Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/03/2020
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Recolha de garrafas de plástico em máquinas automáticas dá talões de desconto entre 2 e 5 cêntimos por garrafa
Sexta feira, 13 de março, foi o dia de arranque do projeto piloto de recolha de garrafas de plástico não reutilizáveis nos 23 locais dispersos pelo território em que foram instaladas as máquinas automáticas que procedem à recolha e atribuem valores em talões de desconto, consoante a capacidade das garrafas.
O projeto-piloto para a “recolha de embalagens de plástico não
reutilizáveis de bebidas, através de máquinas automáticas, tem início
hoje, 13 de março, em 23 grandes superfícies comerciais de norte a sul
do país”, informou em comunicado o gabinete do ministro do Ambiente e da
Ação Climática, João Matos Fernandes. Pela devolução das garrafas é
entregue um talão de desconto que varia entre dois e cinco cêntimos por
cada garrafa, em função da capacidade da embalagem devolvida, esclarece o
comunicado.
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A partir de agora, os consumidores vão poder
depositar nestas máquinas embalagens de águas, sumos, refrigerantes ou
bebidas alcoólicas, recebendo, em troca, um talão de desconto por cada
garrafa, refere o comunicado.
Com
um financiamento de 1 milhão e 665 mil euros do Fundo Ambiental do
Ministério do Ambiente e Ação Climática, o projeto resulta da
candidatura de um consórcio liderado pela Associação Portuguesa dos
Industriais de Águas Minerais Naturais e de Nascente.
“A
atribuição de um prémio ao consumidor pela devolução das garrafas
pretende incentivar a devolução de embalagens não reutilizáveis em
plástico”, refere o documento. “O valor do talão de desconto varia de
acordo com a capacidade da embalagem devolvida: dois cêntimos, para
embalagens até 0,5 litros; cinco cêntimos, para capacidade superior, até
dois litros. Estes montantes podem depois ser utilizados em compras de
valor igual ou superior, na loja onde as garrafas foram entregues, ou
doados a uma instituição de solidariedade social”, esclarece.
Sobre
este projeto, o gabinete do ministro Matos Fernandes diz que “pretende
garantir-se o encaminhamento para reciclagem de elevada qualidade,
permitindo a incorporação em novas garrafas de bebidas, maximizando-se a
circularidade dos materiais”. No entanto, há exigências aquando da
deposição dos plásticos nas máquinas: não conterem líquidos ou outros
produtos no interior, não serem espalmadas e estarem devidamente
fechadas com as respetivas tampas, apresentando o código de barras
legível.
Com este sistema de incentivo, pretende alcançar-se o
cumprimento de metas de recolha (50% do potencial de recolha), de
reciclagem (97%) e de incorporação de plástico reciclado na produção de
novas garrafas de bebidas (50%). Os sistemas de depósito já existem em
diversos Estados-Membros, permitindo atingir metas de recolha acima dos
80%.
“A realização deste projeto‐piloto constitui uma oportunidade
para adquirir experiência e produzir ensinamentos para a definição e
implementação do futuro sistema de depósito de embalagens de bebidas em
plástico, vidro, metais ferrosos e alumínio, obrigatório a partir de 1
de janeiro de 2022”, conclui o comunicado.
* E o Tuga pode saber onde as máquinas se encontram ou é segredo?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Possibilidade de reserva na internet
entre as novidades no acesso
à montanha do Pico
Os visitantes autónomos (sem guia) que queiram subir à montanha do Pico, nos Açores, terão a possibilidade de fazer a reserva ‘on-line’ a partir do próximo mês de abril, avançou o diretor regional do Ambiente.
“Provavelmente a [medida] que
terá mais impacto para a generalidade dos visitantes é a possibilidade
de os visitantes autónomos poderem a partir do próximo mês efetuar
reservas para a subida à montanha através da plataforma eletrónica”,
afirmou à agência Lusa Hernâni Jorge.
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Até
agora, os caminhantes autónomos que quisessem subir à montanha do Pico
estavam obrigados a fazer a inscrição na Casa da Montanha (posto de
apoio aos caminhantes).
A possibilidade de
inscrição ‘on-line’, em montanhapico.azores.gov.pt, destinado ao acesso à
montanha do Pico, estava apenas disponível a guias turísticos, sendo
que a partir de 01 de abril passará a estar disponível a todos os
interessados.
Outra das medidas anunciadas
durante a apresentação das alterações ao regulamento de acesso à
montanha, que decorreu hoje no Pico, é a obrigatoriedade de
acompanhamento de guia durante os períodos em que a Casa da Montanha
estará encerrada, à exceção dos residentes nos Açores.
“A
partir do próximo mês de abril, as subidas fora do período de
funcionamento da Casa da Montanha só podem ser feitas por residentes nos
Açores ou acompanhados por guias da montanha, no sentido de criar mais
condições de segurança aos visitantes”, destacou o diretor regional.
O
período de funcionamento da Casa da Montanha também irá ser alargado,
estando aberta “ininterruptamente” de sexta-feira a domingo durante o
mês de abril enquanto que em maio estará de portas abertas todos os dias
durante 24 horas, tal como já acontecia em junho.
Hernâni
Jorge adiantou que passará também a ser exigido às empresas que
assegurem um guia por cada 12 visitantes (atualmente a relação é de um
para 15), como forma de “promover uma maior qualidade do serviço”.
O
acesso ao piquinho (elevação no cume da montanha) também irá sofrer
alterações, passando o tempo de permanência de 30 para 20 minutos e o
preço das taxas de cinco para 10 euros para visitantes autónomos.
Para
as empresas que operam na montanha, as taxas de acesso ao piquinho
passam de dois para cinco euros, existindo um desconto de 50% para
empresas parceiras do Parque Natural.
O
diretor regional do Ambiente frisou que estas alterações fazem parte de
“um processo normal de acompanhamento e monitorização da aplicação do
regulamento” de acesso à montanha que existe há 10 anos.
“Nos
últimos anos, mais ou menos de dois em dois anos, são promovidas
alterações ao regulamento, com um diálogo permanente com os guias da
montanha, individualmente e através da associação representativa”,
destacou.
Hernâni Jorge afirmou que as
medidas visam assegurar o “objetivo da preservação do património
natural”, numa montanha que tem tido “um aumento de visitantes”.
Em 2019, foram registadas mais de 20 mil subidas à montanha do Pico, o ponto mais alto de Portugal, com 2.351 metros.
* Atrevam-se até ao cimo e desfrutem uma beleza sem par.
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HOJE NO
"DESTAK"
Investigador Miguel Bastos Araújo aponta relação entre clima e propagação do vírus
O investigador Miguel Bastos Araújo, da Universidade de Évora, indicou hoje uma relação entre o clima e características epidemiológicas do novo coronavírus, cuja maior parte dos casos aconteceu em áreas "secas e com temperatura fresca".
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Em termos do número de pessoas infetadas no mundo, desde o início de janeiro e até à passada terça-feira, há "uma concentração de casos em áreas com uma temperatura fresca, ali por volta dos seis e dos nove a 10 graus", indicou, em declarações à agência Lusa.
Segundo o investigador, Prémio Pessoa em 2018 e responsável pela Cátedra na área da Biodiversidade na Universidade de Évora (UÉ), "a maior parte dos casos" de pessoas com a doença Covid-19 verifica-se "em área secas" e "com uma precipitação baixa", no período da infecção.
* Não nos custa acreditar.
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RITA SARRICO
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IN "ESQUERDA"
07/03/20
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“Parem de nos matar”
Estas mulheres que morrem, estas mulheres a quem é retirado o seu futuro, são vítimas de um dos maiores flagelos da nossa sociedade, do crime que mais mata em Portugal: a violência doméstica.
32 mulheres morreram vítimas de femicídio em Portugal desde janeiro de 2019.
32 mulheres que morreram por serem mulheres, mulheres a quem a justiça falhou, mulheres que a sociedade não protege.
A esmagadora maioria destes femicídios aconteceram em contexto de violência doméstica. A esmagadora maioria destas mulheres morreram às mãos dos seus maridos e namorados ou por homens que lhes prometeram o seu amor.
Hoje assinala-se o dia de luta pelas vítimas de violência doméstica, mas mais do que assinalar datas, precisamos de lutar. Para que nos ouçam. Para que as medidas concretas de que precisamos saiam da gaveta.
Para que o juízes tenham formação especializada e na barra do tribunal não encontremos mais nenhum Neto de Moura. Que a justiça proteja e perceba as vítimas e não dê escapatória a quem nos bate e viola.
Portugal é dos países mais seguros do mundo. Mas é seguro para as mulheres? Não, não é.
Estas mulheres que morrem, estas mulheres a quem é retirado o seu futuro, são vítimas de um dos maiores flagelos da nossa sociedade, do crime que mais mata em Portugal: a violência doméstica.
Fazer uma análise deste problema significa também perceber as causas que o sustentam e trabalhar para as desconstruir.
A violência machista mata. É a principal causa deste flagelo. A ideia de que as mulheres são inferiores ou têm de ser submissas tem de desaparecer. É um dos grandes debates do nosso tempo.
Mas também temos de quebrar o silêncio. Esse silêncio que tanto mata, esse silêncio que vem do modo como mais depressa as vítimas são culpabilizadas que os seus agressores. Esse silêncio que vem do medo das agressões, do medo de ficar sem casa, de ficar sem os filhos, o medo de ser ostracizada na sociedade.
Para isso precisamos de garantir que todas as vítimas têm acesso a todos os apoios que necessitam, financeiro, habitacional e judicial.
E perceber, que a luta pela igualdade de género está longe de terminada e só com a sua plenitude conseguiremos acabar com este flagelo.
Em 15 anos, mais de 500 mulheres foram assassinadas em Portugal e mais de 1.000 crianças ficaram órfãs. Até quando vamos tolerar isto?
32 mulheres que morreram por serem mulheres, mulheres a quem a justiça falhou, mulheres que a sociedade não protege.
A esmagadora maioria destes femicídios aconteceram em contexto de violência doméstica. A esmagadora maioria destas mulheres morreram às mãos dos seus maridos e namorados ou por homens que lhes prometeram o seu amor.
Hoje assinala-se o dia de luta pelas vítimas de violência doméstica, mas mais do que assinalar datas, precisamos de lutar. Para que nos ouçam. Para que as medidas concretas de que precisamos saiam da gaveta.
Para que o juízes tenham formação especializada e na barra do tribunal não encontremos mais nenhum Neto de Moura. Que a justiça proteja e perceba as vítimas e não dê escapatória a quem nos bate e viola.
Portugal é dos países mais seguros do mundo. Mas é seguro para as mulheres? Não, não é.
Estas mulheres que morrem, estas mulheres a quem é retirado o seu futuro, são vítimas de um dos maiores flagelos da nossa sociedade, do crime que mais mata em Portugal: a violência doméstica.
Fazer uma análise deste problema significa também perceber as causas que o sustentam e trabalhar para as desconstruir.
A violência machista mata. É a principal causa deste flagelo. A ideia de que as mulheres são inferiores ou têm de ser submissas tem de desaparecer. É um dos grandes debates do nosso tempo.
Mas também temos de quebrar o silêncio. Esse silêncio que tanto mata, esse silêncio que vem do modo como mais depressa as vítimas são culpabilizadas que os seus agressores. Esse silêncio que vem do medo das agressões, do medo de ficar sem casa, de ficar sem os filhos, o medo de ser ostracizada na sociedade.
Para isso precisamos de garantir que todas as vítimas têm acesso a todos os apoios que necessitam, financeiro, habitacional e judicial.
E perceber, que a luta pela igualdade de género está longe de terminada e só com a sua plenitude conseguiremos acabar com este flagelo.
Em 15 anos, mais de 500 mulheres foram assassinadas em Portugal e mais de 1.000 crianças ficaram órfãs. Até quando vamos tolerar isto?
* Trabalhadora-estudante. Dirigente nacional do Bloco de Esquerda
IN "ESQUERDA"
07/03/20
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O arresto agora ordenado pelo Tribunal Central de Instrução Criminal visa todo o património da filha de José Eduardo dos Santos em Portugal – casas, contas bancárias e empresas (nem a Efacec, na qual Isabel dos Santos tem uma participação de 67,2%, ficará de fora). As autoridades angolanas pretendem recuperar mais de mil milhões de euros.
A decisão branda do juiz João Bártolo e o recurso do MP
O Ministério Público português desde o início que promoveu o arresto de todos os bens da filha do antigo Presidente angolano, tal qual era pedido na carta rogatória enviada a Lisboa por Helder Pitta Grós, procurador-geral da República de Angola. O juiz João Bártolo, porém, teve o entendimento de que uma apreensão, ou seja um congelamento dos bens, seria suficiente para acautelar os interesses de Luanda – Isabel dos Santos é suspeita num inquérito que corre naquele país de ter sido beneficiada em negócios que lesaram os cofres públicos angolanos em mais de mil milhões de euros.
Com a decisão de João Bártolo do último mês não se travara, no entanto, a venda das participações sociais da empresária angolana, como de resto se viu no caso do EuroBic – no qual que detinha 42,5%. Pelo contrário.
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HOJE NO
"i"
Isabel dos Santos.
Carlos Alexandre ordena
arresto total de bens
Angola queria o arresto, mas o juiz João Bártolo
optou inicialmente pelo congelamento. Agora o Tribunal Central cumpriu
um acórdão da Relação de Lisboa e é tudo arrestado.
É a machadada final. O juiz Carlos Alexandre
determinou o arresto de todos os bens da empresária Isabel dos Santos em
Portugal, no âmbito do processo que corre na Justiça de Angola. O i
sabe que a decisão foi tomada no cumprimento de um acórdão do Tribunal
da Relação de Lisboa, proferido no passado dia 5. Os juízes
desembargadores da 9.ª secção daquele tribunal consideraram que o juiz
João Bártolo, do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, não deveria
ter optado por uma apreensão dos bens, mas sim pelo cumprimento do
arresto nos termos em que este foi pedido pela Procuradoria-Geral da
República daquele país africano.
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O arresto agora ordenado pelo Tribunal Central de Instrução Criminal visa todo o património da filha de José Eduardo dos Santos em Portugal – casas, contas bancárias e empresas (nem a Efacec, na qual Isabel dos Santos tem uma participação de 67,2%, ficará de fora). As autoridades angolanas pretendem recuperar mais de mil milhões de euros.
A decisão branda do juiz João Bártolo e o recurso do MP
O Ministério Público português desde o início que promoveu o arresto de todos os bens da filha do antigo Presidente angolano, tal qual era pedido na carta rogatória enviada a Lisboa por Helder Pitta Grós, procurador-geral da República de Angola. O juiz João Bártolo, porém, teve o entendimento de que uma apreensão, ou seja um congelamento dos bens, seria suficiente para acautelar os interesses de Luanda – Isabel dos Santos é suspeita num inquérito que corre naquele país de ter sido beneficiada em negócios que lesaram os cofres públicos angolanos em mais de mil milhões de euros.
Com a decisão de João Bártolo do último mês não se travara, no entanto, a venda das participações sociais da empresária angolana, como de resto se viu no caso do EuroBic – no qual que detinha 42,5%. Pelo contrário.
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A PGR portuguesa confirmou em fevereiro ao i que havia pedido o arresto e não o congelamento dos bens no âmbito da carta rogatória: “Confirma-se que o Ministério Público requereu o arresto de contas bancárias, no âmbito de pedido de cooperação judiciária internacional das autoridades angolanas”.
E se em público a PGR se limitava a dizer o que tinha pedido – e que não era o que a Justiça havia decidido –, no processo avançava com recurso contra a decisão branda do magistrado. O i sabe que o receio de que o dinheiro saísse do país fez o Ministério Público recorrer da decisão de João Bártolo para a Relação de Lisboa há já um mês, tendo o acórdão de 5 de março dado razão ao MP e, por conseguinte, a Luanda. Os juízes desembargadores concluíram assim pela revogação da decisão de João Bártolo e pela conversão da mesma em arresto.
Mas então como entra o juiz Carlos Alexandre nesta equação? A determinado momento, Bártolo terá ainda concluído que o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa não tinha competência para decidir sobre questões que envolviam empresas e ativos que não estavam em Lisboa – como a Efacec, que tem sede no Porto – e o caso foi enviado para o Tribunal Central, onde há cerca de uma semana acabou por ser distribuído eletronicamente ao juiz Carlos Alexandre. Recorde-se que o superjuiz tinha já em mãos o processo que investiga Isabel dos Santos em Portugal.
A empresária angolana foi constituída arguida na investigação que corre em Luanda por gestão fraudulenta e desvio de fundos durante o seu mandato na Sonangol.
Em janeiro, depois de serem conhecidos os detalhes da investigação das autoridades angolanas, o procurador-geral da República de Angola, Hélder Pitta Grós, veio a Lisboa num voo relâmpago. “Vim pedir ajuda de muita coisa”, afirmou aos jornalistas assim que aterrou na Portela. Horas mais tarde reuniu-se com Lucília Gago.
Na altura, o semanário SOL já avançava que Pitta Grós teria trazido um pedido de arresto dos bens da empresária em território nacional.
Os recados do Procurador-geral de Angola
À saída da reunião com Lucília Gago nem uma palavra sobre a conversa, mas foram várias as entrevistas que Pitta Grós viria a dar, afirmando que a Justiça angolana queria que Isabel dos Santos desse explicações (com a garantia de que não seria detida se decidisse ir a Luanda) e deixando alguns recados à tese da empresária de que Luanda está uma cidade violenta.
“A violência existe em todas as cidades. Luanda poderá ter uma certa violência porque o dinheiro que foi subtraído poderia ter sido utilizado para a construção de escolas, de hospitais, de centros de formação, mas não serviu para isso. Serviu para o enriquecimento fora de Luanda. É natural que essa juventude privada de formação enverede pela criminalidade”, disse, em tom de provocação, numa das entrevistas.
Na investigação angolana, foram constituídos arguidos vários portugueses por alegadamente estarem ligados ao esquema – entre eles Mário Leite Silva, gestor de Isabel dos Santos, Paula Oliveira, ex-administradora não executiva da NOS, e Nuno Ribeiro e Cunha – encontrado sem vida por um primo numa garagem que tinha no Restelo após serem tornadas públicas notícias relacionadas com o ‘Luanda Leaks’.
* Coitada da Zeduzita que não fica pobrezita.
A PGR portuguesa confirmou em fevereiro ao i que havia pedido o arresto e não o congelamento dos bens no âmbito da carta rogatória: “Confirma-se que o Ministério Público requereu o arresto de contas bancárias, no âmbito de pedido de cooperação judiciária internacional das autoridades angolanas”.
E se em público a PGR se limitava a dizer o que tinha pedido – e que não era o que a Justiça havia decidido –, no processo avançava com recurso contra a decisão branda do magistrado. O i sabe que o receio de que o dinheiro saísse do país fez o Ministério Público recorrer da decisão de João Bártolo para a Relação de Lisboa há já um mês, tendo o acórdão de 5 de março dado razão ao MP e, por conseguinte, a Luanda. Os juízes desembargadores concluíram assim pela revogação da decisão de João Bártolo e pela conversão da mesma em arresto.
Mas então como entra o juiz Carlos Alexandre nesta equação? A determinado momento, Bártolo terá ainda concluído que o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa não tinha competência para decidir sobre questões que envolviam empresas e ativos que não estavam em Lisboa – como a Efacec, que tem sede no Porto – e o caso foi enviado para o Tribunal Central, onde há cerca de uma semana acabou por ser distribuído eletronicamente ao juiz Carlos Alexandre. Recorde-se que o superjuiz tinha já em mãos o processo que investiga Isabel dos Santos em Portugal.
A empresária angolana foi constituída arguida na investigação que corre em Luanda por gestão fraudulenta e desvio de fundos durante o seu mandato na Sonangol.
Em janeiro, depois de serem conhecidos os detalhes da investigação das autoridades angolanas, o procurador-geral da República de Angola, Hélder Pitta Grós, veio a Lisboa num voo relâmpago. “Vim pedir ajuda de muita coisa”, afirmou aos jornalistas assim que aterrou na Portela. Horas mais tarde reuniu-se com Lucília Gago.
Na altura, o semanário SOL já avançava que Pitta Grós teria trazido um pedido de arresto dos bens da empresária em território nacional.
Os recados do Procurador-geral de Angola
À saída da reunião com Lucília Gago nem uma palavra sobre a conversa, mas foram várias as entrevistas que Pitta Grós viria a dar, afirmando que a Justiça angolana queria que Isabel dos Santos desse explicações (com a garantia de que não seria detida se decidisse ir a Luanda) e deixando alguns recados à tese da empresária de que Luanda está uma cidade violenta.
“A violência existe em todas as cidades. Luanda poderá ter uma certa violência porque o dinheiro que foi subtraído poderia ter sido utilizado para a construção de escolas, de hospitais, de centros de formação, mas não serviu para isso. Serviu para o enriquecimento fora de Luanda. É natural que essa juventude privada de formação enverede pela criminalidade”, disse, em tom de provocação, numa das entrevistas.
Na investigação angolana, foram constituídos arguidos vários portugueses por alegadamente estarem ligados ao esquema – entre eles Mário Leite Silva, gestor de Isabel dos Santos, Paula Oliveira, ex-administradora não executiva da NOS, e Nuno Ribeiro e Cunha – encontrado sem vida por um primo numa garagem que tinha no Restelo após serem tornadas públicas notícias relacionadas com o ‘Luanda Leaks’.
* Coitada da Zeduzita que não fica pobrezita.
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HOJE NO
"A BOLA"
Tóquio pondera adiar JO para 2022
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Haruyuki
Takahashi, membro do Comité Organizador de Tóquio 2020, garantiu que
suspender o evento olímpico, entre 24 de julho e 9 de agosto, seria o
mais realista e propõe a data de 2022.
A tocha olímpica já está a caminho da capital japonesa mas, neste momento, o plano B da organização pode interromper tudo devido à pandemia do coronavírus.
A tocha olímpica já corre a Grécia, mas não é certo que acenderá o caldeirão de Tóquio.
A tocha olímpica já está a caminho da capital japonesa mas, neste momento, o plano B da organização pode interromper tudo devido à pandemia do coronavírus.
A tocha olímpica já corre a Grécia, mas não é certo que acenderá o caldeirão de Tóquio.
* Covid 19, o todo poderoso.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Metros limpos com produto que elimina
o novo coronavírus por 30 dias
Empresas de transportes públicos, como a Metro do Porto e a Metro de Lisboa, começam dentro de dias a utilizar um produto de desinfeção das superfícies que já demonstrou ser 99,99% eficaz na eliminação do novo coronavírus, com a vantagem dos resultados perdurarem 30 dias.
O JN confirmou junto de fonte da Metro do
Porto que o produto começa a ser aplicado no início da próxima semana
nas carruagens e nas estações, nas zonas onde as pessoas mais tocam com
as mãos.
A empresa que comercializa o
desinfetante em Portugal informou que a aplicação do produto será feita
também nos próximos dias no Metro de Lisboa, nos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, assim como em empresas privadas
das mais diversas áreas, nomeadamente o ManPowerGroup e a Cosec, ambos
no Porto e em Lisboa, e nas instalações da CA Seguros em Lisboa.
A prioridade será dada ao Porto,
por ser uma das regiões mais afetadas pela epidemia Covid-19, garantiu
ao JN Miguel Alves, administrador executivo da empresa que representa a
Zoono Animal Health na Península Ibérica.
No Reino Unido, já começaram as aplicações no Metro de Londres, como noticiou recentemente a BBC, e há outros países que também estão a adotar a solução.
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O produto em causa - Microbe Shield Z-71 da Zoono - é usado há vários
anos como uma tecnologia de desinfeção. Em Portugal, esta tecnologia
"inovadora e disruptiva" de desinfeção começou por ser aplicada nas
indústrias relacionadas com a produção animal, suinicultura e
avicultura. Mas face à emergência de saúde pública mundial foi recentemente testado para o Covid-19
e os resultados confirmam uma eficácia acima dos 99,99%. As análises
realizadas seguiram a norma europeia (EN14476), que especifica o método
de teste e requisitos mínimos para a atividade virucida de
desinfetantes, para instrumentos, mãos e superfícies, assegura a
empresa.
Na prática, quando é aplicado nas superfícies, o produto deixa
uma espécie de película invisível - e resistente às lavagens de rotina -
que faz com que a sua ação perdure durante 30 dias. Uma vantagem importante quando se sabe que o novo coronavírus pode manter-se vivo nas superfícies durante cerca de nove dias.
O Z-71 da Zoono funciona por ação mecânica e não química. Desenvolvido em laboratório contém nanopartículas que atraem os vírus e matam-nos por perfuração.
A
aplicação do produto no âmbito do Covid-19 começa a ser feita em
Portugal a partir de amanhã, informou Miguel Alves, sendo que as
operações são planeadas em conjunto com as empresas e têm
especificidades próprias. As ações de limpeza serão efetuadas por
empresas especializadas do setor, após formação inicial e com supervisão
da empresa que comercializa o Z-71.
* Bora lá, até à próxima semana vamos apanhar o covid 19 nos metropolitanos de Lisboa e Porto porque não há desinfecção.
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Sim, Sr. Procurador/3
O interrogatório à filha de Armando Vara
* 𝖭𝖺 "𝖮𝖯𝖤𝖱𝖠𝖢̧𝖠̃𝖮 𝖬𝖠𝖱𝖰𝖴𝖤̂𝖲" 𝗈 𝗌𝗋. 𝖯𝗋𝗈𝖼𝗎𝗋𝖺𝖽𝗈𝗋 𝖱𝗈𝗌𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝖳𝖾𝗂𝗑𝖾𝗂𝗋𝖺, 𝗈 𝗌𝗋. 𝖩𝗎𝗂𝗓 𝖢𝖺𝗋𝗅𝗈𝗌 𝖠𝗅𝖾𝗑𝖺𝗇𝖽𝗋𝖾 𝖾 𝗈 𝗌𝗋. 𝖨𝗇𝗌𝗉𝖾𝖼𝗍𝗈𝗋 𝖳𝗋𝗂𝖻𝗎𝗍𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝖯𝖺𝗎𝗅𝗈 𝖲𝗂𝗅𝗏𝖺 𝖾𝖿𝖾𝖼𝗍𝗎𝖺𝗋𝖺𝗆 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗋𝗈𝗀𝖺𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈𝗌 𝖺 𝖺𝗋𝗀𝗎𝗂𝖽𝗈𝗌 𝖾𝗇𝗏𝗈𝗅𝗏𝗂𝖽𝗈𝗌 𝗇𝗈 𝗉𝗋𝗈𝖼𝖾𝗌𝗌𝗈 𝗂𝗇𝖽𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗂𝗇𝗂́𝖼𝗂𝗈. 𝖤𝗆 𝖻𝗈𝖺 𝗁𝗈𝗋𝖺 𝗈 𝖮𝖡𝖲𝖤𝖱𝖵𝖠𝖣𝖮𝖱 𝗋𝖾𝗉𝗋𝗈𝖽𝗎𝗓𝗂𝗎 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝖿𝗂𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗉𝗈𝗌𝗌𝗂́𝗏𝖾𝗅 𝖺𝗅𝗀𝗎𝗇𝗌 𝗉𝖺𝗌𝗌𝗈𝗌 𝖽𝖺𝗌 𝗂𝗇𝗊𝗎𝗂𝗋𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗊𝗎𝖾, 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝖽𝖾𝗏𝗂𝖽𝖺 𝗏𝖾́𝗇𝗂𝖺 𝖾𝖽𝗂𝗍𝖺𝗆𝗈𝗌 𝖺𝗀𝗈𝗋𝖺.
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2274
Senso d'hoje
BRUNO FURTADO
"GHOYA"
RAPPER PORTUGUÊS
PRESO DURANTE 10 ANOS
EM CADEIA DE ALTA SEGURANÇA
"Os bairros são as prisões e
as prisões tornam-se os bairros"
* Ghoya, um rapper português nascido no bairro das Fontainhas, esteve os
últimos dez anos encarcerado numa prisão de alta segurança na região da
grande Lisboa.
Numa entrevista espontânea e honesta, Ghoya fala à Qi sobre a sua vida, o
seu tempo na prisão, os erros que cometeu, as injustiças que sofreu, e a
luta que sente que tem de levar a cabo para que um dia a sociedade
portuguesa não seja tão dura para os jovens negros que nascem nas
periferias - urbanas, sociais, económicas e políticas.
** Uma excelente entrevista que sugerimos à sra. ministra da Justiça, pessoa que muito respeitamos, que a visionasse com toda a atenção. Os betinhos e betões dos partidos também a deviam ver e já agora toda a gente que gosta de fazer julgamentos sumários na boa tradição dos tribunais plenários do período salazarento.
FONTE:
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94-CINEMA
𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜... 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎
𝐽𝑎𝑐𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠... 𝑆𝑒𝑏𝑎𝑠𝑡𝑖𝑎̃𝑜
𝐴𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑉𝑎𝑧...𝐿𝑒𝑜𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠... 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜
𝐴𝑙𝑚𝑎 𝐹𝑙𝑜𝑟𝑎... 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎... 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒
𝐶𝑜𝑠𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎... 𝑉𝑖𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐿𝑢𝑖́𝑠𝑎 𝐷𝑢𝑟𝑎̃𝑜...𝐺𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎
𝐸𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎... 𝐵𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑂𝑙𝑔𝑢𝑖𝑚...𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑙𝑑𝑎 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠...𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
FONTE:Oldies Portugueses
94-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼𝐼-𝐴 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒́
𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:
“𝐴 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑆𝑒́” 𝑒́ 𝑎𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝘩𝑎𝑚𝑎𝑚 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑜́𝑛𝑖𝑐𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜. 𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑎𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑒𝑡𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐿𝑒𝑖𝑡𝑒 𝑒 𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜.
𝐴 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑎𝑔𝑜𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑎𝑢𝑔𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎. 𝐴 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎, 𝑢𝑚𝑎 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑒𝑛𝑠 𝘩𝑢𝑚𝑖𝑙𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑆𝑒́. 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑛𝑢𝑚 𝑎𝑡𝑒𝑙𝑖𝑒𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑎𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜, 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑎́𝑥𝑖.
𝑀𝑎𝑠, 𝑜 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑗𝑎 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑎. 𝐻𝑎́ 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑜 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑖. 𝑂 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑢𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟧𝟢 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑎 𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎̃𝑜/𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑙𝑎𝑚𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑖 𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒.
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑏𝑒𝑚 𝑖𝑠𝑠𝑜, 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜, "𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝘩𝑖𝑡𝑎" 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒𝑟. 𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑎 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑐𝑎𝑡𝑎, 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎𝑠 𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠.
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜... 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎
𝐽𝑎𝑐𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠... 𝑆𝑒𝑏𝑎𝑠𝑡𝑖𝑎̃𝑜
𝐴𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑉𝑎𝑧...𝐿𝑒𝑜𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠... 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜
𝐴𝑙𝑚𝑎 𝐹𝑙𝑜𝑟𝑎... 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎... 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒
𝐶𝑜𝑠𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎... 𝑉𝑖𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐿𝑢𝑖́𝑠𝑎 𝐷𝑢𝑟𝑎̃𝑜...𝐺𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎
𝐸𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎... 𝐵𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑂𝑙𝑔𝑢𝑖𝑚...𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑙𝑑𝑎 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠...𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
FONTE:Oldies Portugueses