14/04/2020

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137-ARTE ARRISCADA

IL VIAGGIO
LA SMORFIA DELLA VITA

Interpretação:
Katharina Neuweg,
Damien Liger 
Cantor
Giacomo Di Benedetto  
Coreografia
Yvonne Pouget





FONTE:  frnkegberts 

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ENGENHARIA DE TOPO/20

20.1-A Torre Inclinada
de Abu Dhabi



FONTE: Universo do Documentário
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  HOJE NO 
"OBSERVADOR"
António Guterres denuncia
. "perigosa epidemia de desinformação"

António Guterres considerou que a covid-19 provoca uma "perigosa epidemia de desinformação", lamentando que as "mentiras se espalhem no ar" e que as "teorias da conspiração poluam a internet".

A pandemia de covid-19 provoca uma “perigosa epidemia de desinformação”, considerou esta terça-feira o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, num comunicado no qual não aponta qualquer país ou meio de comunicação em concreto.
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António Guterres lamentou que, num momento que deveria pertencer “à ciência e à solidariedade”, se espalhem conselhos prejudiciais à saúde, que as “mentiras se espalhem no ar”, que as “teorias da conspiração poluam a internet” e que o “ódio se torne viral, estigmatizando pessoas e grupos”.

“O mundo deve unir-se também contra esta doença”, apelou o secretário-geral da ONU, defendendo que “a vacina é a confiança” e que é necessário confiar na ciência.

Guterres saudou ainda “os jornalistas e todos aqueles que verificam os factos na montanha de histórias enganadoras e publicações nas redes sociais”, acrescentando que as grandes empresas detentoras destas redes devem “fazer mais para eliminar o ódio e as afirmações nefastas relacionadas com a covid-19”.

“Juntos rejeitaremos a mentira e a estupidez, para construir um mundo mais são, equitativo, justo e resiliente”, concluiu António Guterres no comunicado, que foi também difundido em vídeo.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já provocou mais de 120 mil mortos e infetou mais de 1,9 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

* Uma boa pessoa com pouco poder.  Se o cargo que ocupa fosse para exercer poder não seria atribuído a um português.

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XI - DITADORES
1- SADDAM HUSSEIN
DITADOR DO IRAQUE



FONTE:  DOC Play
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HOJE NO
"RECORD"
Antigo primeiro ministro espanhol sob investigação por violar quarentena

Mariano Rajoy foi apanhado a fazer desporto junto à sua habitação

De notar que em Espanha apenas é permitido sair-se de casa para fazer compras, ir à farmácia ou a uma unidade hospitalar.
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Em Espanha nem as mais importantes figuras parece resistir a 'furar' a quarentena vigente. Veja-se o caso de Mariano Rajoy, que esta terça-feira foi apanhado em flagrante delito pelas câmaras de La Sexta, isto quando decidiu sair de casa para fazer exercício físico. E de pouco lhe valeu a 'desculpa' de estar logo ao lado de casa, porque o simples ato de sair para fazer desporto está proibido no país vizinho.

A situação levou mesmo o governo a anunciar a abertura de uma investigação, de forma a determinar se o antigo chefe de estado efetivamente violou as normas vigentes. A garantia foi deixada pelo ministro do interior. "O princípio da legalidade é um pilar do estado de direito, qualquer que seja o nome da pessoa em causa", assegurou Fernando Grande-Marlaska em conferência de imprensa.

De notar que em Espanha apenas é permitido sair-se de casa para fazer compras, ir à farmácia ou a uma unidade hospitalar, trabalhar, passear animais de estimação ou para realizar trâmites devidamente justificado, pelo que na prática Mariano Rajoy violou efetivamente a lei. Por isso, escreve a imprensa espanhola, poderá arriscar-se a uma multa entre os mil aos 30 mil euros.

* A arrogância é sinal de má educação.

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Desafio em Dose Dupla
2.3- Planícies Congeladas


Canal Godeleiro
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Maria de Sousa, uma das mais importantes cientistas portuguesas, morreu vítima de covid-19

Uma das primeiras portuguesas a ser reconhecida internacionalmente pelas suas descobertas científicas na área do sistema imunitário, a imunologista Maria de Sousa morreu esta terça-feira vítima de Covid-19

Considerada uma mulher de Ciência e, acima de tudo, uma mulher com "coragem de questionar", a presença de Maria de Sousa vai muito para além das descobertas científicas, tendo desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento do sistema científico nacional e na criação de toda uma nova geração de cientistas portugueses.
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Professora Emérita da Universidade do Porto, investigadora emérita do Instituto i3S e professora Catedrática Jubilada do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), Maria de Sousa foi uma das primeiras portuguesas a serem reconhecidas internacionalmente pelas suas descobertas científicas na área do sistema imunitário.

Morreu esta terça-feira, aos 81 anos, vítima de covid-19, depois de uma semana de internamento no hospital de São José, em Lisboa, segundo nota divulgada pelo Instituto i3S, onde era investigadora honorária.

"A Prof Maria de Sousa era uma grande mulher, uma grande cientista, que nos deixa um enorme legado de rigor e excelência numa carreira cheia de sucessos", afirma Claudio Sunkel, diretor do i3S. "Para mim, a Maria foi sempre uma fonte de inspiração e amizade ao longo de toda a minha carreira em Portugal. Conheci a Maria quando cheguei a Portugal e sempre me impressionou a sua inteligência, a sua frontalidade, sua lealdade e sentido de missão" adianta Sunkel.

Maria de Sousa distinguiu-se internacionalmente enquanto autora de vários artigos científicos fundamentais para a definição da estrutura funcional dos órgãos que constituem o sistema imunológico, entre os quais o que consagrou a descoberta da área timo-dependente (1966), hoje conhecida universalmente por área T.

Nascida em Lisboa em 1939 e licenciada pela Faculdade de Medicina de Lisboa em 1963, Maria de Sousa cedo deixou o país para prosseguir a sua carreira académica e científica. passando por Inglaterra, Escócia e Estados Unidos, antes de regressar mais tarde a Portugal.

Entre 1964 e 1966, esteve nos Laboratórios de Biologia Experimental em Mill Hill, em Londres, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, e aí fez a sua grande descoberta para a história da imunologia: a área T.

Foi Professora Assistente na Universidade de Glasgow (Escócia), onde fez o doutoramento em Imunologia, Professora Associada na Escola de Estudos Pós-graduados do Cornell Medical College (Nova Iorque) e, simultaneamente, Membro Associado e Diretora do Laboratório de Ecologia Celular no Instituto Sloan Kettering de Investigação em Cancro (SKI), em Nova Iorque (EUA).

Em 1985 regressou ao Portugal, ao ICBAS, no Porto, para fundar o Mestrado em Imunologia. Enquanto docente e investigadora da Universidade do Porto foi igualmente responsável pela constituição de uma equipa de investigação nova no campo da hemocromatose, repartida pelo ICBAS, pelo Hospital Geral de Santo António e pelo então novo Instituto de Biologia Celular e Molecular (IBMC).

Condecorada pelo Presidente da República em novembro de 2016 com a Grã-Cruz da Ordem Militar de San"tiago de Espada, um dos mais altos graus desta insígnia destinada a distinguir o mérito literário, científico e artístico, Maria de Sousa recebeu inúmeras outras distinções nacionais e internacionais.

Entre as mais importantes incluem-se o "Bial Merit Award in Medical Sciences" (1994), o prémio "Estímulo à Excelência", atribuído pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (2004), o Prémio Universidade de Coimbra (2011), o Prémio Universidade de Lisboa (2017) e o prémio Mina Bissell (2018).

Em outubro de 2009, assinalou a sua jubilação com uma Última Aula no Salão Nobre da Reitoria da U.Porto, o mesmo local onde, um ano mais tarde, lhe seria confiado o título de Professora Emérita da Universidade do Porto.

"Ficamos todos mais pobres com a sua partida, mas será sempre recordada como uma das pessoas mais influentes no desenvolvimento da ciência em Portugal", refere Claudio Sunkel.

 * Fica o país mais pobre.

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CATARINA CARVALHO

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Nada está ganho. 
Mas também nada está perdido

Não devemos iludir-nos com a ideia de que podemos dominar esta batalha. Não podemos. Podemos ir jogando este jogo. Dançando esta dança. Mas só no final poderemos fazer balanços e tirar lições.

Um pequeno desaperto do medo do covid-19 e aí está a curva a subir. O pior dia de contágios verificados foi nesta sexta-feira - embora tenha sempre de se ter em conta que este aumento depende muito do número de testes realizados - e seguiu-se a uma semana de semieuforia, em que nos achámos do lado seguro do problema. Em que fomos citados por todo o lado como um exemplo de sucesso.

Houve, até, quem falasse "do pico" já ter passado. E em que, mais uma vez, saíram da toca os milhares de epidemiologistas instantâneos a mandar bitaites - desta vez sobre o futuro.
O que é que estes números nos trazem? A certeza do costume: sabemos pouco, ou nada, sobre este vírus. E ele, o vírus estranho e poderoso, porque suave e sub-reptício, aproveita. Parece que estamos a vê-lo a esfregar as mãos e, mais uma vez, a perceber as nossas fraquezas para as tornar nas forças dele.

Pensavam que estavam safos? Querem ir para a rua? À terra? Aí estava ele, pronto para atacar numa gotícula desconhecida.

Pode parecer infantil esta metáfora. Pois não é menos do que as narrativas de aspeto mais sério mas que se baseiam no mesmo: desconhecimento disfarçado. A ideia de que devíamos fechar tudo para depois abrir. A de que podemos, de alguma forma, dominar esta batalha. Não podemos. Podemos ir jogando este jogo. Dançando esta dança. Mas só no final poderemos contar a história.

É isso que provam os exemplos no mundo, do Japão à Suécia. E qualquer comparação peca por defeito grosseiro, tendo em conta as inúmeras variáveis de que depende a evolução da doença. Mas não podemos ter a certeza - essa estará nos laboratórios dos que dia e noite tentam encontrar a única solução, a vacina ou um medicamento eficaz. A imunidade da população também poderia ajudar. Mas tendo em conta a imprevisibilidade, esse é um risco que não podemos correr.

Segundo os jornais internacionais, há algumas razões para termos conseguido, em Portugal, algum controlo, apesar dos números terem subido. "Autodisciplina, a reação rápida das instituições públicas e a localização do país no fim da Europa", dizia o Der Spiegel. "Além disso, não houve eventos de massa recentes, como aconteceu em Madrid com a marcha das mulheres de 8 de março." Há jornais que falam de pensamento místico, outros que explicam com a nossa obediência.

Nenhuma explicação estará completamente certa, nenhuma completamente errada. Em todas elas há, no entanto, algo em comum: quase tudo esteve na mão dos portugueses. Houve decisões importantes, claro, das autoridades, do governo, do PR, do Parlamento, da DGS. Houve o fechar as escolas, o estado de emergência, o proibir as visitas aos lares de terceira idade.

Mas até o governo tem liderado pela partilha de responsabilidades. E o sentimento de comunidade, de partilhar objetivos, tem sido o que mais tem levado às decisões individuais - que, mais do que nunca, têm consequências coletivas. É também por isso que é tão importante continuar a ser assim.

Nada está ganho. Mas nada está perdido, também.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/04/20

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2244.UNIÃO



EUROPEIA



FIQUEM EM CASA!
SALVEM VIDAS!

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
NIVEA vai doar 5 milhões de produtos
.para cuidado da pele dos profissionais
 de saúde de todo o mundo

A Beiersdorf AG, fabricante da marca NIVEA, anunciou um programa de financiamento internacional para apoiar as comunidades na luta contra a pandemia da Covid-19.
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“Este programa visa ajudar a lidar com as consequências desta crise, especialmente em zonas identificadas como os epicentros da doença, assim como em regiões com fracos sistemas de saúde”, explica o grupo em comunicado de imprensa.

De destacar, entre as medidas imediatas tomadas pela Beiersdorf, a doação de 5 milhões de produtos NIVEA para cuidado da pele dos profissionais de saúde de todo o mundo, bem como de 1 milhão de litros de desinfectante para clínicas e hospitais, equipas médicas e de enfermagem e outros serviços públicos.

Em Portugal, a equipa Beiersdorf está em contacto com as entidades competentes para, com o apoio do seu parceiro logístico Luís Simões, fazer chegar aos focos de maior necessidade o maior número possível de produtos NIVEA.

De acordo com Stefan De Loecker, director executivo da Beiersdorf: “a empresa tem focado a sua contribuição nos grupos particularmente vulneráveis da sociedade, apoiando-os e ajudando-os a protegerem-se”. “Chamámos ao nosso programa ‘Care Beyond Skin’ [Cuidado Além da Pele], que expressa o nosso compromisso em ir além da nossa principal actividade – cuidar da pele – para maximizar a nossa contibuição”, sublinha o representante da marca.

* Até na solidariedade NIVEA é ele mesmo, a cuidar da pele! Inseparável latinha azul e branca!

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275-BEBERICANDO



COMO FAZER
"CAIPIRINHA COM SKOL BEATS GIN 

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V-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

3 - CORRUPÇÃO NA
ALTA FINANÇA

HSBC
O LÍDER DOS OFF SHORES



FONTE:  Toda a Verdade VI

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HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
“O presidente declarou-se rei Trump”
.Governador de Nova Iorque mantém
.cruzada contra a Casa Branca

O presidente quer reverter a decisão dos Estados que exigiram o confinamento dos cidadãos e a paragem da economia, mas Andrew Cuomo recorda que há uma Constituição a cumprir e que os governadores não podem ser desautorizados, sob pena da criação de uma crise institucional.

As acusações de Cuomo surgem na sequência de uma declaração de Donald Trump segundo a qual “quem manda no país é o presidente e não os governadores” e que, por isso, qualquer decisão de diminuir a severidade das medidas de confinamento face à pandemia será apenas sua.
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“O presidente basicamente declarou-se rei Trump”, disse Cuomo numa entrevista televisiva – mais uma das dezenas que tem dado nas últimas semanas – e afirmou que o presidente desconsiderou todos os governadores do país. Cuomo, que até agora tinha adotado uma postura não-beligerante mas distante das decisões da Casa Branca, disse que “não temos um rei, temos um presidente”, ao defender a autoridade dos Estados para decidirem quando suspenderem as ordens de permanência em casa e a reabertura da economia.

O Governador de Nova Iorque evocou mesmo a a 10ª Emenda da Constituição, que diz que a presidência não é a “autoridade total”, para impor aos Estados a reversão das ordens confinamento e a proibição de reabertura da economia.

Cuomo também não gostou de ouvir Trump a dizer há alguns dias que as coisas estavam a correr bem em Nova Iorque. O governador considerou que aquelas palavras induziam que o flagelo da pandemia – que atingiu o Estado de forma particularmente violenta – estaria em fase de abrandamento. Ora, diz Cuomo, os números não dizem nada disso – e o Estado, como outros, continua a debater-se com a insuficiência do sistema de saúde para responder à Covid-19.

* Se os USA têm um imbecil na presidência porque a Câmara do Porto não há-de ter quem tem?

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Banda do Casaco

Dono da Noite


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  HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Erro da TVI onde acusa Norte de ter "menos educação" gera onda de críticas
 e resposta de Rui Moreira

Estação televisiva fez pedido de desculpa depois de texto publicado pelo presidente da Câmara do Porto.

"Norte de Portugal mais castigado" era o lead que acompanhava a notícia "População menos educada, mais pobre, envelhecida e concentrada em lares", que mereceu a resposta do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, que, num desabafo, mostrou-se desagradado com tais conclusões tiradas numa peça emitida pela TVI.
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"A jornalista e o oráculo da peça concluíam mais além, e atribuíram a maior incidência da doença ao facto da população do Norte ser mais pobre… e "menos educada". A peça da TVI conclui portanto, sem base científica, que os nortenhos (ilustrados com uma bonita imagem do Porto) são menos educados e mais pobres e que é por isso que têm mais covid19", pode ler-se através da publicação que Rui Moreira partilhou nas redes sociais.

"Partir do princípio que a "falta de educação" e a "pobreza" provocam covid-19 é quase tão absurdo como imaginar que uma boa francesinha a cura, ou que beber água morna a previne. Aliás, é até um pouco mais absurdo, porquanto a distribuição geográfica dos casos existentes em Portugal levariam então a concluir que a população de Lisboa seria bastante (mas mesmo muito) menos educada e pobre que a da Amadora, Seixal, Almada, Loures ou que a de qualquer cidade do Alentejo, já que Lisboa apresenta casos positivos de Covid19 muito acima destas localidades que a rodeiam. (...) E é bom recordar que, até ontem, Lisboa sempre foi o município português com maior número de casos de Covid19, se excluirmos o dia em que a DGS se enganou a somar e, com base no erro, quis estabelecer um cerco ao Porto", continuou o presidente da Câmara do Porto, ressalvando que o Norte é muitas vezes confundido com o Porto e "vice-versa".

"O "Norte", esse ponto cardeal que a TVI confunde com o Porto e vice-versa, e que imagina Viana do Castelo como uma freguesia da cidade Invicta e Braga como a sua periferia, não está provado que tenha gente mais mal-educada ou mais bem-educada do que Lisboa, da mesma forma que não se provou ainda que Lisboa tenha mais ou menos estúpidos que a Amadora, como na mesma lógica da TVI, seria apropriado dizer-se. (...) Tudo isto tem, é claro, um nome. Chama-se "portofobia". Um sentimento arreigado em pessoas que acham que "este país" seria melhor sem "o Norte". Pois bem, nós somos portugueses. Nem temos de invocar que daqui houve nome Portugal. Basta dizer que quem não está bem que se mude, e nós estamos bem em Portugal", rematou num extenso texto que mereceu milhares de partilhas ao longo desta terça-feira.

Mais tarde, a estação televisiva veio publicamente pedir desculpa a todos os afetados com aquela notícia.

"(...) Essa frase foi por muitos interpretada como uma ofensa às gentes do Norte – o que não era evidentemente o nosso propósito", avançou Sérgio Figueiredo, diretor de informação do canal.

"Com a mesma humildade que a todos pedimos desculpas por um erro que somos os primeiros a lamentar", lê-se num excerto retirado do texto escrito por Sérgio Figueiredo.

*Vamos lá por partes tentando separar o trigo do joio...
1- JOSÉ ALBERTO CARVALHO e SÉRGIO FIGUEIREDO não podiam ser mais claros no modo como pediram desculpa em nome da TVI e justificaram o erro. Mesmo na Páscoa e não professando qualquer funesta religião não "crucifixamos" ninguém!

2- Gente mal educada no Norte há muita, podemos começar pelo edil da CMP que subestimou o nome duma cidadã do norte, um símbolo nacional, ROSA MOTA, a favor de uma empresa produtora de álcool deglutível, para um seu pavilhão desportivo. Poderá até não ser só falta de educação.

3- Má educação é também o caso daquela imbecil que promoveu  o passeio promíscuo  do boneco do nazareno de boca em boca dos velhinhos dum lar, quando a regra é distanciamento social.

4- Má educação educação ainda, três exemplos bastam, daqueles energúmenos que deambularam os "cuzes" pala marginal da Póvoa de Varzim depois do anúncio de dever de reserva social.

Má educação no Norte existe, no resto do país também.

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DO MAR, O LIXO
~15~
𝒞𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸̧𝒶 𝒶 𝓇𝑒𝒸𝒾𝒸𝓁𝒶𝑔𝑒𝓂
𝑒𝓂 𝓁𝒶𝓇𝑔𝒶 𝑒𝓈𝒸𝒶𝓁𝒶



FONTE: Menos 1 Lixo



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Um enxame de aviões desapareceu 
dos céus entre março e abril



FONTE:  Observador

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
19) O Que É Filme Noir?




FONTE:  EntrePlanos

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A мσdα иσ ѕέcυlσ XX/1
Getting Dressed in WW1
VAD Nurse 
(1914-1918)



FONTE:  CrowsEyeProductions

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MUITO OBRIGADO BRASIL



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2306
Senso d'hoje
FILIPPO GRANDI
ALTO-COMISSÁRIO ONU
PARA OS REFUGIADOS
Há formas de preservar a prática de 
asilo, mesmo durante uma pandemia




FONTE:  euronews
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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95-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VIII- 𝒜 ℬ𝑒𝓁𝒶 ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝓉𝒾𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒
(ℒ𝒶 𝒷𝑒𝓁𝓁𝑒 𝒩𝑜𝒾𝓈𝑒𝓊𝓈𝑒)





𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸: 
É um filme franco-suíço-italiano de 1991 do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.

Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.

O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞: 
Michel Piccoli - Édouard Frenhofer
Jane Birkin - Liz
Emmanuelle Béart - Marianne
Marianne Denicourt - Julienne
David Bursztein - Nicolas
Gilles Arbona - Porbus
Marie Belluc - Magali
Marie-Claude Roger - Françoise
Leïla Remili - empregada
Daphne Goodfellow - turista
Susan Robertson - turista
Bernard Dufour - a mão do pintor

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