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X-A HISTÓRIA 
DO SEXO
6- A HOMOSSEXUALIDADE
FAZ PARTE DA HISTÓRIA 
6.1-BRASIL
HOMOFOBIA
(CONEXÃO REPORTER)



* Sempre que considerarmos importante retornaremos a capítulos anteriores para dar continuidade ao assunto alvo de reportagem ou debate, voltamos ao CAPÍTULO X.

** Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou intervenções sociais e locais.


FONTE:   gaymtbr 

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Nelo e Idália

O streaming
dá-me cabo dos joelhos


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9-APARELHO CIRCULATÓRIO
E LINFÁTICO
9.1-ANATOMIA HUMANA
9.1.2- Circulação pulmonar e circulação 
sistémica (esquema didático)



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.



FONTE:  Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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𝓐 𝓣𝓔𝓘𝓐 𝓓𝓞 𝓐𝓡𝓐𝓝𝓗𝓐



FONTE: Nerdologia
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CHRISTIANA MARTINS

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Covid-19
Pandemia leva fome e 
desespero às ruas de Lisboa 


  A fome voltou às ruas de Lisboa. A ordem é para a população fechar-se em casa. Os portugueses atenderam ao apelo das autoridades, mas fora de portas ficou muita gente. Invisíveis, inaudíveis, os sem abrigo estão assustados. Com restaurantes e cafés fechados, com empresas paradas, desapareceram os restos, as esmolas e as ajudas. A fome, não. E com ela, o desespero

𝑵𝒖𝒏𝒐 𝑭𝒓𝒂𝒈𝒂, 𝟒𝟗 𝒂𝒏𝒐𝒔, 𝒆́ 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐 𝒅𝒂 𝑪𝒐𝒎𝒖𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑽𝒊𝒅𝒂 𝒆 𝑷𝒂𝒛 𝒉𝒂́ 𝟏𝟑 𝒂𝒏𝒐𝒔. 𝑫𝒆 𝒒𝒖𝒊𝒏𝒛𝒆 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒊𝒏𝒛𝒆 𝒅𝒊𝒂𝒔, 𝒂̀𝒔 𝒏𝒐𝒊𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒊𝒏𝒕𝒂-𝒇𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒔𝒂̃𝒐 𝒅𝒆𝒅𝒊𝒄𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒂 𝒍𝒆𝒗𝒂𝒓 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒂𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒃𝒓𝒊𝒈𝒐 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂. 𝑬𝒔𝒕𝒂 𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂, 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒐𝒖 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒐𝒖-𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒐𝒄𝒖𝒑𝒂𝒅𝒐, 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒐𝒖-𝒐 𝒕𝒓𝒊𝒔𝒕𝒆. "𝑶 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒐𝒏𝒕𝒆𝒎 𝒇𝒐𝒊 𝒇𝒐𝒎𝒆. 𝑬 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒔𝒐́ 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒄̧𝒐𝒖 𝒉𝒂́ 𝒎𝒆𝒊𝒂 𝒅𝒖́𝒛𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒅𝒊𝒂𝒔", 𝒂𝒍𝒆𝒓𝒕𝒂.

"𝑱𝒂́ 𝒕𝒊𝒗𝒆 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 '𝒅𝒖𝒓𝒂𝒔', 𝒄𝒐𝒎 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒅𝒂𝒔. 𝑱𝒂́ 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒖𝒆𝒊 𝒂 𝒖𝒎 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍, 𝒂𝒐 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒂𝒗𝒂 𝒐 𝑰𝑵𝑬𝑴 𝒆 𝒅𝒊𝒛𝒆𝒓𝒆𝒎-𝒎𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒆́𝒎 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒇𝒂𝒍𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐. 𝑨𝒒𝒖𝒆𝒍𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂, 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒆 𝒂𝒎𝒊𝒈𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒒𝒖𝒆𝒎, 𝟏𝟓 𝒅𝒊𝒂𝒔 𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔, 𝒕𝒊́𝒏𝒉𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒂 𝒇𝒂𝒍𝒂𝒓 𝒅𝒐 𝑺𝒑𝒐𝒓𝒕𝒊𝒏𝒈, 𝒅𝒐 𝑩𝒆𝒏𝒇𝒊𝒄𝒂, 𝒅𝒐 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒐𝒖 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒂. 𝑬́ 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒅𝒖𝒓𝒂 𝒂 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂, 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒂𝒎𝒊𝒈𝒐, 𝒎𝒂𝒔 𝒕𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒏𝒐𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒎𝒑𝒐𝒓, 𝒑𝒐𝒊𝒔, 𝒏𝒐 𝒑𝒐𝒏𝒕𝒐 𝒂 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒊𝒓 𝒅𝒂 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂, 𝒕𝒆𝒓𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂 𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒕𝒆𝒓𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒅𝒂𝒓 𝒂̂𝒏𝒊𝒎𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝒔𝒆𝒖 𝒑𝒓𝒐𝒄𝒆𝒔𝒔𝒐 𝒅𝒆 𝒎𝒖𝒅𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒅𝒆 𝒗𝒊𝒅𝒂."

𝑬𝒔𝒕𝒂 𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐 𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒂 𝒂 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒆́𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒈𝒓𝒂𝒗𝒂𝒓 𝒂 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐. "𝑷𝒂𝒓𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒂𝒑𝒐́𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂𝒈𝒆𝒎, 𝒐𝒔 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐𝒔", 𝒂𝒇𝒊𝒓𝒎𝒂 𝑵𝒖𝒏𝒐 𝑭𝒓𝒂𝒈𝒂. 𝑬𝒙𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂 𝒒𝒖𝒆 "𝒂𝒕𝒆́ 𝒉𝒂́ 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂, 𝒉𝒂𝒗𝒊𝒂 𝒗𝒂́𝒓𝒊𝒂𝒔 𝒊𝒏𝒔𝒕𝒊𝒕𝒖𝒊𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒏𝒂 𝒓𝒖𝒂, 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒆𝒎 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒃𝒓𝒊𝒈𝒐. 𝑵𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐, 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒇𝒊𝒄𝒐𝒖 𝒂 𝑪𝒐𝒎𝒖𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑽𝒊𝒅𝒂 𝒆 𝑷𝒂𝒛".

𝑨𝒍𝒆́𝒎 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒐𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒂𝒖𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒆 𝒄𝒂𝒇𝒆́𝒔 𝒆𝒏𝒄𝒆𝒓𝒓𝒂𝒓𝒂𝒎. 𝑨𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒇𝒆𝒄𝒉𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒔. 𝑨 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒓𝒆𝒇𝒖𝒈𝒊𝒐𝒖-𝒔𝒆 𝒏𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒄𝒂𝒔𝒂𝒔, 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒊𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔 𝒐𝒓𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒖𝒕𝒐𝒓𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔 𝒆 𝒐 𝒊𝒏𝒔𝒕𝒊𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒂𝒖𝒕𝒐𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒄̧𝒂̃𝒐. 𝑴𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒔 𝒆 𝒋𝒂𝒏𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒔𝒆 𝒇𝒆𝒄𝒉𝒂𝒎, 𝒉𝒂́ 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒇𝒊𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆 𝒇𝒐𝒓𝒂. 𝑨̀ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒐𝒍𝒉𝒂𝒓, 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒈𝒆𝒔𝒕𝒐. 𝑷𝒐𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒔𝒐𝒃 𝒂 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒎𝒐𝒆𝒅𝒂, 𝒖𝒎𝒂 𝒎𝒆𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒍𝒆𝒊𝒕𝒆, 𝒖𝒎 𝒅𝒐𝒏𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒃𝒆𝒍𝒆𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒓𝒄𝒊𝒂𝒍. 𝑴𝒂𝒔, 𝒂𝒔 𝒓𝒖𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒆𝒔𝒗𝒂𝒛𝒊𝒂𝒓𝒂𝒎-𝒔𝒆 𝒅𝒆 𝒈𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒅𝒆 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒐.

"𝑨 𝒈𝒆𝒏𝒆𝒓𝒐𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒐𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒂𝒖𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒆 𝒄𝒂𝒇𝒆́𝒔 𝒐𝒖 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒗𝒂 𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒄𝒂𝒃𝒂𝒗𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒅𝒂𝒓 𝒂𝒍𝒈𝒐 𝒂̀𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 - 𝒅𝒊𝒈𝒐 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒆́ 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒓𝒆𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒂𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒂̃𝒐 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒏𝒐́𝒔 - 𝒍𝒆𝒗𝒂𝒗𝒂 𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒂́ 𝒏𝒂 𝒓𝒖𝒂 𝒂𝒄𝒂𝒃𝒂𝒔𝒔𝒆 𝒑𝒐𝒓 𝒊𝒓 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒐 𝒍𝒐𝒏𝒈𝒐 𝒅𝒐 𝒅𝒊𝒂 𝒂𝒍𝒈𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒓". 𝑵𝒖𝒏𝒐 𝑭𝒓𝒂𝒈𝒂 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆, 𝒄𝒐𝒎 𝒐𝒔 𝒄𝒂𝒓𝒓𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒊𝒂𝒎 𝒂𝒓𝒓𝒖𝒎𝒂𝒏𝒅𝒐, 𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒃𝒓𝒊𝒈𝒐 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒊𝒂𝒎 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒎 𝒅𝒊𝒏𝒉𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒍𝒉𝒆𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒎𝒊𝒕𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒓𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒎𝒊𝒅𝒂. 𝑴𝒂𝒔 𝒂 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒎𝒖𝒅𝒐𝒖 𝒆𝒎 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂, 𝒅𝒆𝒔𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔𝒆𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒄̧𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒏𝒅𝒆𝒓-𝒔𝒆 𝒅𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒂𝒈𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒏𝒐𝒗𝒐 𝒄𝒐𝒓𝒐𝒏𝒂𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔. "𝑵𝒂 𝒛𝒐𝒏𝒂 𝑶𝒓𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒔𝒕𝒖𝒎𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂𝒓 𝒄𝒆𝒓𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝟐𝟎 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔, 𝒐𝒏𝒕𝒆𝒎 𝒕𝒊́𝒏𝒉𝒂𝒎𝒐𝒔 𝟔𝟎. 𝑬𝒎 𝑺𝒂𝒏𝒕𝒂 𝑨𝒑𝒐𝒍𝒐́𝒏𝒊𝒂, 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒕𝒆𝒓𝒊́𝒂𝒎𝒐𝒔 𝟏𝟓 𝒂 𝟐𝟎 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔, 𝒐𝒏𝒕𝒆𝒎 𝒇𝒐𝒓𝒂𝒎 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒓𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝟒𝟎. 𝑨 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒂𝒊 𝒂𝒐 𝑺𝒂𝒍𝒅𝒂𝒏𝒉𝒂, 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒈𝒆𝒓𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂𝒎𝒐𝒔 𝟑𝟎, 𝒐𝒏𝒕𝒆𝒎 𝒆𝒓𝒂𝒎 𝟗𝟎." 𝑭𝒐𝒊 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎, 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒔𝒆𝒎 𝒄𝒂𝒔𝒂, 𝒆𝒙𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒂𝒐 𝒂𝒗𝒂𝒏𝒄̧𝒐 𝒅𝒐 𝒏𝒐𝒗𝒐 𝒄𝒐𝒓𝒐𝒏𝒂𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔 𝒆 𝒂𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒎𝒑𝒂𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒐𝒔 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒇𝒓𝒐𝒏𝒕𝒂𝒓𝒂𝒎-𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒅𝒊𝒇𝒆𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒏𝒂 𝒏𝒐𝒊𝒕𝒆 𝒅𝒂 𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒎𝒂 𝒒𝒖𝒊𝒏𝒕𝒂-𝒇𝒆𝒊𝒓𝒂.

𝑵𝒖𝒏𝒐 𝑭𝒓𝒂𝒈𝒂 𝒂𝒄𝒓𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒖𝒎 𝒅𝒐𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒖𝒓𝒔𝒐𝒔 𝒕𝒆𝒗𝒆 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂𝒓 𝒗𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒆𝒓𝒆𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒓𝒆𝒇𝒆𝒊𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒓𝒊𝒃𝒖𝒊𝒓. "𝑨 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒂 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂 𝒂𝒄𝒂𝒃𝒐𝒖 𝒏𝒐 𝑹𝒐𝒔𝒔𝒊𝒐, 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒅𝒐 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒖𝒓𝒔𝒐 𝒎𝒂𝒔 𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒇𝒐𝒎𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒐𝒔 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒍𝒂́ 𝒅𝒆𝒗𝒊𝒂𝒎 𝒕𝒆𝒓 𝒊𝒅𝒐 𝒋𝒂́ 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂𝒎 𝒓𝒆𝒇𝒆𝒊𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒓𝒊𝒃𝒖𝒊𝒓", 𝒂𝒗𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝑭𝒓𝒂𝒈𝒂, 𝒆𝒙𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒄𝒂𝒓𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒅𝒂 𝑪𝒐𝒎𝒖𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑽𝒊𝒅𝒂 𝒆 𝑷𝒂𝒛 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂𝒎 𝒍𝒆𝒗𝒂𝒅𝒐 "𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒄𝒆𝒊𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆". 𝑴𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎, 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒍𝒆𝒗𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒏𝒂̃𝒐 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒐𝒖 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔.

O pior no Rossio
𝑨 𝑩𝒂𝒊𝒙𝒂 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒓𝒆𝒗𝒆𝒍𝒐𝒖 𝒆𝒏𝒕𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒕𝒐 𝒂 𝒇𝒂𝒄𝒆 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒉𝒂𝒃𝒊𝒕𝒖𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒗𝒊𝒔𝒕𝒐. "𝑬𝒓𝒂𝒎 𝒅𝒆𝒛𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔. 𝑨 𝒆𝒎𝒐𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒆 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒎𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒎𝒊𝒕𝒆 𝒅𝒊𝒛𝒆𝒓 𝒂𝒐 𝒄𝒆𝒓𝒕𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒂𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎. 𝑴𝒂𝒔 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒓𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝟒𝟎. 𝑽𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒓𝒆𝒎 𝒆𝒎 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒐 𝒏𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂. 𝑻𝒊𝒗𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒈𝒂𝒓 𝒏𝒂𝒒𝒖𝒊𝒍𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒂 𝒄𝒆𝒊𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂 𝒆 𝒅𝒊𝒗𝒊𝒅𝒊𝒓 𝒆𝒎 𝒕𝒓𝒆̂𝒔, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓 𝒄𝒉𝒆𝒈𝒂𝒓 𝒂 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔. 𝑷𝒆𝒍𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔, 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒍𝒆𝒗𝒂𝒔𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒍𝒈𝒐", 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒍𝒉𝒂 𝒐 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐.

𝑵𝒐 𝒎𝒆𝒊𝒐 𝒅𝒂𝒔 𝒅𝒊𝒇𝒊𝒄𝒖𝒍𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔, 𝑵𝒖𝒏𝒐 𝑭𝒓𝒂𝒈𝒂 𝒔𝒖𝒃𝒍𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒐𝒖 𝒎𝒐𝒕𝒊𝒗𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒓𝒂𝒋𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐. "𝑽𝒊 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐 𝒄𝒐𝒊𝒔𝒂𝒔. 𝑪𝒊𝒗𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔, 𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒏𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 𝒂𝒈𝒍𝒐𝒎𝒆𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒊𝒔𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒄𝒐𝒎 𝒔𝒆𝒓𝒆𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒄𝒖𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒆𝒊𝒕𝒂𝒓 𝒂𝒔 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒂̂𝒏𝒄𝒊𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒅𝒊𝒂𝒔 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒓 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒂. 𝑺𝒐𝒍𝒊𝒅𝒂𝒓𝒊𝒆𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒈𝒓𝒂𝒏𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒍𝒉𝒂. 𝑮𝒓𝒂𝒕𝒊𝒅𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒂̃𝒐 𝒈𝒆𝒓𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒈𝒓𝒂𝒕𝒂𝒔, 𝒎𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂𝒎 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒂𝒈𝒓𝒂𝒅𝒆𝒄𝒊𝒅𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂𝒎. 𝑬 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒐: 𝒗𝒂́𝒓𝒊𝒂𝒔 𝒗𝒆𝒛𝒆𝒔 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒎𝒐𝒔 '𝒑𝒐𝒓 𝒇𝒂𝒗𝒐𝒓 𝒏𝒂̃𝒐 𝒏𝒐𝒔 𝒂𝒃𝒂𝒏𝒅𝒐𝒏𝒆𝒎. 𝑪𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒆𝒎 𝒂 𝒗𝒊𝒓. 𝑺𝒐́ 𝒋𝒂́ 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒗𝒐𝒄𝒆̂𝒔 𝒂 𝒗𝒊𝒓 𝒕𝒆𝒓 𝒄𝒐𝒏𝒏𝒐𝒔𝒄𝒐'. 𝑬 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒇𝒓𝒂𝒔𝒆𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒎𝒆 𝒔𝒂𝒆𝒎 𝒅𝒂 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒄̧𝒂."

𝑷𝒐𝒓 𝒕𝒆𝒓 𝒗𝒊𝒔𝒕𝒐 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒊𝒖 𝒆 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒅𝒐 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒖, 𝑵𝒖𝒏𝒐 𝑭𝒓𝒂𝒈𝒂 𝒅𝒆𝒖 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒂𝒐 𝑬𝒙𝒑𝒓𝒆𝒔𝒔𝒐. "𝑵𝒂̃𝒐 𝒏𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒄̧𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒆𝒎 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒃𝒓𝒊𝒈𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒎 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒍𝒉𝒊𝒅𝒂𝒔 𝒆𝒎 𝒄𝒂𝒔𝒂, 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒎 𝒆𝒏𝒄𝒉𝒆𝒓 𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒆𝒏𝒔𝒂 𝒅𝒆 𝒕𝒖𝒅𝒐, 𝒊𝒏𝒄𝒍𝒖𝒊𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒇𝒂𝒎𝒐𝒔𝒐 𝒑𝒂𝒑𝒆𝒍 𝒉𝒊𝒈𝒊𝒆́𝒏𝒊𝒄𝒐, 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒖𝒆𝒎 𝒇𝒂𝒄𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒂𝒄𝒆𝒔𝒔𝒐 𝒂𝒐 𝒂́𝒍𝒄𝒐𝒐𝒍 𝒈𝒆𝒍, 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂𝒔, 𝒐𝒖 𝒍𝒖𝒗𝒂𝒔. 𝑷𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒑𝒆𝒄̧𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒇𝒂𝒔𝒆 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒇𝒐𝒄𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝒎𝒊𝒏𝒊𝒎𝒊𝒛𝒂𝒓 𝒐 𝒊𝒎𝒑𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝑪𝒐𝒗𝒊𝒅-𝟏𝟗 𝒗𝒆𝒏𝒉𝒂 𝒂 𝒕𝒆𝒓, 𝒏𝒂̃𝒐 𝒏𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒄̧𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒅𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒆𝒎 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒃𝒓𝒊𝒈𝒐."

𝑬 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒏𝒂̃𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒆𝒎 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒎𝒆𝒏𝒔𝒂𝒈𝒆𝒏𝒔 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔, 𝒐 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒗𝒆𝒊𝒕𝒂 𝒂 𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂𝒓 𝒖𝒎 𝒔𝒊𝒏𝒂𝒍 𝒐𝒕𝒊𝒎𝒊𝒔𝒕𝒂: "𝑶𝒔 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔𝒆𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒂 𝒔𝒆𝒓 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒆𝒊𝒕𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒈𝒓𝒂𝒔 𝒊𝒎𝒑𝒍𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔. 𝑸𝒖𝒊𝒏𝒕𝒂-𝒇𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒂̀ 𝒏𝒐𝒊𝒕𝒆, 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒂𝒔 𝟐𝟎𝒉𝟑𝟎 𝒆 𝒂 𝟏𝒉, 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒇𝒊𝒛𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂, 𝒏𝒐 𝒎𝒂́𝒙𝒊𝒎𝒐 𝒄𝒓𝒖𝒛𝒂́𝒎𝒐-𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝟐𝟎 𝒄𝒂𝒓𝒓𝒐𝒔". 𝑪𝒓𝒖𝒛𝒂𝒓𝒂𝒎-𝒔𝒆 𝒐𝒔 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒆 𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒃𝒓𝒊𝒈𝒐. 𝑬 𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒂𝒈𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔, 𝒎𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒖𝒄𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒋𝒖𝒅𝒂𝒓 𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒆𝒎.

𝑵𝒐𝒕𝒂: 𝑸𝒖𝒆𝒎 𝒑𝒖𝒅𝒆𝒓 𝒆 𝒒𝒖𝒊𝒔𝒆𝒓, 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂𝒓 𝒂𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒆𝒄𝒊́𝒗𝒆𝒊𝒔, 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝒆𝒎𝒃𝒂𝒍𝒂𝒈𝒆𝒏𝒔 𝒊𝒏𝒅𝒊𝒗𝒊𝒅𝒖𝒂𝒊𝒔, 𝒏𝒂 𝑪𝒐𝒎𝒖𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑽𝒊𝒅𝒂 𝒆 𝑷𝒂𝒛.

IN "EXPRESSO"
20/03/20

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2220.UNIÃO



EUROPEIA


EURO COVID POKER

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𝗥𝗘𝗟𝗜𝗚𝗜𝗔̃𝗢
𝖀𝖒 𝖈𝖑𝖆𝖗𝖔 𝖊𝖝𝖊𝖒𝖕𝖑𝖔 𝖉𝖊 𝖍𝖎𝖕𝖔𝖈𝖗𝖎𝖘𝖎𝖆?/2




FONTE:  Antídoto
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XLIX-VIDA SELVAGEM
2- BABUÍNOS
O REI DAS MONTANHAS



FONTE:  Mundo Selvagem

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VIDEOS DE SEMPRE

Angela Aguilar

La Llorona


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40-UM POEMA POR SEMANA - JORGE DE SENA

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40-UM POEMA POR SEMANA
JORGE DE SENA

UMA PEQUENINA LUZ 


dito por
CATARINA GUERREIRO

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.ᖇᕮᖴᒪᕮ᙭ÕᕮS
SÓ UMA VIDA PARA VIVER  

  𝑲𝒊𝒎 𝑬𝒎𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏
(actor)
 𝑷𝒓𝒐𝒇𝒆𝒔𝒔𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑭𝒊𝒍𝒐𝒔𝒐𝒇𝒊𝒂



* Obrigado por esta reflexão

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𝙼𝙾𝚁𝚁𝙴𝙽𝙳𝙾 𝙳𝙰 𝙲𝚄𝚁𝙰
Coronavírus 
25 milhões ficarão desempregados, diz OIT



FONTE:  tvbrasil

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𝑶 𝑽𝑶𝑶 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝑳𝑶𝑵𝑮𝑶 𝒅𝒂 𝑯𝑰𝑺𝑻𝑶́𝑹𝑰𝑨 
𝒂𝒄𝒂𝒃𝒐𝒖 𝒅𝒆 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒑𝒐𝒓 
𝒄𝒐𝒏𝒕𝒂 𝒅𝒐 𝑪𝒐𝒓𝒐𝒏𝒂𝒗𝒊́𝒓𝒖𝒔




FONTE:  Aero Por Trás da Aviação

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ƐMƐRƓƐ̂ƝƇIA HIƤOƇOƝƊRÍAƇA

Marcelo assume que é
."hipocondríaco militante"

O Presidente da República anda sempre com comprimidos no bolso, lê todas as bulas de medicamentos que lhe aparecem à frente e mede a tensão arterial regularmente. Conheça todas as manias de Marcelo, que o próprio tem revelado ao longo destes anos.

Marcelo Rebelo de Sousa não esconde de ninguém que é um "hipocondríaco militante". Para além das doenças que lhe foram efetivamente diagnosticadas, como por exemplo alergias e problemas respiratórios associados, e uma úlcera duodenal, o Presidente da República sofre com as maleitas que, por vezes, surgem apenas na sua cabeça. 
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Exemplo disso, foi quando Marcelo, numa viagem a Estocolmo, na Suécia, se convenceu que tinha hepatite. Regressou de urgência a Lisboa para consultar um médico de confiança. Depois de examinado, chegou-se à conclusão que tudo não passara de pura imaginação.

O Presidente da República já revelou que a mania das doenças é algo que lhe vem de longe. Era ainda um rapazote, de pouco mais de 10 anos de idade, e já se mostrava obcecado com as doenças. Vem-lhe também desse tempo o hábito de ler tudo sobre medicamentos, incluindo as bulas. 

Apesar de ser o mais alto magistrado da nação, Marcelo Rebelo de Sousa continua a entrar nas farmácias para se manter informado sobre as mais recentes novidades quanto a medicamentos. "Tenho um leque amplo de farmácias onde vou, com gosto e frequência, o que me permite comparar e escolher melhor em cada momento. Não sou um utente comum", confessa.

Entre as suas manias está a de andar permanentemente com uma caixinha de comprimidos no bolso, soro fisiológico e toalhitas. Mede a tensão arterial e a temperatura com uma regularidade fora de comum, além de garantir que conhece "em profundidade" todas as doenças que o assolam.

IN "FLASH"
Por Ana Cristina Esteveira
23/04/17

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Senso d'hoje
JOSÉ MANUEL BOAVIDA
MÉDICO PORTUGUÊS
PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO
PROTECTORA DOS DIABÉTICOS EM PORTUGAL
Coronavirus:Que cuidados devem
ter as pessoas com diabetes?



FONTE:   EsquerdaNet

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BOM DIA


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