𝘂𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗮𝘃𝗮𝗹𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗰𝗮.
𝗦𝗼𝗹𝗶𝗱𝗮𝗿𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲! 𝗢𝗹𝗵𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗱𝗲𝗻𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝘂𝗺 𝗱𝗲 𝗻𝗼́𝘀 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗴𝘂𝗻𝘁𝗮: 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿 𝗮𝗷𝘂𝗱𝗮𝗿?
𝗘𝘀𝘁𝗲 𝗲𝘅𝗲𝗿𝗰𝗶́𝗰𝗶𝗼 𝗶𝗻𝗱𝗶𝘃𝗶𝗱𝘂𝗮𝗹 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘁𝗶𝘂-𝘀𝗲 𝗻𝗮 𝗱𝗶𝘀𝗽𝗼𝗻𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗶𝗺𝗲𝗱𝗶𝗮𝘁𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀. 𝗖𝗮𝗱𝗮 𝘂𝗺 𝘁𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗰𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗿𝗮 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗲́𝗹𝘂𝗹𝗮 𝗳𝘂𝗻𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗻𝗼 𝘀𝘂𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗰𝗼𝗹𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮.
𝗗𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮 𝗶𝗻𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮, 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲𝘁𝘂𝗱𝗼, 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗰̧𝗮́𝘃𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗮 𝘃𝗶𝘃𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗿 𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝗮𝗻𝗴𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗱𝗼 𝗺𝗲𝗿𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗲𝘅𝘁𝗲𝗿𝗻𝗼, 𝗽𝗲𝗿𝗶𝗴𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗰𝗮𝗽𝗮𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮, 𝗮 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗼𝘂-𝘀𝗲 𝗮𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗯𝗮𝘁𝗲.
𝗗𝗲𝘀𝗱𝗲 𝗼 𝗽𝗶𝗻𝘁𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗵𝗲𝗴𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮̀ 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮 𝗻𝗼 𝗦𝗲𝗿𝘃𝗶𝗰̧𝗼 𝗱𝗲 𝗨𝗿𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗰𝗮𝗿𝗿𝗲𝗴𝗮𝗻𝗱𝗼 𝘂𝗺 𝗽𝗲𝗾𝘂𝗲𝗻𝗼 𝗰𝗮𝗶𝘅𝗼𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝗺𝗮𝘀𝗰𝗮𝗿𝗮𝘀 𝗲 𝗹𝘂𝘃𝗮𝘀 𝗲, 𝗰𝗼𝗺 𝗹𝗮́𝗴𝗿𝗶𝗺𝗮𝘀 𝗻𝗼𝘀 𝗼𝗹𝗵𝗼𝘀, 𝗱𝗶𝘀𝘀𝗲: “𝗲́ 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗺𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗼 𝗮𝗷𝘂𝗱𝗮𝗿-𝘃𝗼𝘀”; 𝗮𝘀 𝗶𝗻𝘀𝘁𝗶𝘁𝘂𝗶𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗼𝘀 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿𝗮𝗺 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗺𝗲́𝗱𝗶𝗰𝗼𝘀; 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗿𝗲𝗮𝗳𝗲𝘁𝗮𝗿𝗮𝗺 𝗼𝘀 𝘀𝗲𝘂𝘀 𝗿𝗲𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼𝘀 𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗴𝗲𝗿𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗱𝘂𝘁𝗼𝘀 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗮́𝗿𝗶𝗼𝘀; 𝗲 𝗮𝗼𝘀 𝗴𝗿𝗮𝗻𝗱𝗲𝘀 𝗴𝗿𝘂𝗽𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗲 𝘂𝗻𝗶𝗿𝗮𝗺 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮𝗾𝘂𝗶𝘀𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗱𝗼𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼.
𝗖𝗮𝗱𝗮 𝗶𝗻𝗱𝗶𝘃𝗶𝗱𝘂𝗼, 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼, 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮, 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗶𝘃𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗮𝗼 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗹𝗮𝗱𝗼. 𝗧𝗼𝗱𝗼𝘀, 𝘀𝗲𝗺 𝗲𝘅𝗰𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝘃𝗶𝘁𝗮𝗶𝘀 𝗻𝗼 𝘀𝘂𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗱𝗼 𝗵𝗼𝘀𝗽𝗶𝘁𝗮𝗹.
𝗔 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗰𝗲𝗯𝗲𝘂 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮́𝘃𝗮𝗺𝗼𝘀 𝘀𝗼𝗳𝗿𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗲, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝘂𝗺 𝘁𝗼𝗾𝘂𝗲 𝗱𝗲 𝗠𝗶𝗱𝗮𝘀, 𝗰𝗼𝗺 𝗱𝗼𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗴𝗲́𝗻𝗲𝗿𝗼𝘀 𝗮𝗹𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿𝗲𝘀, 𝗰𝗿𝗲𝗺𝗲𝘀 𝗲 𝗳𝗹𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗮𝗰𝗮𝗿𝗶𝗻𝗵𝗮𝗿𝗮𝗺 𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀. 𝗘́ 𝗱𝗶𝗳𝗶́𝗰𝗶𝗹 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮𝗿 𝗮 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀 𝗼 𝗶𝗺𝗽𝗮𝗰𝘁𝗼 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀. 𝗢𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗲𝗿𝗰𝗲𝗯𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮𝘃𝗮𝗺 𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗰𝘂𝗶𝗱𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗲 𝘃𝗮𝗹𝗼𝗿𝗶𝘇𝗮𝗱𝗼𝘀.
𝗡𝗶𝗻𝗴𝘂𝗲́𝗺 𝗽𝗿𝗼𝗰𝘂𝗿𝗮𝘃𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗵𝗲𝗿𝗼́𝗶, 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗶𝘀𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝗿 𝗮 𝘃𝗶𝗱𝗮. 𝗔 𝘀𝘂𝗮, 𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝗱𝗼𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀, 𝗻𝘂𝗺𝗮 𝗹𝘂𝘁𝗮 𝗱𝗲𝘀𝗶𝗴𝘂𝗮𝗹. 𝗣𝗼𝗿 𝗶𝘀𝘀𝗼, 𝗼 𝗶𝗺𝗽𝗮𝗰𝘁𝗼 𝗺𝗼𝘁𝗶𝘃𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗮 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗱𝗮𝗾𝘂𝗶𝗹𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝘂𝗺 𝗳𝗲𝘇 𝗻𝗲𝘀𝘁𝗲𝘀 𝗺𝗲𝘀𝗲𝘀, 𝗳𝗼𝗶 𝘀𝗶𝗴𝗻𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗺𝗮𝗿𝗰𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗲 𝗱𝗲𝘁𝗲𝗿𝗺𝗶𝗻𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗻𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗶𝗹𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮.
𝗔𝗴𝗿𝗮𝗱𝗲𝗰𝗲𝗿𝗮𝗺-𝗻𝗼𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗼, 𝗺𝗮𝘀 𝗻𝗼́𝘀 𝗲́ 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝘂𝗻𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗴𝗿𝗮𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗼𝗿 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝗻𝗼𝘀 𝘁𝗲𝗿𝗲𝗺 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗮𝗱𝗼 𝘀𝗼́𝘀.
𝗔 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗮𝗽𝗿𝗲𝗻𝗱𝗶𝘇𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗲́ 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗶𝘀𝘁𝗶𝗻𝗴𝘂𝗲 - 𝘀𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼𝘀 - 𝗲𝗺 𝘁𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗹𝗶𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗰𝗼𝗹𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮.
𝗘𝗻𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮𝗺𝗼-𝗻𝗼𝘀 𝗽𝗲𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗽𝗿𝗼𝘃𝗮 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗰𝗮𝗽𝗮𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗲𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗮𝘀 𝗮𝗽𝗿𝗲𝗻𝗱𝗶𝘇𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗲 𝗱𝗲 𝘀𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗲𝗳𝗲𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀 𝗻𝗮 𝗮𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗮𝘀 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗮𝘀 𝗲́ 𝘁𝗿𝗲𝗺𝗲𝗻𝗱𝗮.
𝗔𝘂𝗱𝗮́𝗰𝗶𝗮; 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗲 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼; 𝗲 𝗦𝗼𝗹𝗶𝗱𝗮𝗿𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗺𝘂𝗻𝗲𝗺-𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝘀𝗮𝗯𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿 𝗳𝗮𝗰𝗲 𝗮𝗼 𝗽𝗼𝘁𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗲 (𝗿𝗲)𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗻𝗼 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗽𝗮𝗶́𝘀 𝗲 𝗻𝗼𝘀 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼𝘀 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮𝘀. 𝗖𝗼𝗹𝗼𝗰𝗮𝗺-𝘀𝗲-𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗼𝘀 𝗶́𝗺𝗽𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗾𝘂𝗶 𝗳𝗶𝗰𝗮𝗺, 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘅𝗮̃𝗼:
𝗧𝗲𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗮 𝗮𝘂𝗱𝗮́𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮𝘀 𝗿𝗼𝗯𝘂𝘀𝘁𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗴𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗼𝘀 𝘀𝗲𝘁𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝘀𝗮𝘂́𝗱𝗲 𝗲 𝗼 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹?
𝗧𝗲𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗮 𝘀𝗼𝗹𝗶𝗱𝗮𝗿𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲𝗳𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗼𝘃𝗲𝗿 𝘂𝗺𝗮 𝗽𝗼𝗹𝗶́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝘂́𝗻𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗼 𝗯𝗲𝗺-𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿?
𝗦𝗲𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗱𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗻𝗼 𝗰𝗮𝗽𝗶𝘁𝗮𝗹 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼 𝗱𝗼 𝗦𝗡𝗦 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗼𝘃𝗮𝗺 𝗼 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝘀𝗮𝘂́𝗱𝗲?
𝗦𝗲𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗳𝗹𝗲𝘅𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝘇𝗮𝗿 𝗮 𝗴𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝘀𝗮𝘂́𝗱𝗲?
𝗦𝗲𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿 𝗽𝗼𝗹𝗶́𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗼𝘃𝗮𝗺 𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮𝘀 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝘀 𝗽𝗼𝗿 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮 𝗮 𝗱𝗶𝗺𝗶𝗻𝘂𝗶𝗿 𝗮 𝗱𝗲𝗽𝗲𝗻𝗱𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗺𝗲𝗿𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗲𝘅𝘁𝗲𝗿𝗻𝗼?
𝗦𝗲𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗿 𝗲 𝗮𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗿 𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗲𝗺 𝘀𝗮𝘂́𝗱𝗲 𝗲 𝗱𝗲 𝗯𝗲𝗺-𝗲𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗳𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀 (𝗮𝗼 𝗶𝗻𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼𝘀 𝗲 𝗺𝗼𝗱𝗲𝗹𝗼𝘀 𝘂𝗹𝘁𝗿𝗮𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮𝗱𝗼𝘀)?
𝗔 «𝗯𝗮𝘇𝘂𝗰𝗮 𝗳𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰𝗲𝗶𝗿𝗮» 𝘃𝗲𝗺 𝗮𝗶́. 𝗦𝗼́ 𝗰𝗼𝗺 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼, 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼, 𝗮𝘂𝗱𝗮́𝗰𝗶𝗮 𝗲 𝘀𝗼𝗹𝗶𝗱𝗮𝗿𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲𝘃𝗶𝘁𝗮𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗹𝗮 𝗻𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗯𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗻𝗮𝘀 𝗺𝗮̃𝗼𝘀.
* Vogal executivo do Centro Hospitalar Universitário de São João EPE
IN "EXPRESSO"
OS/08/20
.
Museu José Malhoa/3
.
.
XLVII-VISITA GUIADA
Museu José Malhoa/3
CALDAS DA RAINHA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
.
𝐹𝑅𝐴𝑁𝐶𝐼𝑆𝐶𝑂́𝐿𝐼𝐶𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙𝑒𝑠
𝐹𝑅𝐴𝑁𝐶𝐼𝑆𝐶𝑂́𝐿𝐼𝐶𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙𝑒𝑠
𝕊𝕖 𝕖𝕣𝕣𝕠 𝕡𝕣𝕖𝕗𝕚𝕣𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕤𝕖𝕛𝕒 𝕡𝕠𝕣 𝕖𝕩𝕔𝕖𝕤𝕤𝕠 𝕕𝕖
𝕓𝕠𝕟𝕕𝕒𝕕𝕖, 𝕢𝕦𝕖 𝕡𝕠𝕣 𝕕𝕖𝕞𝕒𝕤𝕚𝕒𝕕𝕠 𝕣𝕚𝕘𝕠𝕣
.
.
11-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
11-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
11.2-𝓞𝓻𝓰𝓾𝓵𝓱𝓸 𝓒𝓵𝓪𝓷𝓭𝓮𝓼𝓽𝓲𝓷𝓸
Maurício Gomes
Mônica Broti
Mônica Broti
* Uma personagem se depara com um acontecimento extravagante quando se sentia amando um Deus que seria seu contraste.
Esse Deus seria apenas um modo operante de sua reflexão: "Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe (...) Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante”.
Ao contrário da crença cultivada por muito tempo pela cultura judaico-cristã, de que a vaidade em relação aos próprios feitos e conquistas deve ser reprimida, de qual forma a experiência de valorizar conquistas foi reorganizada na contemporaneidade?
Esse Deus seria apenas um modo operante de sua reflexão: "Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe (...) Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante”.
Ao contrário da crença cultivada por muito tempo pela cultura judaico-cristã, de que a vaidade em relação aos próprios feitos e conquistas deve ser reprimida, de qual forma a experiência de valorizar conquistas foi reorganizada na contemporaneidade?
.
100.𝒱𝐼𝐼𝐼 - ᙏᥱ⳽ຕᥱɾ
100-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼𝐼𝐼 - ᙏᥱ⳽ຕᥱɾ
Sιɴopѕe:
No século XVIII em Viena , Franz Anton Mesmer acredita poder curar pessoas apenas modificando algo energético no interior de seus pacientes;
no entanto, as únicas que parecem ter alguma tipo de melhora são as jovens senhoras que ele ajuda.
Seus métodos controversos e suas consequências levam-no a deixar Viena e seguir para Paris.
Uma vez lá, e demonstrando seus métodos únicos para proporcionar uma cura aos pacientes, é censurado pelos demais médicos.
Eleɴco:
no entanto, as únicas que parecem ter alguma tipo de melhora são as jovens senhoras que ele ajuda.
Seus métodos controversos e suas consequências levam-no a deixar Viena e seguir para Paris.
Uma vez lá, e demonstrando seus métodos únicos para proporcionar uma cura aos pacientes, é censurado pelos demais médicos.
Eleɴco:
Alan Rickman Franz Anton Mesmer
Amanda Ooms Maria Theresia Paradis
Donal Donnelly Doctor
David Burke Doctor
David Hemblen Dr. Ingehousz
Simon McBurney Franz
Gillian Barge Frau Mesmer
Peter Dvorsky Dr. Deslon
János Gosztonyi Footman
István Szilágyi Coachman
Anna Thalbach Francisca
Caroline Holdaway Felicity
Heinz Trixner Barão de Horka
FONTE: LibertaMENTE com LEANDRO MOTTA
Amanda Ooms Maria Theresia Paradis
Donal Donnelly Doctor
David Burke Doctor
David Hemblen Dr. Ingehousz
Simon McBurney Franz
Gillian Barge Frau Mesmer
Peter Dvorsky Dr. Deslon
János Gosztonyi Footman
István Szilágyi Coachman
Anna Thalbach Francisca
Caroline Holdaway Felicity
Heinz Trixner Barão de Horka
FONTE: LibertaMENTE com LEANDRO MOTTA