Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/02/2020
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(ÚLTIMO EPISÓDIO)
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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19-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
(ÚLTIMO EPISÓDIO)
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Tecnologia desenvolvida na Madeira utilizada em mosquitos na Tailândia
Os
mosquitos vectores da Malária, Zika e Dengue, na Tailândia, estão a ser
monitorizados por tecnologia desenvolvida por investigadores do
ITI/LARSyS, entre os quais, um madeirense.
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UM ORGULHO PARA O PAÍS |
Dinarte Vasconcelos é
aluno de doutoramento do Instituto Superior Técnico e investigador do
ITI/ LARSyS e esteve em Banguecoque, Tailândia, na última semana, para
instalar e testar os sensores bioacústicos que desenvolveu com o
objectivo de monitorizar os insectos. O sistema foi desenvolvido e
testado na Madeira, em colaboração com o Museu de História Natural do
Funchal e o IASaúde, e é composto por um microntrolador de baixo custo
acoplado a vários microfones e sistemas de comunicação de longo alcance.
O
Dengue e a Malária são duas das doenças mais importantes transmitidas
por mosquitos. Nas últimas décadas a incidência do Dengue aumentou cerca
de 30 vezes, atingindo 390 milhões de casos por ano. A transmissão
destas doenças depende da dinâmica do vector (mosquito) e dos humanos. O
projecto em que os investigadores do ITI / LARSyS estão envolvidos
combina um conjunto de técnicas informáticas para melhorar a
monitorização do vector na Tailândia, país onde a incidência do Dengue
tem aumentado consideravelmente em particular nas regiões de
Banguecoque, Krabi, and Nakhon Si Thammarat.
O projecto combina a
utilização de imagens de satélite e de vistas de rua (disponíveis por
serviços como a Google Street View e Mapillary) para identificar
potenciais focos de reprodução de mosquitos. Os resultados já publicados
demonstram a eficácia dos métodos utilizados, suportados em bases de
dados de imagens e aprendizagem automática para identificar potenciais
recipientes que possam conter água (por exemplo contentores ou pneus) e
assim produzir relatórios que permitem eliminar potenciais fontes de
reprodução dos mosquitos. Esta informação é depois articulada em um
sistema de apoio à decisão, que junta ainda informação sobre condições
atmosféricas, incidência dos mosquitos e das doenças, entre outros.
A
intervenção dos investigadores do ITI / LARSyS centra-se no
desenvolvimento de sensores bioacústicos que detectam a presença dos
mosquitos através de algoritmos de aprendizagem automática,
identificando e classificando cada mosquito através do som emitido pelo
bater das asas.
O protótipo do sistema desenvolvido na Madeira custa
menos de 100 euros – valor que cairá se produzido em grande escala – e
detecta várias espécies de mosquitos, distinguindo machos e fêmeas e
recolhendo outros parâmetros como temperatura, humidade ou pressão
atmosférica~~.
Dinarte Vasconcelos é orientado pelo também
madeirense Nuno Jardim Nunes, professor do IST e presidente do ITI
(antigo M-ITI) e por João Pedro Gomes, também professor no IST e
investigador do Instituto de Sistemas e Robótica do LARSyS.
Durante
a primeira semana de Fevereiro, Dinarte Vasconcelos acompanhou a
instalação dos sensores desenvolvidos e testados na Madeira com a equipa
do projecto na Tailândia. O projecto é liderado pelo professor Peter
Haddawy da Universidade de Bremen e também director de Investigação do
Centro Mahidol-Bremen para Informática Médica da Universidade de Mahidol
na Tailândia, e envolve um consórcio alargado de investigadores
europeus da Universidade de Bremen e do IST, bem como das Faculdades de
Medicina Tropical da Universidade de Mahidol e do Ministério da Saúde da
Tailândia.
* Inteligência portuguesa em destaque, uma alegria!
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Maioria dos operadores dos transportes não presta informação.
Regulador avança para multas
Autoridade da Mobilidade e dos Transportes concluiu que dos 107 operadores registados, apenas 17 prestaram toda a informação financeira exigida e só 33 disponibilizaram o respetivo relatório e contas.
A AMT – Autoridade da Mobilidade e dos Transportes vai dar início aos
procedimentos administrativos que se inscrevem na sua esfera de
competências e no âmbito das ações de supervisão planeadas para 2020, no
sentido de multar os operadores de transportes que estão em
incumprimento de informação.
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De acordo com o regulador, a
maioria dos operadores de transportes sob o seu escrutínio , num total
de 107 operadores registado, não estão a cumprir todos ou vários deveres
de informação, uma situação que é com coimas entre 10 mil euros e 30
mil euros.
“O Conselho Diretivo do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.
P., definiu em 2015 os procedimentos gerais de inserção de informação
por parte dos operadores na plataforma SIGGESC, de forma a permitir a
sua validação pelas autoridades competentes, devendo ser inseridos, para
além do respetivo relatório e contas anual referente ao ano anterior”
diversos outros dados, como, para cada linha, dados geográficos e
alfanuméricos de caracterização de cada linha e paragem; horários;
tarifários; número de veículos/quilómetro produzidos; número de
lugares/quilómetro produzidos; número de passageiros transportados;
número de passageiros/quilómetro transportados; número de
lugares/quilómetro oferecidos; receitas e vendas tarifárias anuais;
custos diretos e indiretos da operação, de acordo com as normas
contabilísticas em vigor; velocidade comercial média à hora de ponta e
fora da hora de ponta; e tipologia de veículo utilizado, incluindo a
capacidade, o tipo de combustível e o consumo médio por quilómetro.
Para
cada título de transporte, os operadores têm de informar sobre os
tarifários; número de passageiros transportados; número de
passageiros/quilómetro transportados; e receitas e vendas tarifárias
anuais.
Estas obrigações legais estão em vigor desde 2015, tendo a
AMT emitido, em 20 de agosto de 2019, uma recomendação no seguinte
sentido: “às autoridades de transportes previstas no RJSPTP [Regime
Jurídico do Serviço Público do Transporte de Passageiros], que reportem
eventuais incumprimentos;
aos operadores de transporte de serviço
público que cumpram de forma integral as suas obrigações legais de
transmissão e informação, via sistema de informação nacional (SIGGESC)
ou diretamente junto das autoridades de transportes, sob pena de serem
despoletados os competentes procedimentos contraordenacionais por esta
Autoridade.”
“Nesta sequência, foi efetuada uma ação de supervisão
do cumprimento das referidas obrigações legais que impendem sobre os
operadores rodoviários, respeitante à informação do exercício findo em
31 de dezembro de 2018, tendo-se constatado que dos 107 operadores
registados que prestam serviço público de transporte de passageiros,
“apenas se encontra carregada a totalidade da informação quanto a 17
operadores”
“Em relação ao Relatório e Contas, apenas se encontra
inserida, à data de 10 de dezembro, informação de 33 operadores; no que
se refere à totalidade da informação a carregar no portal SIGGESC,
apenas se encontra inserida, na íntegra, a informação relativa a 15
operadores de um universo de 107; quanto ao ‘report anual’, com destaque
para a informação respeitante aos passageiros transportados,
passageiros/quilómetro km transportados, lugares/quilómetro oferecidos e
produzidos, receitas, vendas, custos diretos e indiretos, apenas está
disponível a informação relativa a 50% dos operadores”.
“Em
diversas situações, no separador do relatório e contas apenas o se
encontra inserido o balanço e demonstração de resultados e noutros casos
a Informação Empresarial Simplificada (IES); a inserção do relatório e
contas no separador dedicado à informação financeira, apenas se
verificou em três casos”, adianta um comunicado da AMT, presidida por
João Carvalho.
Segundo esse documento, “conclui-se assim que
existem indícios de um baixo nível de cumprimento das referidas
obrigações legais por parte dos operadores, indiciando-se também a
insuficiência de procedimentos sistemáticos de validação dos dados por
parte das autoridades de transporte”, acrescentando que, segundo as
orientações da Comissão Europeia, “(…) a não prestação de informação
essencial ou prevista legalmente, sem justificação objetiva, a uma
autoridade pública, poderá configurar um entrave ou dificultar o
estabelecimento de regras transparentes ou de procedimentos equitativos
e, por isso, constituir em si mesmo, um entrave à concorrência nos
mercados”.
* Apenas 15% cumprem os procedimentos, que mais infracções cometerão os operadores que não cumprem informação, segurança, legislação laboral, poluição? Este fartar vilanagem não se resolve com multas!!!
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XLII - MEGA MÁQUINAS
3-BARCOS DE CARGA
FONTE: DCIcarga
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: DCIcarga
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Pirata informático português em grupo que expõe rede internacional de pedofilia
Cyberteam publicou pelo menos 100 nomes, moradas e fotografias dos alegados pedófilos nas redes sociais.
Um grupo de piratas informáticos - Cyberteam -, onde se inclui pelo
menos um português, expôs este domingo, nas redes sociais, uma rede
internacional de pornografia infantil e pedofilia, publicando pelo menos
100 nomes e moradas dos alegados pedófilos, assim como fotografias.
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Ao CM, os piratas informáticos explicaram que muitos
‘sites’ faziam-se passar por "agências de modelos para adolescentes,
conseguindo assim fotografias e vídeos de crianças na praia, a dormir".
A operação, intitulada ‘#OPPedoGate’ e levada a cabo pelo português
‘Zambrius’ e pelo brasileiro ‘Spy_Unkn0wn’, começou a 27 de janeiro.
"Notificámos a polícia de algumas localidades, assim como organizações
contra a pedofilia, mas sem resposta", denunciaram ao CM, acrescentando que o trabalho continuará "nas próximas semanas".
Os dois piratas são os autores de vários ataques informáticos,
incluindo à Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol no mês passado,
que entretanto apresentou queixa na Polícia Judiciária.
* Será que lemos bem, a polícia não reagiu? A polícia ignorou o trabalho denunciador de hackers sobre redes de pedofilia?
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SANDRA MAXIMIANO
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A Síndrome de burnout, ou esgotamento profissional, foi pela primeira vez identificada pelo psiquiatra e psicoterapeuta Herbert Freudenberger em 1974, que publicou um estudo baseado na observação do estado físico e emocional dos funcionários de uma clínica de apoio social, onde Freudenberger trabalhava. Em geral, a síndrome de burnout está, em larga medida, associada ao trabalho de executivos, médicos e professores, que estão em constante contacto com várias pessoas e enfrentam grandes exigências profissionais.
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Estudantes em burnout
Mais de metade dos estudantes universitários estão em burnout,
ou seja, numa situação de exaustão prolongada que causa desgaste
físico, mental e emocional. A maior incidência é observada na área das
ciências biológicas, seguindo-se, por ordem, as áreas das ciências
exatas, ciências da saúde e ciências sociais e humanas. O estudo foi
elaborado pelo Professor João Marôco do Instituto Superior de Psicologia
Aplicada (ISPA) baseado num inquérito realizado a 1066 estudantes
universitários.
A Síndrome de burnout, ou esgotamento profissional, foi pela primeira vez identificada pelo psiquiatra e psicoterapeuta Herbert Freudenberger em 1974, que publicou um estudo baseado na observação do estado físico e emocional dos funcionários de uma clínica de apoio social, onde Freudenberger trabalhava. Em geral, a síndrome de burnout está, em larga medida, associada ao trabalho de executivos, médicos e professores, que estão em constante contacto com várias pessoas e enfrentam grandes exigências profissionais.
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O
impacto económico do esgotamento profissional não pode ser ignorado.
Quem se sente desgastado física e emocionalmente perde interesse e
motivação. A produtividade baixa, o que cria ansiedade e angústia, uma
sensação de culpa e frustração, criando-se um ciclo vicioso de mais
stress, desmotivação e baixa produtividade.
Mas porquê é que os estudantes estão em “stress profissional”?
Porque
vivem em constante stress. Uma grande parte dos estudantes deslocados
enfrenta uma situação residencial difícil, sobretudo nas grandes
cidades, onde as rendas são proibitivas e as condições das casas
precárias. Enquanto docente do ensino superior, oiço frequentemente
queixas de alunos, algumas muito sérias, que envolvem “bullying
psicológico” por parte dos senhorios. Estes, frequentemente ameaçam
subir a renda ou, alternativamente, colocar mais um estudante no quarto.
Para além do alojamento, existe o stress inerente à atividade estudantil. Os estudantes vivem num estado de comparação permanente, medindo constantemente as suas falhas e sucessos em relação aos outros. Para muitos estudantes, a perceção do sucesso individual é distorcida pela perceção do sucesso dos outros, e a felicidade é sempre relativa. Para entender melhor o que isso significa, imagine, por exemplo, que o seu patrão lhe dá um bónus de produtividade. Fica feliz, certo? Por um lado, sentirá reconhecimento pelo seu trabalho. Por outro, começará a pensar no que fazer com o dinheiro extra e essa antecipação dar-lhe-á uma sensação de bem-estar. Imagine, agora, que ao falar com o seu colega de trabalho, se apercebe que o bónus que recebeu foi inferior. O que sente?
Provavelmente, frustração, irritação e sensação de injustiça. Este “carrossel emocional” é desgastante e é preciso encontrar ferramentas emocionais para “o apanhar” sem sequelas.
É verdade que a comparação com os outros não é apenas característica do ensino universitário. Por exemplo, no último ano do ensino secundário, a comparação é muito evidente, já que todos os estudantes se reduzem a um número - a média, que servirá para ditar a entrada no ensino superior. Há, no entanto, uma diferença. No ensino secundário, os estudantes lutam pela admissão num curso superior. Existe alguma incerteza sobre a admissão em determinado curso, mas esta incerteza é em grande medida controlada pelo esforço do estudante. No ensino superior, também se luta por uma média, a média de final de curso, e luta-se por um lugar no mercado de trabalho. No entanto, a incerteza sobre o futuro é muito maior. Os estudantes sentem ter pouco controlo porque existe uma aleatoriedade cada vez maior no que respeita à relação entre saídas profissionais e o esforço investido em conhecimento formal. A sensação de perda de controlo sobre o futuro causa stress e ansiedade e consequentemente desmotivação e fraco desempenho académico.
Cada vez mais, os estudantes universitários são confrontados com o facto de que a média não é suficiente. É preciso investir em soft skills e saber vender o seu potencial e talento. Há estudantes a fazerem cursos de teatro não porque ambicionem representar, mas apenas para aprender algumas técnicas que podem ser úteis em entrevistas de trabalho. Há alunos a fazerem voluntariado, não porque sejam altruístas ou pela causa em si, mas porque é importante ter estas atividades no currículo. Há quem invista em aprender mais línguas estrangeiras apenas porque o mercado de trabalho é cada vez mais global. E, não é por acaso, que em escolas de economia e gestão, disciplinas optativas de espanhol, por exemplo, sejam mais populares do que algumas disciplinas especificas da área da escola.
As universidades têm de criar um ambiente de ensino e crescimento, de competição saudável, de mérito e excelência, mas também devem capacitar os estudantes de ferramentas do foro psicológico que os ajudem a lidar melhor com a adversidade, comparação e incerteza, senão os estudantes em stress permanente serão muito provavelmente trabalhadores em stress permanente, com as consequências económicas que daí virão.
É importante que o Governo não feche os olhos aos resultados deste estudo e que tome medidas de combate ao desemprego para jovens recém-licenciados e que ponha como prioridade a resolução do problema da habitação e arrendamento acessível para jovens.
Por último, importa referir que, apesar do estudo ter sido baseado em inquéritos e declarações para medir o burnout,
não me parece que os resultados estejam exacerbados. Existem estudos
que mostram que a população jovem tende a subestimar a sua condição
física e psicológica para “não dar parte fraca”. Portanto, se os
estudantes revelaram estar desgastados, muito provavelmente, estão
mesmo.
IN "EXPRESSO"
07/02/20
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Governo quer lançar bilhete único
para acesso a museus do país
Com o bilhete único, os turistas vão poder visitar mais de 12 espaços museológicos na cidade, pelo valor fixo de oito euros por um dia, dez euros por dois dias ou 12 euros por três.
O Governo quer lançar um bilhete único que permita o acesso a vários
espaços museológicos do país para que os turistas tenham uma experiência
“mais simples”, afirmou esta segunda-feira a secretária de Estado do
Turismo.
É um projeto em que estamos a trabalhar e que permitirá que um turista que nos visita através da aquisição de um bilhete único possa visitar vários espaços” museológicos, revelou a secretária de Estado Rita Marques.
A titular da pasta da Turismo
falava aos jornalistas no final da cerimónia de lançamento do Évora
Ticket, o bilhete único da Rede de Museus de Évora, que decorreu no
Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, na cidade alentejana.
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Rita
Marques notou que o Governo ainda não conseguiu “materializar essa
intenção”, frisando ter “muito gosto” em testemunhar o lançamento do
projeto de Évora, que se segue a Lisboa, que também tem “uma oferta
relativamente idêntica”.
Temos como objetivo ter um bilhete único que permita que um turista que
nos visite possa entrar em vários espaços e núcleos museológicos com um
único bilhete e que possa experienciar essa vivência de uma forma mais
simples, sem ter que adquirir um bilhete em cada uma das entradas”,
sublinhou.
A governante apontou o Évora Ticket como exemplo a seguir por outras
cidades do país e desafiou “outros espaços e parceiros” da cidade
alentejana, para que se possam juntar a esta rede de museus. “Se este
projeto em Évora já foi desafiante, no contexto nacional será maior e
demorará, com certeza, mais um bocadinho”, referiu Rita Marques,
escusando-se a apontar uma data para o lançamento da iniciativa
nacional.
Também em declarações aos jornalistas, o presidente da Entidade
Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo, António Ceia da Silva,
assinalou que o projeto “é inédito” e que se apresenta como “muito
relevante para o território”.
Uma pessoa, se comprar um bilhete único para visitar um local, é convidada a visitar mais três ou quarto e a voltar um novo fim de semana para visitar o que não visitou. Este projeto pode ser catalisador da economia, de mais visitas e de maior taxa média de permanência”, destacou.
O
bilhete único da Rede de Museus de Évora, que tem coordenação da ERT do
Alentejo e Ribatejo, entrou esta segunda-feira em funcionamento, tendo
um turista britânico sido o primeiro a adquirir o Évora Ticket no
Convento dos Remédios.
Cofinanciada por fundos comunitários,
através do programa Alentejo 2020, a rede integra mais 12 espaços
museológicos da cidade geridos por várias entidades, nomeadamente Câmara
de Évora, Direção Regional de Cultura do Alentejo, Fundação Eugénio de
Almeida, Universidade de Évora, Museu do Relógio, Palácio Duques de
Cadaval e o Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo.
Através
do “Évora Ticket” é possível visitar vários locais da cidade pelo valor
fixo de oito euros (um dia), dez euros (dois dias) ou 12 euros (três
dias).
* Esta é uma modalidade que existe em muitas cidades europeias há mais de 20 anos. Não temos nada contra boas cópias.
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8. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
8.2-Passeio pela TAILÂNDIA
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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HOJE NO
"RECORD"
Ginasta russa faz pausa na carreira:
.«Desporto profissional e a bulimia
.«Desporto profissional e a bulimia
não são compatíveis»
Aleksandra Soldatova comunicou decisão dias depois de a imprensa ter noticiado uma alegada tentativa de suicídio
"Sim, vou fazer uma pausa na minha carreira. O desporto profissional e
a bulimia não são compatíveis, mais ainda em ano de Jogos Olímpicos,
quando é precisa uma saúde de ferro", afirmou Soldatova, de 21 anos, em
declarações à agência noticiosa Tass.
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E QUE BONITA É! |
A ginasta reconheceu que a "bulimia é uma doença terrível" e admitiu
que só há dois anos falou desse problema aos seus treinadores.
"Só disse aos meus treinadores em 2018. Levei vários meses a admitir que realmente precisava de ajuda", afirmou.
Aleksandra Soldatova assumiu ainda que a lesão que sofreu em 2018 e
que a afastou do Europeu de ginástica rítmica se deveu a debilidade
física provocada pela bulimia.
* A alta competição tem regras e disciplinas muito duras não se compadece com desvios.
Desejamos rápida recuperação.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Cortes de salário na gravidez, falta de fardas e de instalações próprias.
O retrato das mulheres na PSP
A Associação Sindical de Profissionais de Polícia vai apresentar em Málaga esta terça-feira as conclusões de um estudo que coordenou sobre a as mulheres na PSP. Há várias preocupações na integração destas profissionais
"Infelizmente nada me surpreendeu nas conclusões deste estudo. É uma realidade e problemas que conhecemos no dia-a-dia. A polícia é uma fatia da sociedade e como ainda somos uma sociedade machista, na polícia há um maior peso os homens",
afirma Marisa Dolores, dirigente da Associação Sindical de
Profissionais de Polícia (ASPP), o maior sindicato da PSP que coordenou o
inquérito interno sobre as mulheres nesta força de segurança.
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BELEZA E EFICÁCIA |
Somente
10% do efetivo da PSP é constituído por mulheres - cerca de 2000. E
"mais preocupante", assinala a ASPP, "esse valor está praticamente
estagnado ao longo dos anos e coloca até em causa o serviço
operacional". Há registo de casos de mulheres grávidas que
perdem vencimento, uma situação que, explica Marisa Dolores, psicóloga e
agente desta força de segurança, "é uma ilegalidade, no mínimo moral":
quando as mulheres engravidam "são retiradas obrigatoriamente do
trabalho operacional e perdem os subsídios de patrulha e de turno e
deixam de fazer gratificados, o que significa um corte de cerca de 1/3
do salário".
Mas há mais problemas confirmados neste
relatório. No que diz respeito ao equipamento de proteção individual,
como os coletes antibala, e armamento, "não existe material adaptado às
mulheres, além de nem sequer existir para todos elementos policiais".
Além disso, as mulheres na PSP continuam sem ter instalações próprias,
vestiários, nomeadamente. E depois os cargos de chefia são
maioritariamente desempenhados por homens, sendo que a PSP, que tem
mulheres desde 1930, nunca teve uma mulher a dirigir os seus destinos.
Grávidas obrigadas a saírem das patrulhas
Marisa Dolores e
outros dirigentes da ASPP estarão em Málaga, Espanha, esta quarta-feira
para participar na conferência de encerramento do Projeto Europeu:
"EQUAL POLICE: European Police together toward more egalitarian
workplace", onde vão apresentar as conclusões do estudo português.
"Somos o país da Europa como menos mulheres na polícia", lamenta a
agente Marisa, lembrando casos como a Lituânia "onde são cerca de 50%"
ou mesmo a vizinha Espanha "que tem 15/20%". Na opinião desta dirigente
sindical, as principais razões para este desfasamento "têm a ver com as
dificuldades em conciliar a vida pessoal com a profissional. A maior
parte das mulheres na polícia chegam um dia ao momento em que têm de
escolher entre a carreira ou a família, enquanto aos homens nunca se
coloca essa questão".
Esta agente não duvida das "capacidades" da mulheres na PSP e gostava que houvesse "mais sensibilidade". "Não
se percebe porque uma operacional que fique grávida é logo obrigada a
sair das patrulhas e a ficar à secretária, ainda por cima perdendo parte
do vencimento. Está errado, pois a gravidez é inerente à condição de
ser mulher e nunca devíamos ser prejudicadas por isso",
sublinha. A solução encontrada por muitas mulheres para evitar estes
cortes no vencimento, explica ainda, "é meter baixa por gravidez de
risco, o que acaba por ser prejudicial à própria instituição, pois deixa
de ter aquele elemento ao serviço".
A ASPP/PSP faz um balanço "muito positivo da participação neste
projeto". Trata-se de um projeto europeu, organizado pelo Sindicato
Independente de Polícia da Andaluzia, fazendo ainda parte a Confederação
Espanhola de Polícia, também de Espanha. Além da ASPP/PSP, participam
organizações sindicais de Espanha, Itália, Lituânia e Roménia. "Além de
termos já demonstrado internamente os problemas com que a PSP se depara,
é muito importante levar as nossas preocupações a nível europeu e
trocar experiências com outras forças congéneres. Isto, num espaço
europeu que se pretende cada vez mais coeso e, acima de tudo, seguro",
salienta a direção deste sindicato.
Foi em 1930 que entraram as
primeiras mulheres para a PSP, sendo que no início apenas tinham funções
de apoio e assistência, uma realidade que se manteve até aos anos 70.
Em 1972 foi criado o primeiro curso de formação para mulheres agentes,
no qual 312 foram selecionadas entre as 14 mil que se candidataram, mas
ainda para ocuparem cargos administrativos, de modo a libertar os homens
para funções operacionais. Em 2019, as mulheres representavam pouco
mais de 10% dos efetivos.
* Num país onde a desigualdade de género é gritante estava-se à espera de quê?
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Portugal bem português
V-História a História África/7
2- O massacre de Batepá
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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212-NO GINÁSIO
Bora arrepiar!
Hoje é perna, perna, perna!
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
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