12/04/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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𝒞𝒪𝒩𝐹𝐼𝒩𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪


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54-FUTURANDO
Entre a ciência e a poesia:
O que, afinal, é a luz?



1:14 Aprovado por 195 países, o Acordo de Paris foi assinado em 2015. A meta é reduzir emissões de gases de efeito estufa e manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2°C acima dos níveis pré-industriais. Passados cinco anos do acordo, que países já estão trabalhando para cumprir a meta e quais estão bem longe disso? O Futurando mostra. 

4:40 E para ter mais dados concretos e, consequentemente, mais argumentos nas reuniões mundiais sobre mudanças climáticas, a África deu um importante passo. A primeira estação de monitorização climático do continente foi instalada no Monte Mugogo, em Ruanda. Pela primeira vez, cientistas medem e avaliam os níveis de vários gases de efeito estufa em toda a África. Com as informações, eles querem ajudar os países africanos a se posicionar melhor e com mais embasamento nas negociações internacionais sobre o clima.

9:02 A maioria dos seres vivos sofre com os efeitos das mudanças climáticas e não é diferente com os recifes de corais. Considerados as florestas tropicais dos oceanos, mais da metade deles em todo o mundo está ameaçada, segundo recente relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. Apesar da gravidade, ainda é possível reverter a situação, como você vê no programa desta semana.

10:53 Além das mudanças climáticas, outras acções do homem também afectam diversos seres vivos: é o caso da poluição luminosa. Alguns organismos têm a vida mais activa à noite, na escuridão, mas a permanente iluminação urbana tem afectado o ritmo de vida de alguns microrganismos. Um experimento na Alemanha mostra a reacção de pulgas d´água quando submetidas à luz durante a noite. O objectivo dos pesquisadores é investigar se o chamado Skyglow pode afectar a cadeia alimentar. 

16:44 Mas afinal, o que é a luz? Existe mais de uma resposta para essa pergunta, como você vai ver no próximo programa. Produto de fascínio e dúvida, inclusive entre cientistas, ela evoca os mistérios do mundo, do nível atómico ao cósmico. Pode estar e não estar ao mesmo tempo. Como isso é possível? Veja nesta edição do Futurando. 

FONTE: DW Brasil

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IV- G Σ́ N I O S
4-
𝓡𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽 𝓦𝓪𝓽𝓼𝓸𝓷-𝓦𝓪𝓽𝓽,
𝓐𝓵𝓪𝓷 𝓣𝓾𝓻𝓲𝓷𝓰,
𝓕𝓻𝓪𝓷𝓴 𝓦𝓱𝓲𝓽𝓽𝓵𝓮,
𝓐𝓵𝓮𝔁𝓪𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓕𝓵𝓮𝓶𝓲𝓷𝓰,
𝓟𝓪𝓾𝓵 𝓓𝓲𝓻𝓪𝓬




FONTE:   DocumentariosCiencia

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II-𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
𝕆 𝕢𝕦𝕖 𝕒 𝕞𝕚𝕟𝕙𝕒 𝕓𝕠𝕔𝕒 𝕟𝕒̃𝕠 𝕕𝕚𝕫,
𝕒 𝕞𝕚𝕟𝕙𝕒 𝕔𝕒𝕣𝕒 𝕣𝕖𝕧𝕖𝕝𝕒


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4500000

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(QUATRO MILHÕES E QUINHENTOS MIL)


Quando os pensionistas deste blogue resolveram brincar aos internautas estavam longe de conseguir quatro milhões e meio  de visitas, queriam apenas divertir-se e pouco a pouco, fosse qual fosse a receptividade, mudaram o sentido desta brincadeira, passaram a ser mais intervenientes e acutilantes, sem serem caluniosos ou boatifundiários.

Hoje completámos mais 500 mil visitas, uma alegria nos nossos modestos números, é gratificante.

O mundo está em guerra com o Covid 19 e Portugal idem, estamos preocupados e conscientes de que a vida normal vai ser diferente. 

Desprezamos  Trump e Bolsonaro,  presidentes de países democráticos e que estão a "assassinar" os seus cidadãos com atitudes irresponsáveis de ataque à pandemia.
Continuam a preocupar-nos as desmedidas e sórdidas ambições e ganâncias, a guerra, a desigualdade social, a escravatura em pleno século XXI, as crianças sem futuro, as mulheres assassinadas, as religiões de folclore opiáceo e muitas vezes a ciência que tanto admiramos, ao serviço das piores intenções.

Vamos continuar a transmitir informação e brejeirice para quem nos visita, estando especialmente gratos a quem decidiu ser nosso perseguidor/a.

Divulguem-nos que nós merecemos!

PAZ E AMOR, PRATIQUEM!
ABJEIAÇOS

OS PENSIONISTAS

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É Uma Aventura,
Charlie Brown/1


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II-𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
𝔸𝕤 𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒𝕤 𝕓𝕠𝕒𝕤 𝕕𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒 𝕟𝕒̃𝕠 𝕤𝕒̃𝕠
 𝕕𝕖 𝕧𝕖𝕣, 𝕤𝕒̃𝕠 𝕕𝕖 𝕤𝕖𝕟𝕥𝕚𝕣



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Rosane Martins

   Ame Suas Rugas e
Seus Cabelos Brancos   


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II-𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
ℚ𝕦𝕖𝕞 𝕗𝕒𝕝𝕒 𝕕𝕖 𝕞𝕚𝕞 𝕡𝕖𝕝𝕒𝕤 𝕔𝕠𝕤𝕥𝕒𝕤,
 𝕖𝕤𝕥𝕒́ 𝕟𝕠 𝕝𝕦𝕘𝕒𝕣 𝕔𝕖𝕣𝕥𝕠 𝕒𝕥𝕣𝕒́𝕤 𝕕𝕖 𝕞𝕚𝕞


MARCELA UCHÔA

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A mulher,
o trabalho doméstico
e a pandemia


As medidas de bloqueio adotadas pela maioria dos países para conter a disseminação da covid-19, embora necessárias, têm graves consequências para milhares de mulheres que vivem em relacionamentos abusivos.

𝒜 𝒹𝒾𝓋𝒾𝓈𝒶̃𝑜 𝓈𝑒𝓍𝓊𝒶𝓁 𝒹𝑜 𝓉𝓇𝒶𝒷𝒶𝓁𝒽𝑜, 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝑒𝓃𝒽𝒶 𝒹𝑒𝓇𝒾𝓋𝒶𝒹𝑜 𝑒𝓂 𝓂𝓊𝒹𝒶𝓃𝒸̧𝒶𝓈 𝓃𝒶𝓈 𝑒𝓈𝓉𝓇𝓊𝓉𝓊𝓇𝒶𝓈 𝒻𝒶𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓇𝑒𝓈, 𝓃𝒶̃𝑜 𝑜𝒸𝓊𝓁𝓉𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝑜𝓈 𝒸𝓊𝒾𝒹𝒶𝒹𝑜𝓈 𝑒 𝒶𝓈 𝓅𝓇𝑒𝑜𝒸𝓊𝓅𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝑜𝓇𝒹𝑒𝓂 𝒹𝑜𝓂𝑒́𝓈𝓉𝒾𝒸𝒶 𝓈𝑒𝓂𝓅𝓇𝑒 𝒻𝑜𝓇𝒶𝓂 𝑜 𝒹𝑒𝓈𝓉𝒾𝓃𝑜 𝒹𝒶 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇. 𝐸𝓂 𝓉𝑒𝓂𝓅𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝒶𝓃𝒹𝑒𝓂𝒾𝒶, 𝑒𝓃𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝓂𝓊𝒾𝓉𝒶𝓈 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓈𝑒 𝒶𝓇𝓇𝒾𝓈𝒸𝒶𝓂 𝑒𝓂 𝓉𝓇𝒶𝒷𝒶𝓁𝒽𝑜𝓈 𝓅𝓇𝑒𝒸𝒶́𝓇𝒾𝑜𝓈, 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶𝓈 𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝒶 𝓉𝑒𝓇 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝓇𝒶𝒷𝒶𝓁𝒽𝒶𝓇 𝑒𝓂 𝒸𝒶𝓈𝒶 𝒶𝑜 𝓂𝑒𝓈𝓂𝑜 𝓉𝑒𝓂𝓅𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝑒̂𝓂 𝒹𝑒 𝒸𝓊𝒾𝒹𝒶𝓇 𝒹𝒶𝓈 𝒸𝓇𝒾𝒶𝓃𝒸̧𝒶𝓈 𝑒 𝒹𝑜 𝓉𝓇𝒶𝒷𝒶𝓁𝒽𝑜 𝒹𝑜𝓂𝑒́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜. 𝐸𝓈𝓉𝒶 𝓈𝒾𝓉𝓊𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓇𝑒𝒶𝒸𝑒𝓃𝒹𝑒 𝒶 𝓊𝓇𝑔𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝒹𝑒 𝓇𝑒𝒶𝓋𝒾𝓋𝒶𝓇𝓂𝑜𝓈 𝑜 𝒹𝑒𝒷𝒶𝓉𝑒 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓈 𝓈𝑜𝒸𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝒸𝒶𝓅𝒾𝓉𝒶𝓁𝒾𝓈𝓉𝒶𝓈 𝓈𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶𝒷𝑒𝓁𝑒𝒸𝑒𝓇𝒶𝓂 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒽𝑒𝓇𝒶𝓃𝒸̧𝒶 𝒹𝒶𝓈 𝓈𝑜𝒸𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝓅𝒶𝓉𝓇𝒾𝒶𝓇𝒸𝒶𝒾𝓈. 𝒜𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝑜 𝓅𝒶𝓉𝓇𝒾𝒶𝓇𝒸𝒶𝒹𝑜 𝓈𝑒𝒿𝒶 𝓂𝓊𝒾𝓉𝑜 𝒶𝓃𝓉𝑒𝓇𝒾𝑜𝓇 𝒶𝑜 𝒸𝒶𝓅𝒾𝓉𝒶𝓁𝒾𝓈𝓂𝑜, 𝑒𝓈𝓉𝑒 𝒶𝓈𝓈𝓊𝓂𝒾𝓊 𝒶𝑜 𝓁𝑜𝓃𝑔𝑜 𝒹𝒶 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶 𝒹𝒾𝒻𝑒𝓇𝑒𝓃𝓉𝑒𝓈 𝒻𝒶𝒸𝑒𝓉𝒶𝓈. 

𝒜𝓈 𝓁𝓊𝓉𝒶𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝑒𝓇𝓂𝒾𝓉𝒾𝓇𝒶𝓂 𝒶 𝒾𝓃𝓈𝑒𝓇𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇 𝓃𝑜 𝓉𝓇𝒶𝒷𝒶𝓁𝒽𝑜 𝒶𝓈𝓈𝒶𝓁𝒶𝓇𝒾𝒶𝒹𝑜, 𝒷𝑒𝓂 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝒸𝓇𝑒𝓈𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒹𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝓅𝒶𝓇𝓉𝒾𝒸𝒾𝓅𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶, 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝓂 𝓈𝑒𝓊𝓈 𝓁𝒾𝓂𝒾𝓉𝑒𝓈 𝒶𝑜 𝑒𝓈𝓉𝓇𝓊𝓉𝓊𝓇𝒶𝓇𝑒𝓂-𝓈𝑒 𝒹𝑒𝓃𝓉𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝓊𝓂 𝓈𝒾𝓈𝓉𝑒𝓂𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝒹𝑒𝓈𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶 𝒸𝑜𝓃𝒸𝑒𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑒𝓈𝓉𝒶́ 𝒸𝑜𝓇𝓇𝑜𝓂𝓅𝒾𝒹𝑜. 𝒱𝒶́𝓇𝒾𝑜𝓈 𝒸𝒶𝓃𝒶𝒾𝓈 𝒹𝑒 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒𝓉𝑒𝓃𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝑒 𝓇𝑒𝒹𝑒𝓈 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝒾𝓈 𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝓇𝑒𝓅𝓁𝑒𝓉𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒾𝓂𝒶𝑔𝑒𝓃𝓈 𝒹𝑒 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈 𝒶 𝒻𝒶𝓏𝑒𝓇𝑒𝓂 𝑒𝓍𝑒𝓇𝒸𝒾́𝒸𝒾𝑜𝓈 (𝑔𝒾𝓃𝒶́𝓈𝒾𝑜 𝑒𝓂 𝒸𝒶𝓈𝒶) 𝑒 𝓉𝓊𝓉𝑜𝓇𝒾𝒶𝒾𝓈 𝒹𝑒 𝓂𝒶𝓆𝓊𝒾𝓁𝒽𝒶𝑔𝑒𝓂 𝑒𝓂 𝓁𝒾𝓋𝑒 𝓈𝓉𝓇𝑒𝒶𝓂𝒾𝓃𝑔, 𝓇𝑒𝒻𝓁𝑒𝓉𝒾𝓃𝒹𝑜 𝒶𝓈 𝑜𝒷𝓇𝒾𝑔𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝑒𝓈𝓉𝑒́𝓉𝒾𝒸𝒶𝓈 𝒹𝑜 𝒾𝒹𝑒𝒶𝓁 𝒹𝑜 “𝓈𝑒𝓇 𝒻𝑒𝓂𝒾𝓃𝒾𝓃𝑜”, 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓈 𝓈𝑒𝒿𝒶𝓂 𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒 𝒹𝑜 𝒹𝒾𝓈𝒸𝓊𝓇𝓈𝑜 𝒽𝑒𝑔𝑒𝓂𝑜́𝓃𝒾𝒸𝑜 𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝑜𝒸𝓊𝓁𝓉𝑒𝓂 𝒶 𝓇𝑒𝒶𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝒶 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇 𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒 𝒹𝒶 𝒸𝓁𝒶𝓈𝓈𝑒 𝓉𝓇𝒶𝒷𝒶𝓁𝒽𝒶𝒹𝑜𝓇𝒶 𝒻𝑒𝓂𝒾𝓃𝒾𝓃𝒶.

𝐸𝓃𝓉𝓇𝑒 𝓂𝒶𝓁𝒶𝒷𝒶𝓇𝒾𝓈𝓂𝑜𝓈 𝓉𝑒𝓃𝓉𝒶𝓂 𝒹𝒶𝓇 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒶 𝒹𝒶𝓈 𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝑒𝓈𝒸𝑜𝓁𝒶𝓇𝑒𝓈 𝒹𝑜𝓈 𝒻𝒾𝓁𝒽𝑜𝓈, 𝒹𝑜𝓈 𝓉𝓇𝒶𝒷𝒶𝓁𝒽𝑜𝓈 𝒹𝑜𝓂𝑒́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜𝓈 𝑒 𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓅𝓇𝑜𝒻𝒾𝓈𝓈𝒾𝑜𝓃𝒶𝓁. 𝒜𝓈 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓋𝒾𝒹𝒶𝓈 𝓃𝓊𝓃𝒸𝒶 𝒻𝑜𝓇𝒶𝓂 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒𝒸𝒶𝓇𝓇𝑒𝑔𝒶𝒹𝒶𝓈. 𝐸𝓃𝒸𝒶𝓇𝒶𝓇 𝑜𝓈 𝓅𝓇𝒾𝓋𝒾𝓁𝑒́𝑔𝒾𝑜𝓈 𝓂𝑒𝓈𝓂𝑜 𝑒𝓂 𝓉𝑒𝓂𝓅𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝒶𝓃𝒹𝑒𝓂𝒾𝒶 𝑒́ 𝒻𝓊𝓃𝒹𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶𝓁: 𝓊𝓂𝒶 𝒸𝒶𝓈𝒶 𝒶𝒷𝒶𝓈𝓉𝑒𝒸𝒾𝒹𝒶 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝓂𝒾𝒹𝒶, 𝓂𝑒𝒹𝒾𝒸𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈, 𝒹𝒾𝓈𝓅𝑜𝓈𝓉𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓉𝓇𝒶𝒷𝒶𝓁𝒽𝑜 𝓇𝑒𝓂𝑜𝓉𝑜, 𝓃𝒶̃𝑜 𝑒́ 𝒶 𝓇𝑒𝒶𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝒶 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇𝒾𝒶 𝒹𝒶𝓈 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈. 𝒞𝑜𝓂𝑜 𝑒𝓍𝓅𝑜̃𝑒 𝑜 𝓉𝑒𝑜́𝓇𝒾𝒸𝑜 𝒟𝒶𝓋𝒾𝒹 𝐻𝒶𝓇𝓋𝑒𝓎: “𝑜 𝓅𝓇𝑜𝑔𝓇𝑒𝓈𝓈𝑜 𝒹𝒶 𝒸𝑜𝓋𝒾𝒹-𝟣𝟫 𝓉𝑒𝓂 𝓉𝑜𝒹𝒶𝓈 𝒶𝓈 𝒸𝒶𝓇𝒶𝒸𝓉𝑒𝓇𝒾́𝓈𝓉𝒾𝒸𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝓅𝒶𝓃𝒹𝑒𝓂𝒾𝒶 𝒸𝓁𝒶𝓈𝓈𝒾𝓈𝓉𝒶, 𝑔𝑒𝓃𝒹𝑒𝓇𝒾𝓏𝒶𝒹𝒶 𝑒 𝓇𝒶𝒸𝒾𝒶𝓁𝒾𝓏𝒶𝒹𝒶.” 𝐸𝓈𝓉𝒶 𝒶𝒻𝒾𝓇𝓂𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓃𝒶̃𝑜 𝒹𝒾𝒻𝑒𝓇𝑒 𝓂𝓊𝒾𝓉𝑜 𝒹𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓁𝑒𝓇𝓉𝒶𝓋𝒶 𝒜𝓁𝑒𝓍𝒶𝓃𝒹𝓇𝒶 𝒦𝑜𝓁𝓁𝑜𝓉𝒶𝒾, 𝓆𝓊𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓃𝑜 𝒾𝓃𝒾́𝒸𝒾𝑜 𝒹𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝒳 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓃𝒹𝒾𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝑜 𝒹𝒾𝓈𝒸𝓊𝓇𝓈𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒾𝑔𝓊𝒶𝓁𝒶 𝒶𝒷𝓈𝓉𝓇𝒶𝓉𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓇𝑒𝒶𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈, 𝑒𝓈𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝒸𝒶𝓇𝑔𝒶 𝓉𝓇𝒾𝓅𝓁𝒶 𝒾𝓃𝓈𝓊𝓅𝑜𝓇𝓉𝒶́𝓋𝑒𝓁 𝓆𝓊𝑒 𝒸𝑜𝓂 𝒻𝓇𝑒𝓆𝓊𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝑒́ 𝑒𝓍𝓅𝓇𝑒𝓈𝓈𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝑔𝓇𝒾𝓉𝑜𝓈 𝓈𝒾𝓁𝑒𝓃𝒸𝒾𝒶𝒹𝑜𝓈 𝑒 𝓁𝒶́𝑔𝓇𝒾𝓂𝒶𝓈. 

𝒜 𝒾𝒹𝑒𝒾𝒶 𝒹𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝒻𝒶𝓂𝒾́𝓁𝒾𝒶 𝓃𝓊𝒸𝓁𝑒𝒶𝓇 𝑒𝓈𝓉𝓇𝓊𝓉𝓊𝓇𝒶𝒹𝒶, 𝑒𝓈𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝒶 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇 𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒 𝒹𝒶𝓈 𝒻𝒶𝓂𝒾́𝓁𝒾𝒶𝓈 𝓈𝒶̃𝑜 𝓁𝒾𝒹𝑒𝓇𝒶𝒹𝒶𝓈 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈 𝓈𝑜𝓏𝒾𝓃𝒽𝒶𝓈 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒𝒸𝒶𝓇𝓇𝑒𝑔𝒶𝒹𝒶𝓈, 𝑜𝓊 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝑜𝒻𝓇𝑒𝓂 𝒸𝑜𝓂 𝓋𝒾𝑜𝓁𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝒹𝑜𝓂𝑒́𝓈𝓉𝒾𝒸𝒶 – 𝒶𝓁𝑒́𝓂 𝒹𝒶 𝓋𝒾𝑜𝓁𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓅𝓈𝒾𝒸𝑜𝓁𝑜́𝑔𝒾𝒸𝒶 𝑔𝑒𝓃𝑒𝓇𝒶𝓁𝒾𝓏𝒶𝒹𝒶 𝒹𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝓈𝑜𝒸𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓍𝒾𝑔𝑒 𝓆𝓊𝑒, 𝓅𝑜𝓇 𝑒𝓍𝑒𝓂𝓅𝓁𝑜, 𝑒𝓍𝑒𝓇𝒸̧𝒶𝓂 𝓈𝓊𝒶 𝓂𝒶𝓉𝑒𝓇𝓃𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓂 𝒹𝑒𝓂𝑜𝓃𝓈𝓉𝓇𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝒸𝒶𝓃𝓈𝒶𝒸̧𝑜, 𝑒𝓃𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝓈𝑜𝓇𝓇𝒾𝑒𝓂 𝑒 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝓏𝑒𝓂. 𝒜𝓈𝓈𝒾𝓂, 𝓈𝒶̃𝑜 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓅𝑒𝓃𝒶𝓁𝒾𝓏𝒶𝒹𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝓂𝒶𝓃𝑒𝒾𝓇𝒶 𝑜𝓊 𝒹𝑒 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶. 𝒜 𝓈𝒾𝓉𝓊𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒶 𝓅𝒶𝓃𝒹𝑒𝓂𝒾𝒶 𝑒𝓈𝒸𝒶𝓃𝒸𝒶𝓇𝒶, 𝒶𝓅𝑒𝓃𝒶𝓈 𝒹𝑒𝒾𝓍𝒶 𝑒𝓋𝒾𝒹𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝓇𝑒𝒶𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒷𝒶𝓈𝓉𝒶𝓃𝓉𝑒 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓇𝓇𝑒𝓃𝓉𝑒 - 𝒶 𝒹𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝒹𝑒 𝓊𝓂 𝓅𝑜𝓃𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓋𝒾𝓈𝓉𝒶 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝓁 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝑒𝓂 𝓅𝑜𝓊𝒸𝒶𝓈 𝓇𝑒𝒹𝑒𝓈 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓅𝒶𝓇𝓉𝒾𝓁𝒽𝒶𝓇 𝑜 𝒸𝓊𝒾𝒹𝒶𝒹𝑜.

𝒩𝑒𝓈𝓈𝑒 𝓈𝑒𝓃𝓉𝒾𝒹𝑜 𝒶𝓈 𝓂𝑒𝒹𝒾𝒹𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒷𝓁𝑜𝓆𝓊𝑒𝒾𝑜 𝒶𝒹𝑜𝓉𝒶𝒹𝒶𝓈 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇𝒾𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓅𝒶𝒾́𝓈𝑒𝓈 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝓇 𝒶 𝒹𝒾𝓈𝓈𝑒𝓂𝒾𝓃𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 𝒸𝑜𝓋𝒾𝒹-𝟣𝟫, 𝑒𝓂𝒷𝑜𝓇𝒶 𝓃𝑒𝒸𝑒𝓈𝓈𝒶́𝓇𝒾𝒶𝓈, 𝓉𝑒̂𝓂 𝑔𝓇𝒶𝓋𝑒𝓈 𝒸𝑜𝓃𝓈𝑒𝓆𝓊𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶𝓈 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓂𝒾𝓁𝒽𝒶𝓇𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓋𝒾𝓋𝑒𝓂 𝑒𝓂 𝓇𝑒𝓁𝒶𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝒶𝒷𝓊𝓈𝒾𝓋𝑜𝓈. 𝑅𝑒𝓁𝒶𝓉𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓋𝒾𝑜𝓁𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝒹𝑜𝓂𝑒́𝓈𝓉𝒾𝒸𝒶 𝓉𝑒̂𝓂 𝓉𝒾𝒹𝑜 𝓊𝓂 𝒶𝓊𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝓇𝑒𝓈𝒸𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒹𝓊𝓇𝒶𝓃𝓉𝑒 𝒶 𝓅𝒶𝓃𝒹𝑒𝓂𝒾𝒶. 

𝐹𝑜𝓇𝒸̧𝒶𝒹𝒶𝓈 𝒶 𝒻𝒾𝒸𝒶𝓇 𝑒𝓂 𝒶𝓂𝒷𝒾𝑒𝓃𝓉𝑒𝓈 𝒻𝑒𝒸𝒽𝒶𝒹𝑜𝓈 𝒸𝑜𝓂 𝓅𝒶𝓇𝒸𝑒𝒾𝓇𝑜𝓈 𝑜𝓊 𝒻𝒶𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓇𝑒𝓈 𝓋𝒾𝑜𝓁𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈, 𝒶𝓈 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈 𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝒶𝑔𝑜𝓇𝒶 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝑒𝓍𝓅𝑜𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒶𝑜 𝒶𝒷𝓊𝓈𝑜 𝒹𝑜𝓂𝑒́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜. 𝐸𝓈𝓈𝒶 𝓇𝑒𝒶𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓉𝑜𝓇𝓃𝒶-𝓈𝑒 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓅𝓇𝑒𝑜𝒸𝓊𝓅𝒶𝓃𝓉𝑒 𝓃𝓊𝓂 𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝓍𝓉𝑜 𝑒𝓂 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓃𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓃𝑒𝑜𝓁𝒾𝒷𝑒𝓇𝒶𝓁𝒾𝓈𝓂𝑜 𝓇𝑒𝒹𝓊𝓏𝒾𝓇𝒶𝓂 𝒹𝓇𝒶𝓈𝓉𝒾𝒸𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒻𝓊𝓃𝒹𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝒶𝒷𝓇𝒾𝑔𝑜𝓈 𝑒 𝓈𝑒𝓇𝓋𝒾𝒸̧𝑜𝓈 𝒶𝓃𝓉𝒾-𝓋𝒾𝑜𝓁𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶. 𝒫𝑜𝓇 𝒾𝓈𝓈𝑜, 𝒯𝒾𝓉𝒽𝒾 𝐵𝒽𝒶𝓉𝓉𝒶𝒸𝒽𝒶𝓇𝓎𝒶 𝑒𝓂 𝒸𝑜𝓃𝒿𝓊𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶𝓈 𝓉𝑒𝑜́𝓇𝒾𝒸𝒶𝓈 𝒻𝑒𝓂𝒾𝓃𝒾𝓈𝓉𝒶𝓈, 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓃𝒹𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝑒́ 𝓊𝓇𝑔𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝑜𝓈 𝑔𝑜𝓋𝑒𝓇𝓃𝑜𝓈 𝒻𝑜𝓇𝓃𝑒𝒸̧𝒶𝓂 𝑜𝓈 𝓇𝑒𝒸𝓊𝓇𝓈𝑜𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓈 𝒶𝑔𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶𝓈 𝓅𝓇𝑒𝒸𝒾𝓈𝒶𝓂 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜𝓅𝑒𝓇𝒶𝓇 𝑒 𝒹𝒾𝓋𝓊𝓁𝑔𝒶𝓇 𝒶𝓂𝓅𝓁𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓁𝒾𝓃𝒽𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒶𝓅𝑜𝒾𝑜. 𝐸𝓈𝓉𝒶 𝑒𝓍𝒾𝑔𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝑒́ 𝑒𝓃𝒹𝑜𝓈𝓈𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑜𝓇 𝒯𝑒𝒹𝓇𝑜𝓈 𝒜𝒹𝒽𝒶𝓃𝑜𝓂 (𝒹𝒾𝓇𝑒𝓉𝑜𝓇 𝑔𝑒𝓇𝒶𝓁 𝒹𝒶 𝒪𝑀𝒮), 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓂 𝓇𝑒𝒸𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓅𝓇𝑜𝓃𝓊𝓃𝒸𝒾𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒶𝓅𝑒𝓁𝑜𝓊 𝒶𝑜𝓈 𝓅𝒶𝒾́𝓈𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓇𝑒𝒻𝑜𝓇𝒸𝑒𝓂 𝒶𝓈 𝓂𝑒𝒹𝒾𝒹𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝓂𝒷𝒶𝓉𝑒 𝒶 𝓋𝒾𝑜𝓁𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝒹𝑜𝓂𝑒́𝓈𝓉𝒾𝒸𝒶. 𝐸𝓂 𝒫𝑜𝓇𝓉𝓊𝑔𝒶𝓁, 𝑜 𝒮𝐼𝒱𝒱𝒟 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒾𝓃𝓊𝒶 𝒶 𝒻𝓊𝓃𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝓇 𝑒 𝒻𝑜𝒾 𝓁𝒶𝓃𝒸̧𝒶𝒹𝒶 𝓊𝓂𝒶 𝒸𝒶𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝒸𝑜𝓂𝒾𝓈𝓈𝒶̃𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝒶𝓃𝒾𝒶 𝑒 𝒾𝑔𝓊𝒶𝓁𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝑔𝑒́𝓃𝑒𝓇𝑜 𝒞𝐼𝒢, 𝒶𝓁𝑒́𝓂 𝒹𝑒 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶𝓈 𝓅𝓁𝒶𝓉𝒶𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶 𝒰𝑀𝒜𝑅 𝑒 𝓇𝑒𝒹𝑒 𝟪 𝒹𝑒 𝓂𝒶𝓇𝒸̧𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝑒̂𝓂 𝓈𝑒 𝑒𝓂𝓅𝑒𝓃𝒽𝒶𝒹𝑜 𝑒𝓂 𝒾𝓃𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶𝓇 𝑒 𝒻𝑜𝓇𝓃𝑒𝒸𝑒𝓇 𝒶𝓂𝓅𝒶𝓇𝑜 𝒶𝓈 𝓋𝒾́𝓉𝒾𝓂𝒶𝓈. 

𝒜𝓅𝑒𝓈𝒶𝓇 𝒹𝑒 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝒾𝓇 𝓊𝓂 𝒹𝒾𝓈𝒸𝓊𝓇𝓈𝑜 𝒸𝑜𝓃𝓋𝑒𝓃𝒾𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒹𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓈 𝓅𝒶𝓃𝒹𝑒𝓂𝒾𝒶𝓈 𝓃𝒶̃𝑜 𝑒𝓈𝒸𝑜𝓁𝒽𝑒𝓂 𝒸𝓁𝒶𝓈𝓈𝑒, 𝑜𝓊 𝒷𝒶𝓇𝓇𝑒𝒾𝓇𝒶𝓈 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝒾𝓈, 𝑜𝓈 𝑒𝒻𝑒𝒾𝓉𝑜𝓈 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝒾𝓈 𝒹𝑒 𝒸𝓁𝒶𝓈𝓈𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒶𝓂 𝓊𝓂𝒶 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶 𝒹𝒾𝒻𝑒𝓇𝑒𝓃𝓉𝑒. 𝒪𝓈 𝒾𝓂𝓅𝒶𝒸𝓉𝑜𝓈 𝑒𝒸𝑜𝓃𝑜́𝓂𝒾𝒸𝑜𝓈 𝑒 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝒾𝓈 𝓈𝒶̃𝑜 𝒻𝒾𝓁𝓉𝓇𝒶𝒹𝑜𝓈 𝒶𝓉𝓇𝒶𝓋𝑒́𝓈 𝒹𝑒 𝒹𝒾𝓈𝒸𝓇𝒾𝓂𝒾𝓃𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒷𝒶𝓈𝓉𝒶𝓃𝓉𝑒 𝒸𝑜𝓂𝓊𝓃𝓈.

* Doutoranda em filosofia política na Faculdade de Letras da Universidade Coimbra.

IN "PÚBLICO.PT"
09/04/20

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2242.UNIÃO



EUROPEIA



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II-𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
𝔼𝕤𝕔𝕠𝕝𝕙𝕖𝕤 𝕠 𝕒𝕞𝕒𝕟𝕙𝕒̃
 𝕒 𝕔𝕒𝕕𝕒 𝕕𝕖𝕟𝕥𝕒𝕕𝕒 𝕢𝕦𝕖 𝕕𝕒́𝕤 𝕙𝕠𝕛𝕖



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2-DΔ  ᕈOBREẔΔ  ΔO  LUXO
𝚃𝚞𝚍𝚘 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚘 𝚏𝚞𝚗𝚔 𝚘𝚜𝚝𝚎𝚗𝚝𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘


(CONTINUA PRÓXIMO DOMINGO)


FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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XXXIX-VISITA GUIADA

Nazaré/1

NAZARÉ - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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II-𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
𝕋𝕖𝕟𝕙𝕠 𝕞𝕦𝕚𝕥𝕠 𝕥𝕒𝕝𝕖𝕟𝕥𝕠 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕒 𝕝𝕚𝕕𝕖𝕣𝕒𝕟𝕔̧𝕒


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Hilary Hahn

Caprice 24


Niccolò Paganini

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II-𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
𝕌𝕞 𝕡𝕠𝕦𝕔𝕠 𝕕𝕖 𝕕𝕖𝕤𝕡𝕣𝕖𝕫𝕠
 𝕖𝕔𝕠𝕟𝕠𝕞𝕚𝕫𝕒 𝕓𝕒𝕤𝕥𝕒𝕟𝕥𝕖 𝕠́𝕕𝕚𝕠


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7.2-Scarlett Marton

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7-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
7.2- 𝓐 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓯𝓲𝓼𝓼𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵 
𝓞 𝔀𝓸𝓻𝓴𝓪𝓱𝓸𝓵𝓲𝓬
Scarlett Marton


(CONTINUA PRÓXIMO DOMINGO)

* Segundo a palestrante Scarlett Marton, o workaholic é uma figura que tem características bem específicas: compulsão desenfreada pelo trabalho. Vida pessoal e profissional se confundem: a pessoa vê o mundo e a si pela lente do trabalho. Tudo, na sua vida, se converte em metas e obrigações. 

Do ponto de vista filosófico pode-se pensar: a única certeza de que o homem dispõe é de que ele desaparecerá. Como suportar a angústia diante dessa finitude? 

Segundo Scarlett, o workaholic é marcado pela alienação de si mesmo. Ele está despossuído de sua própria identidade, e, portanto, de seus limites. Ele não se reconhece mais. Assim, ele está inteiramente possuído pelo trabalho e perde sua autonomia. Scarlett explica que o trabalho domina todas as esferas da vida social. 

Ainda segundo seu ponto de vista, não basta reivindicar um número menor de horas de trabalho, nem mais tempo livre, nem mais lazer. Por que não? Porque trabalho e lazer fazem parte da mesma lógica. Os sentimentos e afetos estão sendo colocados a serviço do melhor rendimento.

FONTE:  Café Filosófico CPFL

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3-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆

𝑀𝑒𝑢 𝑓𝑎𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑟 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑎.
𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟?


FONTE:Dra Luciana Herrero


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COVID-19
MODO CONTAGIO NO SUPERMERCADO




FONTE: Secretaría de Salud Baja California 

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𝓒𝓘𝓝𝓒𝓞 𝓢𝓔́𝓒𝓤𝓛𝓞𝓢
𝓓𝓔 𝓑𝓔𝓛𝓔𝓩𝓐 𝓕𝓔𝓜𝓘𝓝𝓘𝓝𝓐


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 PÃO DE TRIGO CASEIRO


Receitas do Paraíso
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D̷I̷Á̷R̷I̷O̷ D̷E̷ U̷M̷ H̷I̷P̷O̷C̷O̷N̷D̷R̷Í̷A̷C̷O̷/3







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2304
Senso d'hoje
VĚRA JOUROVÁ
VICE-PRESIDENTE
COMISSÃO EUROPEIA
"Não devemos acreditar que
todos os direitos fundamentais
voltam automaticamente"



FONTE:  euronews

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ANIMAL TV

O DODO


  ANIMAL TV

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95-CINEMA
FORA "D'ORAS"

VI- 𝒜 ℬ𝑒𝓁𝒶 ℐ𝓂𝓅𝑒𝓇𝓉𝒾𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒
(ℒ𝒶 𝒷𝑒𝓁𝓁𝑒 𝒩𝑜𝒾𝓈𝑒𝓊𝓈𝑒)



𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸: 
É um filme franco-suíço-italiano de 1991 do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.

Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.

O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.

𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞: 
Michel Piccoli - Édouard Frenhofer
Jane Birkin - Liz
Emmanuelle Béart - Marianne
Marianne Denicourt - Julienne
David Bursztein - Nicolas
Gilles Arbona - Porbus
Marie Belluc - Magali
Marie-Claude Roger - Françoise
Leïla Remili - empregada
Daphne Goodfellow - turista
Susan Robertson - turista
Bernard Dufour - a mão do pintor

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