Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/03/2020
1.KONTAKTHOF
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Este extraordinário bailado foi dividido em 14 vídeos a serem editados todas as segundas-feiras.
Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira
FONTE: Hvanngil
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1.KONTAKTHOF
Por PINA BAUSCH
Este extraordinário bailado foi dividido em 14 vídeos a serem editados todas as segundas-feiras.
O presente artigo pretende contextualizar o trabalho da coreógrafa e
bailarina alemã, Pina Bausch (1940-2009), referência mundial do
Tanztheater.
Nosso recorte foca na análise da utilização do gestual quotidiano na obra de sua autoria Kontakthof.
O espetáculo cênico foi criado em 1978 com bailarinos do Tanztheater
Wuppertal e sua construção girou em torno dos conflitos inerentes às
relações humanas, relações de poder, de carinho, de submissão, de
descoberta e de exposição.
Realiza-se uma análise das formas de
utilização do gestual cotidiano no espetáculo cênico que no ano 2000
teve uma remontagem com senhores e senhoras maiores de 65 anos, e em
2008 com alunos das escolas públicas da cidade de Wuppertal, todos sem
nenhuma experiência profissional em dança. Suporta teoricamente este
artigo as abordagens de autores como: Stanislavski, Brecht e Gil em
diálogo com outras obras cênicas de Bausch.
Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira
FONTE:
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Adolescente de 14 anos infetado com coronavírus morreu de meningite
Vítor Godinho perdeu a vida no Hospital de Santa Maria da Feira.
Foi esta segunda-feira revelada a causa da morte do adolescente de 14
anos infetado com coronavírus. Vítor Godinho, que perdeu a vida este
domingo no Hospital de Santa Maria da Feira, morreu de meningite.
'Vitinho', como era conhecido, residia com a família em Maceda, Ovar. A morte do adolescente deixaram a população em choque.
Recorde-se que a criança tinha um quadro clínico geral de outras
patologias, como psoríase, mas o seu estado de saúde agravou-se no
passado sábado, recorrendo ao Hospital de Santa Maria da Feira, sem
estar previamente relacionado com a Covid-19.
Face à gravidade da situação, foi logo encaminhado para os Cuidados Intensivos, sendo-lhe feito teste a possível infeção por coronavírus, que acabou por dar positivo. Vítor não resistiu.
Face à gravidade da situação, foi logo encaminhado para os Cuidados Intensivos, sendo-lhe feito teste a possível infeção por coronavírus, que acabou por dar positivo. Vítor não resistiu.
* A morte de um jovem é sempre para lamentar e não deve ser alvo de aproveitamento mediático.
Tal como uma "criminologista" (?) que acusou a Autoridade de Saúde de dar falsa esperança.
À família as nossas condolências.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
OMS volta a avisar que o coronavírus
não se transmite pela via aérea
Numa revisão científica publicada este domingo, a OMS adverte que os estudos que apontam para a transmissão por via aérea foram feitos em laboratório e não refletem as condições reais da tosse humana.
O coronavírus responsável pela doença Covid-19 não se transmite através
do ar, insistiu este fim de semana a Organização Mundial da Saúde (OMS).
“O coronavírus é sobretudo transmitido através de gotículas geradas
quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala”, escreveu a OMS num alerta divulgado através das redes sociais.
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“Estas gotículas são demasiado pesadas para ficar suspensas no ar.
Rapidamente caem no chão ou em superfícies”, lê-se nesse alerta. “Pode
ser infetado ao respirar o vírus se estiver a menos de um metro de uma
pessoa que tem Covid-19, ou ao tocar numa superfície contaminada e
depois tocar nos olhos, nariz ou boca antes de lavar as mãos.”
“Para se proteger, mantenha pelo menos um metro de distância dos outros e
desinfete as superfícies que são frequentemente tocadas. Lave
regularmente bem as mãos e evite tocar nos olhos, boca e nariz”, conclui
o aviso divulgado pela OMS neste fim de semana.
O alerta surge na sequência de uma revisão científica
publicada este domingo pela OMS sobre os modos de transmissão do vírus,
na qual a organização adverte para que alguns estudos que apontam para a
transmissão pela via aérea sejam olhados com cautela.
“As infeções respiratórias podem ser transmitidas através de
gotículas de diferentes tamanhos”, lê-se nessa revisão. “Quando a as
partículas têm entre 5 e 10 micrómetros de diâmetro, são consideradas
gotículas respiratórias, e quando têm menos de 5 micrómetros de
diâmetro, são consideradas núcleos de gotículas. De acordo com a
evidência científica atual, o vírus da Covid-19 é maioritariamente
transmitido entre pessoas através de gotículas respiratórias e rotas de
contacto. Numa análise de 75.465 casos de Covid-19 na China, a
transmissão pela via aérea não foi reportada.”
A transmissão pela
via aérea, destaca a OMS, “é diferente da transmissão pelas gotículas,
uma vez que se refere à presença de micróbios dentro de núcleos de
gotículas, que são genericamente consideradas como partículas com menos
de 5 micrómetros de diâmetro, podem manter-se no ar durante longos
períodos de tempo e podem ser transmitidas a outras pessoas a distâncias
maiores que um metro”.
A OMS fala também de um estudo publicado recentemente no New England Journal of Medicine,
no qual os investigadores concluíram que é possível o coronavírus
responsável pela Covid-19 estar presente também nas partículas mais
pequenas, que são transmitidas pela via aérea.
Naquele estudo,
sublinha a OMS, os aerossóis foram gerados através de equipamento de
“alta potência que não reflete as condições normais da tosse humana” —
ou seja, a máquina utilizada para pulverizar o vírus e o transformar em
partículas minúsculas não corresponde àquilo que a tosse humana é capaz
de fazer.
A OMS alerta por isso que estudos como este devem ser
analisados com precaução e sempre tendo em conta que foram realizados em
condições laboratoriais. Ainda assim, é recomendada a proteção da via
aérea em situações concretas em que, pela análise do risco, o perigo de
contágio seja mais elevado — nomeadamente em procedimentos médicos.
* Até revistas científicas querem baralhar as pessoas já suficientemente assustadas, um negócio indecente!
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XLIV - MEGA MÁQUINAS
2-CORVETTE ZR1
FONTE: Mega Buques
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Mega Buques
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HOJE NO
"RECORD"
O polémico hotel de luxo na Suíça que oferece um serviço covid-19: reservas continuam a aumentar
Se optar por 14 dias no Le Bijou pode gastar até 25 200 euros só com a dormida
O que o dinheiro não compra? Há muitas
respostas a esta pergunta e esta é uma delas.
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Na Suíça parece que nem o
avanço da pandemia do novo coronavírus refreou o hotel de luxo Le Bijou,
em Zurique, a encerrar as portas. Muito pelo contrário: está a
funcionar e lançou um novo pacote, o Serviço Covid-19.
Além da estada,
que varia entre os 700 euros e os 1800 euros por noite, os hóspedes
podem escolher serviços extra como testes ao novo vírus por cerca de 450
euros.
* Os donos deste hotel gozam com a tristeza e a infelicidade dos povos de mais de 200 países do mundo, é uma afronta. Desejamos-lhes uma luxuosa e mortal infecção!
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MIA COUTO
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O filho perpétuo
A guerra carregou as pessoas, os seus próprios filhos desapareceram
como se fossem ondas, nuvens, plumas sem peso. A guerra é um mar que se
afoga sozinho. Foi pelo regresso do mar que Baraza pediu a Deus pelo dia
de hoje
Baraza senta-se num velho tronco da mangueira. Ocupa aquele assento
com a gentileza de uma sombra. Do outro lado do terreiro, à distância de
uma vida, fica a improvisada maternidade da aldeia: quatro estacas de
madeira sustentando uma casota de capim e adobe. Baraza espera que a sua
mulher, Farai, dê à luz aquele que será, jura ele, o último dos seus
filhos. Proclama alto essa certeza como se decretasse o fim de toda a
humanidade.
Sentado nesse velho tronco, Baraza vai afiando o silêncio.
Com essa lâmina ele irá golpear o tempo da espera. No casebre em frente
abre-se, enfim, uma porta e emergem as parteiras cantando. É um rapaz,
conclui. Se fosse uma menina elas dançavam. É assim que se procede na
sua aldeia.
– Não entre já – manda uma das parteiras. – Deixe que os ossos da criança sequem mais um pouco.
– O parto já aconteceu – diz uma outra. E acrescenta – Mas esse menino ainda continua a nascer.
Baraza volta a sentar-se, surpreendido com a docilidade com que aceita
as ordens das parteiras. Há momentos em que devemos obedecer às
mulheres. Este é um deles, condescende ele. Retira do bolso uma velha
garrafa de tontonto. Ergue a cabeça, leva a garrafa à boca.
Enche os olhos de sol enquanto a garrafa se foi vazando. Quando os
lábios se tornam vidro, Baraza faz estalar a língua nos dentes. Se a
intenção era impressionar alguém, melhor teria sido ter ficado quieto.
Não há ninguém naquele terreiro. Passam-lhe pela cabeça os seus cinco
filhos. Todos nascidos naquele mesmo casebre, daquelas mesmas mãos,
daquele mesmo ventre.
Os filhos estão a levar-me o rosto, pensa ele, fazendo deslizar os
dedos pelas rugas da testa. Das vezes anteriores, aquele terreiro estava
cheio de gente, a espera tinha sido partilhada. A guerra carregou as
pessoas, os seus próprios filhos desapareceram como se fossem ondas,
nuvens, plumas sem peso. A guerra é um mar que se afoga sozinho. Foi
pelo regresso do mar que Baraza pediu a Deus pelo dia de hoje.
As parteiras finalmente se retiram. Passam por ele e executam uma
espécie de vénia. Uma delas sugere que regresse no dia seguinte. Não se
visita no escuro quem acabou de nascer. Baraza faz de conta que escuta. E
permanece calado e quieto como se fosse feito da madeira do assento.
Deixa que a noite ganhe peso, aproxima-se da maternidade e abre a
porta sem ruído. Quase tropeça na mulher, deitada numa esteira que ocupa
todo o quarto. Está adormecida, vencida pela exaustão. Baraza
ajoelha-se para separar o menino dos braços da mãe. Esforço vão. Não são
braços que fundem os dois corpos. São lianas de uma árvore que sangra.
Confirma então aquilo que suspeitava: o filho era defeituoso. Tão
escasso de tamanho que os dedos do pai se assustam e recuam no escuro.
Como se diz na sua aldeia: há crianças que têm raízes nas pedras. E é
mais a raiva do que a tristeza que faz Baraza crispar as mandíbulas.
De repente, ele se ergue, decidido. Embrulha o menino num pano,
coloca-o num caixote e leva-o para fora do casebre. Atravessa os escuros
atalhos até chegar ao pátio da casa onde reside. Amarra o caixote ao
selim da sua velha bicicleta, toma a estrada de areia que vai até à
cidade. No caminho, várias vezes parece escutar um choro ténue vindo das
estranhas da caixa. Detém-se, preocupado.
Uma criança chorando no meio
da noite terá a sua voz para sempre tomada pelas feiticeiras. Depois,
volta a ficar tranquilo. Aquele pranto não passa de uma ilusão. Não é
possível que o filho saiba chorar. Aquele recém-nascido ainda não
começara a viver.
Uma semana depois, Baraza regressa à aldeia. Veio pedalando célere
para chegar antes do fim do dia. Sabia que a esposa estaria dentro de
casa, deitada como a tinha deixado na maternidade. Estava certo de que
Farai não daria conta da sua chegada. As casas da aldeia não possuem
janelas. As paredes são tão espessas que apenas os parentes as
atravessam. Para isso, porém, é preciso que a travessia aconteça durante
o dia. À noite, as paredes tornam-se ainda mais espessas. É por isso
que ninguém chega depois do pôr do sol.
É nessa hora do poente que Baraza entra em casa junto com a
bicicleta. Amarra-a nas traves do tecto com nós tão apertados como se
nunca mais a fosse usar. Da penumbra emerge um fio de voz.
– Onde fostes, marido?
O homem não responde. Junto à fogueira prepara um chá. Sopra na chávena de alumínio, os olhos enevoados pelo vapor.
– Onde está o meu filho? – pergunta a mulher.
– Entreguei-o.
– A quem?
– A uma enfermeira. Uma do hospital. Disse-me que tratava dele.
– Conhecia essa enfermeira?
– O que interessa isso?
– Porque o levou de mim?
– Não fui eu quem o levou. Você sabe disso, mulher.
Farai levanta-se e pontapeia a chaleira. E logo se arrepende. Pede
desculpa, diz que foi sem querer, que tropeçou. Está cansada. Não dorme
há dias, o seu corpo ainda parece estar em trabalho de parto. O marido
levanta-se para recolher a chaleira e volta a colocá-la sobre as pedras
da fogueira.
– Quero ver essa mulher – declara Farai.
– Que mulher?
– Essa que ficou com o meu filho…
– Nunca mais me peça tal coisa.
Em silêncio, Baraza reúne pedaços de lenha e volta a acender o fogo. A
mulher acena com a cabeça como se o homem lhe tivesse falado. E começa a
preparar a refeição. Depois, o homem come sozinho enquanto a mulher o
contempla. Sem dizer palavra, Farai estende a esteira para que, saciada a
fome, ele se deite e repouse. Veio de longe, o marido. Veio empurrando o
seu próprio corpo do outro lado do rio.
Quando o homem já dorme, Farai deita-se na mesma esteira. Enrosca-se
no dorso de Baraza, esse é o seu modo de se ir embora. Porque é ela a
enfermeira. É ela a mulher. É ela a mulher a quem o marido entregou o
seu filho perpétuo.
IN "VISÃO"
27/03/20
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Suspensão do pagamento ou empréstimo: as medidas do Governo para as rendas
Proposta do Governo cria uma moratória ao pagamento de renda para quem sofra uma redução de pelo menos 20% nos rendimentos. Medida abrange habitação e estabelecimentos comerciais. Inquilinos e senhorios também podem pedir um empréstimo ao IHRU.
Os arrendatários que tiverem uma quebra superior a 20% nos rendimentos
do agregado familiar ou que atinjam uma taxa de esforço superior a 35%
vão ter uma moratória ao pagamento da renda até ao mês subsequente ao
fim do estado de emergência. A partir dessa altura as mensalidades que
ficam em atraso terão de ser pagas durante os 12 meses seguintes. Após
um ano, caso os valores não tenham sido repostos, o senhorio poderá
avançar com a resolução do contrato de arrendamento.
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"O senhorio
só tem direito à resolução do contrato de arrendamento, por falta de
pagamento das rendas vencidas nos meses em que vigore o estado de
emergência e no primeiro mês subsequente, se o arrendatário não efetuar o
seu pagamento, no prazo de 12 meses contados do termo desse período, em
prestações mensais não inferiores a um duodécimo do montante total,
pagas juntamente com a renda de cada mês", refere uma proposta de lei
que deu entrada esta segunda-feira na Assembleia da República e que
tinha sido aprovada em Conselho de Ministros na passada semana. A medida
aplica-se às rendas vencidas a partir do dia 1 de abril.
Além da moratória, os
inquilinos poderão também pedir um empréstimo "sem juros" ao Instituto
da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) para ajudar ao pagamento da
renda. De acordo com o texto, podem optar por esta via os
"arrendatários habitacionais e os fiadores de estudantes arrendatários
sem rendimentos do trabalho" que tenham sofrido cortes significativos
nos rendimentos. Mas o montante do empréstimo não será sobre o valor
total da renda: aplicada uma taxa máxima de esforço de 35% ao agregado
familiar (percentagem do rendimento que é usada para pagar a renda), o
IHRU empresta o dinheiro que faltar para completar o valor da
mensalidade devida ao senhorio. A proposta determina que o rendimento
restante do agregado nunca pode ser inferior ao Indexante de Apoios
Sociais (IAS) que é, atualmente, de 438 euros.
A possibilidade de
empréstimo também é disponibilizada, igualmente sem juros, aos
senhorios que vejam o seu rendimento baixar significativamente devido ao
não pagamento de rendas - se os inquilinos não recorrerem ao IHRU,
poderão ser os proprietários a fazê-lo, recebendo desta forma a renda
que não está a ser paga pelo inquilino.
"Permite-se que o
Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana conceda empréstimos para
pagamento de renda a estes arrendatários [que sofram perda de
rendimentos], garantindo-se deste modo um auxílio que permita às
famílias o pagamento da renda devida e, deste modo, manter a
estabilidade do seu agregado habitacional, e aos senhorios manterem o
rendimento dos seus imóveis arrendados. Bem assim, semelhante
apoio será estendido a senhorios que sejam colocados em situação de
carência económica devido à falta de pagamento de rendas pelos seus
arrendatários", justifica a proposta de lei.
As medidas
também se aplicam ao arrendamento não habitacional, visando os
estabelecimentos que encerraram ou viram suspensa a sua atividade normal
devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus. Também nestes casos o
arrendatário "pode diferir o pagamento das rendas vencidas nos meses em que vigore o estado de emergência e no primeiro mês subsequente", tendo
que repor o valor em falta nos "12 meses posteriores ao término desse
período, em prestações mensais não inferiores a um duodécimo do montante
total, pagas juntamente com a renda do mês em causa.
* A medida parece justa mas além de mal parida será ineficaz, os arrendatários não vão ter num ano capacidade para saldar dívidas. Não enganem nem proprietários nem inquilinos honestos.
A banca já esfrega vampiricamente as mãos, isto só lá vai com dinheiro verdadeiramente dado.
As crises, a vírica e a económica não conhecem o dia da retoma.
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9. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
9.4-Passeio pela ÁFRICA DO SUL
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Governo Regional recua e emite
nota a dizer que quiosques vão
continuar a funcionar
A
Presidência do Governo Regional esclarece, através de uma nota de
imprensa, que o condicionamento do exercício das actividades económicas
tem de estar sujeito a várias regras de funcionamento.
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Em relação
aos estabelecimentos de comércio de jornais e revistas, determina que
se mantenham em funcionamento, assegurando as condições de segurança
preventiva de contágio, ficando proibida a permanência de clientes no
seu interior, devendo os produtos ser colocados à disposição do público à
porta ou ao postigo, evitando aglomerados de pessoas, devendo,
designadamente, ser controladas as distâncias de segurança, de pelo
menos dois metros, a fim de evitar possíveis contágios.
Recorde-se
que ontem o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque,
anunciou que os quiosques deixariam de vender revistas e jornais, mas
hoje, no plenário madeirense, o vice-presidente do Governo Regional,
Pedro Calado, adiantou que, afinal, estes iriam continuar a
comercializá-los.
No que diz respeito às actividades de prestação
de serviços com manutenção e reparação de veículos automóveis e
motociclos, suas peças e acessórios, o Governo Regional determina que se
mantenham em funcionamento, assegurando as condições de segurança
preventiva de contágio, ficando proibida a permanência de clientes no
seu interior, limitando esta prestação de serviços a todos os casos
considerados inadiáveis e urgentes, não pondo em causa a manutenção
essencial dos veículos e a segurança rodoviária.
Em relação à
actividade da construção civil e obras públicas, adianta que será
condicionada toda a actividade pública e privada, única e
exclusivamente, às actividades relacionadas com a prestação de serviços,
manutenção, preservação de instalações ou infraestruturas relacionadas
com o sector da saúde ou cadeias de distribuição, que se mostrem
essenciais ou fundamentais na prossecução do objectivo de contenção da
disseminação da pandemia covid-19.
* Determinação poucachinha e imprudência!
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Mais de 80 detidos e 1565 estabelecimentos fechados
Numa altura em que está a ser já
considerado o prolongamento do estado de emergência, sobe para 81 o
número de pessoas detidas por não cumprirem as regras de confinamento
decretadas pelo governo na sequência da determinação desta medida pelo
Presidente da República, há cerca de dez dias.
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De acordo com o Ministério da Administração
Interna, além destes casos de desobediência – designadamente por
violação da obrigação de confinamento obrigatório e por outras situações
de desobediência ou resistência” -, foram ainda encerrados pelas
autoridades 1565 estabelecimentos por incumprimento das regras, até às
18.00 de hoje.
“Dando cumprimento às determinações do
Decreto que regulamenta o Estado de Emergência, em vigor desde as 00h00
do dia 22 de março, a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de
Segurança Pública têm vindo a desenvolver uma intensa atividade de
sensibilização, vigilância e fiscalização junto da população”, explica
ainda o MAI em comunicado. Reforço que, durante este período de Páscoa,
passa também pela verificação das saídas para sul.
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O objetivo é impedir deslocações nesta que é uma altura tradicionalmente
de férias e em que muitos rumam ao Algarve.
“O Ministério da
Administração Interna, perante a imperiosa necessidade de todos
contribuírem para conter o contágio da covid-19, insiste no cumprimento
rigoroso das medidas impostas pelo Estado de Emergência”, lê-se ainda no
comunicado.
* Mesmo assim ainda há muitos imbecis que não foram detidos e "empreendedores" vigaristas que querem ganhar dinheiro com prejuízo da saúde pública.
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Portugal bem português
V-História a História África/9
3- Angola 1961, o início do fim
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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219-NO GINÁSIO
Treino Para Aqueles Dias
5 Minutos de Cardio e Abdômen
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
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