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XXXIII-OS RIOS E A VIDA
3- RIO TEJO
LISBOA-PASSEIO NO RIO



FONTE:  Assim Portugal 

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HOJE  NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Regina Duarte abandona
 o Governo de Bolsonaro

A atriz Regina Duarte, secretária da Cultura do Governo brasileiro nos últimos três meses, abandonou o Governo de Bolsonaro, anunciou o próprio. Vai agora assumir a cinemateca de São Paulo.

"Regina Duarte relatou que sente falta de sua família, mas para que ela possa continuar contribuindo com o Governo e a Cultura Brasileira assumirá, em alguns dias, a Cinemateca em SP", escreveu o presidente brasileiro no Twitter.
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Envolta em várias polémicas ao longo destes dois meses, na última semana a atriz viu uma entrevista à CNN Brasil transformar-se num fenómeno viral, por ter desvalorizado os crimes cometidos durante a ditadura militar no país e até ter cantado uma música desse tempo. A conversa com o jornalista terminou quando a atriz foi confrontada com uma declaração de Maitê Proença, que lhe fazia perguntas sobre a política cultural brasileira.

Num vídeo partilhado ao lado da atriz, Bolsonaro negou qualquer problema com Regina Duarte, acusando a imprensa de tentar desestabilizar o executivo.

"Regina, todas as semanas tem um ou dois ministros que, segundo a mídia, estão a ser 'fritados'. O objetivo é sempre desestabilizar a gente e tentar colocar o Governo no chão. Não vão conseguir. Jamais faria isso com você", afirmou o Presidente.

Posteriormente, a agora ex-secretária afirmou que acabara de ganhar um "presente", que "é um sonho de qualquer pessoa de comunicação, de audiovisual, de cinema, de teatro".

"Um convite para fazer Cinemateca, que é um braço da Cultura, que funciona lá em São Paulo, e é um museu de toda a filmografia brasileira. Ficar ali secretariando o Governo, dentro da Cultura, na Cinemateca. Pode ter um presente melhor do que esse? Obrigada, Presidente", acrescentou a artista.
Bolsonaro disse que, apesar de estar "chateado" por Regina se afastar do "convívio de Brasília", deseja o bem da atriz, tendo em conta o seu "passado e o que representa" para o país.

"Presidente, a família está querendo a minha proximidade, eu estou sentindo muita falta dos meus netos, dos meus filhos, da minha família, que é uma coisa à qual eu sempre fui muito ligada. Então é um presente duplo: é a Cinemateca e é também eu estar próxima da minha família, que é uma coisa que eu estou desejando muito, estou sentindo muita falta", declarou a secretária.

A atriz Regina Duarte, conhecida pelas participação em muitas novelas famosas produzidas no Brasil, assumiu no início de março o cargo de secretária da Cultura do país e, no discurso de posse, ofereceu-se para "pacificar" a relação do Governo com o setor.

Entre os seus papéis mais reconhecidos como atriz estão o da viúva Porcina, em "Roque Santeiro" (1985), e a jornalista Malu, da série "Malu Mulher" (1979), um enredo feminista que abordava questões como sexo, aborto e drogas.

* Regina foi promovida para um lugar que deveria ser ocupado por uma pessoa séria.
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ANABEL ARTO
Fantasy Edit - Highlights
LINGERIE SHOW
2020



FONTE:   Haute Life
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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Governo quer arranjar 4,5 mil milhões 
de euros para investir no ambiente

Matos Fernandes afirmou que o período de crise que se aproxima por causa da paralisia económica obriga a uma resposta “simultânea e imediata”.

O ministro do Ambiente e Ação Climática afirmou esta quarta-feira que o governo quer mobilizar 4,5 mil milhões de euros para um “choque de investimento público” na área, mas admite que estará dependente de haver fundos europeus.
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“Com uma forte componente de investimento público, se para tal existirem condições de financiamento a nível europeu, mas também com a participação de investimento privado, queremos mobilizar 4,5 mil milhões de euros para investimentos que apostam na sustentabilidade, que asseguram uma sociedade mais equilibrada e mais justa”, disse João Pedro Matos Fernandes perante os deputados da Comissão Parlamentar de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território.

Matos Fernandes afirmou que o período de crise que se aproxima por causa da paralisia económica provocada pela pandemia da covid-19 obriga a uma resposta “simultânea e imediata” da qual faz parte um “essencial aumento do investimento público”. 
“Estamos obrigados, hoje, a tomar decisões rápidas com efeitos duradouros no sistema económico”, defendeu o ministro, apontando 10 áreas centrais, incluindo a descarbonização da economia, a aposta na economia circular, a preservação de biodiversidade e eliminação da poluição.
 “A intensidade e a magnitude da crise pandémica obrigaram-nos a realinhar os nossos objetivos”, admitiu. 
O investimento na área ambiental, afirmou, é a melhor maneira de recuperar a economia e combater a pobreza, “das fileiras de produção, distribuição e consumo, à valorização da biodiversidade, aos transportes e à valorização dos recursos naturais e geológicos”. 
Afirmou que o Governo ouviu 30 especialistas para pensar a retoma pós-pandemia e que há um consenso maioritário sobre a “economia verde”, apontada como essencial “porque respeita os recursos, porque é mais transparente, porque é socialmente mais justa, porque é mais mão-de-obra intensiva”.

* Aguardemos para saber se estas afirmações não são apenas uma homilia socialista da ermida do Rato.

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6.CONSERVAS


FONTE: RTP2-programa Sociedade Civil

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HOJE  NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Autoridade de Saúde Regional dos Açores recomenda que pessoas não se desloquem à região

O Governo dos Açores vai assegurar o pagamento dos testes à Covid-19 e do confinamento voluntário em hotel a todos os passageiros que cheguem à região, mas a Autoridade de Saúde lembra que não são recomendadas deslocações para o arquipélago.

“Já em março deste ano publicamente foi dado nota de que o Governo Regional e a Autoridade de Saúde Regional recomendavam a não deslocação para o exterior e a não deslocação do exterior para a região. É uma recomendação que já perdura há várias semanas. Há pessoas que continuam a deslocar-se, algumas delas por causas de força maior, perfeitamente compreensíveis, outras que não”, afirmou o responsável da Autoridade de Saúde Regional dos Açores.
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Tiago Lopes, que é também diretor regional da Saúde, falava, em Angra do Heroísmo, no ponto de situação sobre a evolução do surto da Covid-19 no arquipélago.

Desde o dia 26 de março que era obrigatório o confinamento, por 14 dias, numa unidade hoteleira protocolada com o Governo Regional à chegada aos Açores, mas a partir de 08 de maio o executivo açoriano passou a exigir que o custo da permanência nesses mesmos hotéis passasse a ser assegurado pelos passageiros, caso não fossem residentes no arquipélago.

Com o fim do confinamento obrigatório, continua a existir a possibilidade de o passageiro ficar voluntariamente numa unidade hoteleira durante 14 dias e os custos serão agora assegurados pelo Governo Regional, independentemente de ser ou não residente.

Quem optar por não o fazer, não fica dispensado de cumprir isolamento profilático no seu domicílio ou num hotel da sua escolha e terá de fazer testes à Covid-19 à chegada à região (caso não o tenha feito 72 horas antes) e ao 5.º e 13.º dia após o primeiro teste.

Em caso de recusa destas três hipóteses, o passageiro poderá ainda regressar ao destino de onde partiu.

Apesar de o executivo açoriano ter anunciado quatro hipóteses para quem aterra na região, Tiago Lopes diz que é esperado que os passageiros cheguem aos Açores já com o teste à Covid-19 realizado.

“Já foi comunicado que quem deseje viajar do exterior para a Região Autónoma dos Açores deverá ser portador de um atestado de realização de teste de despiste de infeção pelo novo coronavírus”, frisou.

O responsável da Autoridade de Saúde Regional garantiu, no entanto, que tanto o alojamento nas unidades hoteleiras protocoladas como os testes realizados terão custos assegurados pelo Governo Regional.

“Se ainda assim continuarem a chegar passageiros sem esse teste prévio, claro que entramos nas outras três opções e que irão proporcionar ao passageiro que chega à região a sua permanência numa unidade hoteleira, paga pelo Governo Regional dos Açores, e a realização dos testes de despiste pelo novo coronavírus, também pagos pelo Governo Regional dos Açores”, assegurou.

Atualmente, apenas as ilhas Terceira e São Miguel têm ligações aéreas ao exterior do arquipélago, através da TAP, e as viagens interilhas, asseguradas pela companhia aérea açoriana SATA, estão dependentes de autorização da Autoridade de Saúde Regional.

Quem tenha como destino final outra ilha que não Terceira ou São Miguel continuará a ter de ficar 14 dias em isolamento à chegada a estas ilhas (na unidade hoteleira indicada ou noutro local), porque não terá autorização para viajar entre ilhas antes de realizar um teste à Covid-19, no final desse período.

“Seis das ilhas da Região Autónoma dos Açores não têm casos positivos ativos e não podemos agora, por esta situação atual, deixar que quem chegue à região do exterior e que tenha como ‘gateway’ São Miguel ou Terceira possa chegar a ilhas com este patamar de zero casos positivos ativos e possa desencadear uma nova cadeia de transmissão”, justificou o responsável da Autoridade de Saúde.

* Não concordamos que o governo dos Açores pague a "xico-espertisse", as autoridades regionais sabem porque não querem movimentação de visitantes, multe-se quem viola o sentido de defender a saúde de todos.

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SANDRA CUNHA

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Defender o SNS 
da avidez dos privados

Todos sabemos que o SNS padece de um problema de saúde crónico. Chama-se desinvestimento e tem sido mantido governo após governo como parte de uma estratégia de desmantelamento do serviço nacional de saúde.

Sem SNS capaz de responder às necessidades está estendido o tapete aos privados. Das gestões privadas dos hospitais públicos, às contratuatalizações para internamento de doentes, passando pelos cheques-cirurgia ou pelas centenas de milhões de euros em convenções para meios complementares de diagnóstico e terapêutica, os privados têm tido sempre a porta aberta ao lucro financiado por dinheiros públicos.

Conhecemos a narrativa: a gestão privada é que é, os privados têm melhores equipamentos, instalações e até profissionais. Para o público, a narrativa dos que vivem à custa do orçamento do SNS é, obviamente, a oposta: faltam as instalações, os equipamentos, os profissionais, blá blá blá.

Mas, entretanto, aconteceu uma pandemia. E o que se viu? Os privados foram os primeiros a abandonar o barco e a fechar portas enquanto nas TV’s asseguravam que ali estavam para o que fosse preciso e a postos para ajudar incondicionalmente o combate à crise sanitária. Claro que não tardou até esclarecerem que afinal, a “ajuda” era para ser paga. O tratamento dos doentes com Covid19 teria de ser financiado pelo SNS para compensar a perda de receitas que tiveram com a pandemia.

O que se viu, foi que quem assegurou, sem arredar pé, a prestação de cuidados de saúde durante a pandemia, foi o serviço nacional de saúde mesmo com os profissionais no limite das suas forças.

A diferença entre público e privado é cristalina: o público garante a universalidade, trabalha para que todos tenham acesso aos serviços e não deixa ninguém para trás. O privado trabalha para um único fim: a acumulação de lucro.

Sem surpresa, os privados são novamente os primeiros da fila para “ajudarem” o SNS a recuperar as consultas e cirurgias que foram adiadas e que constituem agora uma exigência e esforço acrescidos. O governo já anunciou, entretanto, a intenção de recorrer aos privados, pagando-lhes, para recuperar esse atraso. No fundo, premiando-os por não terem feito nada para ajudar.

Esta estratégia é profundamente errada e é também uma afronta aos milhares de profissionais do SNS, dos médicos aos auxiliares de saúde, dos enfermeiros aos técnicos de diagnóstico e terapêutica, dos administrativos aos assistentes operacionais, que estiveram na linha da frente arriscando a sua própria segurança e das suas famílias.

O que deve ser feito agora é reforçar o SNS porque já sabemos que em tempos de aflição é só com ele que podemos contar. Para isso é essencial a contratação definitiva de todos os profissionais de saúde contratados temporariamente para responder à pandemia; a manutenção da autonomia das instituições para contratação e aquisição de bens e serviços; o financiamento necessário para que seja o SNS a assegurar os meios complementares de diagnóstico e terapêutica; aumento do horário de funcionamento dos serviços e blocos operatórios; a criação de uma rede dedicada à COVID-19, garantindo o contínuo acesso de todos os profissionais a equipamentos de proteção individual, a subsídio de risco e ao reconhecimento automático dos casos de profissionais contagiados com Covid19 como doença profissional; o reforço das linhas de apoio para a Saúde Mental e o financiamento necessário à implementação do Programa Nacional de Saúde Mental.

Defender o SNS da avidez dos privados é o que garante que qualquer pessoa tenha acesso aos serviços de saúde de que necessita. E isso não é coisa pouca.

IN "SETUBALENSE"
12/05/20
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2276.UNIÃO



EUROPEIA

O REGRESSO DO FUTEBOL


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HOJE  NO
"PÚBLICO"
Carlos César: “Não votarei num candidato distante das pessoas, rude, divisionista”

Há uma semana, António Costa pôs o tema das presidenciais na agenda. PS está dividido.

O presidente do PS, Carlos César, recusou nesta quarta-feira apoiar um candidato presidencial que esteja longe das pessoas e que seja rude e divisionista. “Não votarei num candidato ou candidata que me pareça distante das pessoas, rude, divisionista”, disse o ex-deputado no programa semanal Almoços Grátis, da TSF, sem referir o nome de Ana Gomes.
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UM BOM CHEFE DE FAMÍLIA

"As alternativas são simples: uma é patrocinar e apoiar uma candidatura, outra é apoiar simplesmente uma candidatura que esteja presente e outra é definir com muita clareza o seu entendimento sobre o próximo mandato presidencial, sem vinculação do partido e com liberdade de opção dos militantes. Eu, pessoalmente, prefiro esta ultima opção”, disse ainda.

Ao falar sobre espaços que estão por preencher em matéria de presidenciais - e recordando que já há um candidato "conotado com a extrema-direita” [André Ventura] e que deverá haver um do PCP “como é costume” e outro do Bloco de Esquerda [Marisa Matias] - César assumiu que fica a sobrar “uma candidatura ou candidaturas que preencham as preferências dos eleitores de centro-direita e centro-esquerda, o grande espaço eleitoral do país”. E concluiu: “Marcelo Rebelo de Sousa é um dos candidatos que preenche potencialmente esses espaços”.


O presidente do PS concorda com Marcelo, reconhecendo que este tema não está no topo das preocupações, e não revela para quem irá a sua preferência na hora de ir às urnas, apesar de reconhecer que o mandato do actual Presidente tem sido desempenhado de forma positiva. “Não votarei num candidato ou candidata que me pareça distante das pessoas, rude, divisionista ou propenso ou propensa ao radicalismo”, completou.

Tal como já havia dito ao PÚBLICO, Carlos César repetiu que não quer que o próximo congresso do PS seja sequestrado pela “análise das qualidades desejadas para um órgão unipessoal de soberania”, uma vez que há temas importantes a tratar, como as eleições autárquicas. Mas prometeu dar espaço à “adequada reflexão interna”.

Para David Justino, que protagoniza o programa Almoços Grátis com Carlos César, o momento em que António Costa antecipou uma vitória de Marcelo Rebelo de Sousa em 2021, à saída da Autoeuropa, pretendeu “condicionar as alternativas internas que existem no PS” para a corrida a Belém e não conseguiu evitar uma “potencial crise" interna.

O vice-presidente do PSD não deixou de assumir que Marcelo é “incontornável na história do PSD”, o que faz com que o partido esteja numa posição confortável e não desconfortável, como sugeriu César. “Não sei onde é que o PSD pode estar desconfortável”, declarou.

* É das poucas vezes que encontramos alguma coerência nas palavras de Carlos César. Este socialista sempre votou na "proximidade" dos chefes quer eles se chamem Sócrates ou Costa, só a "proximidade" lhe garantiu os tachos, e à família.

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
2- O⳽ 99 ᥒoຕᥱ⳽ ຕᥲɩ⳽ ᥴɩtᥲᑯo⳽ ᥒᥲ P⳽ɩᥴoꙆoɠɩᥲ ᥒo Sᥱ́ᥴᥙꙆo 20




FONTE:  Universo da Psicologia TV



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45-HORIZONTES DA MEMÓRIA
45.1-O tempo não conta em Sesimbra



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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HOJE  NO 
"i"
Apoio aos média. 
Governo admite que contas 
estavam erradas

Governo não torna públicos os critérios de apoio que foram atribuídos.

O Governo anunciou a distribuição de 15 milhões de euros em publicidade institucional para apoiar a comunicação social em tempo de pandemia e até já tinha feito a distribuição dos valores aos grupos de comunicação social - deixando mais de metade dos milhões para o grupo Impresa (SIC e Expresso) e para a Media Capital (TVI)  -, mas ontem, depois de várias críticas, assumiu que as contas afinal estavam erradas. Contas que foram feitas com base em critérios até agora desconhecidos.
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A ‘deteção’ do erro surgiu depois de o Observador ter tornado público a incompreensão face aos quase 20 mil euros que lhe calhavam e questionado os critérios que presidiram a tal afetação de verbas. O conselho de administração deste jornal online explica nesse texto que não só “nunca solicitou este tipo de apoio”, como “este programa não cumpre critérios mínimos de transparência e probidade para que o Observador possa aceitar fazer parte dele”. O conselho de administração vai mais longe e afirma que o despacho divulgado é “omisso nos critérios da distribuição e o Governo não divulgou como fez os cálculos dos montantes”.

Depois do Observador, também o site ECO veio rejeitar os apoios do Governo. O jornal online, que teria direito a quase 19 mil euros, garante que “não está em causa o valor do apoio, mas o modelo seguido, de subsidiação direta, em vez de um mecanismo que passe a decisão do apoio para o leitor”.

Só depois destas e outras posições públicas é que o Governo vem dizer que afinal se enganou nos cálculos, sem que também aí tenha decidido explicar quais os critérios ou sequer o que falhara.

O Ministério da Cultura fez saber que se enganou na atribuição de valores: afinal não cabiam ao Observador os quase 20 mil euros, mas sim 90 mil. Apesar do aumento, o jornal online manteve a postura de rejeição do apoio. O Governo não explicou, porém, se tal erro levará a outros acertos - o que parece lógico, dado que o bolo é de 11,3 milhões para a imprensa nacional (o restante é para os meios regionais) e se um ganha mais os outros terão de receber menos - nem quais os critérios.

Recorde-se que ao i e ao SOL caberão, ao todo, menos de 40 mil euros.

* Mas que grande argolada sancionada pela ministra da Cultura de Portugal que entre outros programas culturais subsidia o Big Brother, esclarecidos.

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS

Crosby Stills Nash e Young

Our House


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HOJE  NO 
"A BOLA"
Maioria de clubes da I Liga pede
 demissão de Pedro Proença

"Proença foi bastante criticado, com o Benfica a assumir um papel mais interventivo. Ao lado das águias estiveram emblemas como Sporting, Sporting de Braga, Marítimo, Famalicão ou Boavista. FC Porto, Paços de Ferreira ou Vitória de Setúbal não participaram", escreve a "Bola Branca" no site da "Rádio Renascença".

Pedro Proença, presidente da Liga de Clubes estará a ser pressionado por uma maioria de clubes da I Liga de futebol para apresentar a demissão esta quinta-feira, avança o programa “Bola Branca” da Rádio Renascença” esta quarta-feira.
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Avança a rubrica de desporto da “Rádio Renascença” que a “liderança e a autoridade” de Pedro Proença foram colocadas em causa numa conversa mantida na terça-feira entre 10 dos 18 clubes do escalão principal do futebol profissional em Portugal.

“Proença foi bastante criticado, com o Benfica a assumir um papel mais interventivo. Ao lado das águias estiveram emblemas como Sporting, Sporting de Braga, Marítimo, Famalicão ou Boavista. FC Porto, Paços de Ferreira ou Vitória de Setúbal não participaram”, escreve a “Bola Branca” no site da “Rádio Renascença”.

Uma carta remetida pelo presidente da Liga de Clubes a Marcelo Rebelo de Sousa e outra com o mesmo teor remetida ao Governo, terá estado no centro do descontentamento, apurou a “Rádio Renascença”: “Na missiva, Pedro Proença sugeria a “influência” do chefe de Estado com vista a que as operadoras de televisão permitissem a transmissão de jogos em sinal aberto, na reta final da I Liga. As operadoras, e a NOS em particular – sendo patrocinadora directa da prova -, e por consequência os clubes, não gostaram da proposta”.


* Há países na Europa que vão transmitir os jogos do escalão principal em sinal aberto, em Portugal não acontece por causa da ganância das direcções dos clubes e da operadora que detém os direitos de transmissão. Os presidentes dos clubes não fazem nada pelos adeptos, mesmo em tempo de pandemia o bolso próprio é que manda. Digam-nos que o futebol é um desporto.

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8-CASAMENTOS PRECOCES
8.1-ÍNDIA
Os casamentos arranjados


FONTE:  Gotitaliano  

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𝗗𝗶𝗮 𝗠𝘂𝗻𝗱𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗮𝘀 𝗔𝗯𝗲𝗹𝗵𝗮𝘀
 𝙾𝚜 𝚙𝚘𝚕𝚒𝚗𝚒𝚣𝚊𝚍𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚏𝚊𝚣𝚎𝚖 𝚘 "𝙱𝚞𝚣𝚣"



FONTE:   euronews
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𝖮𝖲 𝖤𝖴𝖠 𝖭𝖠̃𝖮 𝖲𝖠̃𝖮 𝖮 𝖬𝖤𝖫𝖧𝖮𝖱 𝖯𝖠𝖨́𝖲 𝖣𝖮 𝖬𝖴𝖭𝖣𝖮



*Jeffrey Warren Daniels, conhecido por Jeff Daniels, é um ator, cantor, músico e dramaturgo americano. Fundou uma companhia de teatro sem fins lucrativos, o Purple Rose Theatre Company, em seu estado natal, Michigan.(WIKIPEDIA).

** Este vídeo data de 2012 é um extracto dum debate que não temos possibilidade de identificar, a seguir deixamos-lhe um link de um outro vídeo não traduzido mas mais extenso onde Jeff Daniels é ainda mais acutilante, se desejar clik nas legendas em português.



FONTE:  Nossa Época

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𝔓𝔬𝔯𝔱𝔲𝔤𝔞𝔩 𝔢 𝔈𝔰𝔭𝔞𝔫𝔥𝔞 𝔠𝔬𝔪𝔭𝔞𝔯𝔞𝔡𝔬𝔰




FONTE: Mr. Beat


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MODA SOFISTICADA


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2342
Senso d'hoje
GARRY KASPAROV
EX-CAMPEÃO DO MUNDO-XADREZ
UM DOS MELHORES DE SEMPRE
Do xadrez para o tabuleiro geopolítico


* Desafiámos Garry Kasparov, um dos melhores jogadores de xadrez de sempre, para um jogo-entrevista. A conversa foi das ameaças da tecnologia aos problemas com Putin. Naturalmente, houve xeque-mate.

FONTE:  Observador

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BOM DIA


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