46-FUTURANDO
Teia de aranha para o coração



01:02 Um ataque cardíaco pode ser tão imprevisível quanto fatal. No caso de o paciente sobreviver, ainda assim o coração não volta a ter a mesma capacidade de antes. Alguns tecidos não se recuperam. No Futurando desta semana você vai ver que a proteína da teia de aranha pode servir para reparar o órgão. Mas a ciência tem desafios pela frente para garantir a eficácia da técnica.

07:05
Vamos falar também do poder de cura das plantas, que havia caído no esquecimento de vários médicos e pesquisadores. A notícia é que estamos voltando às origens. O potencial das ervas medicinais está sendo reconhecido outra vez e especialistas têm retomado o uso delas, inclusive no tratamento de pacientes com doenças graves.

14:19
Outra reportagem aborda produção agrícola em harmonia com o meio ambiente. Cientistas estão estimulando o cultivo de plantas que atraem insectos nos arredores de plantações para evitar o uso de fertilizantes artificiais. Uma forma de tornar a agricultura mais sustentável, já que alguns bichos minúsculos se alimentam de pragas. Outros métodos, como rodízio de cultura, tentam garantir produção, mas sem desgastar a terra.



FONTE: DW Brasil 
 

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III- G Σ́ N I O S
1-
𝓕𝓻𝓪𝓷𝓬𝓲𝓼 𝓒𝓻𝓲𝓬𝓴,
𝓙𝓪𝓶𝓮𝓼 𝓓. 𝓦𝓪𝓽𝓼𝓸𝓷,
𝓡𝓸𝓼𝓪𝓵𝓲𝓷𝓭 𝓕𝓻𝓪𝓷𝓴𝓵𝓲𝓷,
𝓜𝓪𝓾𝓻𝓲𝓬𝓮 𝓦𝓲𝓵𝓴𝓲𝓷𝓼,
𝓕𝓻𝓮𝓭 𝓗𝓸𝔂𝓵𝓮




FONTE:   DocumentariosCiencia

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸  𝒯𝐸𝑅𝒩𝒰𝑅𝒜
𝕆 𝕤𝕖𝕘𝕣𝕖𝕕𝕠 𝕕𝕒 𝕗𝕖𝕝𝕚𝕔𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖 
𝕖́ 𝕤𝕒𝕓𝕖𝕣 𝕔𝕒𝕚𝕣 𝕟𝕒𝕤 𝕥𝕖𝕟𝕥𝕒𝕔̧𝕠̃𝕖𝕤!

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸  𝒯𝐸𝑅𝒩𝒰𝑅𝒜
𝕆 𝕚𝕟𝕚𝕞𝕚𝕘𝕠 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕥𝕖𝕣𝕣𝕚́𝕧𝕖𝕝 𝕖́ 𝕒𝕢𝕦𝕖𝕝𝕖 
𝕢𝕦𝕖 𝕛𝕒́ 𝕗𝕠𝕚 𝕟𝕠𝕤𝕤𝕠 𝕒𝕞𝕚𝕘𝕠!

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Diana Nicolau

Na Dúvida, Vai!


Diana Nicolau é uma atriz de sucesso.
Um dia decidiu abandonar a sua vida confortável e, de mochila às costas partir sozinha numa aventura para encontrar algumas respostas.
Quem sabe, o seu propósito. São estas viagens que a Diana partilha connosco nesta comunicação.

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸  𝒯𝐸𝑅𝒩𝒰𝑅𝒜
𝔸𝕞𝕒-𝕤𝕖 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕒𝕡𝕣𝕖𝕟𝕕𝕖𝕞𝕠𝕤 𝕒 𝕧𝕖𝕣 
𝕡𝕖𝕣𝕗𝕖𝕚𝕥𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕦𝕞𝕒 𝕡𝕖𝕤𝕤𝕠𝕒 𝕚𝕞𝕡𝕖𝕣𝕗𝕖𝕚𝕥𝕒!


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LA SALETE MARQUES

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Sofrimento medicamente assistido: 
a eutanásia em perspetiva

A eutanásia não é para velhos, não é para quem não quer, não é para quem não consegue decidir. A eutanásia será apenas um remédio para o desespero dos que decidiram que não querem aguentar a espera.

Em alternativa à morte medicamente assistida, contrapõe-se o sofrimento medicamente assistido. Entre uma coisa e outra, faça-se um referendo. Sobre um tema que não é referendável, a vida. Benvindos ao debate sobre a eutanásia, que mistura ética com constitucionalidade, religião com política e ciência com dogmatismo. Uma coisa seria juntar estes conceitos, outra é misturá-los, produzindo argumentações tão inflamatórias quanto anestesiantes para a consciência.

O tema é demasiado importante para que se usem metáforas e se façam comparações. Nada se compara ao milagre da vida, nada é mais valioso do que uma vida humana. E este debate é sobre a vida e sobre pessoas. Sobre a importância da dignidade da pessoa, um direito fundamental.

Em matéria de ética, a questão coloca-se sobretudo à classe médica: quem jura defender a vida não jura também eliminar o sofrimento? Deve prolongar-se o sofrimento para assegurar a vida? Mas, por outro lado, será a ciência médica tão exata que permita dar-nos certezas relativamente à impossibilidade de recuperação de alguém a quem se diagnosticou o fim à vista? Pode a classe médica ficar à margem deste debate, quando é ela que diagnostica? Que decide da doença e da cura? Que decreta a morte ou que se prolongue a vida, seja em que estado for?

Quanto à Constituição, é verdade que defende o direito à vida e é verdade que defende a sua inviolabilidade. Mas também assegura o direito à integridade moral (artigo 25º), garante o direito à dignidade pessoal (artigo 26º) e à liberdade (artigo 27º). Perante estes artigos constitucionais, poderá algum constitucionalista impor-nos o dever de sofrer, privando-nos do direito de escolher sobre o grau de sofrimento que estamos disponíveis para aguentar?

Pretende a religião que toda a sociedade adote a sua visão sobre o tema. Mas não estamos nós num Estado laico? Pode, em Portugal, uma religião, na qual ninguém votou, impor-nos um compasso que abranja toda a sociedade e não apenas os seus crentes? Será a fé conforto suficiente para dar a alguém que sofre o alívio desejado, retirando-lhe a dor e a falta de dignidade da degradação física? Há quem creia que sim. E por isso, se sinta capaz. Mas também há quem não suporte, nem queira sequer pensar em suportar.

E a política? Pode a política dar a cada pessoa o direito de decidir sobre si própria? Afinal, para que serve a política se, em democracia, não puder dar a cada pessoa o direito de decidir sobre si numa situação irreversível de extremo sofrimento? Em Portugal, o regime é de representatividade e o voto é um direito. E um dever. Quem opta por não votar, assume que se sente representado pelo Parlamento que resultar das eleições. Os que votam decidem e conhecem as regras, sabendo o que, e em que condições, pode o Parlamento decidir. Neste caso, é por maioria simples.

E a ciência? E o dogmatismo? É a dinâmica do conhecimento por oposição à imutação da certeza absoluta. Acontece que as certezas mudam porque o Mundo muda. Gira, pula e avança. E a Humanidade também. Mas hoje, agora, uma coisa é certa: a eutanásia não é para velhos, não é para quem não quer, não é para quem não consegue decidir. A eutanásia será apenas um remédio para o desespero dos que decidiram que não querem aguentar a espera, nem o caminho. Não importa a idade, nem a doença. Importa só o sofrimento para conseguir morrer. E para isso, não há conforto, a palavra que tantos colocam delicadamente no outro prato da balança…

IN "OBSERVADOR"
15/02/20

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2186.UNIÃO



EUROPEIA


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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸  𝒯𝐸𝑅𝒩𝒰𝑅𝒜
𝕊𝕖𝕞 𝕒𝕞𝕓𝕚𝕔̧𝕒̃𝕠, 𝕟𝕒𝕕𝕒 𝕤𝕖 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕔̧𝕒.
𝕊𝕖𝕞 𝕖𝕤𝕗𝕠𝕣𝕔̧𝕠, 𝕟𝕒𝕕𝕒 𝕤𝕖 𝕔𝕠𝕞𝕡𝕝𝕖𝕥𝕒!

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V-𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶/2



O El Dorado é o principal terminal aéreo da Colômbia, por onde passam milhões de pessoas todo ano. Tráfico de drogas e pessoas, deportação de criminosos e emergências médicas são apenas alguns dos casos que os agentes da segurança enfrentam todos os dias.


FONTE:  JP Moura

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XXXVII-VISITA GUIADA

Aqueduto das Águas Livres/1

LISBOA - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸  𝒯𝐸𝑅𝒩𝒰𝑅𝒜
𝕆 𝕔𝕠𝕣𝕒𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕖́ 𝕠 𝕣𝕖𝕝𝕠́𝕘𝕚𝕠 𝕕𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒. ℚ𝕦𝕖𝕞 𝕟𝕒̃𝕠 𝕠 𝕔𝕠𝕟𝕤𝕦𝕝𝕥𝕒,
𝕒𝕟𝕕𝕒 𝕟𝕒𝕥𝕦𝕣𝕒𝕝𝕞𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕗𝕠𝕣𝕒 𝕕𝕠 𝕥𝕖𝕞𝕡𝕠



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Renée Fleming

Song to the moon


Dvořák

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𝒞𝒪𝐼𝒮𝒜𝒮  𝒟𝐸  𝒯𝐸𝑅𝒩𝒰𝑅𝒜
ℂ𝕠𝕞𝕠 𝕞𝕖𝕝𝕙𝕠𝕣𝕒𝕞 𝕒𝕤 𝕡𝕖𝕤𝕤𝕠𝕒𝕤 𝕕𝕖𝕡𝕠𝕚𝕤
𝕕𝕖 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕔̧𝕒𝕣𝕞𝕠𝕤 𝕒 𝕘𝕠𝕤𝕥𝕒𝕣 𝕕𝕖𝕝𝕒𝕤



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5.4-Olgária Matos

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5-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
5.4-𝓞 𝓪𝓶𝓸𝓻 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓾𝓶𝓸
Olgária Matos



*  Como falar de amor em um tempo que não tem tempo para o amor? “O amor como consumo” é o tema deste Café Filosófico em que a filósofa e professora Olgária Matos reflete sobre como a nossa época vive o tempo e como isso mudou a própria natureza do amar. Matos descreve o processo histórico que fez com que o amor se tornasse mercadoria
FONTE:  Café Filosófico CPFL

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𝗚𝗶𝗻𝘀 𝗔𝘇𝗼𝗿 𝗱𝗶𝘀𝘁𝗶𝗻𝗴𝘂𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗮 𝗻𝗶𝘃𝗲𝗹 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗶𝗮𝗹



FONTE:   Young Study

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𝘚𝘪 𝘵𝘶 𝘯'𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘱𝘢𝘴.....




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LAVARE LE MANI



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1-L̷U̷A̷N̷D̷A̷ L̷E̷A̷K̷S̷ 
1.2-N̷O̷ P̷A̷R̷L̷A̷M̷E̷N̷T̷O̷ E̷U̷R̷O̷P̷E̷U̷


(CONCLUSÃO DE ONTEM)

FONTE:  Tvlivre Angola

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 Tomates Recheados com Atum


De: Saborintenso
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𝐀𝐋𝐂𝐎𝐎́𝐋𝐈𝐂𝐀𝐒 𝐀𝐍𝐎́𝐍𝐈𝐌𝐀𝐒



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2248
Senso d'hoje
DIOGO BATÁGUAS
HUMORISTA PORTUGUÊS
ANIMADOR DE RÁDIO
RELATÓRIO JANEIRO 2020



FONTE:   Diogo Bataguas

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ANIMAL TV

PAPAGAIO-DRÁCULA


  ANIMAL TV

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22-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩
𝑉𝐼𝐼-𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 - 𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 -, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒: 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑢́𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑎́𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒́ 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑙𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑖𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂.


𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.


𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.

𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.



FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde