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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/05/2020
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Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira
FONTE: Hvanngil
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9.KONTAKTHOF
Por PINA BAUSCH
O presente artigo pretende contextualizar o trabalho da coreógrafa e
bailarina alemã, Pina Bausch (1940-2009), referência mundial do
Tanztheater.
Nosso recorte foca na análise da utilização do gestual quotidiano na obra de sua autoria Kontakthof.
O espetáculo cênico foi criado em 1978 com bailarinos do Tanztheater
Wuppertal e sua construção girou em torno dos conflitos inerentes às
relações humanas, relações de poder, de carinho, de submissão, de
descoberta e de exposição.
Realiza-se uma análise das formas de
utilização do gestual cotidiano no espetáculo cênico que no ano 2000
teve uma remontagem com senhores e senhoras maiores de 65 anos, e em
2008 com alunos das escolas públicas da cidade de Wuppertal, todos sem
nenhuma experiência profissional em dança. Suporta teoricamente este
artigo as abordagens de autores como: Stanislavski, Brecht e Gil em
diálogo com outras obras cênicas de Bausch.
Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira
FONTE:
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HOJE NO
"A BOLA"
Ana Sousa ruma aos EUA
para representar os Vikings
«Já
tenho tudo resolvido. Só falta entregar os papeis da graduação do 12.ª
ano porque, quanto ao resto, está tudo tratado», avançou Ana Sousa, de
17 anos, a A BOLA, confirmando que, na próxima temporada, rumará aos
Estados Unidos com o objetivo de estudar enfermagem e competir pela
Universidade de Cleveland State, da I Divisão da NCAA.
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A
velocista do Algés, que desde os 13 anos está inserida nas seleções
jovens residentes no CAR de Rio Maior, será a segunda portuguesa a
atravessar o Atlântico para conciliar os estudos com os treinos da
modalidade em que ambiciona chegar aos jogos olímpicos. Até agora apenas
a olímpica Tamila Holub tomara decisão idêntica, no verão de 2017, mas
optando pela North Carolina State.
Ana será a segunda cidadã
de Portugal a vestir as cores dos Vikings - alcunha pela qual são
conhecidos os atletas da CSU - já que essa foi também a universidade que
o malogrado Rio Abreu escolheu em maio de 1981 e onde viria a bater
tudo o que eram recordes da CSU. Não apenas nas provas em que era
especialista, mas também nas mais longas. Na altura, Abreu e Paulo
Friscknecht, este na USC, foram os primeiros nadadores lusos a irem para
os EUA.
«Como o meu primo Gustavo [Santa, ex-Sporting] já
está nos Estados Unidos [para onde também foi nadar e estudar], vai ser
uma grande ajuda. Será uma experiência diferente e mesmo que as coisas
não corram bem - mas espero que sim -, vai ser sempre uma oportunidade
que me irá ajudar bastante a evoluir», relata Ana acerca do desafio que a
espera.
À frente da equipa masculina e feminina da CSU está Hannah
Burandt, que os Vinkings contrataram no início do verão de 2019 para
elevar o nível do programa de natação e saltos para a água, após ter
sido quatro épocas adjunta na Universidade de Houston.
Especialista
de 100 (56,56s) e 200 metros livres (2.02,89), distâncias nas quais,
apesar de estar no primeiro ano de sénior, já detém as terceira e quarta
melhores marcas de sempre, Ana Sousa também costuma disputar os 400 m
livres (4.20,34) e 200 estilos (2.20,57). Distâncias e versatilidade bem
apreciadas pelas universidades norte-americanas. Além de multimedalhada
nos Nacionais, na temporada passada integrou a seleção júnior no
Europeu de Kazan e Mundial de Budapeste e ajudou o Algés à conquista do
tri no Nacional de clubes feminino.
* O valor que leva que venha acrescentado, felicidades.
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MINUTOS DE
MINUTOS DE
CIÊNCIA/282
DINHEIRO MAL ADMINISTRADO e
DESBUGADO pelo PROCÓPIO
* Em 11/05/20 editámos um vídeo sobre como ver a possibilidade do dinheiro sumir sem aparentemente se saber como, engenharia financeira muito comum em governos corruptos.
Hoje o professor Procopio, grande matemático brasileiro explica o truque pela ciência, falta-nos o truque explicado pela política, não devemos ter sorte nenhuma.
Segue o link da nossa postagem:
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Há outras prioridades".
Ana Gomes ainda não sabe se avança com candidatura a Belém
Ana
Gomes afirmou este domingo, no seu habitual espaço de comentário na SIC
Notícias, que ainda não decidiu se vai mesmo avançar com uma candidatura
à presidência da República, reconhecendo que, neste momento, existem
"outras prioridades".
"Não tenho prazo, nem há pressa", sublinhou, agradecendo, ainda assim, todas as mensagens de apoio que tem recebido.
Em
relação às declarações feitas esta semana pelo presidente do PS, Carlos
César, que garantiu não votar num candidato ou candidata presidencial
"distante das pessoas, rude e divisionista", a militante do partido
socialista preferiu manter-se em silêncio.
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De
recordar que também o secretário-geral adjunto do PS, José Luís
Carneiro, repudiou, no início da semana as críticas "inaceitáveis"
feitas pela ex-dirigente socialista sobre a ausência de democracia
interna no partido. Em causa estavam as declarações da ex-eurodeputada a
lamentar que o primeiro-ministro, António Costa, tenha antecipado uma
vitória de Marcelo Rebelo de Sousa nas presidenciais.
Durante
o habitual comentário de domingo, Ana Gomes realçou ainda o trabalho
feito tanto pela ministra da Saúde como pela Direção-Geral da Saúde
(DGS) e cientistas envolvidos na investigação da pandemia, frisando,
contudo, que é preciso centrar atenções na crise que se aproxima.
Além disso, considerou que o lay-off poderá ter de ser prolongado até ao final do ano, assim como as moratórias de crédito.
* Ana Gomes cometeu o erro de apoiar António José Seguro nas eleições internas do PS, ninguém lhe perdoa. Mau grado Marcelo Rebelo de Sousa ser pessoa muito inteligente e culta foge-lhe o pé p'ró popularucho do afecto, o povos gosta e ele ganha.
O combate de Ana Gomes devia ser o de se candidatar a secretária-geral do PS, aí se veria quem é do aparelho ou não é da corrupção.
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46.1-Mega-Máquinas
XLVI - MEGA MÁQUINAS
1-O Barco maior do mundo
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O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:Wanita Culler
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ordem dos Contabilistas quer 100 milhões para as microempresas no Adaptar
Com dotação total de 100 milhões de euros, o programa Adaptar apoia projetos de pequenas e médias empresas (PME) entre 5.000 e 40.000 euros, com um financiamento de 50% a fundo perdido, no âmbito do Portugal 2020, e projetos de microempresas entre 500 e 5.000 euros, com 80% a fundo perdido.
A verba do programa Adaptar para apoiar microempresas na higiene e na
segurança, devido à pandemia de covid-19, deve subir de 50 para 100
milhões de euros, defendeu a bastonária da Ordem dos Contabilistas
Certificados (OCC), Paula Franco.
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AR NAS ALGIBEIRAS, MAS DE GRAVATA |
A
responsável da OCC adiantou à Lusa que o programa recebeu 12.500
candidaturas de microempresas, entre 15 de maio, quando abriu, e hoje,
data em que encerrou, tendo realçado que o número de microempresas
abrangidas "deveria ser, pelo menos, de cerca de 50.000" e que a verba
disponibilizada pelo Governo deveria duplicar.
"Só
foram 50 milhões. Achamos que, pelo menos, deveriam ser 100. A verba a
dividir pelo número de empresas de pequena dimensão não era assim tão
grande. Defendemos efetivamente que poderiam alargar o valor para o
dobro", afirmou Paula Franco à Lusa.
Com dotação total de 100 milhões de euros, o programa Adaptar apoia projetos de pequenas e médias empresas (PME) entre 5.000 e 40.000 euros, com um financiamento de 50% a fundo perdido, no âmbito do Portugal 2020, e projetos de microempresas entre 500 e 5.000 euros, com 80% a fundo perdido.
A bastonária adiantou que o valor médio das candidaturas das microempresas rondou os 3.000 euros e considerou que essa verba média, destinada à aquisição de equipamentos "desinfetantes, luvas, máscaras e acrílicos de proteção" ou à "modificação dos espaços de trabalho", é "pequena para cada entidade", vincando que a aquisição desses materiais é o "melhor meio de prevenção para o futuro".
"É uma verba relativamente pequena, que deveria abranger mais empresas e cujo 'plafond' máximo deveria aumentar. Estes mecanismos implementados nas empresas são das melhores garantias para prevenir aquilo por que estamos a passar", referiu.
Bastonária desde 2018, Paula Franco lembrou que o aumento da verba para 100 milhões de euros "não é um número assim tão grande na despesa do Estado", podendo evitar que algumas microempresas abdiquem do investimento na higiene e na segurança para "pouparem" os seus recursos.
"Se não tiverem apoio, as empresas acabam por poupar em algo que, neste momento, é fundamental para não haver o retrocesso de todo o processo [de combate à pandemia de covid-19]", disse.
A bastonária frisou ainda que as microempresas têm o acesso ao crédito e aos fundos comunitários mais dificultado do que as PME, apesar de considerar que também são possíveis mais apoios ao grupo de empresas entre 10 e 250 trabalhadores.
Portugal contabiliza 1.330 mortos associados à covid-19 em 30.788 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde sobre a pandemia divulgado hoje.
No âmbito do confinamento gerado pelo surto do novo coronavírus, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estimou que a economia mundial poderá cair 3% em 2020 e uma recessão de 8% em Portugal, associada a uma taxa de desemprego de 13,9% em 2020.
Já a Comissão Europeia estima que a economia da zona euro conheça este ano uma contração recorde de 7,7% do PIB, como resultado da pandemia da covid-19, recuperando apenas parcialmente em 2021, com um crescimento de 6,3%.
Para Portugal, Bruxelas estima uma contração da economia de 6,8%, menos grave do que a média europeia, mas projeta uma retoma em 2021 de 5,8% do PIB, abaixo da média da UE (6,1%) e da zona euro (6,3%).
Com dotação total de 100 milhões de euros, o programa Adaptar apoia projetos de pequenas e médias empresas (PME) entre 5.000 e 40.000 euros, com um financiamento de 50% a fundo perdido, no âmbito do Portugal 2020, e projetos de microempresas entre 500 e 5.000 euros, com 80% a fundo perdido.
A bastonária adiantou que o valor médio das candidaturas das microempresas rondou os 3.000 euros e considerou que essa verba média, destinada à aquisição de equipamentos "desinfetantes, luvas, máscaras e acrílicos de proteção" ou à "modificação dos espaços de trabalho", é "pequena para cada entidade", vincando que a aquisição desses materiais é o "melhor meio de prevenção para o futuro".
"É uma verba relativamente pequena, que deveria abranger mais empresas e cujo 'plafond' máximo deveria aumentar. Estes mecanismos implementados nas empresas são das melhores garantias para prevenir aquilo por que estamos a passar", referiu.
Bastonária desde 2018, Paula Franco lembrou que o aumento da verba para 100 milhões de euros "não é um número assim tão grande na despesa do Estado", podendo evitar que algumas microempresas abdiquem do investimento na higiene e na segurança para "pouparem" os seus recursos.
"Se não tiverem apoio, as empresas acabam por poupar em algo que, neste momento, é fundamental para não haver o retrocesso de todo o processo [de combate à pandemia de covid-19]", disse.
A bastonária frisou ainda que as microempresas têm o acesso ao crédito e aos fundos comunitários mais dificultado do que as PME, apesar de considerar que também são possíveis mais apoios ao grupo de empresas entre 10 e 250 trabalhadores.
Portugal contabiliza 1.330 mortos associados à covid-19 em 30.788 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde sobre a pandemia divulgado hoje.
No âmbito do confinamento gerado pelo surto do novo coronavírus, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estimou que a economia mundial poderá cair 3% em 2020 e uma recessão de 8% em Portugal, associada a uma taxa de desemprego de 13,9% em 2020.
Já a Comissão Europeia estima que a economia da zona euro conheça este ano uma contração recorde de 7,7% do PIB, como resultado da pandemia da covid-19, recuperando apenas parcialmente em 2021, com um crescimento de 6,3%.
Para Portugal, Bruxelas estima uma contração da economia de 6,8%, menos grave do que a média europeia, mas projeta uma retoma em 2021 de 5,8% do PIB, abaixo da média da UE (6,1%) e da zona euro (6,3%).
* 94% das empresas portuguesas são pequenas ou micro e como tal as suas receitas salvo poucas excepçoes são também pequenas. Por outro lado sabemos que ao injectar-se, dar-se, dinheiro na economia vamos ter que ser todos a pagar tudo isso porque o Estado somos nós. São uma ilusão os fundos perdidos, os subsídios que beneficiam empresas ou particulares.
Não esqueçamos, Portugal é um país pobre, os portugueses são uns pelintras, tudo o que mendigarem pagam, com juros.
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VALTER HUGO MÃE
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*Escritor
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
24/07/20
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Lição de imprensa
A
extensa matéria de Miguel Carvalho na revista "Visão", em torno da
figura abjeta de André Ventura e seu partido torpe, é mais do que a
necessária colocação dos pontos nos is acerca de uma usurpação do
princípio democrático, é também uma demonstração de como a imprensa se
tem permitido incluir na normalidade aquilo que devia ser denunciado
desde o início como aberrante.
A
ínfima percentagem de cidadãos que votaram no Chega nunca justificaria o
frenesi gerado com qualquer impropério que André Ventura decida
proferir. Ele não deveria nunca ser visto como a oposição que importa,
porque não foi eleito senão para ser uma nota de rodapé na extensa
Assembleia.
A imprensa não pode
render-se ao espanto fácil, porque para isso voltaríamos ao tempo do
"Incrível", o jornal de miriabilia que procurava apavorar-nos com todo o
tipo de monstruosidade. E a imprensa não pode investir na própria
demissão. O público quer aquilo que faz sentido e que produza verdade e
concorra para o esclarecimento de cada um acerca de todos os planos da
vida em sociedade.
É sintomático que
prepondere no panorama nacional um projeto como o do Polígrafo, porque
toda a imprensa deveria ser um gigante e empenhado polígrafo,
interessada num escrutínio rigoroso, ao invés de aproveitar a boutade, o
boato, a mentira ou sequer a verdade cortada ao meio.
À
defesa de ideias inconstitucionais, pela parte da imprensa tem de
corresponder uma aturada responsabilização, exigindo que as estruturas
dos vários poderes funcionem até que nenhuma inconstitucionalidade possa
passar impune.
A defesa da pena de
morte ou a intenção de discriminar qualquer etnia seriam o bastante para
que todos, e a imprensa na frente, não descansássemos enquanto não se
julgue e condene quem encabeça algo que não é mais do foro da opinião, é
do foro da inconstitucionalidade, e essa é uma agressão inaceitável ao
edifício legal que estrutura o país. Essa é uma agressão inaceitável num
dirigente eleito para representação numa democracia que já decidiu que
não comporta tolerância para com ideias deste tipo.
A
matéria de Miguel Carvalho é um manifesto de jornalismo. Não admira
que, mesmo soterrados em notícias e especulações sobre a pandemia, este
artigo se tenha tornado numa das conversas mais urgentes e profícuas da
semana. Ele é sobretudo uma chamada de atenção para a soberania de um
poder que a imprensa tem de decidir se quer continuar a deter ou se
entregará de mão beijada a um futuro de redes sociais e pura
manipulação.
*Escritor
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
24/07/20
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Estudantes que regressaram aos Açores não conseguem chegar a casa
Vários jovens açorianos que estudam no continente estão sem conseguir chegar à sua ilha de origem, estando retidos em São Miguel, e queixam-se de serem prejudicados pela “desorganização” e “desnorte” das entidades oficiais.
Em declarações à
agência Lusa, Susana Silveira, natural de São Jorge, disse que esteve
dois meses fechada num apartamento, desde 12 de março, a “cumprir com as
recomendações do Governo dos Açores” para não regressar à região.
Contudo,
percebeu que "não iria existir nenhuma solução para estudantes” e optou
então por regressar a casa, “predisposta a fazer a quarentena em hotel,
conforme o estipulado”.
A estudante de
Animação Turística na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar -
Politécnico de Leiria chegou a São Miguel a 12 de maio e foi instalada
numa unidade hoteleira de Ponta Delgada para realizar a sua quarentena
até 26 de maio, tendo realizado o teste à Covid-19, que resultou
negativo, a 14 de maio.
No dia seguinte
foi informada pela Direção Regional da Saúde que, na sequência de uma
decisão judicial, estaria “livre para sair do hotel”, uma vez que a
obrigatoriedade de realizar quarentena tinha terminado.
Já
teve voo marcado na SATA, que está a realizar viagens interilhas, mas
não conseguiu regressar a casa, em São Jorge, por "desentendimentos
entre a Direção Regional de Saúde e a SATA", havendo "outras colegas
naturais da ilha na mesma situação", no seu hotel.
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Desde
esta data, Susana Silveira tenta regressar a São Jorge mas tem sido
envolvida numa “autêntica novela” entre a Direção Regional da Saúde, a
SATA e delegado de saúde de São Miguel, que “remetem responsabilidades
uns para os outros”, sendo "evidente a desorganização e desnorte do
Governo dos Açores".
“Até hoje estamos sem
respostas, sem nenhum email por parte da Direção Regional da Saúde a
explicar o que se passou, a assumir o erro ou, no mínimo, um pedido de
desculpa. Nada. Sabemos que é uma situação nova para todos, inclusive
para nós, mas apenas pedimos algum tipo de informação e explicação. Será
que não temos esse direito?”, questiona a jovem estudante.
Natural
da Madalena do Pico, Carlota Marcos também estava em Lisboa e resolveu
voltar aos Açores, tendo ficado de quarentena num hotel de Ponta
Delgada, desde 10 de maio, e feito o despiste da Covid-19.
“Até agora” não recebeu o resultado, que, sublinha, deveria ser conhecido 24 horas depois da colheita.
A
estudante de ciências biomédicas da Universidade de Aveiro, que também
foi apanhada pelo fim da quarentena e aguarda ligação ao Pico, optou por
apanhar um voo da TAP “porque o Governo dos Açores não arranjou forma
mais rápida de chegar” à região.
Queixa-se
de “falta de diálogo” entre a Direção Regional de Saúde e a SATA, de
receber “informação contraditória" e de ser “evidente que as pessoas
sabem tanto ou menos” do que os estudantes que procuram uma
clarificação.
“As entidades oficiais não
cumprem o que está determinado”, refere Carlota Marcos, que aponta o
facto de estar a viver com “grande ansiedade”.
Apesar
das recomendações do Governo dos Açores para não regressarem às ilhas,
vários estudantes têm optado por tentar chegar a casa e unirem-se aos
seus familiares, através da TAP, única companhia a assegurar ligações
para os Açores.
Recorde-se que a 15 de abril, um grupo de
estudantes açorianos deslocados no continente apelou ao Presidente da
República para que desenvolva "todos os esforços" no sentido de
regressarem às suas casas, nas diferentes ilhas dos Açores.
De
acordo com a missiva, os alunos pediam a Marcelo Rebelo de Sousa "todos
os esforços no sentido de que seja realizada uma operação de resgate
segura, incluindo transporte aéreo e terrestre", para chegarem às suas
ilhas de origem.
O grupo de estudantes já
tinha enviado uma carta ao presidente do Governo Regional dos Açores,
Vasco Cordeiro, em que sugeriam mesmo que esse resgate fosse realizado
através do recurso a um avião C295, da Força Aérea Portuguesa, com
capacidade para 70 passageiros.
O Governo
Regional dos Açores, a par da recomendação aos estudantes açorianos
deslocados no continente que permaneçam onde estão, devido à pandemia da
Covid-19, disponibilizou apoios financeiros ao alojamento e alimentação
para situações de carência económica.
* Tipicamente português, asseguramos que o presidente do PS não está nesta embrulhada, não fez falta, há por lá gente de sobra.
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HOJE NO
"PCguia"
"PCguia"
Dica do dia:
Como parar actualizações no Windows 10
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O Windows 10, tal como as anteriores versões do sistema operativo da
Microsoft, exige constantes actualizações para corrigir falhas de
segurança que vão sendo identificadas. Porém, embora grande parte das
actualizações sejam meros processos de instalação de um ou outro
ficheiro, existem outras que tendem a ocupar bastantes recursos do
sistema, recursos esses fundamentais nos dias que correm.
E isto
sem contarmos com aquelas actualizações que, por vezes, actualizam os
drivers de certos componentes que poderão falhar, ou gerar erros que nos
obrigam a reverter o sistema operativo para antes da instalação da
última actualização. Para evitar essas incómodas situações, o ideal será
parar as actualizações automáticas do seu Windows 10.
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Para tal deverá aceder ao menu iniciar, clicar em definições, aceder ao
menu Actualizações e Segurança, e aí clicar no separador de Windows
Update. Aqui poderá colocar imediatamente em pausa as actualizações
clicando logo na primeira opção, que indica Colocar actualizações em
pausa durante 7 dias. Se desejar uma pausa superior, deverá clicar em
Opções avançadas, e nesse ecrã escolher para colocar a pausa activa até
uma data à sua escolha.
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* Siga os passos
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A maiores empresas farmacêuticas do mundo rejeitaram uma proposta da União Europeia em 2017 para trabalhar vacinas de rastreamento rápido de agentes patogénicos como o coronavírus, permitindo que fossem desenvolvidas antes de um surto, avançou o Guardian esta segunda-feira.
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HOJE NO
"i"
"i"
UE
Lóbis farmacêuticos rejeitaram
.investigação aos coronavírus
.investigação aos coronavírus
A braços com as críticas das últimas semanas ao setor farmacêutico por causa da impreparação deste para a eventualidade de uma pandemia, o documento das ONG's põe em questão parcerias públicas com multinacionais.
A maiores empresas farmacêuticas do mundo rejeitaram uma proposta da União Europeia em 2017 para trabalhar vacinas de rastreamento rápido de agentes patogénicos como o coronavírus, permitindo que fossem desenvolvidas antes de um surto, avançou o Guardian esta segunda-feira.
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HÁ MASCARAS QUE PROTEGEM VIGARICES NA SAÚDE |
Uma ideia de que as empresas que integram o IMI não aceitaram. A revelação está contida num documento produzido pelas organizações-não-governamentais Global Health Advocates and Corporate Europe Observatory (em português, algo como “Defensores da Saúde Global” e “Observatório Europeu das Multinacionais”). Esta investigação avalia o funcionamento da IMI, financiada pela UE com contribuições das indústrias do setor farmacêutico. Tem um orçamento de 5 mil milhões de euros, diz o diário britânico.
A proposta da comissão de há 3 anos consistia no financiamento da “bio-preparação”, envolvendo o refinamento das simulações por computador, conhecidas como os modelos silico, e no melhoramento das análises dos modelos de teste em animais, de forma a dar aos reguladores maior confiança para aprovar vacinas.
Além dos representantes da comissão, a IMI é composta por representantes da Federação Europeia das Indústrias Farmacêuticas: inclui grandes nomes do setor, como a GlaxoSmithKline, Pfizer, Lilly e Johnson & Johnson.
As ONG’s também analisaram outra parceria público-privada da Comissão Europeia: a Bio Based Industries Joint Undertaking, que é composta por lobistas do agronegócio; químicos; biotecnologia; indústrias de combustíveis fósseis. A braços com as críticas das últimas semanas ao setor farmacêutico por causa da impreparação deste para a eventualidade de uma pandemia, o documento põe em questão estas parcerias públicas com multinacionais: “A criação institucional de parcerias público-privadas que consagrem “privilégios e vantagens” para o setor privado e “deveres e obrigações” para o setor público” tem “implicações preocupantes para a marginalização do interesse público numa ampla gama de assuntos: da negligência à preparação de uma pandemia, para alimentar a deflorestação e as mudanças climáticas”.
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Portugal bem português
V-História a História África/12
2- A Revolta do Radio Clube
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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FONTE: BBC News Brasil
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J̷A̷I̷R̷ E̷M̷ R̷E̷U̷N̷I̷Ã̷O̷/1
'Tenho o poder e vou interferir
em todos os ministérios'
(CONCLUI AMANHÃ, MESMA HORA)
* Veja a primeira parte da fala do presidente Jair Bolsonaro na reunião com ministros do dia 22 de abril; vídeo foi liberado pelo ministro do STF Celso de Mello, responsável pelo inquérito em que o ex-ministro Sergio Moro acusa o presidente de tentar interferir na PF.
FONTE:
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ᘜᙓ́ᙁꙆOᔑ ᙃᗣ ᙅOᖇ
𝙰𝚚𝚞𝚒 𝚝𝚎𝚖, 𝚌𝚊𝚛𝚘 𝚟𝚒𝚜𝚒𝚝𝚊𝚍𝚘𝚛, 𝚞𝚖 𝚜𝚒𝚝𝚎 𝚎𝚡𝚝𝚛𝚊𝚘𝚛𝚍𝚒𝚗𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚍𝚎 𝚙𝚒𝚗𝚝𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚎 𝚙𝚒𝚗𝚝𝚞𝚛𝚊𝚜. 𝙾 𝚍𝚎𝚜𝚊𝚏𝚒𝚘 𝚎́ 𝚎𝚗𝚐𝚛𝚊𝚌̧𝚊𝚍𝚘, 𝚌𝚕𝚒𝚌𝚊 𝚎𝚖 "𝙰𝚁𝚃𝙴 𝙴 𝙲𝚄𝙻𝚃𝚄𝚁𝙰" 𝚎 𝚍𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜 𝚗𝚊 𝚌𝚘𝚛 𝚚𝚞𝚎 𝚟𝚊𝚒 𝚜𝚎𝚛 𝚙𝚛𝚎𝚙𝚘𝚗𝚍𝚎𝚛𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚊𝚍𝚛𝚘𝚜 𝚊 𝚊𝚍𝚖𝚒𝚛𝚊𝚛, 𝚜𝚎 𝚌𝚕𝚒𝚌𝚊𝚛 𝚎𝚖 𝚌𝚊𝚍𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚍𝚛𝚘 𝚟𝚊𝚒 𝚝𝚎𝚛 𝚘 𝚗𝚘𝚖𝚎 𝚍𝚘 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚛 𝚎 𝚍𝚊 𝚘𝚋𝚛𝚊.
𝙿𝚎𝚕𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚐𝚎𝚗𝚒𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚙𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛 𝚎𝚜𝚝𝚎 𝚜𝚒𝚝𝚎 𝚝𝚘𝚍𝚊𝚜 𝚊𝚜 𝚜𝚎𝚖𝚊𝚗𝚊𝚜, 𝚜𝚎 𝚎𝚍𝚒𝚝𝚘𝚛𝚒𝚊𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚏𝚘𝚛 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚒́𝚟𝚎𝚕
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