Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/03/2020
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XXXII-OS RIOS E A VIDA
2- RIO DOURO
Subindo uma eclusa
*Do Porto/Gaia até Barca de Alva e no sentido inverso, o rio Douro é navegável. Para isso foi necessário contrariar a natureza e desbravar as águas e as margens do rio. Foram construídas 5 barragens hidroeléctricas e nelas 5 eclusas, que nos permitem subir e descer o Douro.
Neste filme podemos observar sob vários ângulos as manobras que os navios têm de executar, em conjunto com as barragens/eclusas. Um trabalho de Fernando Santos, com sonoplastia de José Oliveira, para infoCruzeiros.
Neste filme podemos observar sob vários ângulos as manobras que os navios têm de executar, em conjunto com as barragens/eclusas. Um trabalho de Fernando Santos, com sonoplastia de José Oliveira, para infoCruzeiros.
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MÉDICOS E BOM SENSO
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IN "BOM SENSO"
“Caros amigos,
Não somos entidades com nomes sonantes nem peritos em epidemiologia, somos apenas a arraia miúda, médicos que vivem diariamente num Sistema Nacional de Saúde (SNS) que no seu basal já trabalha no limite, e como tal, vemos com apreensão os dias que se avizinham.
Não estamos satisfeitos com o modo como a situação do COVID-19 tem sido conduzida pelas entidades competentes. Na tentativa atendível de não causar pânico, a verdadeira mensagem não está a passar e a nossa percepção é que pessoas fora da área da Saúde acham que o actual cenário ‘é um exagero’. Compreendemos em plenitude, não fossem tantas as vezes que a comunicação social nos anuncia a catástrofe iminente, que como ao proverbial rapaz os ignoramos quando há mesmo um lobo. Assim, pretendemos deixar umas notas, que vindas de alguém que conhecem poderão ter o impacto que conferências de imprensa não têm conseguido.
Com base no cenário que vemos em Itália e que começamos a ver em Espanha (e na informação que vai sendo partilhada entre a comunidade médica) consideramos ser necessário dizer e reforçar o seguinte:
1- Mais de 80% das pessoas infectadas com o COVID-19 terão sintomas muito leves, semelhantes a uma simples constipação ou a um síndrome gripal ligeiro. Estes casos podem e devem evitar idas aos Serviços de Urgência. Não o dizemos por capricho! Não há qualquer tratamento a oferecer aos casos ligeiros, não há nada que se possa fazer num hospital que os impeça de agravar (e a vasta maioria não agravarão e passarão por si sós!). Breve, ir ao hospital não vos adiantará nada pessoalmente e pelo contrário porá em risco todos os outros utentes e profissionais.
2- Pelo menos 10% dos casos serão graves o suficiente para causar falta de ar e obrigar a idas ao Hospital. Alguns destes serão graves o suficiente para precisarem de ventilação mecânica (“ficar ligado à máquina”). Apesar de estes casos graves serem maioritariamente pessoas idosas ou com doenças que os fragilizam, também acontecerão casos de pessoas jovens saudáveis (se 0.2% dos jovens afectados precisarem de ventilação, no caso de 10.000 afectados serão 20 jovens em Portugal em estado grave). Nos idosos e pessoas com problemas de saúde, essa percentagem pode chegar aos 15-20%, o que significa potencialmente uma enormidade de doentes graves que o SNS não terá capacidade de assistir da melhor forma, que é o que se vê acontecer em Itália, onde ventiladores estão a ser recusados logo à partida, sem qualquer contemplação, a pessoas com mais de 60 anos.
3- O que podemos fazer? Tentar que em vez de termos 10.000 casos até ao final de Março, tenhamos esses 10.000 casos espalhados no tempo ao longo de 6 meses. Faz muita diferença um hospital ter no mesmo dia 10 pessoas a precisar de ventilador ou ter 50 pessoas a precisar de ventilador. É simples, não vai haver para todos. Como podemos atrasar então o surgimento de novos casos? Isolarmo-nos o mais possível. E cada dia conta no atraso que vamos conseguir!
4- Se és dono de uma empresa ou de um escritório considera fechar portas e colocar os funcionários a trabalhar tanto quanto possível de casa. Pensa assim, vais ter que fechar portas em duas semanas de qualquer forma, com uma grande diferença: salvaste vidas!!
5- Se podes trabalhar de casa, deves absolutamente fazê-lo.
6- Não vás ao ginásio, vai dar uma corrida (não em grupo!) e faz umas flexões em casa. Não vás ao café. Não vás ao restaurante. Escusado será mencionar esse ambiente fresco e arejado que existe em discotecas e bares nocturnos. Almoço de fim de semana em casa dos avós? Cancelem. Jantar de anos da Filipa? Não vai dar, a Filipa compreenderá, mais não seja em duas semanas quando perceber a dimensão do problema.
7- As crianças, ao contrário do que se viu escrito em alguns locais, parecem ser bastante contagiosas. Apresentam também muito poucos sintomas quando estão infectadas. Ou seja, devemos evitar o contacto entre as crianças da família e respectivos avós e outros membros mais frágeis. Pelo lado bom e para tranquilizar: tanto quanto sabemos (e já sabemos alguma coisa após tantos milhares de casos pelo Mundo) não há qualquer caso de doença grave em crianças menores de 10 anos. Os sacanitas são rijos, mas muito contagiosos.
8- A máscara só é útil para quem já está a tossir e espirrar - para pessoas sem sintomas ajuda pouco. Importante mesmo é lavar as mãos frequentemente e evitar tocar na cara/boca/olhos. E manter distância social: não há apertos de mão, não há beijinhos e falar de perto é também má ideia (vá, todos conhecemos aquela pessoa que manda muitos “perdigotos”).
9- Não é demais salientar que durante esta época as outras doenças, acidentes e infortúnios vários não vão tirar férias. Continuarão a existir AVCs, ataques cardíacos, outras infecções, acidentes de viação, exactamente na mesma quantidade de antes. Com uma diferença saliente: quando esses doentes graves precisarem de vaga nos cuidados intensivos (que mesmo num dia bom já são insuficientes e difíceis de gerir), podem bem não a ter. A mortalidade do COVID não é só a mortalidade do COVID - com um sistema a trabalhar para lá do limite, todas as outras doenças que já antes matavam, matarão mais.
10- Terminamos com uma nota importante: o pânico é contraproducente. Ninguém tem necessidade de açambarcar setecentos rolos de papel higiénico. A sociedade como a conhecemos não colapsará. Mas isto não é a gripe A, não é a vespa asiática, não é a crise dos combustíveis, não é nenhuma das mais recentes catástrofes sempre anunciadas e felizmente nunca cumpridas. Desta vez é a sério (palavra de escuteiro) e cabe a cada um de nós fazer a sua parte para que seja o menos sério possível."
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“Algumas considerações duma Enfermeira que promete fazer o seu melhor:
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‘1) Lavem as mãos. Não me interessa se as lavam com sabonete de leite de burra importada das estepes dos Himalaias. LAVEM-NAS! Como se a vossa vida dependesse disso. De facto ela depende!
2) Respeitem a etiqueta respiratória. Pelo amor de Deus parem de limpar o nariz e a cara às mãos que depois vão esfregar em todo o lado. Sim, isto é baseado em factos reais acontecidos hoje.
3) Resguardem-se! Parem de ir para a porcaria da praia de Carcavelos quando deviam estar em casa. Estudem, leiam, durmam, vejam netflix (matava para ser igual a vocês e poder fazê-lo nesta altura).
4) honestamente não li nada sobre isto, mas tomem banho quando chegarem a casa e mudem de roupa, principalmente se não vão voltar a sair.
5) mantenham a casa limpa. Em vez de andarem por aí histéricos a tentar fabricar os vossos próprios geis desinfectantes para queimarem os dedos e acabarem a entupir urgências, peguem na esfregona, no pano e nos produtos de limpeza e mantenham a vossa casa limpa.
6) afastem-se. Mantenham a distância das pessoas de quem gostam e que podem estar mais vulneráveis. É tremendamente perigoso para as avós, tias e amigos vulneráveis o contacto com pessoas de risco.. Que como já percebemos, neste momento, somos todos nós.
7) tenham vergonha. Quando andam por aí nos hospitais a roubar as nossas máscaras, luvas, material desinfectante que já é tão pouco e nos vai ser tão necessário, fiquem a saber que se estão a roubar a vocês próprios. Ao exporem-nos desta forma estão a contribuir para que sejamos um risco para vós no momento em que precisarem. Se eu estiver desprotegida num contacto de risco, contrair isto e continuar a trabalhar adivinhem o que é que posso fazer à vossa mãe, irmão, avó... por falar em vergonha... Eu tenho dias em que trabalho das 8 da manhã às 11 da noite, há médicos que trabalham 24h e por aí adiante. Não temos muito tempo para participar na vossa histeria coletiva a rapinar papel higiénico e latas de atum. O corona não ataca prateleiras de supermercado, ataca pessoas. Parem com essa merda. Sirvam-se criteriosa e ordeiramente. Ainda ninguém veio dizer que se está a racionar comida.. Mas continuem a portar-se assim que.. Oh well.
8) por falar em comida.. Deixem os chineses em paz! Anteontem de manhã só tive vontade de chorar quando vi a Sofia, que é a dona da frutaria da minha rua de máscara, luvas e um aviso na porta a dizer que os está a usar porque não quer que as pessoas pensem que pode contaminar alguém. Partiu-me o coração. Nesta palhaçada temo que se contamine a ela e aos outros. E numa perspectiva egoísta eu preciso dos morangos da Sofia para sobreviver a isto. Se ainda houver morangos depois de vocês comprarem caixas de 5kg para apodrecerem lá em casa.
9) respeitem-nos. Sejam atentos, honestos, contem - nos exactamente o que estão a sentir e o que está a acontecer convosco. Não omitam informação que possa ser importante. Não venham ter connosco ao hospital a menos que seja absolutamente necessário. Não chamem médicos a casa, não apareçam na urgência, não façam fitas ridículas. Quem fica de quarentena para ir para o Amoreiras também tem dedinhos para ligar 808 24 24 24. Se não atenderem procurem outros meios, mas que a decisão de ir a um serviço de saúde seja tomada em sã consciência, com a noção de que se não precisarem realmente se podem estar a expor desnecessariamente. A linha está a ser reforçada e vamos esperar que seja possível chegar a todos. Se a situação em casa vos soar a perigo de vida liguem para o INEM. Entendam que perigo de vida não é 37.3 de temperatura depois de se terem andado a esfregar nas areias de Carcavelos.
10) Suck it up. Estamos todos assustados com isto. Eu não tenho medo por mim, embora tenha noção que não estou isenta de poder adoecer e morrer disto (é o mesmo barco para todos nós). Não nos agridam, não nos cuspam, não nos tussam para cima (boa parte destas coisas já aconteceram com colegas meus nos últimos dias). Ao fazê -lo estão a fazê-lo sobre vocês próprios. Se formos para casa não haverá ninguém.
Casa. O sítio onde quero regressar no fim disto. O sítio onde espero e vou abraçar o Ricardo intacto e incólume no fim disto. É por ele que tenho mais medo. Pelas minhas irmãs. Pelas minhas amigas. Pela nossa família. Cada vez que um de nós sai de casa em direcção ao trabalho estamos a assinar um cheque em branco para tratar de vocês. Respeitem isso. Honrem isso. Ajudem-nos a ultrapassar isto. Colaborem. Cumpram. Sejam sensatos. Isto é algo como nunca vimos.
Precisamos muito de ser profundamente solidários e civilizados neste tempo.
Porque eu já perdi qualquer esperança de ser apenas enfermeira dos meus doentes no meu mundo encantado. Isso acabou. Somos todos por um.”
.TODOS OS DIAS
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FONTE: TV Justiça Oficial
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2-CASAMENTOS PRECOCES
2.1-BRASIL
* Nos países em desenvolvimento, uma em cada três crianças do sexo
feminino ou seja cerca de 58 milhões delas, casaram-se antes dos 18 anos
de idade indica o relatorio do UNICEF de 2014.
O Brasil é o quarto no ranking mundial de casamentos na adolescência. Perde apenas para Índia, Bangladesh e Nigéria. O que leva tantos jovens a casar cedo?
** Reportagem editada em 2019.
FONTE:
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94-CINEMA
𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜... 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎
𝐽𝑎𝑐𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠... 𝑆𝑒𝑏𝑎𝑠𝑡𝑖𝑎̃𝑜
𝐴𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑉𝑎𝑧...𝐿𝑒𝑜𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠... 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜
𝐴𝑙𝑚𝑎 𝐹𝑙𝑜𝑟𝑎... 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎... 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒
𝐶𝑜𝑠𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎... 𝑉𝑖𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐿𝑢𝑖́𝑠𝑎 𝐷𝑢𝑟𝑎̃𝑜...𝐺𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎
𝐸𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎... 𝐵𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑂𝑙𝑔𝑢𝑖𝑚...𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑙𝑑𝑎 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠...𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
FONTE:Oldies Portugueses
94-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼𝐼𝐼-𝐴 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒́
𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:
“𝐴 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑆𝑒́” 𝑒́ 𝑎𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝘩𝑎𝑚𝑎𝑚 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑜́𝑛𝑖𝑐𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜. 𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑎𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑒𝑡𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐿𝑒𝑖𝑡𝑒 𝑒 𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜.
𝐴 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑎𝑔𝑜𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑎𝑢𝑔𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎. 𝐴 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎, 𝑢𝑚𝑎 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑒𝑛𝑠 𝘩𝑢𝑚𝑖𝑙𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑆𝑒́. 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑛𝑢𝑚 𝑎𝑡𝑒𝑙𝑖𝑒𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑎𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜, 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑎́𝑥𝑖.
𝑀𝑎𝑠, 𝑜 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑗𝑎 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑎. 𝐻𝑎́ 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑜 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑖. 𝑂 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑢𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟧𝟢 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑎 𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎̃𝑜/𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑙𝑎𝑚𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑖 𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒.
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑏𝑒𝑚 𝑖𝑠𝑠𝑜, 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜, "𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝘩𝑖𝑡𝑎" 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒𝑟. 𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑎 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑐𝑎𝑡𝑎, 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎𝑠 𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠.
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜... 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎
𝐽𝑎𝑐𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠... 𝑆𝑒𝑏𝑎𝑠𝑡𝑖𝑎̃𝑜
𝐴𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑉𝑎𝑧...𝐿𝑒𝑜𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠... 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜
𝐴𝑙𝑚𝑎 𝐹𝑙𝑜𝑟𝑎... 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎... 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒
𝐶𝑜𝑠𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎... 𝑉𝑖𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐿𝑢𝑖́𝑠𝑎 𝐷𝑢𝑟𝑎̃𝑜...𝐺𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎
𝐸𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎... 𝐵𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑂𝑙𝑔𝑢𝑖𝑚...𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑙𝑑𝑎 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠...𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
FONTE:Oldies Portugueses