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XL~MEGA FÁBRICAS
4-VISTA ALEGRE
4.2-Visita de Maurício Rodrigues



* Desde que a visita de um turista tenha uma descrição bem narrada teremos todo o prazer em a editar, o mesmo já sucedeu com as visitas anteriores, em cada uma das narrativas há sempre coisas novas para aprender.

** "MEGA FÁBRICAS" não tem apenas a ver com a grandeza da unidade de produção mas também com a excepcional qualidade do produto.

*** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:     Maurício Rodrigues .
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HOJE  NO 
"JORNAL DE  NOTÍCIAS"
"Binge drinking": raparigas bebem cada vez mais até atingir embriaguez severa

O consumo de álcool de forma intensiva ou até atingir um estado de embriaguez severa está a aumentar mais entre as raparigas, mas estes comportamentos continuam a ser mais prevalentes nos rapazes.

"Embora as variações anuais sejam ligeiras delineia-se uma tendência de incremento do consumo 'binge' (binge drinking, na expressão inglesa) e da embriaguez severa entre 2015 e 2019 nos jovens de 18 anos", lê-se no relatório do inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional de 2019, dirigido aos jovens de 18 anos, com o objetivo de aferir comportamentos aditivos nos 12 meses anteriores ao inquérito do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).
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O estudo, que já vai na sua 5.ª edição, sempre realizado na mesma ocasião, permite uma comparabilidade de dados, refere o relatório, que sublinha que os resultados de 2019 vêm "de uma forma geral, consolidar as conclusões dos inquéritos das edições anteriores".

O crescimento dos consumos de forma intensiva de álcool (consumo 'binge', ou seja, de cinco ou mais bebidas numa única ocasião para raparigas, ou de seis ou mais para rapazes) verifica-se desde 2015, ano do primeiro inquérito, assim como o consumo conducente a embriaguez severa.

Ainda que sejam comportamentos mais habituais entre os rapazes, é entre as raparigas que mais tem crescido: entre 2015 e 2019 o consumo 'binge' cresceu 12 pontos percentuais, dos 36,2% para os 48% entre as raparigas, tendo os consumos até uma situação de embriaguez severa aumentado 10 pontos percentuais, dos 21,6% para os 31,4% na série de cinco anos em análise.

Entre os rapazes, o crescimento destes comportamentos foi de cerca de 5% a 6%, respetivamente, com percentagens de 56,4% para consumo 'binge' em 2019 e de 37,8% para embriaguez severa.

"Estes consumos mais intensivos tendem a ser pontuais no ano, predominando frequências de consumo inferiores a seis ocasiões", lê-se no relatório, que refere também, ainda assim, que "entre os consumidores recentes de bebidas alcoólicas, cerca de 21% mencionam o consumo 'binge' em 10 ou mais ocasiões no ano e 8% referem ter-se embriagado severamente com esta frequência".

De forma geral, ainda que os consumos de álcool sejam maioritariamente ocasionais entre os jovens de 18 anos, "cerca de metade bebeu pelo menos uma vez de forma 'binge' e cerca de um terço embriagou-se severamente", segundo os resultados de 2019.

O inquérito do SICAD revela ainda que "21% dos participantes (24% dos consumidores de bebidas alcoólicas) experienciaram, nos 12 meses anteriores ao inquérito, problemas relacionados com o consumo destas bebidas, tendo sido as situações de mal-estar emocional e as relações sexuais desprotegidas as mais mencionadas".

Em termos gerais, aos 18 anos apenas 10% dos inquiridos declarou não ter tido ainda qualquer contacto com bebidas alcoólicas.

A segunda substância mais consumida pelos jovens é o tabaco, com metade dos inquiridos a declarar ser fumador.

A nível nacional a tendência de consumo de tabaco é de uma redução: "Entre 2015 e 2019 a prevalência de consumo recente sofreu uma variação de 4 pontos percentuais (prevalência de 52% em 2015 e de 48% em 2019)".

Já a análise regional mostra que o Alentejo e o Centro são as regiões "que mais contrariam a tendência de descida do consumo de tabaco que se verifica a nível nacional". São também aquelas "onde se verificam os maiores aumentos no consumo de álcool e drogas ilícitas".

"Um terço dos jovens já contactou com substâncias ilícitas, um quarto consumiu nos últimos 12 meses, sobretudo de forma ocasional (seis em cada 10 consumidores de cannabis consumiram em menos de 10 ocasiões por ano, por exemplo). Trata-se essencialmente de consumo de cannabis: nos últimos 12 meses, 28% dos jovens consumiram uma qualquer substância ilícita, 27% consumiram cannabis, 8% consumiram outras substâncias ilícitas (podendo ter consumido também cannabis) e 1% consumiu exclusivamente outras substâncias ilícitas", adianta ainda o documento.

O SICAD alerta ainda para "um incremento paulatino do consumo recente de cannabis, ainda que com estabilização entre 2018 e 2019". O crescimento do consumo desta substância é mais visível entre os jovens estudantes, nomeadamente os que frequentam o ensino superior.

Sobre o consumo de tranquilizantes e sedativos sem receita médica, o relatório indica que sete em cada 100 jovens já o fez pelo menos uma vida na vida e cinco em cada 100 nos últimos 12 meses, com uma prevalência superior junto das raparigas, mas a frequência do consumo é maioritariamente ocasional.

Quanto à utilização da Internet, o inquérito revela que um terço dos jovens começou a usá-la antes dos 10 anos e as redes sociais são "uma experiência quotidiana" dos jovens, com 25% a declararem frequentar estas redes entre quatro a cinco horas diárias e outro 25% a admitirem uma utilização diária superior a seis horas. As redes são mais frequentadas pelas raparigas.

"Em 2015 e 2019 a prevalência de utilização de redes sociais, nomeadamente em seis horas ou mais por dia é semelhante. Esta estabilidade é verificada em diferentes segmentos populacionais (em função do género, nível de escolaridade e situação face ao trabalho) no que diz respeito à utilização de redes sociais em geral, mas, no que toca à utilização mais intensiva, é de destacar o incremento na sua utilização entre as raparigas, jovens com menor escolaridade (até 9º ano) e que já não estudam", adianta o SICAD.

Metade dos jovens declara jogar 'online' e desses 15% admitem fazê-lo apostando dinheiro. "A prevalência de jogo 'online' parece estar, paulatinamente, a aumentar, aparentemente mais quanto ao jogo sem ser de apostas. Com uma ou outra exceção, este incremento é mais acentuado entre os rapazes e menos acentuado nos estudantes universitários", adianta o relatório.

A nível regional, o SICAD identifica "discrepâncias regionais relevantes" e a confirmação de tendências reveladas anteriormente, destacando "um consumo mais elevado de bebidas alcoólicas e de tabaco no Alentejo, de substâncias ilícitas no Algarve e de medicamentos na Região Autónoma dos Açores".

"No que diz respeito aos jogos de apostas, são os jovens da Regiões Autónomas quem mais costuma utilizar a Internet para tal fim", acrescenta.

* Quando há falta de horizontes o álcool e as venenosas redes sociais vão tapando buracos.

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5 000 000

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(CINCO MILHÕES)
Quando os pensionistas deste blogue resolveram brincar aos internautas estavam longe de conseguir quatro milhões e meio  de visitas, queriam apenas divertir-se e pouco a pouco, fosse qual fosse a receptividade, mudaram o sentido desta brincadeira, passaram a ser mais intervenientes e acutilantes, sem serem caluniosos ou boatifundiários.

Hoje completámos mais 500 mil visitas, uma alegria nos nossos modestos números, é gratificante.

O mundo está em guerra com o Covid 19 e Portugal idem, estamos preocupados e conscientes de que a vida normal vai ser diferente. 

Desprezamos  Trump e Bolsonaro,  presidentes de países democráticos e que estão a "assassinar" os seus cidadãos com atitudes irresponsáveis de ataque à pandemia.
. Continuam a preocupar-nos as desmedidas e sórdidas ambições e ganâncias, a guerra, a desigualdade social, a escravatura em pleno século XXI, as crianças sem futuro, as mulheres assassinadas, as religiões de folclore opiáceo e muitas vezes a ciência que tanto admiramos, ao serviço das piores intenções.

Vamos continuar a transmitir informação e brejeirice para quem nos visita, estando especialmente gratos a quem decidiu ser nosso perseguidor/a.

Divulguem-nos que nós merecemos!

PAZ E AMOR, PRATIQUEM!
ABJEIAÇOS

OS PENSIONISTAS

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XI- HISTÓRIAS
INEXPLICÁVEIS

2- Pirâmide da Bósnia
e O Nessie da Rússia


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

Gileanes74

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 HOJE  NO
"DINHEIRO VIVO"
Escolas vão assegurar refeições aos alunos até ao final de julho, diz ministro

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, afirmou hoje numa visita a uma escola do Porto que as escolas vão continuar, até ao final do mês de julho, a servir refeições aos alunos da Ação Social Escolar.

“No final do mês de junho e durante o mês de julho, as escolas continuarão a servir essas refeições aos alunos da ação social escolar”, anunciou o ministro à margem de uma visita à Escola Fontes Pereira de Melo na companhia do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa.

Tiago Brandão Rodrigues salientou que “com o andar da pandemia”, “dezenas de milhares de estudantes” acabaram por todos os dias, recorrer às cantinas escolares.
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“Numa situação tão ímpar e tão complexa para todos, as escolas souberam ter esse papel social, mas, sobretudo, de ensino aprendizagem”, disse.

A medida de refeições escolares, no arranque do 3.º período, foi alargada aos alunos do escalão B da Ação Social Escolar, que até então estava prevista apenas para o escalão A.

Em abril, de acordo com informações disponibilizadas pelo Ministério da Educação, foram servidas cerca de 18 mil refeições diárias por cerca de 700 estabelecimentos de ensino básicos e secundários abertos para garantir que os alunos mais carenciados não ficam sem almoço.

Questionado pelos jornalistas sobre o plano para o próximo ano letivo e, consequentemente, calendário escolar, o ministro afirmou que o “mesmo está a ser preparado”, não avançando, contudo, datas ou medidas.

“Existem trabalhos a decorrer em várias frentes. Estamos a trabalhar com a Direção-Geral de Saúde, com organizações que representam os trabalhadores, as associações de país, os diretores para que todos possam construir um ano letivo que, sendo necessariamente diferente, possa assegurar aquilo que todos queremos”, referiu o governante.

Para Tiago Brandão Rodrigues existe “ainda muito trabalho a fazer”, mas assegurou que a tutela está a trabalhar para “preparar atempadamente o próximo ano letivo” à semelhança do que fez relativamente aos exames do ensino secundário.

 “Sabemos que a três meses do início do ano letivo temos de construir todas as condições, primeiro para assegurar aquilo que queremos, que é um ensino presencial (…) Estamos a tempo de ter todas as condições para que o próximo ano letivo possa ter as condições que queremos para poder regressar”, reforçou.

Também questionado pelos jornalistas sobre o projeto #Estudo em Casa, que transmite diariamente aulas para os alunos do 1.º ao 9.º anos através da RTP Memória, Tiago Brandão Rodrigues afirmou que este é um projeto que a tutela quer “acarinhar” e “criar condições para poder efetivamente continuar”.

Neste momento, para o ministro importa, além de dar “passos firmes e sólidos” no plano para o próximo ano letivo, dar “serenidade” às comunidades letivas para fazerem a época de exames.

Durante a visita, Tiago Brandão Rodrigues e Marcelo Rebelo de Sousa, acompanhados pelo presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, falaram com vários alunos do 11.º e 12.º ano do ensino secundário, bem como alunos que frequentam o projeto de Unidade de Apoio ao Alto Rendimento na Escola (UAARE).

Portugal contabiliza pelo menos 1.555 mortos associados à covid-19 em 40.866 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

* Uma atitude normal e obrigatória, mas não heróica

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11.3- 𝑴𝑨𝑹𝒀 𝑺𝑻𝑼𝑨𝑹𝑻

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AS MULHERES NA HISTÓRIA
11.3- 𝑴𝑨𝑹𝒀 𝑺𝑻𝑼𝑨𝑹𝑻
𝓐 𝓻𝓪𝓲𝓷𝓱𝓪 𝒅𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒄𝒆𝒔𝒆𝒔



FONTE:  Canal História e Tu

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HOJE  NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mais de 150 selos
 ‘Clean & Safe Açores' atribuídos

O Governo dos Açores já atribuiu mais de 150 selos ‘Clean & Safe Açores’ a empresários da restauração e da hotelaria, para certificar as empresas turísticas no contexto da pandemia de Covid-19, revelou o Executivo regional. 
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A informação foi avançada pela secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo, Marta Guerreiro, que disse ainda que, também no âmbito da iniciativa ‘Clean & Safe Açores’, já foram realizadas oito formações nas áreas da hotelaria, alojamento local, turismo em espaço rural e restauração, nas quais se inscreveram 626 entidades e que envolveram 741 formandos.

Para a obtenção do selo ‘Clean & Safe Açores’, as entidades têm de realizar uma ação de formação online, ministrada com base num "manual de boas práticas" elaborado em parceria com a Secretaria Regional da Saúde.

Segundo uma nota divulgada pelo Governo dos Açores, "já foram recebidos mais 2.000 pedidos de adesão ao selo", o que, para Marta Guerreiro, citada no mesmo texto, “comprova que os empresários do setor do turismo estão focados em garantir todas as regras de segurança sanitária nos seus negócios, transmitindo, assim, uma mensagem de confiança" do destino Açores "na retoma gradual da atividade”.

* Visite as "ILHAS DE BRUMA" e encante-se.

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JOÃO PEDRO VALA

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O assassinato de Pedro Lima, 
segundo o Correio da Manhã

O director do Correio da Manhã decidiu instrumentalizar o suicídio de Pedro Lima para servir os seus interesses de combate ao governo e à empresa que a Cofina, ainda há poucos meses, tentou comprar.

O Correio da Manhã (CM) fez domingo, como seria de se esperar, manchete com a trágica morte de Pedro Lima. Ao lê-la, fiquei enojado não com o já costumeiro sensacionalismo do referido jornal, que habitualmente se aproveita de tragédias semelhantes para aumentar as vendas, mas com as nada subtis sugestões que, nunca fundamentadas, vão sendo feitas quer pela redação, quer pelo próprio Octávio Ribeiro, director do CM, no editorial que acompanha a história.

Comecemos desde logo pela capa. Nela, em nenhum momento se refere explicitamente a causa provável da morte (suicídio), não por um qualquer zelo jornalístico que impeça o jornal de avançar factos ainda não confirmados oficialmente, mas porque, como veremos mais à frente, para Octávio Ribeiro e para o CM não foi, em última análise, de um suicídio que se tratou. Ao centro, lemos as emotivas mensagens de despedida que o actor terá alegadamente enviado aos seus amigos próximos, em que lhes pedia que olhassem pelos seus cinco filhos, criando-se desde logo a imagem do bom homem que Pedro Lima terá sido, para assim se aumentar ainda mais a dimensão da tragédia e a justa comoção à sua volta. Evidentemente, não tenho qualquer motivo para duvidar da bondade de Pedro Lima, da qual estou, importa sublinhar, absolutamente convencido. Ainda que assim não fosse, ainda que Pedro Lima não fosse um pai extremoso de cinco jovens crianças ou um nadador olímpico, a tragédia não seria, pelo menos como eu a vejo, menos assinalável.

Do lado esquerdo, lemos depois: “Covid-19 cortou-lhe ordenado para metade, andava deprimido”. Ao ser veiculada assim, não se baseando em qualquer fonte fidedigna, esta manchete sugere uma correlação entre os dois factos. Que mais à frente, no corpo da notícia, se recorde que o actor sofria de uma depressão há já dois anos parece ser irrelevante, por contradizer a narrativa que tanto jeito lhes dava. Este é, aliás, o modus operandi do jornal: estabelecer correlações mais ou menos arbitrárias entre factos, sem para isso as validarem com qualquer fonte segura. Para o CM, o que poderia perfeitamente ter acontecido é mais importante do que aquilo que tudo indica poder ter acontecido.

Avancemos para a página 5, onde, ao lado de uma fotografia da família de Pedro Lima (evidentemente, o jornal não se coibiu de mostrar o rosto dos cinco filhos do actor, achando que não valia a pena poupá-los à exposição pública de uma família feliz agora destroçada), lemos a nota editorial de Octávio Ribeiro, intitulada de ‘A Onda Grande’.

Aí, Octávio Ribeiro escreve que “na última década, os espanhóis da Prisa passaram a desviar lucros da TVI para cobertura da imensa dívida em Madrid”, o que, segundo o director do CM, serviu para esmagar os interesses dos actores, “incapazes de organizar-se na defesa comum”.

Despreocupadamente, Octávio Ribeiro conclui: “a paralisação ditada pela pandemia e a falta de visão e peso da ministra da cultura geraram a tempestade perfeita. Um tsunami de desesperança e dívidas ameaça muitos rostos queridos para todos os portugueses”.

Octávio Ribeiro decidiu, portanto, instrumentalizar o suicídio de Pedro Lima para servir os seus interesses de combate ao governo e à empresa que a Cofina, ainda há poucos meses, tentou comprar. Para isso, não se coibiu de se servir também do combate daqueles que se manifestam, muito justamente, por um maior e mais bem distribuído orçamento para a cultura, ainda que ache que esse orçamento era bem melhor usado para a produção de novelas e, suponho eu, musicais do La Féria. Como se não fosse pouco, Octávio Ribeiro sugere ainda que isto possa ter sido apenas o início de uma vaga suicida por parte dos “rostos queridos” de todos os portugueses.
O que o tratamento desta notícia deixa bem claro é, portanto, mais um exemplo da absoluta subserviência da verdade aos interesses dos grandes grupos económicos que financiam o CM, sendo evidente que Octávio Ribeiro e o CM estão mais do que dispostos a marionetar as notícias de forma a que estas exponham não o que realmente lhes aconteceu, mas o que lhes dava bastante jeito que tivesse acontecido, ainda que para isso tenham de imputar a Graça Fonseca e à Prisa a trágica morte de alguém que aparentemente há anos lutaria com uma depressão.

Uma última nota pessoal: durante muito tempo, achei que não ler o CM era a atitude moral que deveria ter. Ao ler isto, penso se será mesmo assim. Não sei se é melhor não patrocinar estes exercícios abjectos ou se não os devemos acompanhar de perto, uma vez que, ao não os lermos, estas brutais violações da verdade e da deontologia continuarão a passar em claro e a servir para moldar as opiniões dos muitos milhares de leitores e espectadores a quem a Cofina apresenta uma verdade à la carte.

IN "OBSERVADOR"
22/06/20

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2312.UNIÃO



EUROPEIA

PORTUGAL- METROPOLITANO


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ESTA SEMANA  NA
"Pc GUIA"
Irmãs portuguesas de 7 e 9 anos
vencem evento mundial 
Wonder League Robotics Competition

A edição de 2020 da Wonder League Robotics Competition teve a participação de mais de 8400 crianças de 91 países.

As irmãs portuguesas Beatriz e Flor, de 7 e 9 anos, foram as grandes vencedoras da edição 2019-2020 da Wonder League Robotics Competition, um evento mundial de robótica promovido pela empresa norte-americana Wonder Workshop.

«Esta foi a segunda vez que as irmãs, que estudam na Escola Básica de Penamacor, participaram neste evento. Na edição 2018-2019 ficaram no Top 5 da sua categoria e, este ano, venceram todos os concorrentes na faixa etária dos 9 aos 11 anos, contra equipas que, na sua maioria, incluíam crianças um pouco mais velhas do que elas», pode ler-se em comunicado enviado aos jornalistas.
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A edição de 2020 da Wonder League Robotics Competition teve a participação de mais de 8400 crianças de 91 países, divididas por 4500 equipas. O projecto Mountain Explorers apresentado pelas irmãs portuguesas Beatriz e Flor, que venceu a competição, pode ser visto aqui em baixo:

A empresa norte-americana Wonder Workshop tem uma parceria da Acer que se traduz no fornecimento de conjuntos de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) para estudantes do primeiro e segundo ciclo.

«Estes kits destinam-se a estimular o interesse das crianças nas áreas da ciência, robótica e programação, no contexto de iniciativas STEM. Os conjuntos juntam os robots Cue, Dash e Dot da Wonder Workshop com equipamentos da Acer, nomeadamente Chromebooks e tablets Chrome, computadores portáteis e tablets Android», diz a Acer.

* Fantásticas manas Portugal precisa delas.

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21-Falsidade.com 
21.3-AZAR NO AMOR



FONTE:  tbrsete


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OS 9 PRODUTOS MAIS  
 VENDIDOS DE SEMPRE
na Amazon



FONTE:  Nuno Agonia

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HOJE  NO 
"i"
Sete demissões numa semana
“Usaram o PAN”, diz André Silva

Cristina Rodrigues, deputada eleita por Setúbal, desvinculou-se do PAN com críticas à direção. André Silva acusa-a de “falta de empenho”.

Os últimos dias não têm sido fáceis para a direção do PAN. A vida interna do partido que realiza os congressos à porta fechada passou a ser discutida na praça pública com a saída de, pelo menos, sete elementos descontentes com a direção de André Silva. A crise interna chegou ao Parlamento e depois de ter perdido o único eurodeputado, o primeiro a anunciar a saída, o PAN passa a ter apenas três deputados.
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Cristina Rodrigues, eleita por Setúbal nas últimas eleições legislativas, há menos de um ano, também bateu com a porta com críticas à “forma como o PAN tem sido orientado” pela atual direção. “Fui sentindo cada vez mais a minha voz silenciada e a minha capacidade de trabalho condicionada”, afirmou à agência Lusa.

Os dissidentes estão alinhados nas críticas à direção. Afastamento de alguns princípios fundadores do partido, centralização do poder e autoritarismo são algumas das acusações feitas à estrutura liderada por André Silva. Deixou de haver “tolerância para com a diferença” e “qualquer opinião divergente é rotulada de desleal”, diz Cristina Rodrigues, que vai continuar na Assembleia da República como deputada não inscrita.

A direção do PAN não deixou nenhuma das demissões sem reposta. Ontem, André Silva decidiu convocar uma conferência de imprensa para responder aos “sete elementos que saíram em conflito”. O porta voz do partido acusou os dissidentes de estarem “mais preocupados consigo e com os seus interesses pessoais” e de “usarem o PAN como trampolim para chegar” aos lugares que ocupam na Assembleia da República e no Parlamento Europeu. “Não deixa de ser curioso que Cristina Rodrigues e o eurodeputado que recentemente saíram do partido não abandonaram os seus cargos políticos remunerados, nenhum abdicou, continuando a prosseguir deste modo os seus interesses próprios e a sua agenda pessoal”, acrescentou.

“falta de empenho” 
 André Silva fez duas críticas a Cristina Rodrigues com a acusação de que não estava a cumprir com “empenho” as funções para que foi eleita. “Foram várias as vezes em que não participou em reuniões ou que se ausentou das mesmas, mostrando uma total falta de envolvimento no debate político interno. Por estas razões, o processo de tomada de decisões decorria, muitas vezes, sem a presença da deputada, que sempre demonstrou falta de empenho e de interesse (...). Falta de interesse e de empenho que foi por demais evidente ao nível do trabalho político que não desenvolveu nas comissões que acompanhava”.

Cristina Rodrigues foi eleita nas últimas eleições legislativas há menos de um ano, mas antes já tinha trabalhado com André Silva como chefe de gabinete. O seu nome apareceu associado ao grupo IRA (Intervenção e Resgate Animal), em 2018, numa reportagem da TVI sobre a atividade desta organização.

André Silva desvaloriza
 O primeiro sinal de que algo estava a correr mal na vida interna do PAN foi dado há cerca de uma semana, com a saída do único eurodeputado do partido. Francisco Guerreiro foi o primeiro eurodeputado eleito pelo PAN, mas bateu com a porta pouco mais de um ano depois de ter assumido o cargo.

O mesmo caminho seguiram Sandra Marques, deputada municipal em Cascais, João Freitas, Ana Mendonça e Isabel Braz, que compunha a direção do partido na região da Madeira, e Cristina Rodrigues, deputada na Assembleia da República. “Não estamos a falar da saída de 500 pessoas, estamos a falar de sete pessoas. Todos os meses há filiações e desfiliações do partido”, disse André Silva. O porta-voz do partido admitiu a necessidade “fazer uma reflexão interna sobre as desvinculações recentes”, mas afastou a hipótese de convocar um congresso extraordinário.

* Demitiram-se do partido mas mantêm o tacho, já tinham o exemplo da Joacine...militantes da onça.

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Pavarotti e Tracy Chapman

Baby Can I Hold You Tonight


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HOJE  NO 
"A BOLA"
'Cartão de Adepto' 
publicado no Diário da República
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O Governo publicou esta sexta-feira, em Diário da República (DR), um diploma que define as normas aplicáveis à requisição, emissão, funcionamento e utilização do cartão de acesso a zona com condições especiais de acesso e permanência de adeptos (ZCEAP).

«Este cartão é um instrumento de promoção da segurança e do combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos. A utilização do “cartão do adepto” permite o registo e a identificação dos seus titulares para efeitos de dimensionamento e gestão do acesso às zonas com condições especiais de acesso e permanência de adeptos e também para auxílio à verificação, em tempo útil, das decisões judiciais e administrativas que impeçam determinadas pessoas de acederem aos recintos desportivos», explica-se.

* Mais parece um cartão pidesco que outra coisa.

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5.1- GENEALOGIA-HEREDOGRAMA

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5-GƐŊƐ́TICA MARAƲILHƆSA
5.1- GENEALOGIA-HEREDOGRAMA



* Um programa para pessoas que gostam de aprender.


FONTE:  Kennedy Ramos

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Os centros comerciais já não
vão ser lugares para passear




FONTE:  PÚBLICO
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“Carta da ONU foi assinada há 75 anos 
e os seus princípios continuam verdadeiros”



FONTE:  ONU Brasil

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𝐓𝐀𝐗𝐀𝐑 𝐎𝐒 𝐑𝐈𝐂𝐎𝐒


FONTE:  Alcides Santos

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𝖢𝖴𝖱𝖨𝖮𝖲𝖠𝖬𝖤𝖭𝖳𝖤.....


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Senso d'hoje
JOANA MARQUES
ANALISTA POLÍTICA 
RADIALISTA, HUMORISTA
 EXTREMAMENTE DESAGRADÁVEL
 Malheiro versus Medina



FONTE:  Renascença

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