58-Futurando


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58-FUTURANDO

Como foi preparada a missão que
vai desvendar os mistérios do Sol




1:19 Nosso Sol brilha há cerca de quatro biliões e meio de anos, mas apesar de todo seu poder, ele é uma estrela comum, como inúmeras outras na Via Láctea. Para atingir o diâmetro do Sol, seria necessário alinhar cem vezes a Terra, uma do lado da outra. Por meio de animações, o Futurando mostra seus campos magnéticos e as transformações químicas em seu interior.


4:43 E para entender ainda melhor as estruturas do Sol, uma sonda irá rastrear sua superfície visível e, ao mesmo tempo, mapear seu campo magnético. Toda turbulência, incluindo as tempestades solares, é gerada por estruturas pequenas no campo magnético. É por isso que cientistas querem examinar esta área com a máxima precisão possível e, para isso, contam com a nave espacial Solar Orbiter, equipada com diversos telescópios.

09:37 De volta à Terra, nossa equipe visita uma fazenda na Áustria. Cientistas querem descobrir por que pessoas que vivem próximas de vacas são mais resistentes a alergias e doenças respiratórias. Analisando a poeira de estábulos, pesquisadores detectaram uma proteína produzida pela vaca que contribui para a saúde humana.

14:48 Este Futurando responde ainda à pergunta: por que temos duas narinas? Dois olhos nos permitem ter sensação espacial das imagens. Com duas orelhas conseguimos localizar de onde vem o som. Entenda nesta reportagem qual a vantagem de se ter duas narinas.

17:34 E nesta edição, pesquisadores apresentam um novo combustível sintético, que pode ser uma solução sustentável no futuro. Gasolina, diesel e gás produzidos a partir de CO2, hidrogénio e electricidade. Mas a nova tecnologia também é alvo de críticas. O Futurando traz os prós e contras e mostra como esse combustível sintético é fabricado.


 FONTE:DW Brasil

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V- G Σ́ N I O S
3-
𝓒𝓱𝓻𝓲𝓼𝓽𝓸𝓹𝓱𝓮𝓻 𝓦𝓻𝓮𝓷,
𝓡𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽 𝓗𝓸𝓸𝓴𝓮,
𝓡𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽 𝓑𝓸𝔂𝓵𝓮,
𝓘𝓼𝓪𝓪𝓬 𝓝𝓮𝔀𝓽𝓸𝓷,
𝓔𝓭𝓶𝓸𝓷𝓭 𝓗𝓪𝓵𝓵𝓮𝔂




FONTE:   DocumentariosCiencia

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𝒮𝒜𝐵𝐸𝒟𝒪𝑅𝐼𝒜  𝒟𝒜  𝐼𝒟𝒜𝒟𝐸 
𝕆𝕤 𝕧𝕖𝕝𝕙𝕠𝕤 𝕕𝕖𝕤𝕔𝕠𝕟𝕗𝕚𝕒𝕞 𝕕𝕠𝕤 𝕛𝕠𝕧𝕖𝕟𝕤 
 𝕡𝕠𝕣𝕢𝕦𝕖 𝕛𝕒́ 𝕗𝕠𝕣𝕒𝕞 𝕛𝕠𝕧𝕖𝕟𝕤
𝚆𝚒𝚕𝚕𝚒𝚊𝚖 𝚂𝚑𝚊𝚔𝚎𝚜𝚙𝚎𝚊𝚛𝚎


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Fantasia Disney

O Aprendiz de Feiticeiro


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𝒮𝒜𝐵𝐸𝒟𝒪𝑅𝐼𝒜  𝒟𝒜  𝐼𝒟𝒜𝒟𝐸 
𝕆𝕤 𝕡𝕣𝕚𝕞𝕖𝕚𝕣𝕠𝕤 𝕢𝕦𝕒𝕣𝕖𝕟𝕥𝕒 𝕒𝕟𝕠𝕤 𝕕𝕖 𝕧𝕚𝕕𝕒 𝕖𝕤𝕔𝕣𝕖𝕧𝕖𝕞 
 𝕠 𝕥𝕖𝕩𝕥𝕠; 𝕠𝕤 𝕡𝕣𝕠́𝕩𝕚𝕞𝕠𝕤 𝕥𝕣𝕚𝕟𝕥𝕒, 𝕠 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕟𝕥𝕒́𝕣𝕚𝕠
𝙰𝚛𝚝𝚑𝚞𝚛 𝚂𝚌𝚑𝚘𝚙𝚎𝚗𝚑𝚊𝚞𝚎𝚛


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Tati Fukamati

A Revolução da Empatia


Bióloga, especialista em empatia, sustentabilidade e inovação social e pós-graduada em Neurociência e Psicologia Aplicada. Tati é a idealizadora do projeto A Revolução da Empatia e, por meio dele, promove palestras, workshops e eventos sobre o tema como competência do futuro e ferramenta de transformação. 
Ela acredita que a empatia é capaz de tornar o mundo mais conectado, colaborativo, sustentável, justo e pacífico e não tem medido esforços para espalhar essa ideia para cada vez mais gente.

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𝒮𝒜𝐵𝐸𝒟𝒪𝑅𝐼𝒜  𝒟𝒜  𝐼𝒟𝒜𝒟𝐸 
𝔸 𝕒𝕣𝕥𝕖 𝕕𝕠 𝕖𝕟𝕧𝕖𝕝𝕙𝕖𝕔𝕚𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠 𝕖́ 𝕒 𝕒𝕣𝕥𝕖
𝕕𝕖 𝕡𝕣𝕖𝕤𝕖𝕣𝕧𝕒𝕣 𝕒𝕝𝕘𝕦𝕞𝕒 𝕖𝕤𝕡𝕖𝕣𝕒𝕟𝕔̧𝕒
𝙰𝚗𝚍𝚛𝚎́ 𝙼𝚊𝚞𝚛𝚘𝚒𝚜


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FERNANDA CÂNCIO

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A pobre Igreja Católica
 precisa da nossa esmola

Alegando que por ter igrejas fechadas não tem "receitas" para pagar salário dos sacerdotes, a Igreja Católica quer ir para lay-off. Não espanta: desde que a conhecemos que esta alegada benemérita se pendura no erário público enquanto esconde os proventos. O ponto é: vai o governo nesta vergonha?

O Tribunal de Contas de Espanha debruçou-se, pela primeira vez, sobre as contas da Igreja Católica espanhola. Fê-lo com base no financiamento efetuado pelo Estado à instituição por via da possibilidade de consignação de 0,7% do IRS devido por cada contribuinte, que anda numa média de 250 milhões anuais, e em relação a 2017.

Uma das primeiras conclusões do relatório preliminar, divulgado em fevereiro na imprensa, é de que a Igreja Católica é pouco transparente na justificação do destino que dá a esse dinheiro - e "os sucessivos governos da democracia não se preocuparam em exigir que acabe com essa opacidade". Outra é de que a Igreja Católica apresentou naquele ano um superavit - ou seja, um lucro - de 15,9 milhões de euros.

Esse superavit foi usado pela Conferência Episcopal Espanhola para financiar uma sociedade comercial, a cadeia Trece (o canal de TV católico), e para criar um fundo de reserva. Os juízes lembram, porém, que o compromisso acordado com o Estado espanhol em 1979, na Concordata, é de que este "cooperará com a Igreja Católica na prossecução do seu adequado sustento económico". Os magistrados consideram que sobrar dinheiro à instituição pode constituir uma violação do acordo.

Acresce, dizem, que a Concordata não especifica quais as necessidades da Igreja Católica para cujo adequado sustento deve contribuir o Estado, e que "seria conveniente concretizar a natureza desses gastos", até porque o relatório anual entregue pelos bispos não permite descortiná-la. Aliás, nem sequer tem contas certas: no de 2017, entregue em setembro de 2019, falta justificar 300 mil euros do valor recebido via consignação. Ainda assim, frisam os magistrados, a Igreja Católica dá as contas como "definitivas sem que se explique a origem e a razão da desconformidade", usando termos vagos como "envio para as dioceses para seu sustento" ou "atividades pastorais nacionais". Atividades nas quais, segundo o diário El País, a Igreja Católica incluía até há poucos anos o financiamento do referido canal de TV católico. Em 2013, por exemplo, 80% do valor dedicado às "atividades pastorais" - seis milhões de euros, o mesmo que entregou à Cáritas nesse ano - foram para financiar o canal.

Tudo isto é, para qualquer português minimamente informado, caso para ficar de queixo caído. Não pelas revelações - temos o caso da Cáritas, com milhões no banco enquanto se queixava de falta de dinheiro para ajudar os pobres em plena crise da troika, e de misericórdias investigadas por pagamentos "debaixo da mesa" de milhares de euros para aceitar idosos em lares e "sacos azuis" assumidos como forma de esconder a riqueza do Estado e poder continuar a pedir-lhe dinheiro - mas pelo extraordinário que é um Tribunal de Contas analisar contas da Igreja Católica. O simples facto de haver contas apresentadas é um maravilhamento: ao contrário do que se passa em Espanha desde 1980, a Igreja Católica portuguesa não está obrigada a qualquer relatório de contas. Se o Tribunal de Contas espanhol se queixa de opacidade, que dirão os portugueses?

Poder-se-á alegar que a Igreja Católica portuguesa como tal (há inúmeras organizações católicas que o fazem) não aderiu à possibilidade de consignação do IRS, que em Portugal é de 0,5%. Podendo escolher entre a consignação e a devolução do IVA, preferiu esta última (confiará pouco nos seus fiéis?). Mas num caso ou noutro trata-se de uma benesse estatal, ou seja, um subsídio direto efetuado com o dinheiro de todos os contribuintes (mesmo a consignação, sendo dinheiro devido ao Estado pelo contribuinte, é de todos e não do indivíduo considerado), o que deveria pressupor apresentação de contas.

De resto, a soma de subsídios estatais de que a Igreja Católica beneficia é algo que nunca foi contabilizado. Gozando, para a generalidade do seu património imobiliário, de isenção de IMI, ninguém parece saber a quanto isso corresponde em termos de impostos não cobrados (já pedi essa informação ao Ministério das Finanças e nunca obtive resposta). Só sabemos que quando em 2016 o fisco quis aplicar a letra da lei, cobrando IMI aos imóveis da Igreja Católica não afetos ao culto, os protestos furiosos dos bispos, falando da "forma sôfrega com que se tenta cobrar impostos por tudo e por nada e em todo o lado", levaram a melhor, e ficou tudo na mesma.

Sabemos também que os sacerdotes só começaram a pagar IRS a partir de 2005 - mesmo os que como professores de Religião e Moral ou capelães nos hospitais e nas Forças Armadas eram funcionários públicos não pagavam até aí - e que em termos de Segurança Social tiveram até muito recentemente (2009) um regime específico, no qual o total da TSU era de apenas 12% (4% para o padre e 8% para a Igreja), acrescendo a isso que a média de salário declarado andava, em 2008, nos 366 euros, bastante longe do valor efetivamente auferido, cerca de 800. Uma das justificações de uma taxa tão baixa de TSU e de os sacerdotes escolherem fazer o cálculo sobre um valor tão baixo era o facto de não recorrerem a subsídio de desemprego - por não estar em causa alguma vez um padre ser despedido.

É imperioso recordar tudo isto agora que a Igreja Católica portuguesa anuncia querer recorrer ao instituto do lay-off. Definido no Código do Trabalho e no decreto especial que lhe permite o acesso simplificado em tempo de pandemia, o lay-off é um instituto de socorro do Estado, por via da Segurança Social, a empresas em risco que visa salvaguardar postos de trabalho. Tal está claramente explicitado no decreto-lei 10-G/2020, de 26 de março, que "estabelece uma medida excecional e temporária de proteção dos postos de trabalho, no âmbito da pandemia covid-19 (...) tendo em vista a manutenção dos postos de trabalho e a mitigação de situações de crise empresarial".

Talvez por falta de capacidade minha, não vislumbro como é que a Igreja Católica portuguesa, cujas contas ninguém conhece e que faz parte de um conglomerado internacional riquíssimo governado pelo Vaticano, para o qual, como é uso nas multinacionais, remete parte dos seus proventos, pode alegar risco de falência ou de despedimento de sacerdotes. Não podendo invocar nenhuma dessas coisas, que legitimidade tem para pedir à Segurança Social, sem mãos a medir perante a crise que atravessamos, que a ajude?

Mais incrível ainda é conhecer as justificações apresentadas. "A maior parte das receitas chegam dos peditórios e dos ofertórios que a igreja faz nos locais de culto. Com as igrejas fechadas temos dificuldades em fazer face aos vários salários que temos nas nossas instituições", diz um padre da Diocese do Porto à TSF, enquanto no Correio da Manhã se fazem contas: "Com a anulação de celebrações, festas e romarias e o fecho de igrejas e santuários, a quebra de esmolas e oferendas, entre 15 de março e 15 de maio, deverá ser superior a 55 milhões de euros."

E o melhor, também no Correio da Manhã: "Mais de metade dos católicos que costumam pagar a côngrua (o valor de um dia de trabalho) na altura da Páscoa, este ano, devido ao afastamento da vida da Igreja, acabarão por não o fazer. Só neste particular, o prejuízo será superior a 33 milhões de euros."

Devemos, pois, concluir, pelas informações prestadas, que o "prejuízo" causado à Igreja Católica advém da falta de esmolas - as esmolas, ficamos a saber, que considera "receitas". E que numa situação de crise, ao invés de se disponibilizar para servir, recorrendo às suas reservas, Igreja Católica procura servir-se.

Nada de surpreendente, dir-se-á. Não é de facto. A única coisa que importa mesmo é saber se o governo vai ceder, aceitando financiar de mais esta forma uma organização que se esmera em fugir a todas as contribuições e se furta a qualquer sindicância, tendo ainda por cima a suprema lata de querer apresentar-se como a grande provedora dos pobres.

* Jornalista

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
02/05/20


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2266.UNIÃO



EUROPEIA


 
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𝒮𝒜𝐵𝐸𝒟𝒪𝑅𝐼𝒜  𝒟𝒜  𝐼𝒟𝒜𝒟𝐸 
𝕆 𝕛𝕠𝕧𝕖𝕞 𝕔𝕠𝕟𝕙𝕖𝕔𝕖 𝕒𝕤 𝕣𝕖𝕘𝕣𝕒𝕤, 
𝕒 𝕞𝕦𝕝𝕙𝕖𝕣 𝕞𝕒𝕕𝕦𝕣𝕒 𝕔𝕠𝕟𝕙𝕖𝕔𝕖 𝕒𝕤 𝕖𝕩𝕔𝕖𝕔̧𝕠̃𝕖𝕤
𝙾𝚕𝚒𝚟𝚎𝚛 𝚆𝚎𝚗𝚍𝚎𝚕𝚕 𝙷𝚘𝚕𝚖𝚎𝚜


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6-DΔ  ᕈOBREẔΔ  ΔO  LUXO
𝚃𝚞𝚍𝚘 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚘 𝚏𝚞𝚗𝚔 𝚘𝚜𝚝𝚎𝚗𝚝𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘


(CONCLUSÃO)


FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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XLI-VISITA GUIADA

Museu Nacional de Arte Antiga

LISBOA - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝒮𝒜𝐵𝐸𝒟𝒪𝑅𝐼𝒜  𝒟𝒜  𝐼𝒟𝒜𝒟𝐸 
ℕ𝕒 𝕛𝕦𝕧𝕖𝕟𝕥𝕦𝕕𝕖 𝕒𝕡𝕣𝕖𝕟𝕕𝕖𝕞𝕠𝕤, 
𝕟𝕒 𝕧𝕖𝕝𝕙𝕚𝕔𝕖 𝕖𝕟𝕥𝕖𝕟𝕕𝕖𝕞𝕠𝕤
𝙼𝚊𝚛𝚒𝚎 𝚟𝚘𝚗 𝙴𝚋𝚗𝚎𝚛 𝙴𝚜𝚌𝚑𝚎𝚗𝚋𝚊𝚌𝚑


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Alice Sara Ott, Laurence Equilbe
e a Insula orchestra

Choral Fantasy for piano,

chorus and orchestra op.80


Ludwig van Beethoven

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𝒮𝒜𝐵𝐸𝒟𝒪𝑅𝐼𝒜  𝒟𝒜  𝐼𝒟𝒜𝒟𝐸 
𝕆 𝕧𝕖𝕝𝕙𝕠 𝕟𝕒̃𝕠 𝕡𝕠𝕕𝕖 𝕗𝕒𝕫𝕖𝕣 𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕦𝕞 𝕛𝕠𝕧𝕖𝕞 
𝕗𝕒𝕫; 𝕞𝕒𝕤 𝕗𝕒𝕫 𝕞𝕖𝕝𝕙𝕠𝕣!
𝙲𝚒́𝚌𝚎𝚛𝚘

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8.1- Monja Coen / Mario Sergio Cortella

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8-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
8.1- 𝓐 𝓱𝓾𝓶𝓪𝓷𝓪 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪
  𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓿𝓲𝓻𝓽𝓾𝓭𝓮𝓼 𝓮 𝓿𝓲́𝓬𝓲𝓸𝓼
Monja Coen
Mario Sergio Cortella


* Como somos quando ninguém nos está a ver? "Será que lá dentro, onde ninguém sabe, onde apenas nós realmente sabemos e vemos, somos verdadeiros?". O que nos leva a exercer a generosidade, honestidade e a solidariedade? 

Quando essas práticas parecem andar meio fora de moda? Somos capazes de fazer boas escolhas, mas também de fazer algumas terríveis. 

Isso desafia-nos a reconhecer as nossas próprias fragilidades e defeitos, os anjos e demónios que habitam em cada um de nós. 

Pensar sobre as nossas virtudes e também os nossos vícios é o convite deste encontro do Café Filosófico, que reuniu o filósofo Mario Sergio Cortella e a monja Coen, budista.

FONTE:  Café Filosófico CPFL


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7-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆

𝑂 𝑚𝑒𝑢 𝑏𝑒𝑏𝑒́ 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑒𝑛𝑔𝑟𝑖𝑝𝑎𝑑𝑜.
𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟?


FONTE:Dra Luciana Herrero

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MACAU
1º DE MAIO




FONTE:  TDM Portuguese News & Programs

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ᘎꙆᖇƮᙀᗣᒐꙆᙃᗣᙃᙓᔑ ᙃᗣ ᙏᙀ́ᔑꙆᙅᗣ



* Obrigado LUÍS por tanta coisa ensinada

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Pãozinho para Cachorros


Sabor dos Açores Leonor Santos
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2332
Senso d'hoje
TIMO PESONEN
 DIRECTOR GERAL 
COMISSÃO EUROPEIA P/ INDÚSTRIA
DA DEFESA DO ESPAÇO
"COVID19"
Tecnologia espacial contra o vírus




FONTE:  euronews

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ANIMAL TV

GRAXAIM OU SORRO


  ANIMAL TV

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96-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒱𝐼𝐼𝐼-A Horα dα Lιвerdαde




Sιɴopѕe:

𝐴 𝐻𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐿𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑐𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑢𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑜 𝑔𝑜𝑙𝑝𝑒 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝟤𝟧 𝑑𝑒 𝐴𝑏𝑟𝑖𝑙 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟩𝟦, 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑢𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙. 𝐸́ 𝑑𝑎 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐸𝑚𝑖́𝑑𝑖𝑜 𝑅𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙, 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑒 𝐽𝑜𝑎𝑛𝑎 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜𝑢, 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.

Eleɴco:


𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑙𝑎𝑟 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 
𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 – 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜 
𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 - 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑅𝑜𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 
𝐴𝑙𝑚𝑒𝑛𝑜 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 𝐵𝑟𝑢𝑛𝑜 
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑎𝑔𝑜 – 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑒 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎 
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 - 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑙𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑅𝑢𝑖 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑝𝑒𝑙𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑠𝑒𝑐𝑎 - 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑉𝑒𝑙𝑎𝑠𝑐𝑜 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐶𝑒𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐴𝑟𝑡𝑢𝑟 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠 – 𝐵𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 𝐽𝑢𝑛𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑒𝑖𝑠 
𝐵𝑒𝑛𝑗𝑎𝑚𝑖𝑛 𝐹𝑎𝑙𝑐𝑎̃𝑜 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑎̃𝑜 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑎𝑐𝑒𝑟𝑑𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝐿𝑒𝑚𝑜𝑠 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑃𝑖𝑠𝑐𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑎𝑏𝑎𝑐̧𝑎𝑠 𝑅𝑢𝑎𝑧 
𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑎𝑙 – 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑒 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 
𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑔𝑎𝑑𝑜 - 𝐴𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎 
𝐸𝑑𝑢𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑎𝑛𝑑 𝐷’𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 
𝐸𝑢𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 – 𝐽𝑜𝑎𝑞𝑢𝑖𝑚 𝐹𝑢𝑟𝑡𝑎𝑑𝑜 
𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 
𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑜 𝑊𝑎𝑑𝑑𝑖𝑛𝑔𝑡𝑜𝑛 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑎𝑠 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 
𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑃𝑎𝑡𝑜 𝐴𝑛𝑠𝑒𝑙𝑚𝑜 
𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑜 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑆𝑜𝑡𝑡𝑜𝑚𝑎𝑦𝑜𝑟 
𝐻𝑒𝑛𝑟𝑖𝑞𝑢𝑒 𝐹𝑒𝑖𝑠𝑡 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐼𝑣𝑜 𝐶𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑐𝑒𝑑𝑜 
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑒𝑠 𝑂𝑠𝑜́𝑟𝑖𝑜 
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝑆𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐵𝑜𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐵𝑖𝑐𝘩𝑜 𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐷𝑢𝑎𝑟𝑡𝑒 – 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐹𝑒𝑦𝑡𝑜𝑟 𝑃𝑖𝑛𝑡𝑜 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝐶𝑎𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜 
𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑝𝑖́𝑛𝑜𝑙𝑎 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑑𝑟𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐿𝑢𝑐𝑎𝑠 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑠𝑐𝑎𝑟𝑒𝑛𝘩𝑎𝑠 – 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎 
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑙𝑓𝑖𝑚 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎 
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑊𝑖𝑏𝑜𝑟𝑔 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑀𝑎𝑖𝑎 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐷𝑒𝑙 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝑈𝑟𝑔𝘩𝑒𝑔𝑒 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 
𝑀𝑎́𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑟𝑒𝑖𝑎 – 𝐶𝑖𝑑𝑎𝑑𝑎̃ 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑜 𝐷𝑒𝑙𝑔𝑎𝑑𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑃𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑙 
𝑀𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑠 𝐷’𝐴𝑟𝑒𝑑𝑒 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑜𝑢𝑟𝑎 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 - 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑜 𝐿𝑎𝑛𝘩𝑜𝑠𝑜 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑀𝑎𝑡𝑜𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑂𝑜𝑚 – 𝑆𝑎𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐶.𝐼.𝐴.𝐴.𝐶. 
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑎𝑔𝑖𝑛𝘩𝑎 – 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐻𝑢𝑚𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑖𝑚𝑎 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑀𝑎𝑖𝑎 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜 
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐴𝑓𝑜𝑛𝑠𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐴𝑠𝑠𝑢𝑛𝑐̧𝑎̃𝑜 
𝑅𝑢𝑖 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐵𝑟𝑎́𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝑅𝑢𝑖 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝑆𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐽𝑎𝑖𝑚𝑒 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠 
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑜𝑐𝘩𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑃𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝘩𝑜 
𝑉𝑎𝑠𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑐𝘩𝑎𝑑𝑜 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑀𝑖𝑟𝑎 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 
- 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐷𝑖𝑛𝑖𝑧 
- 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐹𝑟𝑒𝑑𝑒𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑎𝑖𝑠 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑟𝑒𝑖𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑁𝑜𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐺𝑢𝑖𝑜𝑚𝑎𝑟 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 
𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜


FONTE:luis da costa e silva

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