19/05/2020

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142-ARTE ARRISCADA

BRIDE

Interpretação:
Márta Ladjánszki
Direcção
László Hudi
Compositor
Balázs Barna



„Márta Ladjánszki is, I believe, one of the oddest and most original phenomenon of Hungarian contemporary dance. Her relation to her body and, consequently, to choreography, carries inherently the abandonment, defencelessness, frailty and comicality of each of us. Her femininity, at the same time, only enhances the significance of the periphery, of marginalized existence, the embodiment of which she is: The Cinderella of contemporary dance: ugly, yet beautiful; abandoned, yet dedicated; comic, yet solemn." 
 László Hudi


FONTE:  MartaLadjanszki
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ENGENHARIA DE TOPO/20

20.6-A Torre Inclinada
de Abu Dhabi



FONTE: Universo do Documentário
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HOJE NO
"RECORD"
Coronavírus: 
Volta a Portugal mantém-se nas datas previstas em novo calendário UCI

De 29 de julho a 9 de agosto

A Volta a Portugal em bicicleta mantém-se nas datas programadas, de 29 de julho a 9 de agosto, segundo o calendário revisto esta terça-feira publicado pela União Ciclista Internacional (UCI). 
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O novo esquema de competição, que já passa a incluir as provas de escalão ProSeries, classes 1 e 2 e provas de seleção, além de sub-23 e juniores, revela ainda que o Grande Prémio Internacional Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho terá este ano menos um dia.

Também as datas foram alteradas, passando agora a prova 2.2 para o período entre 24 e 26 de julho, correndo-se em três dias em vez dos quatro previstos, com a 42.ª edição a ter novo arranque 15 dias depois do inicialmente agendado.

Após a paragem devido à pandemia da covid-19, a primeira prova do calendário UCI é o Sibiu Cycling Tour, na Roménia, de 02 a 05 de julho, marcando o regresso do ciclismo após uma prolongada paragem desde março.

O novo calendário, que também inclui provas das elites femininas, permitiu aos organizadores encontrar "novas datas para 91 eventos" que tinham a sua realização em causa.

Os ciclistas poderão, nota a UCI em comunicado, disputar este ano "uma temporada sem precedente", no qual mais de 1.000 eventos foram adiados ou cancelados, o equivalente a 45% do calendário.

"A UCI aplaude o empenho dos organizadores em reconstruírem o calendário, apesar do contexto extremamente difícil. [...] A segurança dos atletas e todos os envolvidos continua a ser a principal prioridade", nota aquele organismo, que destaca ainda que poderão ser feitos ajustes ao calendário mediante a evolução da pandemia, em reuniões marcadas para 09 e 10 de junho.

Em 05 de maio, a federação internacional já tinha divulgado o calendário do WorldTour, o principal escalão do ciclismo mundial, que tem o seu reinício agendado para 01 de agosto.

* Uma coisa é a intenção, outra é a concretização. Nós que somos fãs da "Volta" estamos preocupados.

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XII - DITADORES
1- ROBERT MUGABE
ASSASSINO DO ZIMBABWE



FONTE:   Tugolandia

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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Parece um político de outro planeta". Espanha rendida à fotografia de
 Marcelo nas redes sociais

Numa fila de supermercado, com roupa desportiva e devidamente protegido. Se para os portugueses a descontração do Presidente da República não e novidade, lá fora o mundo mostra-se rendido ao governante.

Os portugueses já não estranham as aparições mais descontraídas do Presidente da República. Ora a dar uma entrevista dentro de água, em Arganil, durante as suas férias de verão; ora a tirar uma selfie com os campeões mundiais de futebol de praia - e a fazer os portugueses questionar se ainda resta por aí alguém sem uma selfie com o presidente -; ora a engraxar a pele dos seus sapatos clássicos na rua.

Em Portugal, ver Marcelo Rebelo de Sousa nestes cenários é expectável e, por isso, já não faz cair o queixo de surpresa a nenhum cidadão nacional. Mas o mesmo não acontece lá fora.
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O mais recente episódio desta coletânea do presidente português está a dar que falar um pouco por todo o mundo. Na semana passada, o governante foi fotografado na fila de espera de um supermercado, a agarrar o seu carrinho de compras, de calções desportivos, sapatilhas e, claro, máscara no rosto. "Talvez estivesse a sentir faltar de iogurtes com bifidus, que ele adora, ou talvez falta de detergente para a roupa", escreve o El País.

Certo é que "a sua presença não causou nenhuma surpresa entre cidadãos" do seu país. Como, aliás, se pode verificar pela imagem, em que todos os presentes se mostram alheios à figura do presidente, diante deles. No entanto, a fotografia correu as contas de redes sociais internacionais, especialmente espanholas.

"Esse homem de bermuda e máscara, na fila do supermercado, é Marcelo Rebelo Sousa, presidente de Portugal", escreviam, surpreendidos. Esta publicação, por exemplo, partilhada no Twitter, teve 2,7 mil retweets, 8,8 mil 'gostos' e mais de 300 comentários.

"Quando os políticos são pessoas e não personagens", escreviam outros. "Ele é tão próximo, simples e educado que parece um político de outro planeta", continuam. E houve até quem elogiasse a postura cautelosa do presidente: "Distância física, máscara. Bravo!".

Falta confirmar se a popularidade de Marcelo Rebelo de Sousa conquista novamente os portugueses nas próximas eleições presidenciais em 2021. Ainda não é certo, contudo, se o presidente se recandidata. Para já, é conhecido que terá um voto garantido: o de Ferro Rodrigues, Presidente da Assembleia da República, que admitiu que "não hesitaria votar em Marcelo Rebelo de Sousa".

* A supra inteligência de Marcelo Rebelo de Sousa faz com que ele possa parecer um homem do povo, mais, faz que as pessoas acreditem nele como um homem do povo, é um engano. Na fotografia falta uma personalidade bizarra apelidada de patriarca de Lisboa e teríamos o PR a  beijar a mão ao cardinalício cidadão, isto é a figura nº1 do país em atitude submissa à igreja de Roma.
Por favor leiam "No armário do Vaticano" e esclareçam-se.

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Desafio em Dose Dupla - Mordidos

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Desafio em Dose Dupla
3.4- Mordidos


Canal Godeleiro
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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
GNR Madeira realiza acção de sensibilização sobre resíduos sanitários

O Comando Territorial da Madeira da Guarda Nacional Republicana estará, esta quarta-feira, na na Dilectus Madeira, a partir das 10 horas, no âmbito de uma acção de sensibilização para a correcta gestão dos resíduos sanitários, no âmbito da Operação RetroVírus.
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AINDA NÃO É RESÍDUO SANITÁRIO
“Esta operação internacional é liderada pela EUROPOL, competindo à Guarda Nacional Republicana, enquanto Ponto de Contacto Nacional para a criminalidade ambiental, realizar acções de sensibilização e fiscalização de combate à gestão negligente de resíduos sanitários, a fim de impedir a propagação da pandemia covid-19 e de outras doenças, com o apoio das entidades governamentais nacionais e regionais”, explica a GNR através de nota à imprensa.

A GNR tem vindo a alertar para a importância do encaminhamento correcto de resíduos, como viseiras, máscaras e luvas usadas e os perigos resultantes do seu abandono na via pública, nomeadamente o seu impacto na saúde dos seres humanos.

* Que não existam dúvidas as polícias de proximidade são um baluarte de apoio aos cidadãos.

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MANUEL CARVALHO DA SILVA

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Que tempo novo vem aí?

Vai-se desenhando um novo tempo carregado de velharias e armadilhas.

Só uma forte politização da crise, um debate político que evidencie as contradições, injustiças e irracionalidades do regime socioeconómico em que vivemos pode descobrir formas de travar os descalabros e o sofrimento que se desenham no horizonte, e gerar lastro para mudanças positivas. O susto "simétrico" produzido pela pandemia no seu início já é passado. Muitas juras de solidariedade são esquecidas e apresentam-se de volta o egoísmo e o utilitarismo.
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É preciso remar contra a maré que está a encher. A última semana confirma que não podemos ficar à espera de solidariedade da União Europeia (UE). Dali não se perspetiva mais que uma montanha de crédito (aumento da dívida), acompanhado de algumas subvenções para disfarçar, na certeza de que tudo pagaremos com língua de palmo. A hegemonia do euroliberalismo, assumida pelas maiores forças políticas e económicas nacionais, impõe-nos o seguidismo face aos poderes dominantes na UE e o perigoso adiamento da preparação do país para os desastres europeus que pairam no ar. Este fechamento favorece o avanço das forças ultraconservadoras e fascistas que agora procuram engordar cavalgando aspetos dolorosos da crise. Esta evidência, todavia, não afasta o velho vício de alcunhar de antieuropeísta quem afirma ser preciso pensar em novas soluções. 
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A profundidade dos bloqueios do país na sua matriz de desenvolvimento, no perfil da economia, nas insuficiências do Estado para assegurar os direitos fundamentais às pessoas, no desequilíbrio das relações laborais em desfavor dos trabalhadores, na falta de coesão territorial, na rutura de solidariedades e nas desigualdades, estão muito para além dos rombos provocados pela pandemia: são estruturais. Mas quando se ensaia a retoma da atividade ressurge em força a defesa de velhas políticas geradoras desses bloqueios. 
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Com a agressividade típica de quem se fecha por falta de razão, o velho centrão de interesses ressurge em força, e os seus porta-vozes tentam o espezinhamento intelectual e político de quem busca alternativas. Quem questiona a entrega de mais 850 milhões de euros ao Novo Banco antes de uma informação clara é chamado de irresponsável, de colocar o povo a odiar a Banca. O que o povo detesta é a corrupção, os roubos feitos a partir da gestão e de resoluções desastrosas, a sacralidade dos compromissos com a Banca em detrimento dos cidadãos. Ora, quando não há respostas claras fica exposto um enorme campo de manipulação para oportunistas.
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Perspetiva-se o enfraquecimento dos compromissos para consolidar o SNS, o sistema de ensino, a proteção dos mais pobres e dos trabalhadores. A grande prioridade colocada ao Estado e ao Orçamento do Estado pelo centrão é salvaguardar os direitos de propriedade e consolidar a coletivização dos prejuízos. O Estado ter posições decisivas em setores estratégicos da economia, nem pensar. Até o primeiro-ministro é criticado se diz que meter dinheiro na TAP deve ter como contrapartida o Estado ficar com poder decisivo na empresa. A CIP reclama um fundo público para salvar empresas, mas acrescenta logo que o Estado não pode meter o nariz na gestão.
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Dos defensores desta conceção de regime socioeconómico não se espera nada de novo.
 
* Investigador e professor universitário

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Fundo de Recuperação da UE atira juros de Portugal para mínimo de março

As obrigações soberanas dos países do sul da Europa negociaram em forte alta esta terça-feira, com os investidores a reagirem de forma favorável à proposta da Alemanha e França para a Comissão Europeia constituir um fundo de recuperação de 500 milhões de euros que vai fazer subvenções (e não empréstimos) aos países da região afetados pela pandemia da covid-19.
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Os juros das obrigações do tesouro a 10 anos cedem 9 pontos base para 0,75% e a taxa dos títulos espanhóis recua 9,2 pontos base para 0,633%. Na dívida italiana a yield desce 3,8 pontos base para 1,63%. Já a taxa das bunds a 10 anos está pouco alterada em -0,469%, sendo que hoje já tocou em máximos de três semanas.

A yield das obrigações portuguesas a 10 anos está em mínimos de 31 de março, acentuando assim a tendência descendente das últimas sessões e afastando-se dos máximos anuais acima de 1%.

A proposta do eixo franco-alemão está a ser bem recebida pelos investidores uma vez que a ajuda que os países vão receber será a fundo perdido e não vai acrescer à dívida pública de cada país. Os moldes em que vai ser constituído este fundo vai ainda ser alvo de uma proposta da Comissão Europeia, que terá que ser aprovada por todos os países da União Europeia.

* A notícia é boa, não se sabe o tempo que  dura. O que dura há muito tempo é a autoridade da sra. Merkel acolitada pela França, nem sempre nos tem sido favorável. A horda nórdica mais a Áustria vão fazer sangue.

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280-BEBERICANDO


COMO FAZER
"Caipirinha Anti-Corona" 

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VI-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

2 - O Fim da Verdade

Jornalistas raptados na Síria





FONTE:  Toda a Verdade VI

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Rui Rio: "15 milhões de euros de 
impostos para ajudar a pagar os programas da manhã e o Big Brother"

Presidente do PSD, que esteve no programa da manhã da SIC, apresentando por Cristina Ferreira, voltou a criticar o apoio estatal do Governo aos meios de comunicação social.

O presidente do PSD, Rui Rio, não se conforma com o apoio de 15 milhões de euros que o Estado atribuiu aos meios de comunicação social para os ajudar a enfrentar a crise provocada pela pandemia de covid-19. Com uma mensagem publicada no Twitter voltou a demonstrar o seu desagrado, dizendo que tem sido muito atacado por essa sua posição.
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DEMOCRATAS SEM SUBSÍDIO
"15 milhões de € de impostos para ajudar a pagar os programas da manhã e o Big Brother que voltou em força. Tanto me têm atacado por eu não compreender esta urgência democrática", escreveu o líder social-democrata, que esteve no programa das manhã da SIC, apresentando por Cristina Ferreira, em dezembro do ano passado. Outros líderes políticos passaram pelo mesmo programa: António Costa, Jerónimo de Sousa, Catarina Martins e Assunção Cristas são alguns exemplos. 

No final de abril, Rio também usou a mesma rede para deixar algumas perguntas que demonstravam a sua posição sobre esta decisão governamental. Num tweet, o líder do PSD perguntou se seria "justo" lançar um apoio aos media, sem dar o mesmo a outras empresas e se seria "correto" que a ajuda aos órgãos de comunicação social seja feita sob a forma de compra de publicidade.

Em entrevista à CMTV, Rui Rio voltou a criticar os apoios, reforçando discordar de uma subsidiação especial para o setor. "As empresas de comunicação social são empresas iguais às que fabricam móveis, sapatos, têxteis. Se têm uma dificuldade, devem ter todos os apoios que existem para todas as empresas", afirmou então o líder do PSD.

* Nós também não compreendemos esta urgência democrática num país onde mais de 2 milhões de portugueses passam democraticamente carências de toda a espécie.

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Camila Cabello

Living Proof


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 HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Raparigas de 15 anos estão mais tristes e com mais dificuldades em adormecer. Só 9,5% dos jovens dizem gostar da escola

Estudo da OMS sobre jovens de 45 países revela que apenas 9,5% dos portugueses dizem gostar da escola. Raparigas de 15 anos estão mais tristes, portugueses comem mais fruta do que média internacional.

Os jovens portugueses tomam mais o pequeno almoço do que a média internacional, são dos que menos gostam da escola e as raparigas de 15 anos têm dificuldades em adormecer várias vezes por semana. Tudo isto são conclusões do Health Behaviour in School-aged Children (HBSC), um estudo conduzido pela Organização Mundial de Saúde que analisa vários indicadores em 45 países, incluindo Portugal. O último inquérito, que abrangeu 5.839 jovens portugueses de 11, 13 e 15 anos, foi realizado em 2018 e os dados foram publicados esta segunda-feira.
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No tópico da alimentação, os hábitos dos jovens portugueses mantêm-se melhores do que a maioria dos outros países analisados — tal como assim era, aliás, em 2014, o ano do último inquérito. Quer aos 11, aos 13 ou aos 15 anos, os portugueses comem mais fruta e tomam o pequeno almoço de forma mais regular do que a média internacional. Aqui, e na evolução de 2014 para 2018, destaca-se principalmente o grupo específico dos rapazes de 15 anos no que toca à fruta: se há seis anos apenas 36% dizia comer fruta regularmente, um valor abaixo da média internacional de 37%, há dois anos essa percentagem sobe para 41%, enquanto que a média dos outros países estagnou nos 38%.

Ainda assim, Portugal permanece abaixo da média num indicador, tal como acontecia em 2014. Os jovens portugueses comem menos vegetais do que na maioria dos outros países e só 26% dos rapazes, em todas as idades analisadas, dizem incluir este tipo de alimento na alimentação normal.

Já no que toca à obesidade e ao excesso de peso, e olhando apenas para os rapazes e raparigas de 11 anos, Portugal é o 7.º com os resultados mais negativos. Ainda assim, de 2014 para 2018, o índice de obesidade cresceu principalmente nas raparigas de 15 anos, de 16% para 22%. Nas restantes idades e géneros, o indicador cresceu um máximo de 3% (rapazes de 11 anos) e em alguns casos até diminuiu (rapazes e raparigas de 13 anos). No exercício físico, a percentagem de jovens que pratica pelo menos duas horas de atividade física fora da escola é inferior à média internacional: o caso mais grave é o dos adolescentes de 15 anos, onde só 26,5% pratica exercício físico, e seguem-se os de 13 anos (29%) e 11 anos (39%), sendo que a média dos outros países é 42%. Destaque ainda para o facto de a prática de atividade física ser menor nas famílias de nível socioeconómico mais baixo, tanto nos rapazes como nas raparigas.

No que diz respeito à educação, o gosto dos jovens portugueses pela escola tem vindo a cair desde 1998: há 22 anos, 29% dos portugueses dizia gostar da escola, o segundo valor mais elevado de todos os países analisados, só abaixo de Letónia. Em 2018, 20 anos depois, só 9,5% diz gostar da escola. Portugal cai assim para o 38.º lugar em 45 totais, só com sete países com percentagens inferiores, como a Grécia ou a Itália. Margarida Gaspar Matos, coordenadora nacional deste inquérito, explicou ao jornal Público que existe um “fraco gosto pela escola, fraco em si mesmo e fraco na comparação com os restantes países”.

Nos fatores que analisam a saúde, destaque para as raparigas de 15 anos, que registaram aumentos significativos nos indicadores de dificuldades em adormecer, tristeza, e queixa de sintomas múltiplos nos quatro anos que separaram os dois últimos inquéritos. Em 2014, 25% dizia ter dificuldades em adormecer, em 2018 são 30%; 22% falava em tristeza frequente, quatro anos depois eram 28%; e 41% queixava-se de sintomas múltiplos, como dores de cabeça, costas ou estômago, e esse valor passou para os 54%, na subida mais drásticas dos três tópicos. Só no indicador da tristeza, ainda assim, o valor português está abaixo da média internacional (28% para 31%: nos outros dois, os números portugueses são mais elevados.

* Este é o retrato da possível da juventude portuguesa que nós devemos apoiar e amar.

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20-DO MAR, O LIXO



DO MAR, O LIXO
~20~
𝒜 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇 𝓆𝓊𝑒 𝒹𝑒𝒸𝒾𝒹𝒾𝓊 𝓁𝓊𝓉𝒶𝓇
𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶 𝑜 𝓅𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜



FONTE: Menos 1 Lixo



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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
24)Quando autores odeiam (e amam)  
as adaptações de seus livros



FONTE:  EntrePlanos

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A мσdα иσ ѕέcυlσ XX/6
Getting Dressed in 1965
London 



FONTE:  CrowsEyeProductions

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PINOCADAS (DE PINÓQUIO)


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Senso d'hoje
VIRIATO
SOROMENHO MARQUES
 PROFESSOR UNIVERSITÁRIO 
FILOSOFIA POLÍTICA
Qual o papel do Estado na resposta 
às crises económica e ambiental?



FONTE:   EsquerdaNet
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BOM DIA


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