Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/02/2020
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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18-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"i"
Morre aos 90 anos George Steiner
O filósofo e crítico e literário George
Steiner morreu, esta segunda-feira, aos 90 anos. Segundo a imprensa
internacional, o catedrático morreu em sua casa de Cambridge, no Reino
Unido.
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A notícia avançada pelo New York Times foi confirmada pelo filho.
George Steiner nasceu em Paris, em 1929. Tolstoi ou Dostoievski (1951),
Presenças Reais (1989) ou Gramáticas da Criação (2001) são algumas das
suas obras de referência.
* Homenageamo-lo recordando uma frase que definia a sua humanidade, " O verdadeiro crime é viver demasiado"
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HOJE NO
"A BOLA"
Djokovic de volta ao trono
Novak
Djokovic, vencedor do Open da Austrália, feito que logrou pela oitava
vez na carreira, foi esta segunda-feira oficializado como número um da
hierarquia do ténis mundial, destronando o espanhol Rafael Nadal,
eliminado nos quartos de final por Dominic Thiem.
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O austríaco, derrotado pelo sérvio na final da primeira etapa do Grand Slam, subiu um lugar no ranking ATP, sendo agora o quarto colocado - por troca com o russo Daniil Medvedev –, logo atrás dos big three.
Classificação dos 10 primeiros:
1. Novak Djokovic (SER) 9720 pts (+1)
2. Rafael Nadal (ESP) 9395 (-1)
3. Roger Federer (SUI) 7130
4. Dominic Thiem (AUT) 7045 (+1)
5. Daniil Medvedev (RUS) 5960 (-1)
6. Stefanos Tsitsipas (GRE) 4745
7. Alexander Zverev (ALE) 3885
8. Matteo Berrettini (ITA) 2905
9. Gael Monfils (FRA) 2700 (+1)
10. David Goffin (BEL) 2555 (+1)
* Novak Djokovic fez um jogo fantástico na final tal como o adversário Dominic Thiem.
A lista dos dez magníficos é soberba em qualidade.
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XLII - MEGA MÁQUINAS
2-BARCOS DE CARGA
FONTE: DCIcarga
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: DCIcarga
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Hospital construído em tempo
recorde já recebe doentes
A China terminou a construção de um hospital de mil camas, em
Wuhan, para os doentes do novo coronavírus, que já causou 362 mortos e
mais de 17 mil infetados no país e no estrangeiro.
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Os primeiros
pacientes chegaram esta segunda-feira ao Hospital Huoshenshan.
Entretanto, um segundo hospital com 1500 camas também deverá ser
inaugurado esta semana.
* Nós que repudiamos a ditadura chinesa só podemos aplaudir esta eficácia e aproveitamos para lembrar que as obras insanes da praça de Londres já duram há 3 meses.
Às vezes deparamos com alguns inteligentes a olhar para um operário a trabalhar.
"Ciclomedina, p'ro menino e p'rá menina, que coisa fina".
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RODRIGO ALVES TAXA
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Uma nova Europa
IN "i"
31/01/20
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Uma nova Europa
𝓒𝓸𝓷𝓯𝓮𝓼𝓼𝓸, 𝓷𝓸 𝓮𝓷𝓽𝓪𝓷𝓽𝓸, 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓷𝓽𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓾𝓶 𝓹𝓸𝓾𝓬𝓸 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓻𝓲𝓭𝓲́𝓬𝓾𝓵𝓪𝓼 𝓪𝓼 𝓶𝓪𝓷𝓲𝓯𝓮𝓼𝓽𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓬𝓱𝓸𝓻𝓸 𝓸𝓾 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸 𝓪 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓹𝓻𝓮𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓬𝓪𝓷𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓹𝓮𝓭𝓲𝓭𝓪 𝓮𝓶 𝓹𝓵𝓮𝓷𝓪 𝓼𝓮𝓼𝓼𝓪̃𝓸 𝓹𝓵𝓮𝓷𝓪́𝓻𝓲𝓪. 𝓒𝓸𝓷𝓿𝓮𝓷𝓱𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪, 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓷𝓪𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵 𝓮́ 𝓶𝓪𝓽𝓮́𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓮𝓶𝓪𝓼𝓲𝓪𝓭𝓸 𝓼𝓮́𝓻𝓲𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓹𝓼𝓮𝓾𝓭𝓸𝓭𝓻𝓪𝓶𝓪𝓼 𝓽𝓮𝓪𝓽𝓻𝓪𝓲𝓼.
𝐀𝐨 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐞𝐯𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐫𝐚𝐢𝐚 𝐨 𝐒𝐨𝐥 𝐧𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐨𝐯𝐚 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚. 𝐔𝐦𝐚 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐬𝐞𝐦 𝐨 𝐑𝐞𝐢𝐧𝐨 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐨, 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐞𝐬𝐞 𝐞𝐦𝐛𝐨𝐫𝐚 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐮𝐬 𝐭𝐫𝐚𝐝𝐢𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐮𝐧𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐮𝐫𝐨𝐜𝐞𝐭𝐢𝐜𝐢𝐬𝐦𝐨𝐬, 𝐟𝐞𝐳 𝐢𝐧𝐝𝐞𝐥𝐞𝐯𝐞𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐮𝐧𝐢𝐭𝐚́𝐫𝐢𝐚 𝐚𝐩𝐫𝐨𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐝𝐚 𝐚𝐨 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐨 𝐝𝐞 𝐥𝐚𝐫𝐠𝐚𝐬 𝐝𝐞́𝐜𝐚𝐝𝐚𝐬.
𝐏𝐞𝐫𝐠𝐮𝐧𝐭𝐚𝐦𝐨-𝐧𝐨𝐬 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐚𝐬 𝐯𝐞𝐳𝐞𝐬 𝐚𝐨 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐨 𝐝𝐚 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚, 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞𝐭𝐮𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐭𝐞́𝐫𝐢𝐚𝐬, 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞́ 𝐚 𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚. 𝐎𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐦-𝐧𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐪𝐮𝐚𝐬𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐚𝐥𝐞𝐥𝐚 𝐭𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬 𝐯𝐞𝐳𝐞𝐬 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐢𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐮𝐦𝐚 𝐝𝐢𝐬𝐜𝐢𝐩𝐥𝐢𝐧𝐚 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐝𝐚 𝐚𝐨 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐝𝐨. 𝐀𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐧𝐚̃𝐨 𝐚𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐜𝐞 𝐡𝐨𝐣𝐞. 𝐍𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐦𝐚𝐧𝐡𝐚̃ 𝐝𝐞 𝐒𝐞𝐱𝐭𝐚-𝐅𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐝𝐢𝐚 𝟑𝟏 𝐝𝐞 𝐣𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝟐𝟎𝟐𝟎 𝐟𝐚𝐳-𝐬𝐞 𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚. 𝐒𝐨́ 𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐝𝐢𝐫𝐚́ 𝐬𝐞 𝐦𝐚́ 𝐨𝐮 𝐛𝐨𝐚, 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐋𝐨𝐧𝐝𝐫𝐞𝐬 𝐞 𝐁𝐫𝐮𝐱𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐧𝐢𝐧𝐠𝐮𝐞́𝐦 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐜𝐞𝐛𝐞𝐮 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐨 𝐁𝐫𝐞𝐱𝐢𝐭 𝐜𝐨𝐧𝐜𝐫𝐞𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐬𝐢𝐠𝐧𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚. 𝐓𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐞́ 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐚𝐦 𝐨𝐬 𝐞𝐮𝐫𝐨𝐝𝐞𝐩𝐮𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐚𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚𝐫𝐚𝐦 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞́ 𝐮𝐦 𝐟𝐢𝐦 𝐝𝐞 𝐥𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐩𝐨𝐥𝐢́𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐞 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥. 𝐂𝐨𝐧𝐟𝐞𝐬𝐬𝐨, 𝐧𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨, 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐮𝐦 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐫𝐢𝐝𝐢́𝐜𝐮𝐥𝐚𝐬 𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐧𝐢𝐟𝐞𝐬𝐭𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐡𝐨𝐫𝐨 𝐨𝐮 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐚 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐩𝐫𝐞𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐦𝐚𝐬 𝐜𝐚𝐧𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐞𝐝𝐢𝐝𝐚 𝐞𝐦 𝐩𝐥𝐞𝐧𝐚 𝐬𝐞𝐬𝐬𝐚̃𝐨 𝐩𝐥𝐞𝐧𝐚́𝐫𝐢𝐚. 𝐂𝐨𝐧𝐯𝐞𝐧𝐡𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐥𝐢́𝐭𝐢𝐜𝐚, 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐨𝐥𝐢́𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐞́ 𝐦𝐚𝐭𝐞́𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞𝐦𝐚𝐬𝐢𝐚𝐝𝐨 𝐬𝐞́𝐫𝐢𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐞𝐬 𝐩𝐬𝐞𝐮𝐝𝐨𝐝𝐫𝐚𝐦𝐚𝐬 𝐭𝐞𝐚𝐭𝐫𝐚𝐢𝐬.
𝐀𝐜𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐚𝐭𝐞́ 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐧𝐬 𝐦𝐞 𝐚𝐜𝐮𝐬𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐳𝐚 𝐧𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐚𝐧𝐚́𝐥𝐢𝐬𝐞. 𝐄 𝐜𝐨𝐦 𝐞𝐥𝐚 𝐧𝐚̃𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐨 𝐟𝐞𝐫𝐢𝐫 𝐪𝐮𝐚𝐢𝐬𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐬𝐮𝐬𝐜𝐞𝐭𝐢𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐟𝐚𝐳 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚. 𝐌𝐚𝐬 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐦𝐢𝐭𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐚 𝐢𝐧𝐟𝐚𝐧𝐭𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞𝐦 𝐚𝐬𝐬𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐚̃𝐨 𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐚𝐝𝐞𝐜𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐦 𝐞𝐥𝐚. 𝐀̀ 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐨, 𝐞 𝐢𝐥𝐮𝐬𝐭𝐫𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐭𝐚𝐥 𝐢𝐧𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐟𝐢𝐦 𝐝𝐞 𝐥𝐢𝐧𝐡𝐚, 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫𝐚́ 𝐮𝐦 𝐩𝐞𝐫𝐢́𝐨𝐝𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐫𝐚𝐥 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐭𝐞́ 𝐚𝐨 𝐟𝐢𝐦 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐚𝐧𝐨 𝐜𝐢𝐯𝐢𝐥, 𝐬𝐚𝐥𝐯𝐨 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐦𝐚𝐬 𝐬𝐢𝐭𝐮𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐚𝐫𝐚́𝐜𝐭𝐞𝐫 𝐝𝐞 𝐞𝐱𝐜𝐞𝐩𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚𝐫𝐚́ 𝐚 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐫 𝐩𝐨𝐫 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐒𝐮𝐚 𝐌𝐚𝐣𝐞𝐬𝐭𝐚𝐝𝐞 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐚 𝐝𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐞́ 𝐚 𝐥𝐞𝐠𝐢𝐬𝐥𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐞𝐢𝐚, 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞́ 𝐛𝐨𝐦 𝐬𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐫-𝐬𝐞-𝐢𝐚 𝐭𝐞𝐫 𝐚𝐜𝐚𝐮𝐭𝐞𝐥𝐚𝐝𝐨 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐚 𝐬𝐚𝐢́𝐝𝐚 𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐥 𝐞 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚, 𝐚 𝐦𝐞𝐮 𝐯𝐞𝐫, 𝐝𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐝𝐞𝐥𝐚. 𝐓𝐚𝐥𝐯𝐞𝐳 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐝𝐞𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐩𝐨𝐫 𝐩𝐫𝐞𝐟𝐞𝐫𝐢𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐜𝐢𝐬𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐯𝐚𝐦 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐭𝐨𝐦𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝐛𝐞𝐦 𝐝𝐞𝐟𝐢𝐧𝐢𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐮𝐬 𝐜𝐫𝐢𝐭𝐞́𝐫𝐢𝐨𝐬.
𝐒𝐨𝐛𝐫𝐞𝐭𝐮𝐝𝐨 𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐫𝐞𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐚𝐟𝐚𝐬𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨. 𝐌𝐚𝐬 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐝𝐢𝐭𝐚, 𝐟𝐨𝐢 𝐚 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐢𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐦𝐚́ 𝐝𝐞 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐞𝐦𝐚𝐫𝐚𝐧𝐡𝐚𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞𝐦 𝐬𝐢𝐝𝐨 𝐨 𝐁𝐫𝐞𝐱𝐢𝐭. 𝐀𝐭𝐞́ 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞, 𝐭𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐣𝐚́ 𝐬𝐞 𝐨𝐮𝐯𝐢𝐮 𝐝𝐢𝐳𝐞𝐫, 𝐞 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐚̃𝐨 𝐬𝐞 𝐨𝐮𝐯𝐢𝐬𝐬𝐞 𝐬𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐢𝐧𝐭𝐮𝐢𝐭𝐢𝐯𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐱𝐩𝐞𝐜𝐭𝐚́𝐯𝐞𝐥, 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐢́𝐨𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐚𝐫𝐫𝐚𝐬𝐭𝐚𝐫-𝐬𝐞-𝐚́ 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐞𝐳𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐧𝐬 𝐚𝐧𝐨𝐬 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐉𝐨𝐡𝐧𝐬𝐨𝐧 𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐯𝐞𝐳 𝐪𝐮𝐞 𝐟𝐚𝐥𝐞 𝐬𝐞 𝐚𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐚 𝐝𝐢𝐳𝐞𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐚𝐥 𝐧𝐚̃𝐨 𝐚𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐜𝐞𝐫𝐚́. 𝐓𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐞, 𝐚 𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐞𝐯𝐞-𝐬𝐞 𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐝𝐢𝐚. 𝐀𝐬𝐬𝐮𝐦𝐞-𝐬𝐞 𝐧𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐭𝐨𝐭𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐝𝐢𝐳 𝐩𝐨𝐫 𝐜𝐚́, 𝐩𝐫𝐚́ 𝐟𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞́ 𝐪𝐮𝐞 𝐞́ 𝐋𝐢𝐬𝐛𝐨𝐚. 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐚𝐪𝐮𝐢 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐝𝐢𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐣𝐮𝐥𝐠𝐨 𝐬𝐞𝐫 𝐝𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐞𝐥𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐫 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐞 𝐑𝐞𝐢𝐧𝐨 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐚𝐦 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐫 𝐩𝐨𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐠𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐞𝐦 𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐦𝐢𝐭𝐢𝐫, 𝐜𝐨𝐦 𝐚𝐬 𝐝𝐢𝐬𝐭𝐚̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐛𝐫𝐢𝐭𝐚̂𝐧𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐩𝐫𝐞𝐭𝐞𝐧𝐝𝐢𝐝𝐚𝐬, 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐚 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐧𝐢́𝐯𝐞𝐢𝐬.
𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞𝐫𝐚́ 𝐜𝐮𝐫𝐢𝐨𝐬𝐨 𝐨𝐛𝐬𝐞𝐫𝐯𝐚𝐫 𝐞́ 𝐬𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐜𝐨 𝐧𝐚̃𝐨 𝐦𝐚𝐫𝐜𝐚𝐫𝐚́ 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐨 𝐢𝐧𝐢́𝐜𝐢𝐨 𝐝𝐞𝐟𝐢𝐧𝐢𝐭𝐢𝐯𝐨 𝐝𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐦𝐮𝐝𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐠𝐞𝐨𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞́𝐠𝐢𝐜𝐚 𝐜𝐮𝐥𝐦𝐢𝐧𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐚 𝐧𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐨𝐯𝐚 𝐨𝐫𝐝𝐞𝐦 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐢𝐚𝐥. 𝐒𝐞 𝐚 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐣𝐚́ 𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐚𝐟𝐢𝐨𝐬, 𝐞 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐝𝐢𝐭𝐚 𝐧𝐚̃𝐨 𝐭𝐞𝐦 𝐬𝐚𝐛𝐢𝐝𝐨 𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐝𝐨 𝐫𝐞𝐬𝐨𝐥𝐯𝐞𝐫 𝐧𝐞𝐧𝐡𝐮𝐧𝐬, 𝐯𝐞̂-𝐥𝐨𝐬-𝐚́ 𝐚𝐠𝐨𝐫𝐚 𝐞𝐱𝐩𝐨𝐧𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐦𝐮𝐥𝐭𝐢𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐝𝐨𝐬. 𝐄 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐧𝐚̃𝐨 𝐯𝐚𝐥𝐞 𝐚 𝐩𝐞𝐧𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐫 𝐭𝐚𝐩𝐚𝐫 𝐨 𝐒𝐨𝐥 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐩𝐞𝐧𝐞𝐢𝐫𝐚, 𝐨𝐬 𝐁𝐫𝐢𝐭𝐚̂𝐧𝐢𝐜𝐨𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐚𝐦 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐞𝐮𝐫𝐨𝐜𝐞́𝐭𝐢𝐜𝐨𝐬, 𝐦𝐚𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐮́𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨𝐬 𝐚𝐧𝐨𝐬 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐢𝐛𝐮𝐢𝐮 𝐁𝐫𝐮𝐱𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐭𝐞𝐜𝐧𝐨𝐜𝐫𝐚𝐜𝐢𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐟𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐚𝐬 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐚𝐬 𝐬𝐞 𝐚𝐠𝐮𝐝𝐢𝐳𝐚𝐬𝐬𝐞. 𝐀 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐬𝐨́ 𝐯𝐨𝐥𝐭𝐚𝐫𝐚́ 𝐚 𝐬𝐞𝐫 𝐟𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐬𝐞 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐯𝐨𝐥𝐭𝐚𝐫 𝐚 𝐬𝐞𝐫 𝐮𝐦𝐚 𝐔𝐧𝐢𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐟𝐨𝐫𝐭𝐞𝐬. 𝐒𝐞 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐧𝐚̃𝐨 𝐚𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐜𝐞𝐫, 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐯𝐞𝐣𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐚 𝐝𝐮́𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐞𝐫𝐫𝐚𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐚𝐢́𝐬𝐞𝐬 𝐯𝐚̃𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐫 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐧𝐨𝐯𝐨 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐧𝐞𝐦 𝐬𝐚𝐛𝐞𝐫 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞́. 𝐀𝐠𝐮𝐚𝐫𝐝𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐯𝐨𝐬 𝐞𝐩𝐢𝐬𝐨́𝐝𝐢𝐨𝐬. 𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐞 𝐖𝐢𝐥𝐥𝐢𝐚𝐦 𝐒𝐡𝐚𝐤𝐞𝐬𝐩𝐞𝐚𝐫𝐞, “𝐀 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐞́ 𝐞𝐧𝐟𝐚𝐝𝐨𝐧𝐡𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐮𝐦𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐚𝐝𝐚 𝐝𝐮𝐚𝐬 𝐯𝐞𝐳𝐞𝐬”. 𝐉𝐚́ 𝐪𝐮𝐞 𝐢𝐧𝐢𝐜𝐢𝐚𝐫𝐚𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐨𝐯𝐚, 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐞𝐦 𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐦𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐧𝐚𝐥𝐠𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐚 𝐚 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐚𝐫𝐞𝐦 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫.
IN "i"
31/01/20
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Processo de levantamento da TDT para dar lugar ao 5G arranca sexta-feira
Apesar do processo ser simples, a mudança de rede para a Televisão Digital Terrestre vai afetar quase um quarto da população portuguesa. São mais de 500 mil lares, num total de 2,3 milhões de pessoas, que recorrem à TDT para ver televisão.
O processo de levantamento do sistema Televisão Digital Terrestre da
faixa dos 700 Mhz, para dar lugar à quinta geração da rede móvel (5G),
arranca em todo o país na sexta-feira, dia 7 de janeiro, anunciou a
Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom). O processo de levantamento
da TDT da faixa destinada ao 5G ocorrerá de forma faseada, cabendo a
sua concretização aos técnicos da Altice Portugal, dona da Meo, empresa
incumbente do serviço TDT até 2023.
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“A alteração da rede de emissores da TDT a nível nacional
vai começar já na próxima sexta-feira, dia 7, com o emissor de Sines,
seguindo-se os emissores do Algarve, a partir de dia 10, e o processo
continuará, do sul para o norte do país, concluindo-se no final de
junho”, lê-se no comunicado da Anacom divulgado esta segunda-feira.
Depois
do teste piloto de 27 de novembro de 2019, quando o emissor de Odivelas
foi desligado, um processo que envolveu mais quatro freguesias
limítrofes (Lumiar, Carnide e Santa Clara e Encosta do Sol) e afetou um
total de 135 mil pessoas, a Anacom procede agora à migração da TDT em
todo o país.
O processo de migração da TDT não acarreta custos aos
clientes do sistema nem deverá afetar a qualidade do serviço. Aos
clientes TDT bastará ressintonizar a sua televisão a partir do dia 7 de
fevereiro. A Anacom fornece, aliás, uma linha telefónica de apoio
gratuita (800 102 002), que funciona todos os dias entre as 9h00 e as
22h00, para o qual as pessoas poderão ligar para esclarecer dúvidas e
obter apoio na sintonia da sua televisão.
Caso não consiga fazer a
ressintonia do televisor, os utilizadores da TDT poderão pedir a
deslocação de um técnico a casa, sendo necessário agendar a hora e estar
devidamente identificado, para evitar fraudes.
Como é que um utilizador saberá se foi afetado pela migração da TDT?”
“As
pessoas saberão que são abrangidas pela mudança se a sua televisão
ficar sem imagem”, assinala a Anacom. Por isso, o regulador das
comunicações explica que “quando o ecrã da televisão ficar negro apenas
será necessário fazer a sintonia da televisão ou do descodificador de
TDT e continuará a ver televisão gratuitamente”
“Não será
necessário substituir ou reorientar a antena, trocar a TV ou o
descodificador, e ninguém terá de subscrever serviços de televisão paga.
No caso dos condomínios/edifícios que tenham instalações com
amplificadores mono-canal poderão ter que os substituir”, acrescenta a
nota da Anacom.
Em cada fase do processo de levantamento da TDT, a
Anacom “divulgará a informação relativa às mudanças através de uma
carta e de um folheto que é entregue em casa de todas as pessoas e que
resume a informação relevante para se adaptarem a este processo de
mudança.” Para preparar a alteração da rede de emissores na região do
Algarve, o regulador distribuiu entre os dias 24 e 30 de janeiro 304 mil
cartas/folhetos na região.
Apesar do processo ser simples, a
mudança de rede para a TDT vai afetar quase um quarto da população
portuguesa. São mais de 500 mil lares, num total de 2,3 milhões de
pessoas, que recorrem à TDT para ver televisão.
* Interessa que melhore a qualidade de imagem e som e que as interrupções sejam em menor número.
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8. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
8.1-Passeio pela TAILÂNDIA
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Análises a repatriados
por Portugal deram negativo
As análises aos cidadãos repatriados por Portugal que chegaram no domingo a Lisboa vindos da China deram negativo ao novo coronavírus, informou a Direção Geral da Saúde (DGS).
"A DGS informa que os testes laboratoriais realizados pelo INSA [Instituto Ricardo Jorge] foram todos negativos", indica.
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Na
mesma nota, a DGS diz que os cidadãos "vão continuar a ser acompanhados
por dois médicos da Sanidade Internacional, que vão garantir a
vigilância ativa duas vezes por dia e estarão sempre disponíveis para
contacto".
Os 20 cidadãos repatriados, 18
portugueses e dois brasileiros, foram instalados em instituições
dedicadas para o efeito no Hospital Pulido Valente (Centro Hospitalar de
Lisboa Norte) e no Parque da Saúde de Lisboa, onde irão permanecer em
isolamento profilático durante 14 dias.
O
novo coronavírus já provocou 362 mortos e infetou mais de 14.000 pessoas
desde o passado mês de dezembro, quando surgiu em Wuhan, capital da
província de Hubei, na China.
As Filipinas
anunciaram no domingo a morte de um cidadão de nacionalidade chinesa,
vítima de uma pneumonia causada pelo coronavírus, a primeira vítima
fatal fora da China.
Além do território
continental da China e das regiões chinesas de Macau e Hong Kong, há
mais casos de infeção confirmados em 24 outros países, com as novas
notificações na Rússia, Suécia e Espanha.
A
Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou na quinta-feira uma
situação de emergência de saúde pública de âmbito internacional (PHEIC,
na sigla inglesa) por causa do surto do novo coronavírus na China.
* Há situações em que um resultado negativo gera muita alegria. Saliente-se a lição de civilidade que todos os repatriados deram ao decidirem pelo isolamento profilático de 14 dias.
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HOJE NO
"DESTAK"
Ministro da Administração Interna anuncia1.000
.novos agentes para a PSP em 2020
.novos agentes para a PSP em 2020
O ministro da Administração Interna anunciou hoje a admissão este ano de 1.000 novos agentes para a PSP e uma nova lei de programação das infraestruturas e equipamentos para as forças de segurança a partir de 2021.
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"O Orçamento do Estado consagrará esta semana condições para admissões que se colocarão, pelo menos, no patamar dos 1.000 novos agentes a iniciar formação em 2020", disse Eduardo Cabrita na cerimónia de tomada de posse do novo diretor nacional da PSP, superintendente-chefe Manuel Augusto Magina da Silva.
O ministro já tinha avançado planos para o recrutamento de cerca de 10 mil elementos para as forças e serviços de segurança até 2023, no âmbito do plano plurianual de admissões, desconhecendo-se o número total de admissões previstas para este ano.
* É só anúncio, pode ser publicidade enganosa. Dadas as funções que cumprem os agentes são mesmo explorados pelo patrão, o governo, ser polícia é um mau emprego.
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Portugal bem português
V-História a História África/7
1- O massacre de Batepá
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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COM PROFESSORA BIA
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211-NO GINÁSIO
Bora ficar fortinho!
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
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92-CINEMA
92-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VII - Moᥣᥣყ -Exρᥱrιmᥱᥒtᥲᥒdo ᥲ vιdᥲ
Sιᥒoρsᥱ:
Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ ᥱ́ ᥙmᥲ ᥲdoᥣᥱsᥴᥱᥒtᥱ ᥲᥙtιstᥲ qᥙᥱ sᥱmρrᥱ vιvᥱᥙ ᥒᥙm hosριtᥲᥣ.
FONTE: Efivest
Mᥲs sᥙᥲ vιdᥲ ᥱ́ vιrᥲdᥲ do ᥲvᥱsso qᥙᥲᥒdo, dᥱρoιs dᥱ sᥱ sᥙbmᥱtᥱr ᥲ ᥙm ρrogrᥲmᥲ dᥱ trᥲtᥲmᥱᥒto ᥲᥣtᥲmᥱᥒtᥱ ᥱxρᥱrιmᥱᥒtᥲᥣ, dᥱsᥴobrᥱ-sᥱ qᥙᥱ ᥒᥲ vᥱrdᥲdᥱ ᥱᥣᥲ ᥱ́ ᥙm gᥱ̂ᥒιo.
Bᥙᥴk, ιrmᥲ̃o dᥱ Moᥣᥣყ, ρrᥱᥴιsᥲ dᥱιxᥲr o ᥱstιᥣo dᥱ vιdᥲ dᥱsρrᥱoᥴᥙρᥲdo ρᥲrᥲ ᥴᥙιdᥲr dᥲ ιrmᥲ̃.
Eᥣᥱᥒᥴo:
Eᥣᥱᥒᥴo:
Eᥣιsᥲbᥱth Shᥙᥱ ᥴomo Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ
Aaron Eckhart como Buck McKay
Jιᥣᥣ Hᥱᥒᥒᥱssყ ᥴomo Sᥙsᥲᥒ Brookᥱs
Thomᥲs Jᥲᥒᥱ ᥴomo Sᥲm
D. W. Moffᥱtt ᥴomo Mᥲrk Cottrᥱᥣᥣ
Eᥣιzᥲbᥱth Mιtᥴhᥱᥣᥣ ᥴomo Bᥱvᥱrᥣყ Trᥱhᥲrᥱ
Robᥱrt Hᥲrρᥱr ᥴomo Dr. Sιmmoᥒs
Eᥣᥲιᥒᥱ Hᥱᥒdrιx ᥴomo Jᥱᥒᥒιfᥱr Thomᥲs
Mιᥴhᥲᥱᥣ Pᥲᥙᥣ Chᥲᥒ ᥴomo Domιᥒgo
Lᥙᥴყ Lιᥙ ᥴomo Brᥱᥒdᥲ
FONTE: Efivest