Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/03/2020
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Parlamento dos Jovens debate
Violência Doméstica e no Namoro
A decorrer na cidade da Horta, Ilha do Faial, o Parlamento dos Jovens 2020 conta com uma delegação de quatro alunos da EFTH, entre um total de centena e meia de alunos oriundos de todas as ilhas dos Açores.
A
participação da EFTH no Parlamento dos Jovens 2020 desdobrou-se pela
participação no Concurso Euroscola e pelo Debate sobre a Violência
Doméstica e no Namoro.
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Os nossos formandos Luís Costa e Rui Oliveira do Curso de Técnico de
Restaurante/Bar do 1º Ano apresentaram no dia 9 o seu trabalho de
reflexão sobre Valores Europeus: Também são os Teus!, defendendo a
criação de um Exército Europeu e abordando a questão da proteção das
nossas fronteiras. Cerca de sete escolas participaram no concurso.
No dia 10, terça-feira, o dia começou muito cedo para os jovens
deputados. A sessão no Plenário iniciou-se pelas 8:30 com a intervenção
da Presidente da Assembleia Legislativa Regional, Ana Luís, que
enfatizou a necessidade de se erradicar da sociedade qualquer forma de
violência ou pressão nas relações.
Às intervenções das diferentes forças políticas representadas no
Parlamento Regional, sucederam uma série de interpelações dos jovens
deputados sobre o tema que seria depois debatido: Violência Doméstica e
no Namoro.
A delegação da EFTH contou com a presença da deputada Érica de Jesus e
o deputado Toni Silva, alunos do curso de Técnico de Restaurante/Bar do
1º Ano, que tiveram a oportunidade de dirigir uma questão aos senhores
deputados sobre a política de cotas na política. No debate interescolar
que se seguiu, foi proposto o Projeto de Recomendação de Escola, que
contém medidas concretas para combater aquele flagelo social. Recorde-se
que o Projeto de Recomendação de Escola foi sufragado aquando da
realização da Sessão Escolar realizada no passado dia 10 de janeiro.
Sublinhe-se, por último, que a problemática da Violência Doméstica e
no Namoro é uma questão que deve preocupar e comprometer energicamente
todas as insitutuições e estruturas sociais com intervenção ativa.
Depois desta experiência enriquecedora e pedagógica, os alunos da EFTH já estão a programar o regresso para a edição de 2021.
* Consta que nos Açores há porradum com fartura entre namorados, um funesto contraste com as excepcional beleza das ilhas de bruma.
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HOJE NO
"DESTAK"
Proteção Civil vê acautelados riscos naturais após avaliação do LNEG
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) defendeu que estão acautelados os riscos naturais no projeto de construção do aeroporto do Montijo após avaliação do LNEG, segundo um complemento ao parecer inicial, em que se pronunciou "desfavoravelmente".
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"Efetivamente, a ANEPC identificou, no seu primeiro parecer, aspetos que careciam de ser considerados na avaliação ambiental do projeto, os quais já tinham sido também avaliados por uma das entidades representadas na Comissão de Avaliação", avançou a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), em resposta à Lusa, referindo-se ao trabalho do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG).
Após manifestar concordância por as questões relativas à avaliação de riscos naturais, designadamente o risco sísmico e de 'tsunamis', "estarem acauteladas no âmbito da pronúncia do LNEG", a Proteção Civil "considerou adequada, conforme pode ser retirado do segundo parecer emitido, a apresentação de elementos adicionais numa fase de posterior da avaliação, designadamente aquando da submissão pelo proponente do respetivo Relatório da Conformidade Ambiental do projeto de Execução (RECAPE)", indicou a APA.
* Não há almoços grátis...
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Poucos acreditam que Marcelo Rebelo de Sousa
não anuncie a sua recandidatura a mais um mandato em novembro. Ainda
assim, aumentaram as pressões para que surja uma personalidade oriunda
do PS que possa combater o atual chefe de Estado. O nome que parece
reunir maior consenso a menos de um ano das eleições presidenciais é o
de Ana Gomes, ex-eurodeputada do PS, diplomata de carreira e, agora,
também comentadora na TV ( tem um espaço de opinião na SIC Notícias). .
Entre os seus conhecidos, figuras do PS ou admiradores da sua
intervenção pública, há defensores de uma candidatura presidencial (caso
de Francisco Assis), mas também há quem faça um discurso de alguma
cautela. É o caso de João Cravinho, antigo deputado e ministro do PS.
“Sou admirador de Ana Gomes, é um bem público nacional (a sua produção, a
sua atividade cívica) que deve perdurar muito para além desta questão
da Presidência a decidir em 2021”, afirma Cravinho ao i.
Daqui a um ano inicia-se um novo mandato presidencial e João Cravinho dá conselhos sobre os argumentos a ponderar numa eventual candidatura a Belém: fazer um balanço no “conjunto das situações de pré-campanha, campanha e pós-campanha” para saber qual é a melhor maneira de Ana Gomes “acrescentar a sua própria capacidade, influência e conseguir situar-se num ponto mobilizador ao longo de todo o tempo, e não apenas num período de campanha para a Presidência”. O antigo parlamentar socialista insiste que “Ana Gomes tem uma grande capacidade e lucidez, e não só capacidade e lucidez. Tem também uma grande firmeza, uma grande determinação, uma coragem de pôr os pontos nos ii, de chamar a atenção para aspetos absolutamente básicos de transparência e de integridade na vida política. Esse papel que ela faz, fá-lo melhor que ninguém”.
Porém, lembra que até agora não há indicações de que queira ser candidata. No caso de o ser, “tem de procurar, evidentemente, o melhor resultado possível, e terá com certeza um resultado expressivo, mas é pouco provável que seja vencedora dessa luta política”.
Sem revelar se apoiará Ana Gomes caso ela venha a ser candidata, Cravinho admite, contudo, que tem a “obrigação de ser solidário, colaborante com quem promove, com eficácia, a descontaminação da vida política portuguesa”. E lembra que se esse dia chegar - o da candidatura -, a própria terá o cuidado de explicar o projeto, o “porquê” e “para quê” da decisão.
José Vera Jardim, outro antigo parlamentar socialista, sublinha que acredita em Ana Gomes quando diz que não pretende ser candidata. Num cenário contrário, “obviamente que será uma boa candidata. É uma mulher
de causas e vai trazer isso para o debate”, para o enriquecer. Mas Vera
Jardim não diz abertamente que a apoiará. “Quando [Ana Gomes] mudar de
opinião, eu penso sobre o que faço”. Ou seja, espera ver se ela é
candidata para tomar qualquer posição pública. Até lá, é “muito cedo”
para falar de presidenciais, sublinha, em declarações ao i. Afinal,
ainda faltam dez meses para a eleição.
Na mesma linha desta leitura extemporânea está Manuel Alegre, duas
vezes candidato presidencial: “As candidaturas dependem da vontade das
pessoas. É muito cedo e eu não vou pronunciar-me sobre nenhum candidato.
É muito cedo. Sei disso por experiência própria”, afirmou ao i o
histórico militante do PS.
Certo é que já há dois grupos de apoiantes na rede social Facebook a uma candidatura presidencial de Ana Gomes: um com 20 seguidores e outro com 248 membros - isto depois de o seu nome ter sido lançado pelo ex-colega de bancada no Parlamento Europeu Francisco Assis, ter tido o apoio do empresário Henrique Neto, do advogado e membro do partido Livre Ricardo Sá Fernandes, do fundador do Livre, Rui Tavares, do ex-deputado Paulo Trigo Pereira e do académico (mais alinhado à direita) Nuno Garoupa.
E a ideia de que Ana Gomes será candidata ganhou novamente lastro no comentário dominical, na SIC, de Marques Mendes, antigo líder do PSD. “Ana Gomes vai mesmo avançar. Acho que é bom para a eleição presidencial. (...) É apenas uma dor de cabeça para António Costa, como é uma dor de cabeça para o Bloco de Esquerda. Mas acho que para a eleição presidencial não é mau”.
Horas depois, a própria Ana Gomes veio responder a Marques Mendes, na SIC Notícias. A ex-eurodeputada considerou que se pode fazer “todo o tipo de especulações”, mas assegurou: “Não tenho essa ambição”. E insistiu que não vai desviar as suas atenções da intervenção cívica que vem desenvolvendo para um ato eleitoral que só ocorre dentro de dez meses. Contudo, mostrou-se “agradecida a quem a apoia por se identificar com as causas” que abraçou.
Na véspera, Ana Gomes tinha dito, numa entrevista ao DN e à TSF, que não abria nem fechava a porta a uma candidatura: “Nem a fecho [a porta a uma candidatura] nem a deixo aberta. Não estou aí. Estou a fazer o meu trabalho. O importante é discutir o que tem de ser discutido hoje, e não o que se vai passar daqui a uns meses”.
Ontem, Marcelo entrou no último ano de mandato, em autoisolamento por causa do Covid-19. O primeiro-ministro já o felicitou no Twitter pelo quarto ano de mandato e congratulou-se com o facto de os testes para o Covid-19 terem dado negativo.
No terreno para as presidenciais, Marcelo Rebelo de Sousa conta já com André Ventura, líder do Chega, como adversário.
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HOJE NO
"i"
João Cravinho
“Ana Gomes é um bem público que
deve perdurar além das presidenciais”
Antigo ministro e deputado do PS elogia “coragem para pôr os pontos nos ii” da ex-eurodeputada, mas lembra que não há indicações de que seja candidata nas próximas presidenciais.
Daqui a um ano inicia-se um novo mandato presidencial e João Cravinho dá conselhos sobre os argumentos a ponderar numa eventual candidatura a Belém: fazer um balanço no “conjunto das situações de pré-campanha, campanha e pós-campanha” para saber qual é a melhor maneira de Ana Gomes “acrescentar a sua própria capacidade, influência e conseguir situar-se num ponto mobilizador ao longo de todo o tempo, e não apenas num período de campanha para a Presidência”. O antigo parlamentar socialista insiste que “Ana Gomes tem uma grande capacidade e lucidez, e não só capacidade e lucidez. Tem também uma grande firmeza, uma grande determinação, uma coragem de pôr os pontos nos ii, de chamar a atenção para aspetos absolutamente básicos de transparência e de integridade na vida política. Esse papel que ela faz, fá-lo melhor que ninguém”.
Porém, lembra que até agora não há indicações de que queira ser candidata. No caso de o ser, “tem de procurar, evidentemente, o melhor resultado possível, e terá com certeza um resultado expressivo, mas é pouco provável que seja vencedora dessa luta política”.
Sem revelar se apoiará Ana Gomes caso ela venha a ser candidata, Cravinho admite, contudo, que tem a “obrigação de ser solidário, colaborante com quem promove, com eficácia, a descontaminação da vida política portuguesa”. E lembra que se esse dia chegar - o da candidatura -, a própria terá o cuidado de explicar o projeto, o “porquê” e “para quê” da decisão.
José Vera Jardim, outro antigo parlamentar socialista, sublinha que acredita em Ana Gomes quando diz que não pretende ser candidata. Num cenário contrário, “obviamente que será uma boa candidata.
Certo é que já há dois grupos de apoiantes na rede social Facebook a uma candidatura presidencial de Ana Gomes: um com 20 seguidores e outro com 248 membros - isto depois de o seu nome ter sido lançado pelo ex-colega de bancada no Parlamento Europeu Francisco Assis, ter tido o apoio do empresário Henrique Neto, do advogado e membro do partido Livre Ricardo Sá Fernandes, do fundador do Livre, Rui Tavares, do ex-deputado Paulo Trigo Pereira e do académico (mais alinhado à direita) Nuno Garoupa.
E a ideia de que Ana Gomes será candidata ganhou novamente lastro no comentário dominical, na SIC, de Marques Mendes, antigo líder do PSD. “Ana Gomes vai mesmo avançar. Acho que é bom para a eleição presidencial. (...) É apenas uma dor de cabeça para António Costa, como é uma dor de cabeça para o Bloco de Esquerda. Mas acho que para a eleição presidencial não é mau”.
Horas depois, a própria Ana Gomes veio responder a Marques Mendes, na SIC Notícias. A ex-eurodeputada considerou que se pode fazer “todo o tipo de especulações”, mas assegurou: “Não tenho essa ambição”. E insistiu que não vai desviar as suas atenções da intervenção cívica que vem desenvolvendo para um ato eleitoral que só ocorre dentro de dez meses. Contudo, mostrou-se “agradecida a quem a apoia por se identificar com as causas” que abraçou.
Na véspera, Ana Gomes tinha dito, numa entrevista ao DN e à TSF, que não abria nem fechava a porta a uma candidatura: “Nem a fecho [a porta a uma candidatura] nem a deixo aberta. Não estou aí. Estou a fazer o meu trabalho. O importante é discutir o que tem de ser discutido hoje, e não o que se vai passar daqui a uns meses”.
Ontem, Marcelo entrou no último ano de mandato, em autoisolamento por causa do Covid-19. O primeiro-ministro já o felicitou no Twitter pelo quarto ano de mandato e congratulou-se com o facto de os testes para o Covid-19 terem dado negativo.
No terreno para as presidenciais, Marcelo Rebelo de Sousa conta já com André Ventura, líder do Chega, como adversário.
* Embora consideremos que o primeiro mandato de Marcelo Rebelo de Sousa esteja a correr bem para os portugueses, ponderação, muita inteligência e incorruptibilidade, os pilares das suas acções políticas, não votaríamos nele para um novo mandato dada a sua subserviência incondicional à igreja católica que nos causa muita náusea.
Ficámos precipitadamente entusiasmados com uma possível candidatura de Ana Gomes à Presidência da República mas logo percebemos que seria um presente envenenado. O que nós desejamos é que se candidate à liderança do PS para ter hipótese de vir a ser primeira-ministra. Para António Costa seria uma felicidade se Ana Gomes quisesse ir para Belém.
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PEDRO IVO CARVALHO
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
08/03/20
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Coronavivos
A nós, cidadãos que queremos trabalhar, que queremos continuar a ir ao ginásio, ao dentista e ao cinema, que não desejamos deixar de viajar nem de nos inter-relacionarmos, não nos resta senão confiar nas autoridades de saúde.
Porque também temos a obrigação de olhar para o que está a suceder em
Itália e imaginar, ainda que em tese, que também sobre nós se pode
abater um terrível manto de mortandade. Mas a realidade dinâmica do
coronavírus, como pomposamente é tratada por quem é forçado a improvisar
à medida que caminha, também devia fazer pensar quem toma decisões
draconianas.
Basta ver como alguns hospitais contornaram as ordens da
ministra da Saúde em relação às proibições das visitas para se perceber a
necessidade de acautelar as especificidades de cada situação. Se não
for a ajuda de familiares e amigos, há doentes internados que não são
acompanhados com o zelo necessário.
Que não mudam de roupa nem comem.
Porque o sistema não aguenta, não providencia. Ignorar isto é ignorar o
óbvio. À proibição de visitas vai suceder um reforço de pessoal? Os
países que tenham a pretensão de querer imitar os chineses na resposta
musculada ao coronavírus podem tirar o cavalinho da chuva.
A China,
mesmo tendo uma economia de base capitalista, é um estado autocrático e,
por isso, não pode ser tipificada como molde. Preparemos Portugal para
tudo, mas não transformemos o quotidiano num inferno nem a economia num
marasmo. Há vida para além do coronavírus. Ainda que às vezes não
pareça.
08/03/20
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2209.UNIÃO
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2209.UNIÃO
EUROPEIA
EU children at risk of poverty or social exclusion
In 2018, 23.4 % of children in the EU27
were at risk of poverty or social exclusion compared with 22.1 % of
adults (18–64) and 18.4 % of the elderly (65 or over).
Being at risk of poverty or social exclusion means to be in at least one of the following three conditions: at risk of poverty after social transfers (income poverty), severely materially deprived or living in households with very low work intensity.
Children
were the age group with the highest at risk of poverty or social
exclusion rates in nearly half of the EU Member States, with rates
ranging from 13.1% in Slovenia and 13.2% in Czechia to 38.1% in Romania
and 33.7% in Bulgaria.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Meia Maratona de Lisboa
adiada para setembro
A
meia maratona de Lisboa que estava prevista para o dia 22 de março foi
adiada para 6 de setembro devido ao surto de Covid-19, confirmou à TSF
Carlos Moia, presidente do Martona Clube de Portugal.
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Segunda-feira
a ministra da Saúde Marta Temido após reunião na sede da Autoridades
nacional de Emergência e Proteção Civil em Lisboa anunciou que eventos
com mais de cinco mil pessoas em espaços abertos devem ser cancelados
* Que o bom senso seja o principal atleta.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Médica de Lousada fechada com
doente seis horas sem resposta
Uma médica do hospital da Misericórdia de Lousada permaneceu seis horas fechada num consultório com uma paciente suspeita de estar infetada pelo Covid-19, sem resposta da Linha de Apoio ao Médico. Ao JN, a profissional de saúde relatou a situação em que ficaram, sem acesso a casa de banho e sem poderem comer ou beber.
A médica Graciela Galbas ficou desde as
13.47 horas com a paciente de 49 anos que chegou ao consultório de
máscara e com sintomas suspeitos de serem causados pelo novo
coronavirus. Ao JN, relatou ter contactado de imediato a linha SNS 24
que, por sua vez, lhe pediu para ligar para a Linha de Apoio ao Médico
(LAM). Assim fez.
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Mas ficou sem resposta porque a enfermeira com quem falou lhe disse que teria de esperar pelo contacto de um médico, uma vez que o serviço estava sobrecarregado. Passaram mais de seis horas.
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Mas ficou sem resposta porque a enfermeira com quem falou lhe disse que teria de esperar pelo contacto de um médico, uma vez que o serviço estava sobrecarregado. Passaram mais de seis horas.
Já
perto das 21 horas, a situação ficou resolvida, segundo comunicou a
própria médica ao JN. A doente foi enviada para casa, sem quarentena mas
ficando sob vigilância.
Graciela
Galbas explicou que ligou várias vezes durante a tarde para a linha e
que continuaram a dizer-lhe para esperar que um médico a contactasse. E
contou ainda que tentou, sem sucesso, que o Hospital Padre Américo, em
Penafiel, recebesse a doente.
O delegado de saúde de Lousada estava ao
corrente e também a Câmara se envolveu no caso, através do vereador da
Saúde. O marido da médica, Gilberto Machado, disse ao JN que fez os
contactos para ajudar a mulher e informar o delegado, que também ainda
não lhes tinha comunicado uma resposta ao problema. "O delegado de saúde
já tem conhecimento do caso mas ainda não há instruções para fazer
nada", queixou-se o marido. "O hospital de Penafiel também foi
contactado mas disse que não podia receber a doente e o INEM recusou-se a
transportá-la", explicou ainda.
A
médica disse ao JN que a doente estava com queixas de "falta de ar" e
que pedia insistentemente "para ir para casa". E que ela própria também
estava a sentir-se muito mal, por ter "problemas de saúde" e estar sem
almoçar, sem beber e sem poder ir à casa de banho.
Entretanto, o provedor da Misericórdia de Lousada, Bessa Machado, confirmou ao JN a existência deste caso.
E disse que tomará medidas ao nível da triagem para evitar que se
repitam situações como aquela que aconteceu no serviço de atendimento
permanente.
Graciela Galbas diz,
por sua vez, que a situação não é nova e que uma colega "esperou onze
horas" por resposta da linha de apoio num caso semelhante.
* - Pormenores....dirá a ministra! Falta de respeito dizemos nós.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Jardim Gonçalves perde grande parte
da pensão milionária do BCP
O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu a favor do BCP e contrariou a decisão que tinha mantido inalteradas as condições da reforma do antigo presidente do banco, que ascendiam a 175 mil euros. Jardim Gonçalves fica sem direito a reembolso de regalias.
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O BCP vai deixar de pagar a Jorge Jardim Gonçalves dois terços da
pensão mensal de 175 mil euros, por decisão do Tribunal da Relação, que
deliberou ainda a devolução ao banco, pelo ex-presidente, dos montantes
atribuídos desde 2008, quando houve ajustamentos salariais na comissão
executiva, escreve o jornal Público, na sua edição desta terça-feira, 10 de março.
O Tribunal da Relação de Lisboa deu, assim, "luz verde" a um recurso apresentado pelo BCP, que se opunha a uma decisão do Tribunal de Sintra, que em maio de 2018 aceitou o pedido de Jardim Gonçalves para continuar a receber uma pensão mensal milionária, que incluía complementos de reforma e seguros.
O Tribunal da Relação de Lisboa deu, assim, "luz verde" a um recurso apresentado pelo BCP, que se opunha a uma decisão do Tribunal de Sintra, que em maio de 2018 aceitou o pedido de Jardim Gonçalves para continuar a receber uma pensão mensal milionária, que incluía complementos de reforma e seguros.
* Um salário pornográfico!
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