Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/03/2020
52-FUTURANDO
O grupo que transforma lixo
em instrumentos musicais
1:12 Conhecido há séculos por fornecer madeira para a fabricação de instrumentos musicais, como violinos, o Vale de Fiemme, na Itália, tem enfrentado tempestades muito fortes que devastam as florestas de coníferas da noite para o dia. Para não colocar a fabricação dos famosos e reconhecidos instrumentos musicais em jogo, como os da marca Stradivarius, um empresário italiano tenta salvar a madeira de árvores muito especiais. A missão é desafiadora, como mostra esta edição do Futurando.
6:11 Mas nem todos os instrumentos musicais são feitos de madeira. E alguns podem surpreender pelos inusitados materiais com os quais são fabricados. Na República Democrática do Congo, um depósito de lixo serve de inspiração artística para a banda Fulu Muziki. Pode soar estranho, mas é do lixo que vem o material para fazer instrumentos musicais e figurinos usados nas apresentações. Com a iniciativa, eles querem ajudar o meio ambiente e chamar a atenção para o problema do lixo no país e no mundo.
9:36 Atenas é uma das cidades europeias com maior risco de incêndios florestais e seca. No verão, a temperatura atinge facilmente os 38ºC. Cerca de 80% da cidade são cobertos por prédios, o que deixa o ambiente ainda mais quente. Agora, uma herança da Antiguidade datada do século 2 pode ajudar a amenizar esse calor: o aqueduto de Adriano. O Futurando mostra que a ideia é utilizar a obra para fins não potáveis, como regrar plantas e lavar estradas – iniciativas que ajudariam a amenizar o calor. Será que usar uma estrutura do ano 125 pode dar certo?
14:17 Muito antes de construir Atenas, o homem moderno chegou à Europa há cerca de 40 mil a 45 mil anos, vindo da África. De acordo com a teoria mais difundida, o Homo Sapiens foi a primeira espécie humana a se expressar artisticamente. Por essa razão, nenhuma pintura rupestre poderia ser mais antiga do que isso. Pesquisadores de Leipzig, porém, investigam se os Neandertais também podem ter feito este tipo de pintura. Análises de calcário encontrado em uma caverna da Espanha podem auxiliar nessa nova hipótese.
19:52 E na Índia, o resgate do passado ajuda a planear o futuro. Desde a década de 1960, sementes híbridas de alto rendimento, que se mostraram menos resistentes, suplantaram a rica diversidade de arroz no país. Mas há alguns anos, agricultores estão empenhados em disseminar variedades nativas tradicionais, mais resistentes às mudanças climáticas, que cada vez mais são sentidas no país e no mundo. É um trabalho árduo de conservação, como você vê neste Futurando. Algumas das sementes foram repassadas por familiares há décadas – e não devem ser vendidas, mas entregues de mão em mão.
FONTE: DW Brasil
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6:11 Mas nem todos os instrumentos musicais são feitos de madeira. E alguns podem surpreender pelos inusitados materiais com os quais são fabricados. Na República Democrática do Congo, um depósito de lixo serve de inspiração artística para a banda Fulu Muziki. Pode soar estranho, mas é do lixo que vem o material para fazer instrumentos musicais e figurinos usados nas apresentações. Com a iniciativa, eles querem ajudar o meio ambiente e chamar a atenção para o problema do lixo no país e no mundo.
9:36 Atenas é uma das cidades europeias com maior risco de incêndios florestais e seca. No verão, a temperatura atinge facilmente os 38ºC. Cerca de 80% da cidade são cobertos por prédios, o que deixa o ambiente ainda mais quente. Agora, uma herança da Antiguidade datada do século 2 pode ajudar a amenizar esse calor: o aqueduto de Adriano. O Futurando mostra que a ideia é utilizar a obra para fins não potáveis, como regrar plantas e lavar estradas – iniciativas que ajudariam a amenizar o calor. Será que usar uma estrutura do ano 125 pode dar certo?
14:17 Muito antes de construir Atenas, o homem moderno chegou à Europa há cerca de 40 mil a 45 mil anos, vindo da África. De acordo com a teoria mais difundida, o Homo Sapiens foi a primeira espécie humana a se expressar artisticamente. Por essa razão, nenhuma pintura rupestre poderia ser mais antiga do que isso. Pesquisadores de Leipzig, porém, investigam se os Neandertais também podem ter feito este tipo de pintura. Análises de calcário encontrado em uma caverna da Espanha podem auxiliar nessa nova hipótese.
19:52 E na Índia, o resgate do passado ajuda a planear o futuro. Desde a década de 1960, sementes híbridas de alto rendimento, que se mostraram menos resistentes, suplantaram a rica diversidade de arroz no país. Mas há alguns anos, agricultores estão empenhados em disseminar variedades nativas tradicionais, mais resistentes às mudanças climáticas, que cada vez mais são sentidas no país e no mundo. É um trabalho árduo de conservação, como você vê neste Futurando. Algumas das sementes foram repassadas por familiares há décadas – e não devem ser vendidas, mas entregues de mão em mão.
FONTE: DW Brasil
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Helder Kamei
Felicidade, flow
e psicologia positiva
Pesquisador e professor de Psicologia Positiva.
Psicólogo, mestre em Psicologia Social e do Trabalho pela USP, pesquisador em Ciências do Bem-Estar e Relações na Natura, professor de Psicologia Positiva no programa de MBA em Desenvolvimento do Potencial Humano na Franklin Covey Business School.
É autor do blog www.flowpsicologiapositiva.com.
Desde 2006 dedica-se ao estudo de temas da Psicologia Positiva, tais como: felicidade, bem-estar, flow (estado de fluxo), motivação, engajamento, emoções positivas, forças e virtudes do caráter, sentido de vida e desenvolvimento do potencial humano.
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ANA SARTÓRIS
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IN "ESQUERDA"
27/03/20
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Ante a chantagem, requisição
das estruturas privadas de saúde, já!
Iniciou-se a 26 de março o designado período de mitigação do COVID-19, período de elevada exigência para todas e todos, com particular relevância, perdoem-me o viés, para as/os profissionais de saúde de todos os estabelecimentos de saúde.
O combate ao novo coronavírus
deveria ser assumido, transversalmente, por todos como a prioridade
principal. Este é o tempo de reunião de esforços, meios e recursos para
dar resposta às demandas deste agente vivo que condiciona, de forma
flagrante, a saúde da população. Todos os dias somam-se os exemplos de
solidariedade, desde a doação de refeições, à confecção de máscaras e
material para os profissionais de saúde vestirem, sem esquecer
equipamento de protecção individual, ou a organização comunitária e
social para minimizar os impactos da pandemia na gestão diária das
nossas vidas. Estas iniciativas, desenvolvidas inclusive por
desempregadas e desempregados, espelham a solidariedade e espírito de
missão, senão mesmo a responsabilidade e o papel diferenciador que cada
um e cada uma de nós pode ter.
Ora, esta circunstância contrasta ainda mais com a atitude revelada
por alguns agentes do sector privado de saúde, sector de quem se
esperava abnegada dedicação e responsabilidade social. Ao invés, no
mesmo dia em que iniciou a segunda fase de mitigação da pandemia do novo
coronavírus, a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP)
vem exigir ao Estado o pagamento integral de todas as dívidas. O timing
não poderia ter sido pior... e do mais abjecto sentido de oportunidade.
Falamos de agentes de um sector que exigem aos seus utentes, no contexto
pandémico actual, centenas de euros pelos recursos utilizados, muito
além do seu valor de mercado, os mesmos que cobraram ao Estado €100 por
cada teste de COVID realizado, os mesmos que não pensaram duas vezes, em
descartar profissionais e utentes, quando a situação apertou, de que o
encerramento do Hospital do Serviço de Assistência Médico-Social (SAMS) e
principais clínicas de atendimento em Lisboa e no Porto, ou o
despedimento dos enfermeiros prestadores de serviço nas clínicas CUF são
apenas exemplificativos. O lucro continua a ser, mesmo em cenário de
pandemia mundial, a prioridade de muitos grupos económicos que detêm os
laboratórios e estabelecimentos privados de saúde.
Até hoje, muitos no sector privado têm lucrado grandemente com o
COVID-19. São milhões os euros que todos os dias entram nos cofres dos
grandes grupos económicos responsáveis pela sua gestão.
Quando não
reunidos os critérios epidemiológicos definidos, ou não entendidos
assim, o doente do foro respiratório que, até hoje, se dirigiu à unidade
hospitalar, seja directamente ou por reencaminhamento do médico de
família ou referenciação da Linha SNS 24, mesmo com diagnóstico de
pneumonia tratável em casa, não era submetido ao despiste do novo
coronavírus. Não obstante, o médico de família poderia considerar tal
necessário e, nessa medida, prescrever o mesmo, cabendo ao utente
dirigir-se a um laboratório privado e pagar, a expensas suas, o teste,
que pode custar entre €100 e €200.
No sector privado de saúde somam-se os exemplos de atropelo dos mais
elementares direitos das pessoas, sejam utentes, sejam trabalhadoras ou
trabalhadores, independentemente do seu vínculo laboral. A título de
exemplo, a clínica CUF Almada decidiu fechar as portas do seu
Atendimento Médico Permanente Não Programado (Adulto e Pediátrico) e
concentrar esta tipologia de assistência noutras unidades hospitalares
CUF no distrito de Lisboa. Na sequência, enfermeiros prestadores de
serviço, até então determinantes para o seu funcionamento, foram
dispensados. Carga descartável, pois então. De um dia para o outro,
estes profissionais viram a sua actividade suspensa, com uma leve
pancada nas costas metafórica, aquando a promessa de que “quando isto
passar, voltaremos a chamar”. Num momento de enorme fragilidade de saúde
e social, este é o agradecimento do Grupo José de Mello Saúde às
enfermeiras e enfermeiros prestadores de serviços que diariamente, 24h
sobre 24h, asseguraram a actividade assistencial em situação de urgência
naquela clínica.
Por seu turno, o Conselho de Administração do Hospital dos SAMS
decidiu, unilateralmente, fechar as portas, despedindo os seus
funcionários e abandonando os seus doentes, transferindo para o SNS a
resolução e recepção de todos os seus utentes, independentemente de
estarem em regime de ambulatório ou internamento, e deixando todos os
seus funcionários numa posição de enorme fragilidade laboral.
A protecção dos doentes e profissionais de saúde deve ser o agente
motor das decisões políticas. É nessa medida que, ao invés de se
proceder à instalação de hospitais de campanha, estruturas frágeis por
natureza e que não garantem as mesmas condições de acolhimento e
trabalho, a requisição dos hospitais privados parece ser elementar. Esta
não seria, aliás, medida inédita no quadro europeu. A Irlanda já
avançou nesse sentido. Do que estamos à espera?
António Costa recusou ontem o recurso à requisição civil das
estruturas privadas de saúde, não descartando, porém, a tal recorrer no
futuro. A resposta de muitos no sector privado foi clara e torna ainda
mais urgente a sua assumpção, ante a chantagem hoje vociferada na carta
da APHP.
“A requisição civil compreende o conjunto de medidas determinadas
pelo Governo necessárias para, em circunstâncias particularmente graves,
se assegurar o regular funcionamento de serviços essenciais de
interesse público ou de sectores vitais da economia nacional (número 1
do artigo 1º do Decreto-Lei n.º 637/74, de 20 de Novembro)”. A
requisição civil dos hospitais privados é, hoje, exigência mínima para o
garante da igualdade, justiça e proporcionalidade, quiçá, da
sobrevivência da população.
* Enfermeira na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais do Hospital de Santa Maria
IN "ESQUERDA"
27/03/20
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VI-𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶/4
O El Dorado é o principal terminal aéreo da Colômbia, por onde passam
milhões de pessoas todo ano. Tráfico de drogas e pessoas, deportação de
criminosos e emergências médicas são apenas alguns dos casos que os
agentes da segurança enfrentam todos os dias.
* Este é o último episódio da primeira série de "𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶".
* Este é o último episódio da primeira série de "𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶".
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XXXVIII-VISITA GUIADA
Museu Geológico/1
LISBOA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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6.5-Ivan Capelatto
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(CONCLUSÃO)
6-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
6.5-𝓞 𝓪𝓶𝓸𝓻 𝓷𝓪 𝓮𝓻𝓪
𝓭𝓪 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮𝓬𝓪𝓻𝓰𝓪
Ivan Capelatto
(CONCLUSÃO)
*Poetas, religiosos e filósofos estão sempre tentando compreender o amor.
Neste Café Filosófico, o psicoterapeuta Ivan Capelatto fala do amor a partir de um outro ponto de vista. Quais são as bases psíquicas do amor? Como é possível amar numa sociedade que contribui para uma crescente anestesia de nossas emoções?
Para o psicoterapeuta Ivan Capelatto, o amor está presente nas diversas fases do desenvolvimento humano. No mundo ideal, deveríamos ir do amor narcísico, em que a criança pequena necessita de alguém para garantir a sobrevivência, até o amor da maturidade, em que temos prazer em cuidar do outro. Mas apenas poucas pessoas alcançam o amor da maturidade. No mundo real, a maioria encontra problemas pelo caminho.
FONTE: Café Filosófico CPFL
Neste Café Filosófico, o psicoterapeuta Ivan Capelatto fala do amor a partir de um outro ponto de vista. Quais são as bases psíquicas do amor? Como é possível amar numa sociedade que contribui para uma crescente anestesia de nossas emoções?
Para o psicoterapeuta Ivan Capelatto, o amor está presente nas diversas fases do desenvolvimento humano. No mundo ideal, deveríamos ir do amor narcísico, em que a criança pequena necessita de alguém para garantir a sobrevivência, até o amor da maturidade, em que temos prazer em cuidar do outro. Mas apenas poucas pessoas alcançam o amor da maturidade. No mundo real, a maioria encontra problemas pelo caminho.
FONTE:
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2290
Senso d'hoje
MONICA DE BOLLE
ECONOMISTA*
CIDADÃ BRASILEIRA
RESIDE NOS USA
Primeiro a Saúde, depois a Economia
* Pesquisadora-senior do Peterson Institute for International Economics e
diretora do Programa de Estudos Latino Americanos da Johns Hopkins
University, em Washington, D.C.
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23-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟪
𝒱𝐼-"𝐽𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑚𝑎"
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑁𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑎 𝑒𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑜 '𝑈𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜' 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 "𝐽𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑚𝑎", 𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑖𝑎-𝑠𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝟩𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑠𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑎 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑎, 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑗𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑠𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑒́𝑛𝑖𝑐𝑜, 𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑟𝑎 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑓𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑐𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑙𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑜 𝑚𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 , 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑎𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑙 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑎.
𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑒́𝑑𝑖𝑡𝑜, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜 (𝟤𝟢𝟣𝟪), 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝟦𝟢𝟢 𝑖𝑛𝑡𝑒́𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝟤 𝑎𝑜𝑠 𝟫𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑏𝑎𝑖𝑙𝑎𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜𝑠 𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑠𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒.
𝑈𝑚𝑎 𝑐𝑜-𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝐶𝑎̂𝑚𝑎𝑟𝑎 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑎𝑙 𝐿𝑎𝑓𝑜𝑛𝑡𝑎𝑛𝑎 - 𝐹𝑜𝑟𝑚𝑎𝑠 𝐴𝑛𝑖𝑚𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑎𝑢𝑟𝑖 𝐴𝑙𝑣𝑒𝑠.
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde