09/06/2020

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145-ARTE ARRISCADA
GOT TALENT 2020

Vencedores:
João Pataco
Miguel Tira-Picos
País
Portugal
Produção
RTP/1



FONTE:  Got Talent Portugal
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ENGENHARIA DE TOPO/21

21.3-Cidade Subterrânea



FONTE: Universo do Documentário
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Incêndios. Peniche aprova Plano de Defesa da Floresta após corte nas transferências do Estado

Após ter sido penalizado com cortes nas transferências do Orçamento do Estado por não dispor do documento, a Câmara de Peniche aprovou o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios.

A Câmara de Peniche aprovou o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, disse esta terça-feira fonte autárquica, após o município ter sido penalizado com cortes nas transferências do Orçamento do Estado por não dispor do documento.
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Metade da área do concelho, no distrito de Leiria, é ocupada por agricultura, 16% por floresta e 15% por mato, pastagens e espaços descobertos, refere o diagnóstico do plano, a que a agência Lusa teve acesso. O eucalipto é a espécie dominante, seguida do pinheiro bravo.

O município é proprietário de um pinhal, com uma área de 343 hectares.

Em 2018, registaram-se 36 ocorrências relacionadas com incêndios, resultando numa área ardida de 0,82 hectares, quando em 2009 tinha havido 69 ocorrências e 11,4 hectares ardidos.

Em cinco anos, ocorreram 263 incêndios, 185 dos quais são de origem desconhecida, 72 de origem negligente, dois intencionais e quatro relacionados com reacendimentos.

Em 10 anos, grande parte das ocorrências centraliza-se nos meses de setembro e outubro e a área ardida foi em média de 0,27 hectares.

O documento conclui que 24,2% da área ardida diz respeito a incêndios com áreas ardidas inferiores a um hectare.

Em novembro de 2018, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas tinha reprovado o plano apresentado.

Cinco meses depois, a autarquia contratou, por 9.900 euros, a elaboração do plano à Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré.

Em julho de 2019, Peniche era um dos 53 municípios do país sem Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, motivo pelo qual em 2019, durante vários meses, viu retidos 55 mil euros por mês das transferências do Orçamento de Estado, conforme confirmou o presidente da câmara, Henrique Bertino, na Assembleia Municipal de setembro passado.

Um mês depois, numa posição pública, o PSD local considerou “absolutamente lamentável” que, “depois de contratar um engenheiro florestal, depois de contratar uma empresa para fazer com urgência o plano contra incêndios e depois de ser alertado para a possibilidade de o município ser penalizado, o presidente da Câmara tenha permitido 50.000 euros cativos por cada mês que passou sem o plano aprovado”.

* Viva o caciquismo!

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XII - DITADORES
4- ROBERT MUGABE
ASSASSINO DO ZIMBABWE



FONTE:   Tugolandia
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HOJE NO
"RECORD"
FC Porto submete requerimento para
.travar Cláudia Santos no CD da FPF

Francisco J. Marques revela pedido à Comissão Eleitoral da Federação

O FC Porto está em total desacordo com a inclusão de Cláudia Santos na lista de Fernando Gomes para as eleições da Federação Portuguesa de Futebol e fez questão de demonstrar esse desagrado junto da Comissão Eleitoral do organismo. Segundo Francisco J. Marques, os azuis e brancos fizeram chegar um requerimento a José Luís Arnaut, líder deste órgão, de modo a travar a candidatura da deputada ao Conselho de Disciplina.
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"O FC Porto tinha manifestado desacordo com a escolha da Cláudia Santos para integrar a única lista às eleições da FPF e agora o FC Porto entendeu, na sexta-feira passada, fazer um requerimento ao presidente da Comissão Eleitoral da Federação requerendo a retirada da lista da Cláudia Santos por duas razões: uma porque estamos na presença de uma deputada que vai estar a julgar na justiça desportiva, há um lado de incompatibilidade. A FIFA, aliás, teve problemas desses no tempo do Blatter, o que levou à criação de um código de ética. E isso é extensível a todos os associados. O artigo 7 dos estatutos diz que nos órgãos da FPF que todos devem respeitar o Código da Ética da FIFA, da UEFA e da FPF. E à luz disto, alguém como a Dra. Cláudia Santos, é logo eliminada.Não discutimos a questão legal, mas sim ética. Alguém no poder legislativo exercer o estatuto de julgador não me parece compatível. E depois é conhecida a antipatia que tem para com o FC Porto e com o presidente do FC Porto", apontou o diretor de comunicação dos dragões, prosseguindo com as razões que levam a esta recusa.

"A Dra. Cláudia Santos tem uma obra publicada em que goza com decisões judiciais favoráveis ao FC Porto. A Dra. Cláudia Santos até nas redes sociais já teve comportamentos que indiciam esse profundo desagrado com o FC Porto e o presidente. Ainda recentemente, foi notícia recente, o afastamento de dois juízes no caso Rui Pinto. O juiz registo foi afastado pelo comportamento nas redes sociais, que levantava a suspeita de como iria um cidadão comum olhar para o comportamento que estava a ter. Estava ferido de morte à partida. É o que acontece em relação à Dra. Cláudia Santos. Nunca o FC Porto interveio nisto. Não foi o FC Porto que causou isso, foi a própria Cláudia Santos que, ao manifestar-se daquela forma, ao fazer comentários jocosos, se colocou nesta posição. Mas há mais: todos sabemos o leak que houve no passado recente em Portugal. E aí também há coisas contra a Cláudia Santos.  Era o presidente da Liga a dizer que estava benzida pelo presidente do Benfica", acrescentou.

"Neste sentido, o FC Porto fez um pedido para que a Dra. Cláudia Santos não seja candidata. Vai julgar casos em que o FC Porto seja réu ou vai pedir escusa em todos eles? Isso não me parece razoável. Não dá para entender esta escolha. Não há mais ninguém neste país? Ou então é uma escolha de pronto a vestir. Ninguém de bom senso vai escolher alguém que está a criar estes problemas. Vou escolher alguém que vai ser escolha polémica? Estou disposto a travar essa luta? De forma gratuita? É tudo muito estranho. Isto parece que é um enorme passo atrás. O futebol português nos últimos três anos anda numa luta terrível para se livrar do grande polvo do Benfica. Isto é estar a dar de mão beijada um enorme trunfo ao polvo. Não é nem mais, nem menos. Porquê? Vamos ver a resposta a requerimento", concluiu.

* As escolhas do presidente da FPF são complexas ou simplexas?

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Em três meses, vendidas mais de
 5 milhões de embalagens de 
ansiolíticos e antidepressivos

Portugal é o quinto país da OCDE que mais consome ansiolíticos e antidepressivos, atingindo já uma taxa que duplica a de países como Holanda, Itália e Eslováquia. Não se sabe se a pandemia veio agravar esta situação, mas nos primeiros três meses do ano foram vendidas mais 400 mil embalagens do que no mesmo período em 2019.

Um povo de brandos costumes." É assim que os portugueses costumam autodefinir-se, mas não só.

Lá fora, a imagem de um povo brando nos costumes, tolerante, resiliente, com grande capacidade para se adaptar às situações difíceis, também vence. Mas o que explica então que sejamos o quinto povo dos 29 que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que mais consome medicamentos ansiolíticos e antidepressivos? Será o medo de sentir a dor psicológica, será o cansaço pelas condições de vida precárias? Será a própria prática médica de prescrição fácil? O que explica que os portugueses consumam este tipo de medicamentos de forma exagerada?
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A resposta não chega com certezas. Aliás, Rui Nogueira, presidente da Associação Portuguesa Medicina Geral e Familiar (APMGF), diz mesmo, em tom de brincadeira: "A resposta vale um milhão. Não a tenho. Nem eu e provavelmente nenhum dos meus colegas. Há um conjunto de circunstâncias, desde a prescrição à automedicação, e este é um dos grandes problemas", defende.

O psiquiatra António Leuschner, presidente do Conselho Nacional para a Saúde Mental, concorda que a resposta para esta situação "é multifatorial" e defende mesmo que o sofrimento psicológico dos portugueses deveria ser objeto de estudo, até para se procurar e planear respostas mais adequadas.

O médico diz ser difícil lutar contra "hábitos que estão enraizados na sociedade," um deles o da automedicação. "Há doentes que começam a tomar ansiolíticos porque têm amigos que tiveram os mesmos sintomas que eles - como ansiedade ou perturbação do sono - e tomaram estes medicamentos, porque foram prescritos pelo médico, e que se deram bem. Este tipo de automedicação é um problema, tomo porque o meu pai ou meu amigo tomou e correu bem. Muitos não têm sequer prescrição e se fossem avaliados por um médico ou não tomariam medicamentos ou então teriam de tomar outros."

Acrescentando: "Estamos a falar de substâncias que dão mais tolerância à pessoa para suportar determinada situação, mas que causam habituação, e pode dar-se o caso de a pessoa continuar a tomar sem necessitar. E hoje há outras formas de tratamento e de apoio a alguns doentes que poderiam ver a sua situação ou os sintomas resolvidos sem medicamentos."

De acordo com os dados fornecidos ao DN pelo Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (Infarmed), de janeiro a março deste ano foram vendidas 2 664 414 embalagens de medicamentos da categoria dos ansiolíticos, sedativos e hipnóticos, e 2 262 530 embalagens da categoria dos antidepressivos, num total de 5 277 144 embalagens.

Ao todo, mais 433 214 embalagens do que no mesmo período homólogo de 2019. Mas durante o ano passado todo foram vendidas quase 20 milhões de embalagens destes dois tipos de medicamentos.

Segundo os mesmos dados da autoridade do medicamento durante o ano passado foram vendidas 10 329 106 milhões de embalagens de ansiolíticos, sedativos e hipnóticos e 9 368 778 de embalagens de antidepressivos, com um encargo para o SNS da ordem dos mais de cem milhões de euros, uma subida da ordem dos 5% em relação ao ano anterior.

No universo da OCDE, o último relatório, publicado em dezembro de 2019, pode ler-se que a tendência de consumo deste tipo de medicamentos em Portugal mantém-se estável desde 2014, sendo preocupante, sobretudo no que toca ao consumo de benzodiazepinas.

A preocupação sobre o consumo dos medicamentos ansiolíticos e antidepressivos, refere a OCDE, é generalizada, já que entre 2000 e 2017 alguns países, como Portugal, atingiram taxas que são mais de metade de países como a Holanda, a Itália e a Eslováquia.

A explicação para este aumento pode estar no facto de algumas doenças, como a depressão, serem mais sinalizadas e diagnosticadas, mas a organização alerta para a necessidade de se conter ou inverter esta tendência. À frente de Portugal, neste tipo de consumo está a Islândia, o Canadá, a Austrália e o Reino Unido.

* Benzotuga!

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WENDELINE VAN DER FELTZ

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Acelerar a transição 
climática no pós-pandemia

Num mundo de alterações climáticas e riscos que se sobrepõem, como podemos salvaguardar a construção pós-Covid de uma sociedade e economia justas e resilientes à mudança do clima?

No início de maio, águas lamacentas destruíram um pequeno hospital distrital no Uganda, eliminando-o como instalação médica num futuro próximo, possivelmente para sempre. Felizmente, a equipa médica e os pacientes do Hospital Kilembe Mines, na cidade de Kasese, viram atempadamente o rio Nyamwamba subir e tiveram tempo de evacuar.

Que melhor símbolo para o mundo atual, com riscos múltiplos, do que a visão de um hospital num país em confinamento devido à Covid-19 ser devastado por uma inundação súbita, relacionada com as mudanças climáticas?

O incidente gerou vídeos e imagens impressionantes, fornecidas pelos socorristas da Cruz Vermelha do Uganda, para nos lembrar que a natureza não respeita limites. Na verdade, este é apenas um pequeno exemplo de um conjunto de riscos que atualmente afetam a África Oriental. No Centro Climático da Cruz Vermelha são examinados mapas sobrepostos de dois perigos bastante distintos: as inundações, relativamente previsíveis; e os vastos enxames de gafanhotos. Os riscos ocorrem em regiões pobres e, em alguns casos, de conflito, agudizando a vulnerabilidade das comunidades afetadas. Todos são intensificados pela pandemia de Covid-19.

Qualquer um destes riscos pode ser altamente invulgar (inundações extremas, gafanhotos) ou até mesmo completamente novo (Covid-19); porém, ter de enfrentar os três em simultâneo é algo para o qual nenhum plano de contingência, por mais diligente que seja, tem resposta.

A atual pandemia revela o quão vulneráveis as pessoas são face a crises inesperadas e, por isso, é necessário fortalecer a resiliência, investindo na prevenção e preparação de desastres. Uma componente-chave para a construção da resiliência é compreender e desenvolver as capacidades de resposta dentro de uma comunidade.

Parece que os dias das grandes equipas humanitárias internacionais a responderem a desastres estão contados. Tal como, em resposta à Covid, repensamos formas de trabalhar remotas e modelos de negócio, também o setor humanitário deverá cada vez mais institucionalizar novas formas de trabalhar para garantir o fortalecimento local, com a mobilização de recursos e conhecimento globais para esse fim.

Para pensar melhores soluções precisamos de juntar as diferentes respostas. Os governos estão a desenhar planos de recuperação para lidar com o impacto económico, e devemos refletir como será a reestruturação das nossas economias com os elevados investimentos na recuperação pós-Covid-19.

Ao serem repensadas as prioridades novas falhas surgirão, tais como a desigualdade. É crucial identificar essas lacunas atempadamente e garantir que os fundos para a recuperação do confinamento são investidos num futuro justo e sustentável.

Assim, os orçamentos de resposta à pandemia não podem ser vistos como a solução a longo prazo: é necessário examinar os nossos sistemas e os seus incentivos, tal como os fundos climáticos, e garantir que estes, de facto, incluem os mais vulneráveis. E devemos investir mais na capacidade de adaptação aos impactos das alterações climáticas. Globalmente, do total de 579 mil milhões de dólares, apenas 30 mil milhões são dirigidos à adaptação.

Hoje, menos de 10% de todo o financiamento climático é aplicado a nível local, o que é chocante, pois é precisamente nas comunidades locais que ocorrem os maiores impactos das alterações climáticas.

Felizmente, estão a ser tomadas medidas: o Banco Mundial desenvolveu orientações para tornar o investimento pós-Covid sustentável, cidades como Milão estão a transformar estradas em faixas para peões e o compromisso da Comissão Europeia com o “European Green Deal” mantém-se, tornando-o parte integrante de uma recuperação pós-Covid (impulsionada, obviamente, pela força de 1,85 biliões de euros).

Tempos de crise oferecem oportunidades para mudanças de 180°. A pandemia expôs as vulnerabilidades da nossa economia globalizada e devemos reconstruir e repensar as nossas economias e sociedades assentes num conjunto diferente de regras. Precisamos de uma liderança ousada para estabelecer as bases de uma sociedade mais justa e resiliente ao clima. E a hora da mudança é ontem.

* Alumna The Lisbon MBA Católica-Nova e Business Development Cruz Vermelha Holandesa Fundo Princesa Margriet

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
08/06/20

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2295.UNIÃO



EUROPEIA



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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/  
/DA MADEIRA"
Bancos passam a pagar contribuição adicional de solidariedade

O Governo criou uma contribuição adicional de solidariedade para o setor bancário para suportar os custos da resposta ao impacto da pandemia de covid-19, consignando a receita ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social.
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CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL SOLIDÁRIA
O regime que cria esta medida, que já foi contestada pelo setor bancário, consta do orçamento retificativo 2020, que foi hoje apresentado e já estava presente no Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), publicado em Diário da República no sábado.

A contribuição é de 0,02% e pode render uma receita de 33 milhões de euros, segundo as estimativas do executivo.

Segundo o orçamento retificativo de 2020, a base de incidência do regime é calculada tendo por referência a média semestral dos saldos de cada mês, “que tenham correspondência nas contas relativas ao primeiro semestre de 2020”, no caso do adicional devido em 2020, e nas contas do segundo semestre de 2020, no caso da taxa de 2021.

O pagamento deverá ser efetuado “pelo próprio sujeito passivo”, utilizando para isso a declaração de modelo oficial, que deve ser enviada até, respetivamente, ao dia 15 de dezembro de 2020 e 2021.

No entanto, na ausência da publicação das contas do primeiro e segundo semestre de 2020, a base de incidência passa a ser calculada tendo por referência a média semestral dos saldos finais de cada mês, que tenham correspondência nas contas do primeiro e segundo semestres de 2020.

Caso o pagamento do adicional não seja realizado no período definido “começam a correr imediatamente juros de mora e a cobrança da dívida é promovida pela administração fiscal”, ressalvou o Governo.

Na segunda-feira, a Associação Portuguesa de Bancos (APB) afirmou, em resposta à Lusa, “desconhecer e não compreender” as razões que justificam aplicar uma contribuição adicional de solidariedade “apenas ao setor bancário” e avisou que, “a ser necessária, não deveria incidir precisamente” sobre este setor.

A APB adiantou ainda que “não deveria, ainda, deixar de se ter em consideração que o sistema bancário, em consequência da brutal recessão provocada pela pandemia e do aumento do incumprimento do crédito que sempre ocorre nessas circunstâncias, poderá ser um dos setores mais afetados”.

Para a APB “a saúde financeira da banca tem que ser preservada” e não deveriam ser “criados mais entraves à capacidade de os bancos financiarem a economia e serem competitivos no espaço europeu”.

* E quem na realidade vai pagar essa contribuiçãozinha? Os clientes dos bancos!!!

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283-BEBERICANDO


COMO FAZER
"Caipirinha de limão com laranja" 

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VI-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

5 - O Fim da Verdade

Jornalistas raptados na Síria




FONTE:  Toda a Verdade VI

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 HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Centeno não assume lugar de 
deputado e fica no Eurogrupo até 
fim do mandato em julho

O ministro das Finanças cessante não vai assumir o seu lugar de deputado na Assembleia da República, garantiu hoje Mário Centeno que foi eleito pelo círculo eleitoral de Lisboa nas últimas legislativas.

Ao mesmo tempo, o ministro demissionário disse que vai cumprir o seu mandato no Eurogrupo até ao fim, a 13 de julho. Uns dias antes, a 9 de julho, vai ter lugar a eleição do seu sucessor ao leme dos ministros das Finanças da zona euro.
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“O processo eleitoral do Eurogrupo só vai ser lançado na próxima quinta-feira, na reunião do Eurogropo”, afirmou hoje Mário Centeno.

Questionado sobre as hipóteses de a ministra espanhola da Economia, Nadia Calviño lhe suceder no cargo europeu, o ministro recusou comentar os nomes de potenciais candidatos, sublinhando apenas que é um “processo bastante competitivo”.

Conforme escreveu hoje o Jornal Económico, Mário Centeno, e dois dos seus secretários de Estado – Mourinho Félix e Álvaro Novo – regressam aos seus lugares de origem no Banco de Portugal, depois da saída do Governo.

* Não é surpresa, PR e PM passaram algumas rasteiras ao MF. Não interessa se aqui na casa se gosta de Centeno, interessa é que ele é responsável por uma enorme mudança da situação financeira em Portugal e  dada a sua estrutural independência não tem qualquer importância deixar de ser ministro, competência tem de sobra o que é raro. Desejamos ao novo ministro a mesma independência.

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Mary Hopkin

Those Were The Days


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 HOJE NO "CORREIO DA MANHÃ"
Suspeito de 100 crimes de abuso sexual contra crianças mata-se na cadeia

Homem de 49 anos foi preso pela PJ de Lisboa, por suspeitas de 100 crimes de abusos sexuais contra 4 crianças.

O homem de 49 anos que foi preso pela PJ de Lisboa por suspeitas de 100 crimes de abusos sexuais contra 4 crianças, suicidou-se no Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL).
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O predador sexual foi encontrado enforcado na cela, da ala F do EPL, na manhã desta terça-feira.

Encontrava-se neste local desde sexta-feira, a cumprir prisão preventiva num regime de quarentena profilática, para evitar o contágio de Covid-19 em meio prisional.

Segundo a Polícia Judiciária hoje divulgou publicamente, o homem de 49 anos tinha abusado sexualmente da neta, de uma sobrinha-neta, e de duas amigas destas.

* Temos muita preocupação pelo futuro das crianças, quanto ao energúmeno ainda bem que não vai fazer mal a mais ninguém.

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23-DO MAR, O LIXO



DO MAR, O LIXO
~23~
𝒞𝑜𝓂𝑜 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓂𝑜𝓈 𝑔𝑒𝓇𝑒𝓃𝒸𝒾𝒶𝓇
𝑜 𝓃𝑜𝓈𝓈𝑜 𝓁𝒾𝓍𝑜



FONTE: Menos 1 Lixo



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As 10 ações da União Europeia 
para um mundo sem Covid-19



FONTE:  Observador

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
27) Porque filmes de terror 
adoram cemitérios indígenas?



FONTE:  EntrePlanos

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A filmagem dos 
campos de concentração 
Hitchcock - 1945



* Vídeo não aconselhável a pessoas emocionalmente mais frágeis

FONTE:  Pedro Janov

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2362
Senso d'hoje
GUILHERME LEITE
DIRECTOR DE SALOIA TV
ESCRITOR
Basílio Indignado?!
Mas que lata tem este gajo!



FONTE:  Saloia TV
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97-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝘝𝐼𝐼-A Dαmα de Ferro



Sιɴopѕe:

Fılme de 2011.
A Dαmα de Ferro é um fılme bıogrάfıco do Reıno Unıdo de 2011, bαseαdo nα vıdα de Mαrgαret Thαtcher, α prımeırα-mınıstrα do Reıno Unıdo do século 20 com mαıs tempo no cαrgo.
O fılme foı dırıgıdo por Phчllıdα Lloчd.

Eleɴco:

Merчl Streep como Mαrgαret Thαtcher
Alexαndrα Roαch como jovem Mαrgαret
Jım Broαdbent como Denıs Thαtcher
Hαrrч Lloчd como jovem Denıs
Iαın Glen como Alfred Roberts
Olıvıα Colmαn como Cαrol Thαtcher
Anthonч Heαd como Geoffreч Hoɯe
Nıcholαs Fαrrell como Aıreч
Neαve Rıchαrd E. Grαnt como Mıchαel Heseltıne
Susαn Broɯn como June
Mαrtın Wımbush como Mαrk Cαrlısle
Pαul Bentleч como Douglαs Hurd Robın Kermode como John Mαjor
John Sessıons como Edɯαrd Heαth
Roger Allαm como Gordon Reece
Dαvıd Westheαd como Reg Prentıce
Mıchαel Pennıngton como Mıchαel Foot
Angus Wrıght como John Nott
Julıαn Wαdhαm como Frαncıs Pчm
Nıck Dunnıng como Jım Prıor
Pıp Torrens como Iαn Gılmour
Ronαld Reαgαn (ımαgens de αrquıvo) como ele mesmo
Regınαld Green como Ronαld Reαgαn

FONTE: Thay e Ray variedades
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