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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/05/2020
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XII-A HISTÓRIA
DO SEXO
4- SEXUALIDADE ESSENCIAL
4.4-Pardon, mais c'est trop bon...
* (Documentaire sur l'orgasme féminin)
La révolution sexuelle des années 1970 a permis aux femmes de réclamer leur droit au plaisir et d'apprendre à mieux connaître leur corps. Pourtant, trente ans plus tard, l’orgasme féminin demeure un mystère pour beaucoup, femmes et hommes. Et aujourd’hui encore de nombreuses femmes reconnaissent n’avoir jamais connu l’orgasme. Dans « Pardon, mais c'est trop bon », une femme de 68 ans raconte, les larmes aux yeux, comment elle a découvert le plaisir sexuel pour la première fois à l'âge de 46 ans – une découverte qui a bouleversé sa vie. Tous les orgasmes sont ils comparables ? Celui que l'on connaît en se masturbant est-il aussi fort que celui que l'on vit à deux ? Quel est le rôle des "scénarios érotiques" ? Quelle subtile alchimie entre le corps et l'esprit amène au plaisir ? Masturbation, jouissance clitoridienne ou vaginale, fantasmes, sentiments… dans ce documentaire, des femmes parlent ouvertement de leurs expériences. Des témoignages toujours francs, parfois poétiques, auxquels s'ajoutent les analyses de spécialistes – psychiatres, sexologues, neurobiologistes – qui décryptent, croquis et vidéos à l'appui, la jouissance sous toutes ses formes.
FONTE: wocomoDOCS
La révolution sexuelle des années 1970 a permis aux femmes de réclamer leur droit au plaisir et d'apprendre à mieux connaître leur corps. Pourtant, trente ans plus tard, l’orgasme féminin demeure un mystère pour beaucoup, femmes et hommes. Et aujourd’hui encore de nombreuses femmes reconnaissent n’avoir jamais connu l’orgasme. Dans « Pardon, mais c'est trop bon », une femme de 68 ans raconte, les larmes aux yeux, comment elle a découvert le plaisir sexuel pour la première fois à l'âge de 46 ans – une découverte qui a bouleversé sa vie. Tous les orgasmes sont ils comparables ? Celui que l'on connaît en se masturbant est-il aussi fort que celui que l'on vit à deux ? Quel est le rôle des "scénarios érotiques" ? Quelle subtile alchimie entre le corps et l'esprit amène au plaisir ? Masturbation, jouissance clitoridienne ou vaginale, fantasmes, sentiments… dans ce documentaire, des femmes parlent ouvertement de leurs expériences. Des témoignages toujours francs, parfois poétiques, auxquels s'ajoutent les analyses de spécialistes – psychiatres, sexologues, neurobiologistes – qui décryptent, croquis et vidéos à l'appui, la jouissance sous toutes ses formes.
FONTE:
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9-APARELHO CIRCULATÓRIO
E LINFÁTICO
9.1-ANATOMIA HUMANA
9.1.5- Coração: Anatomia, localização
e envoltórios /1
(CONCLUI PRÓXIMO SÁBADO)
* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.
FONTE:
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HELENA PITÉ
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IN "PÚBLICO"
29/04/20
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A saúde não pode
ser posta em espera
O telefone toca mas ainda estou a trabalhar. O mesmo número… insiste.
Peço para deixar mensagem: “Doutora, sou seu paciente mas estou a ligar
por causa da minha mãe. Doutora, quando puder veja a mensagem, é
importante. Posso falar assim que possível?” Assim que termino a
consulta, devolvo a chamada. Percebia-se que algo não estava bem. O
filho ligava porque a mãe já não conseguia falar. Teve de ser ele a
contar-me o que se passava.
Há duas semanas que a asma, uma doença respiratória crónica que afecta
cerca de um milhão de pessoas em Portugal se estava a agravar. “Doutora,
a minha mãe não me disse nada, não quer ir ao hospital, tem receio
deste vírus… mas está a usar o inalador de SOS para conseguir respirar.”
E continuou: “Não consegue terminar as frases, cansa-se muito até a
falar… usa várias inalações do inalador de SOS, aí umas quatro ou cinco
de cada vez, mas usa cada vez mais, agora já é de hora a hora.” Não
precisávamos de mais, era claramente uma situação para cuidados médicos
imediatos. Não queria ir, mas o agravamento dos sintomas, a pressão e a
angústia dos familiares e a recomendação médica expressa, fizeram com
que finalmente a doente recorresse a cuidados médicos. A asma estava
descontrolada. Foi atendida prontamente no hospital. Não era, nem é
covid-19. Era “só” asma, que lhe ameaçava a vida.
Maria (nome fictício) tem rinite alérgica e asma há mais de 30 anos.
Já tinha ficado internada no passado mas não tinha uma “crise” há mais
de cinco anos. Era acompanhada regularmente em consulta, cumpria o
tratamento preventivo diário. Mas este vírus assustou-a, ouviram-se
muitos receios quanto ao tratamento que fazia e por isso reduziu-o… e
parou-o. Começou a ter algumas queixas, “pequenas no início” mas também
não foi ao médico. “Não queria ir à consulta. Sei que a asma é um factor
de risco na covid-19 e também já não sou assim tão nova”, diz agora
sorrindo.
Infelizmente casos como o da Maria têm-se repetido.
O novo coronavírus obrigou a grandes mudanças na vida de todos nós.
Foi preciso declarar Estado de Emergência. Não se fala de outra coisa. É
tudo covid-19. Mas a saúde não pode ser posta em espera. Precisamos
sempre de saúde e agora podemos dizer que ainda mais. As outras doenças
continuam a existir. Doenças crónicas, doenças agudas, todas se mantêm e
não podem ser “maltratadas”.
Não podemos aceitar que as pessoas
aguentem queixas, atrasando diagnósticos e tratamentos.
Tumores que não
são diagnosticadas, enfartes, Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) que
não chegam a tempo de serem tratados, cirurgias de emergência quando
podiam ser feitas mais precocemente e sem complicações, tratamentos que
são parados por receios infundados sem conselho médico, doenças crónicas
que perdem o seu controlo por falta do necessário seguimento regular,
qualidade de vida que se perde vertiginosamente, vidas que ficam em
risco…
As Unidades de Saúde reorganizaram-se, de forma célere, para dar a
resposta adequada a esta situação. O novo coronavírus obrigou a mudanças
sim, mas que permitem a continuidade da prestação de cuidados de
qualidade. Hoje há muitas mais teleconsultas, através de vídeo, do
telefone, a tecnologia como ela deve ser usada, ao serviço do ser
humano.
São mudanças, sim, mas positivas. Sem ter de sair de casa,
o médico vai ter com o doente. Ouve-se, vê-se, fala-se, analisam-se
resultados, dão-se conselhos, esclarecem-se dúvidas, orientam-se
situações clínicas para o melhor tratamento, tudo isto sem riscos
acrescidos de exposição ao vírus.
Crianças e alguns idosos precisam de apoio no uso de algumas tecnologias
digitais ou até mesmo do telefone como sempre… Estamos cá para isso, a
família, os amigos, os cuidadores. Esta via remota de acesso a cuidados
médicos traz várias vantagens sobretudo neste contexto de pandemia que
não está ultrapassada. Mas os casos mais graves, as urgências, sempre
que não for possível a teleconsulta ou que for importante a observação
directa, a realização do exame ou do tratamento, a Equipa de Saúde está
presente, organizada, com circuitos cuidadosamente definidos para
garantir os cuidados necessários de forma segura.
A saúde não pode ser posta em espera. Não o devemos fazer. As medidas de
isolamento social, as máscaras, a higiene das mãos são essenciais, mas é
muito importante também ter as outras doenças controladas, isto é, sem
queixas (ou com o mínimo de queixas possível), sem valores alterados e
sem necessidade de tratamentos em “SOS”. Pela qualidade de vida, pelo
bem-estar e também para diminuir o risco se o coronavírus nos vier a
afectar, e porque é seguro e continuamos a ter cuidados de saúde de
excelência, a saúde não pode ser posta em espera.
* Imunoalergologista no Centro de Alergia do Hospital CUF Descobertas e
coordenadora de Imunoalergologia no Hospital CUF Infante Santo
IN "PÚBLICO"
29/04/20
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46-UM POEMA POR SEMANA - VINICIUS DE MORAES
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46-UM POEMA POR SEMANA
VINICIUS DE MORAES
AUSÊNCIA
dito por
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MARIA GABRIELA
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O movimento LGBT e o fim da família
𝑨𝒎𝒂𝒏𝒅𝒂 𝑷𝒂𝒍𝒉𝒂
𝑮𝒓𝒂𝒅𝒖𝒂𝒅𝒂 𝒆𝒎 𝑺𝒆𝒓𝒗𝒊𝒄̧𝒐 𝑺𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍
* Vitor Zaparoli Borgheresi, (AMANDA PALHA) de acordo com seu currículo na plataforma Lattes, tem graduação em serviço social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e integra o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Gêneros, Ciências e Culturas (HYPATIA), também da UFPE