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XL~MEGA FÁBRICAS
2-VISTA ALEGRE
2.2FABRICO NACIONAL


"MEGA FÁBRICAS" não tem apenas a ver com a grandeza da unidade de produção mas também com a excepcional qualidade do produto.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:     Edgar Costa 
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HOJE  NA

"VISÃO"
Covid-19: 
DGS alerta para “risco aumentado” de propagação do vírus nos cultos religiosos

As cerimónias religiosas presenciais, que são retomadas no sábado, acarretam um "risco aumentado" de propagação da covid-19, salientou hoje a DGS, no documento em que define as medidas

As cerimónias religiosas presenciais, que são retomadas no sábado, acarretam um “risco aumentado” de propagação da covid-19, salientou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS), no documento em que define as medidas de prevenção e controlo em locais de culto.
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“Considerando a interação social e proximidade entre membros da comunidade, importa reconhecer o risco aumentado de propagação do vírus, bem como o impacto da doença em grupos que podem ter uma representatividade considerável nos cultos, nomeadamente pessoas com mais de 65 anos e pessoas com comorbilidades”, sublinhou a entidade liderada por Graça Freitas.

A lista com recomendações dirigidas às instituições religiosas e aos participantes nas celebrações foi publicada no ‘site’ da DGS, vincando que “nos locais de culto e religiosos existe risco de transmissão direta e indireta de SARS-CoV-2 e, como tal, medidas adicionais devem ser tomadas para evitar a transmissão” do novo coronavírus.

O objetivo é “orientar a adoção de medidas que evitem ou limitem a transmissão por SARS-CoV-2 em locais de culto e durante as celebrações de culto”, assinalou a DGS.

“Torna-se, assim, necessário que as Instituições de Culto e Religiosas planeiem a resposta às necessidades diárias das suas comunidades durante a frequência nos seus espaços e eventos de culto, salvaguardando sempre a saúde pública e a adoção de medidas necessárias para minimizar a propagação da covid-19”, vincou.

Desde logo, com a retoma das cerimónias religiosas, as diferentes confissões devem “elaborar e/ou atualizar um plano de contingência interno para covid-19 que contemple os procedimentos a adotar perante um caso suspeito” da doença, informou a DGS.

As celebrações, atividades, encontros, reuniões, catequeses e outros eventos de culto que implicam a aglomeração de pessoas devem ser limitados ou adiados, quando não for possível cumprir com as orientações transmitidas pelas autoridades de saúde.

Segundo a DGS, também se devem manter ativos os “meios de transmissão alternativos, nomeadamente com recurso a meios telemáticos” das celebrações religiosas.

A entidade também recomenda que seja removido ou proibido “o toque de objetos ou substâncias do local de culto, nomeadamente água benta e outros símbolos”.

As instituições devem também providenciar uma sinalização para os lugares que podem ser ocupados de forma a garantir o distanciamento de, pelo menos, dois metros entre pessoas, que não se aplica a coabitantes.

O acesso sem supervisão ao local de culto e o acesso a visitas coletivas devem ser limitados, e a adoção das medidas de proteção e distanciamento público, etiqueta respiratória e higiene das mãos “amplamente” divulgadas pelos organizadores das cerimónias, realçou.

As instituições religiosas têm também de disponibilizar um dispensador de solução à base de álcool para as pessoas desinfetarem as mãos, pelo menos, à entrada e à saída do local de culto e em pontos estratégicos, e promover o arejamento e higienização rigorosa dos espaços, entre várias outras orientações.

A DGS deixou também uma série de recomendações para os cidadãos, desde o cumprimento das orientações de entrada e saída dos locais de culto, ao respeito pelos lugares definidos.

A desinfetação das mãos com solução à base de álcool, a manutenção da distância recomendada de dois metros entre pessoas não coabitantes em todos os momentos, e a suspensão de saudações com contacto físico, como apertos de mão, beijos ou abraços, também são referidas, além do uso de máscara facial e de outros cuidados recomendados, extensíveis a todas as instituições religiosas.

Cada confissão tem ainda de adaptar os seus rituais específicos às novas regras, com o objetivo de tentar fornecer a maior segurança possível a todos os envolvidos nas cerimónias.

Várias confissões religiosas preparam a retoma das cerimónias presenciais em Portugal, a partir de sábado, com novas regras para os fiéis e adaptações dos cultos, após uma paragem superior a dois meses por causa da pandemia de covid-19.

Portugal contabiliza pelo menos 1.383 mortos associados à covid-19 em 31.946 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS).

O país entrou no dia 03 de maio em situação de calamidade devido à pandemia, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.

O regresso das cerimónias religiosas comunitárias está previsto para 30 de maio.

* Nós temos a grande esperança de pela primeira vez vermos uma manifestação do "todopoderoso" em prol da resiliência dos utentes.
Todos à molhada e fé em Deus.

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X- HISTÓRIAS
INEXPLICÁVEIS

1- OVNIs e Armas Nucleares



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


  Josevan Nascimento
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HOJE  NO
"i"
SIM denuncia demissão ‘indigna’ do
.diretor do serviço de ginecologia e
.obstetrícia do Garcia de Orta

Sindicato Independente dos Médicos avança ainda que os médicos destas especialidades ameaçam com demissão em bloco.


O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) anunciou esta sexta-feira que o diretor do serviço de ginecologia e obstetrícia do Hospital Garcia de Orta, em Almada, foi demitido pelo conselho de administração daquele hospital. 
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Em comunicado, o SIM “solidariza-se com todos os médicos do Serviço de Ginecologia/Obstetrícia do Hospital Garcia de Orta (HGO) e com o seu Diretor, que foi demitido de forma indigna”. Os médicos deste serviço ameaçam agora demissão em bloco.
Segundo o sindicato liderado pelo médico Jorge Roque da Cunha, esta demissão coloca em causa “a grande qualidade deste Serviço que, apesar do pequeno número de profissionais, tem feito um trabalho notável”.

“Há fundamento? Nenhum”, lê-se no comunicado, que crítica ainda as decisões tomadas pelo conselho de administração do Hospital Garcia de Orta nos últimos tempos, “em particular do Bloco de Partos, comprometendo a segurança dos doentes”. O SIM denuncia ainda que a administração deste hospital “quer exigir que os médicos de Ginecologia/Obstetrícia trabalhem todos os dias para além do seu horário, assegurando consultas e actividade de forma despropositada”.

* Alguém disse que a  saúde não é negócio?

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AS MULHERES NA HISTÓRIA
10.4- 𝓔𝓛𝓘𝓩𝓐𝓑𝓔𝓣𝓗 𝓘
𝓐 𝓻𝓪𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓭𝓲𝓾 𝓷𝓪̃𝓸 𝓬𝓪𝓼𝓪𝓻!



FONTE:  Canal História e Tu

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HOJE  NO 
"A BOLA"
Governo alarga prática desportiva

A «abertura da prática desportiva ao universo federado e a possibilidade de realização de competições em modalidades individuais, ao ar livre e sem contacto físico», fazem parte das «novas regras excecionais e temporárias» na área do desporto definidas em Conselho de Ministros, hoje, para vigorar a partir de segunda-feira em todo o território, segundo divulgou o Comité Olímpico de Portugal (COP).
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O DESPORTO PREFERIDO DO "ZÉTUGA"
Além das duas determinações, o Conselho de Ministros também aprovou «a abertura de infraestruturas para a prática de modalidades desportivas individuais e sem contacto físico e a abertura de ginásios, academias e piscinas». Todas estas medidas, que se juntam a outras em vigor, estão indexadas ao cumprimento das orientações definidas pela Direção-Geral da Saúde, conforme recordou o COP.

* O "zétuga" tem pouca literacia e confunde desconfinamento gradual com tudo  à balda, não há polícias que cheguem para fazer cumprir a lei, se a porra das infecções por covid dispararem não culpem o governo do  qual gostamos pouco.

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SANTANA CASTILHO

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Saem por cima os que 
actuam por baixo

Sem liderança sábia, são os impulsos casuísticos que determinam o caminho. Ninguém sabe para onde iremos no próximo ano lectivo.

1. No meu último artigo, manifestei receio sobre a possibilidade de se “normalizar” a solução improvisada para entreter alunos afastados da escola, a que, impropriamente, chamaram ensino a distância. Em tempo de confinamento drástico, essa solução foi um instrumento para preservar uma actividade mínima de ensino, cumprida com espírito de missão e contornando dificuldades múltiplas. Entretanto, este “ensino a distância”, de emergência, começa agora a ser sugerido como alternativa. Se a ideia colher, revelar-se-á perversa por tender, no limite, a substituir professores de corpo e alma por assistentes digitais, sem sindicatos, sem greves e com enormes vantagens económicas para o empregador, no que toca a custos operacionais.

Para o êxito da coisa terá contribuído a vertente “telescola”, protagonizada por professores do século XXI, aparentemente prosélitos das pedagogias não directivas e opositores das aulas magistrais. Cantam rap, dançam zumba e prestam-se a demonstrar as suas metodologias inovadoras nos programas de Cristina Ferreira e de Manuel Luís Goucha.

Para quem bate palmas, pouco importam a pobreza de muitas abordagens e os erros científicos. Vi uma aula de Português dominada pela leitura soletrada de um PowerPoint medíocre, onde Camões foi apresentado como coisa menor. Numa aula de História, a propósito do Renascimento, o astrónomo Nicolau Copérnico, polaco, foi associado a Itália. A Polónia, cuja origem vem do século X, foi citada como criada após a Primeira Guerra Mundial. A embaixada da Polónia protestou. Numa aula de Ciências Naturais, os transgénicos foram apontados como perigosos para a saúde e foi feita uma referência ao “uso inadequado de hormonas de crescimento nas explorações pecuárias”, quando, na verdade, as hormonas de crescimento estão proibidas para tal fim, no espaço europeu. O biólogo Pedro Fevereiro, presidente do Centro de Informação de Biotecnologia, antigo Bastonário da Ordem dos Biólogos e ex-membro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, reagiu publicamente, dizendo que o que foi ensinado está errado, do ponto de vista científico, e constituiu doutrina, que não ciência. Por outro lado, numa outra aula, o sobreiro foi apresentado como árvore de folha caduca, quando é sabido

Sob o pretexto das medidas sanitárias e explorando a lógica do medo, o ensino remoto vai, assim, fazendo o seu caminho, ante professores passivos e incapazes de criticarem e combaterem aquilo de que se arrependerão futuramente. A apologia das vantagens do ensino remoto ameaça transformá-lo no modelo pedagógico dominante. Isso, nas condições actuais de menorização social do professor, implica enfraquecer e degradar ainda mais a profissionalidade docente, que é o fundamento anímico para a existência da Escola.

Sem liderança sábia, são os impulsos casuísticos que determinam o caminho. Ninguém sabe para onde iremos no próximo ano lectivo.

2. As alterações anunciadas aos exames nacionais retiraram-lhes a validade como instrumento de relativização das classificações das escolas e garante de cumprimento universal de um curriculum nacional. Com efeito, com perguntas opcionais e com a possibilidade de responder a tudo, para que os classificadores, obrigados a classificar todas as respostas, escolham as melhores, desaparece a fiabilidade do exercício e a equidade dos resultados. Qual é a validade de um exame, cuja lógica estrutural cedeu o passo, em grande parte, ao livre arbítrio do examinado?

3. Independentemente de quem ganhou e quem perdeu, o espectáculo ridiculamente pequenino em que se envolveram Costa, Marcelo e Centeno, a propósito do Novo Banco, enlameou a dignidade do Estado. Num dia, ao dizer que Costa tinha estado “muito bem” no Novo Banco, Marcelo pronunciou-se sobre o diferendo Costa/Centeno. No dia seguinte, em nota publicada no site da presidência, Marcelo escreveu que o Presidente da República não tinha de se pronunciar sobre isso. Entretanto, depois da lamentável cena na AR, António Costa reafirmou a confiança num ministro que condenou a arrastar-se no Governo e no Eurogrupo até sair (quando o orçamento rectificativo for apresentado e a agenda europeia o autorizar).

Belos exemplos de hipocrisia em tempos de pandemia: saem por cima os que actuam por baixo.

* Professor universitário

IN "PÚBLICO"
27/05/20
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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Há crianças que precisam de 
cuidados paliativos e não vão aos
.hospitais, diz associação

A associação aTTitude advertiu esta sexta-feira que há crianças com necessidade de cuidados paliativos que deixaram de ir ao hospital e de receber os tratamentos que necessitam por receio dos pais em contrair covid-19 em ambiente hospitalar.

Esta situação reflete-se numa diminuição da procura de recursos e até de referenciação de novos casos, nomeadamente de doença oncológica, disse à agência Lusa a coordenadora do conselho técnico-científico da IPSS aTTitude, Cândida Cancelinha.

"Sobretudo na fase inicial [da pandemia] vimos um medo generalizado das famílias, não só de vir às consultas, como terem de ficar internados ou de vir a uma urgência", disse a também coordenadora da Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos Pediátricos do Hospital Pediátrico de Coimbra.
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Segundo a pediatra, uma das "grandes preocupações" dos cuidadores é poderem adoecer ou ter de ficar de quarentena e deixar de poder assegurar os cuidados à criança.

Para os tranquilizar e reforçar a necessidade de haver sempre "um segundo cuidador capacitado", a aTTitude lançou um tutorial e um folheto informativo com os principais cuidados a adotar no domicílio durante a pandemia divulgado no seu site, em associações e em seis hospitais com cuidados paliativos pediátricos.

A pediatra explicou que estas crianças têm necessidades de vária ordem, sendo seguidas em várias consultas nos hospitais e têm muitas vezes necessidade de dispositivos, de tecnologia avançada e de terapias realizadas por vários profissionais, que nesta fase, por questões de organização e de gestão de diferentes serviços, também se viram comprometidas.

Uma criança que faça fisioterapia diária pode ter deixado de ter acesso a essa fisioterapia por restrição da equipa que a oferece ou por medo destes pais de contactarem com serviços de saúde ou de os profissionais irem a casa e, portanto, esse receio foi generalizado e foi muito evidente na sensação de medo das famílias", sublinhou.

Com a evolução da situação, parece que as famílias estão a começar a ter menos receio, mas ainda assim existe o medo de as crianças se infetarem.

Os números da doença por covid em pediatria têm sido relativamente baixos e os quadros são ligeiros na grande maioria dos casos, "mas nós sabemos que uma criança com doença crónica complexa, sobretudo se for do foro respiratório ou neuromuscular, está naturalmente mais suscetível a uma fazer infeção grave pelo novo coronavírus".

"Temos que ajudar estes cuidadores a compreender que, antes e depois da pandemia covid, as doenças crónicas complexas seja do ponto de vista cardiovascular, neuromuscular, genético neurodegenerativo, oncológico vão continuar a existir" e que é preciso assegurar que a qualidade dos cuidados prestados se mantém para todas estas crianças.

Apesar desta situação, a pediatra afirmou que "felizmente não tem havido grandes situações de descompensação", mas que se nota uma diminuição da procura de recursos e do número de referenciações.

A vacinação também foi outro receio manifestado pelas famílias e mesmo por algumas equipas de saúde, uma situação que a aTTitude tem tentado desmistificar e incentivar para que as crianças sejam vacinadas na altura devida.

Cândida Cancelinha quis deixar uma "mensagem de solidariedade" a estas famílias, afirmando que "não estão sós", para recorrerem às suas equipas assistentes quando necessitarem e terem em casa "a medicação SOS" e todos os dispositivos necessários para não precisarem de ir à farmácia numa urgência.

Apelou ainda para quando for necessário não terem receio de levar a criança às consultas, ao hospital, a fazer as terapias para a doença esteja "o mais estabilizada e controlada possível".

Estima-se que existam em Portugal, pelo menos, oito mil crianças e jovens com necessidades paliativas. Cerca de 200 morrem anualmente, a maioria em hospitais, sendo "o apoio domiciliário claramente insuficiente para as necessidades a nível nacional, refere a aTTitude.

A vacinação também foi outro receio manifestado pelas famílias e mesmo por algumas equipas de saúde, uma situação que a aTTitude tem tentado desmistificar e incentivar para que as crianças sejam vacinadas na altura devida.

Cândida Cancelinha quis deixar uma "mensagem de solidariedade" a estas famílias, afirmando que "não estão sós", para recorrerem às suas equipas assistentes quando necessitarem e terem em casa "a medicação SOS" e todos os dispositivos necessários para não precisarem de ir à farmácia numa urgência.

Apelou ainda para quando for necessário não terem receio de levar a criança às consultas, ao hospital, a fazer as terapias para a doença esteja "o mais estabilizada e controlada possível".

Estima-se que existam em Portugal, pelo menos, oito mil crianças e jovens com necessidades paliativas. Cerca de 200 morrem anualmente, a maioria em hospitais, sendo "o apoio domiciliário claramente insuficiente para as necessidades a nível nacional, refere a aTTitude.

* Tudo é uma questão de atitude, os pais não querem que os filhos morram de covid embora não engeitem a possibilidade de morrerem de outras doenças agudas ou crónicas ou por falta de vacinação.
Ninguém os acusa de homicídio premeditado!

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20-Falsidade.com 
20.4-Amizade fatal





FONTE:  tbrsete


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Smartphone FullScreen 
Experience da Xiaomi (8K)



FONTE:  Nuno Agonia

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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Eletrodomésticos com nova 
etiqueta energética. Classes A+, 
A++ e A+++ acabam

Novas etiquetas serão mais simples, com classes de A a G, apenas. Chegam, em fase transitória, a partir de novembro

Os eletrodomésticos na Europa vão passar a ter uma nova etiqueta energética já a partir de novembro. A nova legislação comunitária acabou com as classes A+, A++ e A+++, com as etiquetas a ostentar, agora, uma escala “mais simples de interpretar”, e que vai da categoria A, a mais eficiente, à G, menos eficiente.
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A Deco, a associação de defesa do consumidor, aplaude a iniciativa, até porque “há muito” que as organizadores de consumidores europeias reivindicavam uma mudança. “Torna-se assim mais fácil escolher eletrodomésticos eficientes e poupados”, garante a Deco/Proteste no seu portal.

Explica a associação que, de acordo com um inquérito realizado junto dos consumidores, a escala atual “induz em erro”. “A maior parte dos eletrodomésticos situa-se, hoje, nas classes A+, A++ e A+++, deixando as classes inferiores vazias, essencialmente porque os aparelhos menos eficientes foram, entretanto, desaparecendo do mercado. Muitos consumidores não têm hoje a noção de que um eletrodoméstico A+ é, na verdade, menos eficiente do que a maioria dos aparelhos do mesmo tipo”, explica a Deco. 
Para ajudar a ultrapassar a questão, a União Europeia decidiu rever a escala das etiquetas. Assim, tudo o que são classes “+” desaparecem, dando lugar a uma classificação simples, de de A a G, mais fácil de interpretar. “A classe A corresponde ao topo em termos de eficiência energética. Inicialmente, esta classe irá manter-se vazia, para encorajar os fabricantes a desenvolverem equipamentos mais eficientes”, avança, ainda, a associação. 
E embora as novas etiquetas só sejas obrigatórias para os televisores, frigoríficos e arcas congeladores, máquinas de lavar loiça e máquinas de lavar e secar roupa a partir de 1 de março de 2021, todos os eletrodomésticos lançados no mercado a partir de novembro próximo terão de incluir, a par da etiqueta atual, a nova. O que significa que, nesta fase de transição, será possível encontrar um aparelho A+ com a etiqueta antiga e que, na nova, é classificado como classe D. “Isto acontece por dois motivos. Primeiro, porque, com o novo escalonamento, os equipamentos que se situavam nas classes mais altas na antiga etiqueta passam para classes intermédias na nova. Segundo, porque temos o efeito dos novos e revistos procedimentos de ensaio, mais adaptados às tecnologias e às realidades e que são mais exigentes. Assim, os equipamentos mais eficientes, na nova etiqueta energética e na fase de lançamento, situar-se-ão na classe B ou nas classes inferiores a esta”, explica, ainda, a Deco. 
 Importante a ter em conta é que a nova classificação de A a G não será estática. Na verdade, será “reavaliada regularmente, em função da evolução tecnológica”. O que significa que, quando vários equipamentos alcançarem a classe A, haverá um novo escalonamento, “de modo a incentivar a pesquisa e a inovação tecnológicas, em busca de produtos cada vez mais eficientes e poupados”. 
A nova etiqueta energética terá, ainda, de integrar um código QR, que dará acesso direto a toda a informação sobre o produto, numa base de dados gerida pela União Europeia. “A medida beneficia os consumidores porque permite escolher um produto ou equipamento com melhor desempenho energético e, assim, poupar eletricidade. Além disso, com a nova medida, a União Europeia promove a corrida para a inovação tecnológica. Os fabricantes terão de se esforçar por desenvolver equipamentos mais eficientes do que os atuais, de modo a alcançar a classe A”, sublinha a associação de defesa do consumidor. 
 Numa primeira fase, as novas etiquetas terão de ser colocadas nos televisores, frigoríficos e arcas congeladoras, máquinas de lavar loiça e máquinas de lavar e de secar roupa e só a partir de setembro de 2021 a medida será estendida às lâmpadas LED. Mais tarde, outros equipamentos se seguirão.

* Convém é não nos porem nenhuma etiqueta no dedo grande do pé, por falta de ineficiência energética.

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Carminho

Meu Amor Marinheiro


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HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Revendedores de combustíveis dos Açores admitem rotura no fornecimento

A Associação de Revendedores de Combustíveis dos Açores admitiu uma rotura de fornecimento de combustíveis líquidos e gás "a partir do próximo fim de semana", alegando que não aceita "continuar a assumir os prejuízos impostos" pelo Governo Regional.

O Governo Regional anunciou que a gasolina 95 vai descer 7,5 cêntimos por litro a partir de segunda-feira (feriado regional) nos Açores e os gasóleos rodoviário, colorido e marcado consumido na agricultura e nas pescas descem 7,8 cêntimos e o fuelóleo industrial 1,5 cêntimos.
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O executivo informou ainda que, "tendo em conta o contexto atual, proceder-se-á ainda a uma descida de cinco cêntimos no gás".

Em comunicado, a Associação Regional de Revendedores de Combustíveis dos Açores (ARRCA) sustenta que a "descida dos preços máximos de venda ao público – que tem por base a circunstância de as margens concedidas aos revendedores serem manifestamente inferiores ao valor das descidas – tem levado a que, durante esta crise", as empresas deste setor sejam forçadas, "por imposição legal e administrativa, a vender o produto abaixo do preço de custo", o que "configura uma prática manifestamente ilegal, violadora de regimes imperativos, nacionais e europeus".

Este "cenário de rotura será rapidamente ultrapassável se o Governo [Regional] determinar uma alteração de preços na primeira quarta-feira do mês, que seria o único cenário aceitável tendo em conta que é nesse dia da semana que é determinado o preço de venda ao público máximo", diz a associação.

Sónia Borges de Sousa, da associação com sede na ilha de São Miguel, explicou à agência Lusa que "já no mês passado" se verificou aquele cenário aquando da descida dos combustíveis, com os revendedores "a perderem dinheiro".

A descida nos combustíveis nos Açores agora anunciada acontece na segunda-feira, feriado regional, tendo Sónia Borges de Sousa frisado que "desta vez nenhum dos associados irá adquirir produto além das necessidades", nem combustível líquido, nem gás.

"Nenhum dos associados irá adquirir produto aos preços de maio para vender aos novos preços de junho, uma vez que iriam perder dinheiro", sustentou em declarações à Lusa, referindo que o setor "continuou a trabalhar" durante a pandemia e "foi um dos mais sacrificados, já que teve de assegurar o fornecimento de gasóleo e gasolina a quem se encontrava, e se encontra, a trabalhar, mas também teve de assegurar a entrega do gás às famílias açorianas".

Sónia Borges de Sousa sustentou ainda que os revendedores tiveram de "suportar os custos" para a compra de meios de proteção que "eram escassos e extremamente caros, reduzindo drasticamente as margens, que, já de si eram, como continuam a ser, injustificadamente baixas".

"Assim sendo, a ARRCA informa que os seus associados não aceitarão continuar a assumir os prejuízos que lhes têm sido impostos pelo Governo Regional - impostos de uma forma absolutamente ilegal e ilegítima -, como sucedeu no passado mês, o que significa que ficará desde já em aberto a rotura de fornecimento, quer de combustíveis ditos líquidos, quer do gás, com efeitos já no próximo fim de semana", lê-se no comunicado da associação.

A entidade diz ainda que o Governo Regional, "mais uma vez, não só se esqueceu, como sempre tem acontecido, deste setor - considerado fundamental em épocas de crise -, como revelou, também mais uma vez, a sua postura olímpica de total e absoluto desprezo por todos quantos trabalham" na área.

"Não pode o Governo Regional dos Açores, que tem uma margem no negócio do gás superior à dos revendedores – através das receitas resultantes, também, da aplicação do FU (fator de uniformização) -, destruir este sector de atividade, sacrificando mais uma vez aqueles que menos ganham e que mais se têm sacrificado ao longo de mais de 20 anos", aponta.

Sónia Borges de Sousa disse ainda à Lusa que "há mais de um ano que este sector aguarda uma resposta do presidente do Governo Regional", num sector que "envolve mais de mil pessoas, que se encontram em risco de perder os seus postos de trabalho".

"Como resposta às interpelações que têm sido feitos por esta Associação, o Governo Regional dos Açores, através de simples comunicado, teve o topete e a ousadia de qualificar como falsas as declarações proferidas pela direção desta associação, insulto esse que teve como resposta a única que deve ser dada num Estado de Direito, a saber, a queixa-crime", relembra a associação em comunicado.

* Não são poucas as argoladas noticiadas e cometidas pelo governo Regional dos Açores, sobre este assunto parece-nos lógica a justificação de Sónia Borges de Sousa, aguardemos o desfecho.

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4-GƐŊƐ́TICA MARAƲILHƆSA
4.3- PROBABILIDADE NA GENÉTICA 


(CONTINUA PRÓXIMA SEXTA)

* Um programa para pessoas que gostam de aprender.


FONTE:  Kennedy Ramos

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UMA AUTÊNTICA RELÍQUIA



* Obrigado ROBERTO por esta preciosidade.

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TESLA
Tesla Model 3 é o grande vencedor
 da edição 2020 dos Prémios Auto



FONTE:  Observador

ANDEI NO TESLA MODEL 3 ELETRICO


FONTE:  Autos TV

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ᕮᑌ ᐯᕮᑎᗪI ᗰIᑎᕼᗩS ᖴOTOS ÍᑎTIᗰᗩS
ᑭᗩᖇᗩ ᑕᗩᖇIᗪᗩᗪᕮ



FONTE:  ACONTECEU MESMO

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2351
Senso d'hoje
CARLA TOMÁS
JORNALISTA
JORNAL EXPRESSO
O que nos ensinam as pandemias
ao longo da história?


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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS