Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/02/2020
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Primeiro Chen Qiushi, depois Fang Bin. Jornalistas cidadãos desaparecem
na China
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Já são dois os ativistas que desaparecem na China após partilharem vídeos que mostram hospitais cheios de doentes e autocarros a transportarem sacos com cadáveres. "Por que razão eu deveria ter medo de ti, Partido Comunista?", pergunta um deles num dos vídeos.
Desde 6 de fevereiro que não há notícia de Chen Qiushi, um cidadão
chinês que ficou famoso após ter feito a título individual a cobertura
dos protestos em Hong Kong e mais recentemente da crise do coronavírus, agora chamado de Covid-19.
Num
dos vídeos mais recentes, este cidadão/jornalista, descrito como
advogado e ativista, diz estar "com medo" "À minha frente está o vírus.
Atrás de mim o poder jurídico e administrativo da China". Na
realidade, Chen Qiushi não foi o único a desaparecer. Um outro
cidadão/jornalista, Fang Bi, também deixou de publicar vídeos, depois de
ter sido detido pela polícia.
Durante dez dias, conta o Le Monde,
Qiushi visitou hospitais, supermercados, casas funerárias, famílias das
vítimas e conversou com voluntários. O jornalista/cidadão caminhou pela
cidade, de smartphone na mão. Nos vídeos que ia partilhando no YouTube, parecia desesperado.
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ALGUMA TRADUÇÃO
Ao meio-dia do sexto dia do ano novo (30 de janeiro), morei em Wuhan para levar aos meus amigos de todo o mundo preocupados com a epidemia o resumo em primeira mão das visitas de campo e observações pessoais nos dias de hoje:
1. Vá ao Hospital Popular de Wuhan para saber mais sobre a situação: como as pessoas não confiam na Cruz Vermelha, muitas partes são enviadas ao hospital, o que aumenta a carga de trabalho dos médicos.
2. No canteiro de obras do Hospital Vulcan Mountain, os trabalhadores de base lutam na linha de frente com o espírito de auto-sacrifício. Dia e noite canteiro de obras, pessoal misto, há um enorme risco de acidentes de construção;
3. Obviamente, a capacidade de transporte é insuficiente em Wuhan e os taxistas retirados não são adequadamente protegidos e protegidos;
4. Fui ao Quinto Hospital em Wuhan e soube que a situação é normal, mas recursos médicos, como caixas de teste, são seriamente insuficientes;
5. Vá ao Hospital Tongji para entender a situação e entender profundamente a gravidade da epidemia, a amargura do paciente e o perigo da situação.
Pela primeira vez, mostrei ansiedade, medo e quase desmaiei na câmera. A ansiedade é porque a situação na área epidêmica ainda é grave. Quando a amargura de cada pessoa específica é mostrada à sua frente, você pode sentir seu desamparo e fraqueza; o medo é porque essa epidemia me fez realmente sentir o perigo da vida, Sentindo a aproximação da morte; o quase colapso foi porque eu estava na vanguarda da área epidêmica, tentando fazer o que o cidadão chinês com senso de justiça poderia fazer e coisas específicas, mas muitas forças das trevas entraram no abismo passo a passo ...
Este é Chen Qiushi. Serei mais ativo, mais real e mais forte! Nosso país e nosso povo estão sofrendo.Eu permaneço com eles e não vou recuar! Acredite, transmitirei as imagens de produção, trabalho e vida na área epidêmica para amigos em todo o mundo preocupados com a situação epidêmica na China.
Se você quiser conhecer os detalhes do acompanhamento, continue acompanhando a "Série de registros de entrevistas do repórter civil Chen Qiushi da área epidêmica de Wuhan".
Ao meio-dia do sexto dia do ano novo (30 de janeiro), morei em Wuhan para levar aos meus amigos de todo o mundo preocupados com a epidemia o resumo em primeira mão das visitas de campo e observações pessoais nos dias de hoje:
1. Vá ao Hospital Popular de Wuhan para saber mais sobre a situação: como as pessoas não confiam na Cruz Vermelha, muitas partes são enviadas ao hospital, o que aumenta a carga de trabalho dos médicos.
2. No canteiro de obras do Hospital Vulcan Mountain, os trabalhadores de base lutam na linha de frente com o espírito de auto-sacrifício. Dia e noite canteiro de obras, pessoal misto, há um enorme risco de acidentes de construção;
3. Obviamente, a capacidade de transporte é insuficiente em Wuhan e os taxistas retirados não são adequadamente protegidos e protegidos;
4. Fui ao Quinto Hospital em Wuhan e soube que a situação é normal, mas recursos médicos, como caixas de teste, são seriamente insuficientes;
5. Vá ao Hospital Tongji para entender a situação e entender profundamente a gravidade da epidemia, a amargura do paciente e o perigo da situação.
Pela primeira vez, mostrei ansiedade, medo e quase desmaiei na câmera. A ansiedade é porque a situação na área epidêmica ainda é grave. Quando a amargura de cada pessoa específica é mostrada à sua frente, você pode sentir seu desamparo e fraqueza; o medo é porque essa epidemia me fez realmente sentir o perigo da vida, Sentindo a aproximação da morte; o quase colapso foi porque eu estava na vanguarda da área epidêmica, tentando fazer o que o cidadão chinês com senso de justiça poderia fazer e coisas específicas, mas muitas forças das trevas entraram no abismo passo a passo ...
Este é Chen Qiushi. Serei mais ativo, mais real e mais forte! Nosso país e nosso povo estão sofrendo.Eu permaneço com eles e não vou recuar! Acredite, transmitirei as imagens de produção, trabalho e vida na área epidêmica para amigos em todo o mundo preocupados com a situação epidêmica na China.
Se você quiser conhecer os detalhes do acompanhamento, continue acompanhando a "Série de registros de entrevistas do repórter civil Chen Qiushi da área epidêmica de Wuhan".
"Faltam máscaras, roupas de proteção, equipamentos e, o mais
importante: kits de diagnóstico. Sem esses kits, não há como verificar
se estamos infetados e apenas podemos ficar de quarentena em casa". Chen
Qiushi confessou ter medo, mas também prometeu continuar a documentar a
crise de saúde pública provocada pelo coronavírus.
Num vídeo
partilhado a 30 de janeiro, Chen descreveu o que viu nas visitas a
hospitais cheios de pacientes doentes, a maioria deles em tanques de
oxigénio e muitos deitados no corredor. O vídeo inclui imagens
de uma mulher com o braço em volta de um homem que acabara de morrer
sentado numa cadeira de rodas - percebe-se que a mulher está a ligar a
alguém para que possa recolher o corpo.
"Enquanto
estiver vivo, falarei sobre o que vi e o que ouvi. Não tenho medo de
morrer. Por que razão eu deveria ter medo de ti, Partido Comunista?",
disse Chen Qiushi, no vídeo.
Nos
últimos anos, o crescimento da internet na China e a falta de confiança
nos media controlados pelo Estado impulsionaram o jornalismo dos
cidadãos. Notícias que não iriam surgir nos meios de comunicação
tradicionais são relatadas por populares que usam os smartphones para
publicar o que testemunham. É o caso de Chen Qiushi e de Fang Bin.
A
mãe de Chen Qiushi pediu ajuda para encontrar o filho através das redes
sociais e foi informada pela polícia que o jornalista teria sido
colocado de quarentena. No entanto, ninguém sabe onde está -
não há registo da sua entrada em hospitais -, nem a razão pela qual
permanece incontactável.
Já Fang Bin é um empresário de Wuhan e
igualmente um jornalista/cidadão que, tal como Chen, partilhava vídeos
captados em hospitais da cidade. Foi detido pela polícia chinesa,
segundo a emissora de Hong Kong RTHK, citada pelo site de notícias Quartz.
O RTHK, que não identifica a sua fonte, relata que polícias à
paisana, acompanhados por bombeiros, arrombaram a porta de Fang e
entraram no seu apartamento. Hua Yong, um artista chinês e ativista de
direito humanos, disse ao Quartz que vários amigos de Fang confirmaram a
sua prisão.
Mais jornalistas são suspeitos de serem ameaçados de ficarem isolados em quarentena pelas autoridades locais.
Entretanto,
o Comité para a Proteção dos Jornalistas dos EUA pediu a libertação de
Chen. "As autoridades de Wuhan devem divulgar se têm o jornalista Chen
Qiushi detido Se estiver, ele deve ser libertado imediatamente ", pediu
Steven Butler, coordenador do programa asiático do CPJ, em Washington.
"A
China parece não ter aprendido a lição clara de que esconder a verdade
sobre uma doença em expansão só piorará as coisas", disse Fang no seu
primeiro vídeo, o mês passado, onde tentou documentar a situação.
"Não nos podem prender a todos", disse um dos jornalistas
Num
dos vídeos mais partilhados, aparece um paciente do sexo masculino de
idade avançada deitado numa cama de hospital e cercado por vários
médicos com equipamentos de proteção e um jovem em lágrimas que faz uma
ligação telefónica onde diz: "Ele está a morrer". Eram filho e pai.
No
mesmo vídeo, Fang mostra vários sacos com cadáveres a serem carregados
para dentro de um miniautocarro estacionado à frente de um hospital.
"Oito, são oito sacos", conta o ativista no vídeo publicado a 1 de
fevereiro.
Foi por causa deste vídeo que chamou a atenção das autoridades e terá sido no mesmo dia que o seu apartamento foi invadido.
"Quem
são vocês?", perguntou Fang num vídeo em que mostra homens vestidos com
fatos de proteção à sua porta. "Basta abrir a porta e saberá", diz um
dos homens, argumentando que as autoridades de saúde estavam preocupados
com Fang uma vez que tinha estado em hospitais com doentes infetados.
Apesar
da resposta de Fang de que a sua temperatura estava normal e de um
pedido para que os homens mostrassem os seus mandados de busca, o
apartamento foi invadido e o jornalista levado para a esquadra.
Entre
o grupo que o prendeu, contou ao Los Angeles Times, não havia nenhum
médico. Fang foi acusado de receber financiamento estrangeiro e disseram
para ele parar de "partilhar rumores" sobre a doença.
Até agora, os pedidos de informação à polícia de Wuhan sobre Fang e Chen ainda não obtiveram resposta.
Chen
compartilhou alguns dos vídeos feitos por Fang, incluindo o que mostra a
sua prisão no dia 1 de fevereiro: "Jornalistas cidadãos em Wuhan estão a
despertar, vocês não nos podem prender a todos", tweetou.
Fang Bin e Chen
Qiushi publicaram os seus vídeos nas redes sociais chinesas e alguns
foram também publicados no YouTube. Na China, são raros os jornalistas
cidadãos uma vez que é exigido um certificado oficial necessário para
publicar notícias, já que não pertencem nenhum órgão de comunicação
social oficial.
Muitos assumiram o risco e decidiram mostrar ao mundo o que está a acontecer em Wuhan, mas enquanto a China luta para conter um surto de coronavírus que já matou pelo menos 1110 pessoas e infetou perto de 45 000 pessoas, também
intensificou os esforços para conter a narrativa sobre a epidemia e
manter a ira pública centrada nas autoridades locais e não no governo.
Pequim
enviou os seus próprios jornalistas para fazerem a cobertura da crise e
censurou a cobertura mais crítica dos media chineses, silenciando vozes
específicas, escreve o Guardian.
A alegada detenção de Fang e a quarentena forçada de Chen, acontecem uma semana depois de o país - e o mundo - terem recebido a notícia da morte do médico Li Wenliang,
um dos primeiros a tentar alertar para o surto do coronavírus, em
dezembro, e que terá sido silenciado e advertido pela polícia por
espalhar "rumores". A morte do médico originou um movimento nas redes
sociais chinesas com a hashtag "Quero liberdade de expressão", até que esta também foi censurada.
* Há já muito tempo que dizemos ser o homicídio por ordem do Estado uma das faces da 'democracia' chinesa.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Lula da Silva elogia postura de alento do Papa Francisco contra desiguldade
O
ex-Presidente brasileiro Lula da Silva elogiou a postura de alento na
defesa dos trabalhadores e na denúncia de desigualdades do Papa
Francisco, com quem se encontrou hoje.
“Quando o Papa Francisco
toma a atitude de fazer um encontro em Assis [cidade italiana] para
discutir desigualdade, chamando milhares de jovens, para discutir a nova
economia do mundo, acho que é uma decisão de alento do Papa, que toca
num assunto vital ao futuro dos trabalhadores do mundo inteiro”, disse
Lula da Silva, numa breve declaração à imprensa na sede do maior
sindicato italiano (Confederação Geral Italiana do Trabalho), após o
encontro com o líder da Igreja Católica, no Vaticano.
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ÍNDIA
Cinco freiras que se levantaram contra o bispo Franco
por violações foram transferidas para lugares diferentes
por violações foram transferidas para lugares diferentes
O ex-chefe
de Estado brasileiro referia-se ao fórum proposto pelo Papa Francisco na
cidade italiana de Assis que, entre 26 e 28 de março, reunirá jovens
empresários e estudantes de todo o mundo para idealizar um novo modelo
socioeconómico.
O objetivo de Lula da Silva no primeiro encontro
com o Papa era discutir temas como a luta contra a fome ou a proteção
dos mais pobres, o que se concretizou.
Esta foi a primeira viagem
ao estrangeiro do antigo chefe de Estado do Brasil após sair da prisão
em novembro passado, onde esteve 580 dias condenado por corrupção.
Após
a reunião, de uma hora, na Casa Santa Marta, Lula disse ter ouvido do
Papa o desejo de “querer fazer coisas que sejam irreversíveis, que
fiquem para sempre no seio da sociedade”.
Segundo o
ex-Presidente, a iniciativa de Francisco de estimular a juventude a
discutir a nova economia do mundo é uma necessidade: “Isso deve servir
de exemplo para o movimento sindical, para outras igrejas e para os
partidos políticos do mundo inteiro”.
“O mundo está a ficar mais
desigual e a maioria dos trabalhadores está a perder direitos. (...)
Muitas das conquistas que tivemos no século XX estão a ser derrubadas
pela ganância dos interesses empresariais e financeiros”, indicou o
histórico líder do Partido dos Trabalhadores (PT).
Lula recordou
os encontros do G20 (maiores economias do mundo) em que participou após a
crise financeira global de 2008 e garante que, até agora, nada do que
foi planeado se concretizou.
“Todas as decisões que tomámos,
envolvendo interesses dos trabalhadores, desenvolver os países mais
pobres, nada disso aconteceu”, garantiu o ex-governante.
Lula da Silva disse ainda que as questões ambientais foram um dos principais temas que abordou com o Papa Francisco.
“Nós
estamos a perceber que há uma má vontade, apesar dos discursos dos
governantes, em se preocuparem com a questão ambiental. (...) Muito se
fala em energia alternativa, no degelo do Polo Norte, mas pouco tem sido
feito. (...) Enquanto a gasolina e o petróleo forem baratos, não há
interesse em mudar a matriz energética da maioria dos países”, afirmou
Lula à imprensa.
O ex-Presidente declarou ter ficado “muito
satisfeito” com o encontro, referindo que “se todo o ser humano, ao
atingir 84 anos, tiver a força, a disposição e a garra que ele tem de
levantar temas instigantes para o debate” poderão ser encontradas
“soluções mais fáceis”.
Questionado se abordou a questão do
Governo do atual Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no encontro, Lula
da Silva afirmou: “Não podia vir aqui para discutir sobre Bolsonaro”.
Luiz Inácio Lula da Silva visitou várias centrais sindicais em Itália e planeia regressar ao Brasil na manhã de sexta-feira.
A audiência do ex-Presidente brasileiro com Francisco foi intermediada pelo chefe de Estado da Argentina, Alberto Fernández.
* Por estas declarações só se pode entender que Lula tinha fumado um charro e tanto. Digam-nos que outra organização sem ser a católica promove mais a desigualdade na sua estrutura interna. Para Francisco I é fácil ser panfletário para o exterior, fá-lo com muita habilidade.
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VITOR RAÍNHO
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IN "SOL"
09/02/20
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Costa será primeiro-ministro
até aos 70 anos?
Costa gosta de dar recados para
dentro e para fora do partido, mas parece evidente que acredita que a
idade da reforma irá aumentar até aos 70 anos, num futuro não muito
distante...
Tenho 58 anos, seguramente trabalharei até aos 70. Tenho muitos anos
pela frente». A frase de António Costa ao Jornal de Notícias é bastante
elucidativa do que o primeiro-ministro pensa sobre o futuro. Com uma
oposição esfrangalhada e com Rui Rio a cometer os mesmos erros do
passado recente, Costa pode imaginar-se em S. Bento até aos 70 anos.
Curiosamente, a resposta do líder do PS é sobre uma pergunta a propósito
de eventuais sucessores. Costa gosta de dar recados para dentro e para
fora do partido, mas parece evidente que acredita que a idade da reforma
irá aumentar até aos 70 anos, num futuro não muito distante...
O que se passou com a aprovação do Orçamento do Estado foi
mais uma lição do primeiro-ministro de como se faz política. Com a
ameaça da descida do IVA da eletricidade, e o consequente
desaparecimento do excedente orçamental, Costa fez saber através dos
seus homens e mulheres de mão que podia jogar uma carta forte que em
última instância podia acabar na demissão.
Rui Rio, mais uma vez, caiu na jogada de Costa e andou ao sabor do
vento. Armou-se em gigante, defendendo a descida do IVA da luz para 6%,
mas para não ficar com fama de irresponsável aos olhos do seu
eleitorado, apresentou medidas para mitigar esse custo, e acabaria como
anão. Uma tontice, como acabaria por se ver. O PCP também mais uma vez
fez o favor a Costa de votar contra a proposta dos sociais-democratas e
todos ficaram de bem consigo, no final da peça de teatro.
Voltando à entrevista de Costa, ficou a saber-se que Ana
Gomes não será a candidatada do PS à Presidência da República nem que
Cristo desça à terra; que o PS deverá abster-se de apresentar um
candidato que afronte Marcelo; que o seu Governo tudo fará para aprovar a
regionalização de uma forma encapotada, através da descentralização; e
que Mário Centeno deverá mesmo ter feito o seu última orçamento.
O primeiro-ministro é um homem obcecado com o palco político e gosta
de afastar os seus adversários sem contemplações. Veja-se o que faz com
Carlos Silva, líder da UGT, que não foi recebido em S. Bento nos últimos
quatro anos, tendo afastado os socialistas sindicalistas das listas do
partido. Tudo porque Carlos Silva apoiou António José Seguro na corrida à
liderança do PS. Também Francisco Assis é outro personagem por quem
Costa tem um carinho muito especial, que o leva a querer vê-lo o mais
longe possível. Já Pedro Nuno Santos, o primeiro-ministro quer vê-lo bem
de perto para o controlar melhor. Pois é daí que vem o perigo da
sucessão!
Certo é que com esta oposição Costa bem pode sonhar em ser
primeiro-ministro durante mais dois mandatos, embora seja muito difícil
que tal aconteça, e depois candidatar-se à Presidência, saindo de cena
com os tais 70 anos.
Esta semana, além da novela do Orçamento, ficou marcada pelo parecer
pedido pela Procuradoria-Geral da República sobre a subserviência dos
magistrados do Ministério Público aos seus superiores. Uma medida que
anula a decisão tomada pela anterior procuradora-geral da República,
Joana Marques Vidal. O presidente do Sindicato dos Magistrados do
Ministério Público e os seus pares dizem, e bem, que esta medida coloca
em causa a transparência da Justiça. «É o regresso ao tempo do dr. Pinto
Monteiro e das decisões secretas e inexplicáveis», disse Ventinhas ao
Expresso. A partir de agora, em qualquer investigação, os superiores
hierárquicos podem dizer para se ouvir determinada figura e para
esquecer outras, por exemplo. É lamentável esta decisão, mas António
Ventinhas, presidente do sindicato, bem pode pôr a mão na consciência,
pois foi um dos que defendeu que Joana Marques Vidal só devia fazer um
mandato. Se o arrependimento matasse...
IN "SOL"
09/02/20
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
PSP recebeu 900 denúncias de
violência no namoro em 2019
Grande maioria das vítimas é do sexo feminino, entre os 18 os 24 anos.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) recebeu em 2019 um total de 900
denúncias de violência entre namorados e mais de 1200 denúncias de
violência entre ex-namorados, foi esta quinta-feira divulgado.
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Em comunicado, a PSP explica que estes são totais aproximados, uma
vez que a estatística global de 2019 ainda se encontra em consolidação.
A grande maioria das vítimas é do sexo feminino, entre os 18 os 24 anos.
Os homens são maioritariamente vítimas neste contexto na faixa etária entre os 25 e os 34 anos.
Entre hoje e 19 de fevereiro a PSP realiza, através das Equipas do Programa Escola Segura, a Operação "No Namoro não há Guerra".
A PSP explica ainda que esta operação, que coincide com o assinalar
da data do dia dos namorados (14 de fevereiro) tem como objetivo a
realização de ações de sensibilização junto dos alunos do 3.º ciclo do
ensino básico e do ensino secundário, promovendo a prevenção da
violência no namoro e violência doméstica.
"Num dia especial, que se pretende repleto de sentimento e simbolismo
positivos, a Polícia de Segurança Pública (PSP) não poderia ficar
indiferente e, por isso, reforça o compromisso de manter a aposta na
promoção ações de sensibilização visando, genericamente, a prevenção da
violência doméstica e, especialmente, no âmbito do namoro", refere a
PSP.
Segundo dados da PSP, durante o ano letivo de 2018/2019, no âmbito do
programa Escola Segura, foram realizadas 1335 ações específicas sobre a
temática da violência do namoro, envolvendo 35 212 alunos a nível
nacional.
* O Estado é responsável, não educa nem pune.
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡
·ï¡÷¡ï·
𝟒-𝓞𝓡𝓘𝓖𝓔𝓝𝓢
𝟒.3-𝓓𝓔 𝓥𝓞𝓛𝓣𝓐 𝓐𝓞 𝓟𝓡𝓘́𝓝𝓒𝓘𝓟𝓘𝓞
𝓣𝓮𝓻𝓪́ 𝓸 𝓾𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓲𝓭𝓸?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪?
𝓔𝓼𝓽𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓸𝔃𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼, 𝓸𝓾 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼 𝓮𝔁𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮𝓻𝓻𝓮𝓼𝓽𝓻𝓮𝓼 𝓪̀ 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽𝓸𝓼?
𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓼𝓼𝓾𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓪𝓼 𝓮𝓶 "𝓞𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼" 𝓾𝓶 𝓭𝓸𝓬𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸 , 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪́ 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.
FONTE: Universo do Documentário 2.0
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𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪?
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𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓼𝓼𝓾𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓪𝓼 𝓮𝓶 "𝓞𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼" 𝓾𝓶 𝓭𝓸𝓬𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸 , 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪́ 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.
FONTE: Universo do Documentário 2.0
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
“Não matem”, apela Jerónimo de Sousa.
.PCP não quer referendo sobre eutanásia
.PCP não quer referendo sobre eutanásia
Jerónimo de Sousa disse “não” por duas vezes, contra o referendo e a eutanásia, ou morte assistida, que estará em debate dentro de uma semana no parlamento. "Não matem", apelou o líder do PCP.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse esta quinta-feira
“não” por duas vezes, contra o referendo e a eutanásia, ou morte
assistida, que estará em debate dentro de uma semana no parlamento, e
fez um apelo: “não matem”.
Não matem. Procurem que esse princípio do prolongamento da vida humana se concretize também na nossa pátria”, afirmou Jerónimo de Sousa em declarações aos jornalistas, à margem de um encontro com a organização AMAlentejo, de defesa do desenvolvimento e da regionalização.
Para Jerónimo de Sousa, o debate em torno deste tema “grande
sensibilidade e complexidade” não é entre “o preto ou branco” nem deve
basear-se em divisões entre crentes e não crentes ou “conceitos
jurídicos e constitucionais”.
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“Estamos a falar do direito a uma vida digna e de ser acompanhada,
em que o Estado tem responsabilidades. Não [pode] descartar-se, é o
Estado assumir as responsabilidades para, através de mecanismos que
existem e serviços públicos, garantir que as pessoas não tenham o
sofrimento que conduza a essa decisão de acabar com a vida”, afirmou.
E foi esta a resposta do secretário-geral dos comunistas à questão de
saber se a aprovação de uma lei para despenalizar a eutanásia coloca
alguma questão de constitucionalidade.
O líder comunista afirmou
que o posicionamento do seu partido nesta questão é fundamentando, “sem
dramatizações nem crispações” dado estar a falar-se de “um assunto tão
sensível como a vida e a morte”.
“É preciso salvaguardar esta ideia dos avanços da civilização humana,
em que o objetivo do prolongamento da vida foi sempre uma questão
central” e criticou posições que podem levar a um “retroceder no plano
das leis e administrativo”
Para Jerónimo de Sousa, “o Estado não
pode procurar, só porque tem dificuldades em termos de aplicação” das
normas e eventualmente falta de meios que “garantem a vida humana com
dignidade, se transforma noutra coisa”.
“O Estado não pode aliviar as [suas] responsabilidades com um ato administrativo”, insistiu ainda.
A Assembleia da República debate em 20 de fevereiro cinco projetos de
lei para a despenalização da morte assistida, do BE, PS, PAN, PEV e
Iniciativa Liberal, que preveem essa possibilidade sob várias condições.
Em
2018, o parlamento debateu projetos de despenalização da eutanásia,
apresentados pelo PS, BE, PAN e Verdes, mas foram todos chumbados, numa
votação nominal dos deputados, um a um, e em que os dois maiores
partidos, PS e PSD, deram liberdade de voto.
A duas semanas do
debate parlamentar, um grupo de cidadãos iniciou uma recolha de
assinaturas para realização de um referendo sobre a matéria, que tem o
apoio da Igreja Católica. Dos partidos com representação parlamentar,
apenas o CDS-PP e o Chega apoiam a ideia, assim como vários dirigentes
do PSD.
* Desejamos a Jerónimo de Sousa uma muito digna e prolongada agonia plena de dores físicas e emocionais como é o seu desejo, só lhe falta ir rezar na urbanização da Cova da Iria.
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HOJE NO
"RECORD"
Foi casada com dois dos implicados
no escândalo sexual da patinagem
e agora repõe a 'verdade'
Annick Dumont fala sobre o caso que está a abalar o desporto francês
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Annick Dumont foi casada com Gilles Beyer, treinador que a antiga patinadora francesa Sarah Abitbol acusa de a ter violado na adolescência,
e também com Didier Gailhaguet, ex-presidente da federação de patinagem
francesa que se demitiu do cargo, pressionado pela ministra francesa do
Desporto, Roxana Maracineanu, após o caso ter vindo a público. Annick
Dumont é também acusada por uma das vítimas de Gilles Beyer - entretanto
outras ex-atletas vieram a público denunciar os casos de agressão
sexual - de ser 'cúmplice', já que saberia de tudo e nada fez. Porém
Annick rejeita esta acusação.
À imprensa francesa, Annick Dumont quebrou o silêncio para afirmar que
nada sabia Annick casou-se com Gilles Beyer quando tinha 18 anos e foi
nessa altura que, diz, conheceu um homem diferente: "Era um homem
alcoólico e violento", mas não imaginava o comportamento de abuso sexual
que lhe é imputado.
"Há muito tempo que andava à procura do divórcio de Gilles Beyer. Se,
nessa altura, tivesse sido informada de tais ações da parte dele, teria
imediatamente agarrado a oportunidade. Havia um ódio profundo entre nós e
não podia deixar passar tal revelação, que me teria ajudado no
divórcio", afirmou Annick, que anos mais tarde casou-se com Didier
Gailhaguet, o homem que voltou a colocar Gilles Beyer na federação de
patinagem francesa.
* Viva o desporto!
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𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.
𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.
22-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩
𝐼𝑉-𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 - 𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 -, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒: 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑢́𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑎́𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒́ 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑙𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑖𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂.
𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.
𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde