Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/02/2020
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44-FUTURANDO
Alimentos que combatem ou
provocam o cancro
01:10 O Futurando desta semana mostra o tipo de alimentação que deixa o nosso organismo mais preparado para prevenir doenças como o câncer. No universo dos vegetais, aqueles que possuem coloração amarela e vermelha são os mais recomendados. Mas e no caso das carnes? Há alguma restrição? Você vai saber.
05:43 Vamos falar também da possibilidade de reabilitar pacientes em tratamento de câncer com o desporto. Não é de hoje que o Futurando retoma o fato de que exercícios físicos fazem bem para a saúde. Nunca é demais. Dessa vez, ouvimos um especialista que vai explicar como treinar o corpo ameniza os efeitos colaterais da quimioterapia.
14:41 Tem muita tecnologia também. O programa traz uma reportagem sobre um carro em teste. O modelo poderá, no futuro, reconhecer o estado de ânimo do condutor. A ideia é que chegue um dia em que os veículos estejam equipados para se comunicar uns com os outros. E dizer, por exemplo, se o motorista está sonolento, nervoso, ou com um alto nível de stress. Filme de ficção? Pura realidade.
09:06 No caso de uma situação urgente, seja ela provocada por um acidente de trânsito ou por problemas de saúde, muitas vezes o socorro demora a chegar. Quando a emergência é um ataque do coração, minutos decidem entre a vida e a morte da vítima. O que fazer? Um novo aplicativo deve aumentar em quatro vezes a chance de alguém sobreviver a uma situação dessas.
20:49 E você já se perguntou se o Facebook ouve as suas conversas? Muitos notam que depois de falar sobre algum assunto, aparecem propagandas sobre o tema na comunicação social. Veja se isso é mesmo verdade.
24:03 Retomamos no Futurando o tema cidades inteligentes com um exemplo que vem da Suíça. Basileia, no norte do país, é uma metrópole com perfil vanguardista, com um serviço público que conta com tecnologia de ponta. Vamos mostrar o que a tornou digna de ser chamada de smartcity.
FONTE: DW Brasil
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05:43 Vamos falar também da possibilidade de reabilitar pacientes em tratamento de câncer com o desporto. Não é de hoje que o Futurando retoma o fato de que exercícios físicos fazem bem para a saúde. Nunca é demais. Dessa vez, ouvimos um especialista que vai explicar como treinar o corpo ameniza os efeitos colaterais da quimioterapia.
14:41 Tem muita tecnologia também. O programa traz uma reportagem sobre um carro em teste. O modelo poderá, no futuro, reconhecer o estado de ânimo do condutor. A ideia é que chegue um dia em que os veículos estejam equipados para se comunicar uns com os outros. E dizer, por exemplo, se o motorista está sonolento, nervoso, ou com um alto nível de stress. Filme de ficção? Pura realidade.
09:06 No caso de uma situação urgente, seja ela provocada por um acidente de trânsito ou por problemas de saúde, muitas vezes o socorro demora a chegar. Quando a emergência é um ataque do coração, minutos decidem entre a vida e a morte da vítima. O que fazer? Um novo aplicativo deve aumentar em quatro vezes a chance de alguém sobreviver a uma situação dessas.
20:49 E você já se perguntou se o Facebook ouve as suas conversas? Muitos notam que depois de falar sobre algum assunto, aparecem propagandas sobre o tema na comunicação social. Veja se isso é mesmo verdade.
24:03 Retomamos no Futurando o tema cidades inteligentes com um exemplo que vem da Suíça. Basileia, no norte do país, é uma metrópole com perfil vanguardista, com um serviço público que conta com tecnologia de ponta. Vamos mostrar o que a tornou digna de ser chamada de smartcity.
FONTE:
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Lúcia Helena Galvão
O que é Filosofia a maneira clássica
Lúcia Helena Galvão conta sua trajetória como voluntária há 30 anos ensinando filosofia. Além do voluntariado e assistência social, a filosofia praticada por Lúcia é uma verdadeira formação em valores.
Lúcia Helena Galvão Maya é professora de filosofia da organização Nova Acrópole do Brasil. Há 30 anos na instituição, é uma das palestrantes mais antigas e ativas.
Nascida no Rio de Janeiro, reside hoje em Brasília, onde ministra aulas sobre os mais variados temas: ética, sociopolítica, simbologia, história da filosofia, entre outros.
Poetisa, já publicou quatro livros, além de produzir artigos e crônicas frequentemente publicados pela imprensa de todo o país.
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PAULA FERREIRA PINTO
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Quem tem medo
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
31/01/20
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Quem tem medo
da intervenção cívica?
Com uma clareza atordoante, os tempos que correm revelam que a história não só não é linear, como nem sequer produz um inevitável progresso dos valores civilizacionais promovidos pelos estados de direito democráticos.
ℰ𝓈𝓉𝒶 𝓇𝑒𝒶𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒, 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓂𝑜𝒹𝒾𝒻𝒾𝒸𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶𝓈 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝒾𝓈, 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶𝓈 𝑒 𝑒𝒸𝑜𝓃𝑜́𝓂𝒾𝒸𝒶𝓈 𝓇𝑒𝓈𝓊𝓁𝓉𝒶𝓃𝓉𝑒𝓈 𝒹𝒶 𝑔𝓁𝑜𝒷𝒶𝓁𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜, 𝓇𝑒𝓋𝑒𝓁𝒶 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝓆𝓊𝑒 𝑜𝓈 𝑒𝓈𝓉𝒶𝒹𝑜𝓈 𝓈𝑜𝒷𝑒𝓇𝒶𝓃𝑜𝓈 𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝓈𝓊𝒿𝑒𝒾𝓉𝑜𝓈 𝒶 𝓅𝓇𝑒𝓈𝓈𝑜̃𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒾𝓂𝓅𝑒𝒹𝑒𝓂 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝑒 𝓅𝑜𝓈𝓈𝒶 𝑒𝓈𝓅𝑒𝓇𝒶𝓇 𝓊𝓂𝒶 𝑒𝒻𝒾𝒸𝒶𝓏 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓈𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓇𝑒𝒻𝑒𝓇𝒾𝒹𝑜𝓈 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝑒𝓈 𝒻𝒶𝒸𝑒 𝒶̀ 𝒶𝓊𝓈𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝒹𝑒 𝓂𝑒𝒾𝑜𝓈 𝓅𝒶𝓇𝒶, 𝒻𝑜𝓇𝒶 𝒹𝑜 𝒶̂𝓂𝒷𝒾𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓊𝓂𝒶 𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒸𝑜𝓃𝒸𝑒𝓇𝓉𝒶𝒹𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝑜𝓈 𝒹𝑒𝓂𝒶𝒾𝓈, 𝒸𝑜𝓂𝒷𝒶𝓉𝑒𝓇 𝒶𝓈 𝒶𝓂𝑒𝒶𝒸̧𝒶𝓈 𝒾𝓃𝑜𝓇𝑔𝒶̂𝓃𝒾𝒸𝒶𝓈 𝑜𝓊 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝑒𝒹𝒾𝒶𝒹𝒶𝓈 𝓃𝑜𝓈 𝒶̂𝓂𝒷𝒾𝓉𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝒶𝓉𝓊𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶..
ℰ́ 𝒾𝓃𝑒𝓋𝒾𝓉𝒶́𝓋𝑒𝓁 𝓊𝓂𝒶 𝓂𝓊𝒹𝒶𝓃𝒸̧𝒶 𝒹𝑒 𝓅𝒶𝓇𝒶𝒹𝒾𝑔𝓂𝒶 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝓁; 𝓂𝒶𝓈 𝒶𝓉𝑒́ 𝓈𝑒𝓇𝑒𝓂 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝒹𝒶𝓈 𝓈𝑜𝓁𝓊𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶𝓈 𝓃𝑜𝓋𝒶𝓈 𝑒𝓍𝒾𝑔𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶𝓈 𝒹𝒶 𝑜𝓇𝒹𝑒𝓂 𝓂𝓊𝓃𝒹𝒾𝒶𝓁 𝒶𝒾𝓃𝒹𝒶 𝓅𝑜𝓇 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝒷𝓇𝒾𝓇, 𝓊𝓇𝑔𝑒 𝒶𝑔𝒾𝓇 𝒶 𝒻𝒾𝓂 𝒹𝑒 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝑒 𝓅𝑒𝓇𝒹𝑒𝓇𝑒𝓂 𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓃𝓆𝓊𝒾𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒹𝑜𝓈 𝓊́𝓁𝓉𝒾𝓂𝑜𝓈 𝓉𝓇𝑒̂𝓈 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜𝓈, 𝒶𝓈𝓈𝒾𝓂 𝓈𝑒𝒿𝒶𝓂 𝑒𝓈𝓉𝒾𝓂𝒶𝒹𝒶𝓈 𝑒 𝓅𝓇𝑒𝓏𝒶𝒹𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑒𝓈𝓉𝓇𝓊𝓉𝓊𝓇𝒶𝓃𝓉𝑒𝓈 𝒹𝒶 𝓈𝑜𝒸𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒.
ℛ𝑒𝓋𝑒𝓁𝒶𝓃𝒹𝑜-𝓈𝑒 𝑜 𝓂𝑜𝒹𝑒𝓁𝑜 𝒸𝓇𝑒𝓈𝒸𝑒𝓃𝓉𝑒𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒻𝒶𝓁𝒽𝑜 𝑜𝓊 𝒹𝑒́𝒷𝒾𝓁 𝒶 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓃𝒹𝑒𝓇 𝑜𝓈 𝓋𝒶𝓁𝑜𝓇𝑒𝓈 𝓉𝒶̃𝑜 𝒶𝓇𝒹𝓊𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓆𝓊𝒾𝓈𝓉𝒶𝒹𝑜𝓈 𝓅𝑒𝓁𝒶𝓈 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒶𝓃𝓉𝑒𝓇𝒾𝑜𝓇𝑒𝓈, 𝓆𝓊𝑒𝓂 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓇𝒶́ 𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒾𝒷𝓊𝒾𝓇 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓉𝒶𝓁 𝒻𝒾𝓂? 𝒜 𝓇𝑒𝓈𝓅𝑜𝓈𝓉𝒶 𝓃𝒶̃𝑜 𝓅𝑜𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓇 𝑜𝓊𝓉𝓇𝒶: 𝑜𝓈 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝒶̃𝑜𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝒾𝓃𝓉𝑒𝑔𝓇𝒶𝓂 𝒶 𝓈𝑜𝒸𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒶𝓉𝓊𝒶𝓁.
𝒪 𝒶𝓈𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝓈𝓂𝑜 𝓈𝓊𝓇𝑔𝑒 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝑒𝒻𝒾𝒸𝒶𝓏 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝓃𝑔𝓇𝑒𝑔𝒶𝓇 𝑒 𝒻𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁𝑒𝒸𝑒𝓇 𝑜𝓈 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝒶̃𝑜𝓈 𝓃𝒶 𝓅𝓇𝑜𝓈𝓈𝑒𝒸𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒𝓈𝓉𝑒 𝑜𝒷𝒿𝑒𝓉𝒾𝓋𝑜. 𝒩𝓊𝓃𝒸𝒶 𝒻𝑜𝒾 𝓉𝒶̃𝑜 𝒻𝓊𝓃𝒹𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶𝓁 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓅𝓇𝑜𝓂𝑜𝓋𝑒𝓇 𝒶𝓈 𝓇𝑒𝓋𝒾𝓃𝒹𝒾𝒸𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝓁𝑒𝑔𝒾́𝓉𝒾𝓂𝒶𝓈 𝒹𝑜𝓈 𝓈𝑒𝓉𝑜𝓇𝑒𝓈 𝒹𝒶 𝓈𝑜𝒸𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒, 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒹𝒶𝓇 𝑒𝓍𝓅𝓇𝑒𝓈𝓈𝒶̃𝑜 𝒶𝑜 𝒸𝓇𝑒𝓈𝒸𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝓃𝒻𝑜𝓇𝓉𝑜 𝑒 𝒹𝑒𝒸𝑒𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒻𝒶𝒸𝑒 𝒶 𝒸𝓁𝒶𝓇𝑜𝓈 𝒶𝓉𝓇𝑜𝓅𝑒𝓁𝑜𝓈, 𝑒𝓈𝓉𝓇𝓊𝓉𝓊𝓇𝒶𝓇 𝓊𝓂𝒶 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓈𝒶 𝑒𝒻𝒾𝒸𝒶𝓏 𝓃𝒶 𝓂𝒶𝓃𝓊𝓉𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶𝓈 𝑒𝓁𝑒𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶𝓇𝑒𝓈 𝓁𝒾𝒷𝑒𝓇𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝑒 𝑔𝒶𝓇𝒶𝓃𝓉𝒾𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝒶𝓃𝒾𝒶 𝑒 𝒹𝒶 𝓈𝓊𝒷𝓈𝓉𝒶𝓃𝓉𝒾𝓋𝒶 𝒾𝑔𝓊𝒶𝓁𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓇𝒶𝓃𝓉𝑒 𝒶 𝓁𝑒𝒾 𝑒 𝑜𝓈 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓇𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒻𝒶𝒸𝓉𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓂𝑒𝓇𝑔𝒾𝓇𝒶𝓂 𝑒𝓂 𝒻𝑜𝓇𝒸̧𝒶 𝓃𝑒𝓈𝓉𝑒 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜.
𝒪 𝒶𝓈𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝓈𝓂𝑜 𝑒́ 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒹𝑜 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒾𝓃𝓈𝓉𝓇𝓊𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒻𝓊𝓃𝒹𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶𝓁 𝒹𝑒 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓋𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒸𝒾́𝓋𝒾𝒸𝒶, 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝓃𝒹𝑜-𝓈𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓈𝒶𝑔𝓇𝒶𝒹𝑜 𝓃𝑜 𝒶𝓇𝓉𝒾𝑔𝑜 𝟦𝟨.º 𝒹𝒶 𝒞𝑜𝓃𝓈𝓉𝒾𝓉𝓊𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝒶 ℛ𝑒𝓅𝓊́𝒷𝓁𝒾𝒸𝒶 𝒫𝑜𝓇𝓉𝓊𝑔𝓊𝑒𝓈𝒶. ℰ́ 𝓅𝑜𝓇 𝑒𝓁𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶 𝓉𝑒𝓂 𝒶 𝓋𝒾𝓇𝓉𝓊𝒶𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝒸𝓇𝑒𝓈𝒸𝑒𝓇 𝑒 𝓉𝓇𝒶𝓃𝓈𝓂𝓊𝓉𝒶𝓇-𝓈𝑒 𝓃𝓊𝓂 𝑒𝒻𝒾𝒸𝒶𝓏 𝓂𝑜𝒹𝑒𝓁𝒶𝒹𝑜𝓇 𝒹𝒶𝓈 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝒾𝓈.
𝒜 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓋𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒸𝒾́𝓋𝒾𝒸𝒶 𝑒́ 𝑜 𝓂𝑜𝒹𝑜 𝒹𝑒𝓇𝓇𝒶𝒹𝑒𝒾𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓈𝒶 𝒹𝒶 𝓅𝓁𝑒𝓃𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝒶𝓃𝒾𝒶. 𝒜𝒸𝒶𝒷𝑜𝓊-𝓈𝑒 𝑜 𝓉𝑒𝓂𝓅𝑜, 𝓈𝑒 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓂𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝒾𝓊, 𝑒𝓂 𝓆𝓊𝑒 𝑜𝓈 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝒶̃𝑜𝓈 𝓈𝑒 𝓅𝑜𝒹𝒾𝒶𝓂 𝒹𝒶𝓇 𝒶𝑜 𝓁𝓊𝓍𝑜 𝒹𝑒 𝓃𝒶̃𝑜 𝓉𝑜𝓂𝒶𝓇𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓈𝒾 𝒶𝓈 𝓇𝑒́𝒹𝑒𝒶𝓈 𝒹𝒶 𝒸𝑜𝓃𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝓁. 𝒜 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝑒𝓇 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝑒 𝒹𝑒𝓈𝓅𝓇𝑒𝓏𝑒 𝓉𝓊𝒹𝑜 𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝒻𝑜𝒾 𝒸𝑜𝓃𝓆𝓊𝒾𝓈𝓉𝒶𝒹𝑜.
ℋ𝒶́ 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓍𝑒𝓇𝒸𝑒𝓇 𝑜 𝒹𝑒𝓋𝑒𝓇 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝑒 𝒾𝓃𝓈𝒸𝓇𝑒𝓋𝑒 𝓃𝒶 𝓇𝑒𝓈𝓅𝑜𝓃𝓈𝒶𝒷𝒾𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝓉𝑜𝒹𝑜𝓈 𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜𝓈 𝑒𝓈𝓉𝑒𝒿𝒶𝓂 𝒶𝓅𝓉𝑜𝓈 𝒶 𝒸𝓊𝓂𝓅𝓇𝒾-𝓁𝑜 𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝑒 𝓉𝓇𝒶𝒹𝓊𝓏 𝓃𝒶 𝒾𝓃𝓉𝓇𝒶𝓃𝓈𝒾𝑔𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒹𝑒𝒻𝑒𝓈𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝒹𝒾𝓇𝑒𝒾𝓉𝑜𝓈 𝒽𝓊𝓂𝒶𝓃𝑜𝓈. ℰ𝓈𝓉𝑒 𝑒́ 𝑜 𝓂𝑜𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝑒𝓍𝒸𝑒𝓁𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝒹𝒶 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓋𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒸𝒾́𝓋𝒾𝒸𝒶 𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶 𝑒́ 𝓊𝓂 𝒹𝑜𝓈 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝒾𝓃𝑒𝓆𝓊𝒾́𝓋𝑜𝒸𝑜𝓈 𝒾𝓃𝒹𝒾́𝒸𝒾𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝒹𝑒𝓈𝑒𝓃𝓋𝑜𝓁𝓋𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝓈𝑜𝒸𝒾𝒶𝓁.
ℰ𝓈𝓉𝓇𝒶𝓃𝒽𝑜 𝑒́ 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓈 𝑒𝓇𝓊𝓅𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒𝓈𝓉𝑒𝓈 𝓂𝑜𝓋𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈, 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒹𝑜𝓈 𝓅𝑒𝓁𝑜𝓈 𝑜𝓇𝒹𝑒𝓃𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝒿𝓊𝓇𝒾́𝒹𝒾𝒸𝑜𝓈 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓉𝒶𝒾𝓈, 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝒹𝒾𝑔𝓃𝑜 𝑜𝒷𝒿𝑒𝓉𝒾𝓋𝑜 𝒹𝑒 𝓅𝓇𝑜𝓂𝑜𝓋𝑒𝓇 𝑒 𝒶𝓅𝓇𝑜𝒻𝓊𝓃𝒹𝒶𝓇 𝒹𝒾𝓇𝑒𝒾𝓉𝑜𝓈 𝒽𝓊𝓂𝒶𝓃𝑜𝓈 𝒸𝑜𝓃𝓈𝒶𝑔𝓇𝒶𝒹𝑜𝓈 𝓃𝑜𝓈 𝓉𝓇𝒶𝓉𝒶𝒹𝑜𝓈 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓃𝒶𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝒾𝓈 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒 𝒶 𝓂𝒶𝓉𝑒́𝓇𝒾𝒶, 𝒸𝒶𝓊𝓈𝑒𝓂 𝑒𝓈𝓅𝒶𝓃𝓉𝑜 𝑒 𝒶𝓉𝑒́ 𝒹𝑒𝓈𝒸𝑜𝓃𝒻𝑜𝓇𝓉𝑜, 𝓆𝓊𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒹𝑒𝓋𝑒𝓇𝒾𝒶𝓂 𝓈𝑒𝓇 𝓁𝑜𝓊𝓋𝒶𝒹𝑜𝓈, 𝒶𝒸𝒶𝓇𝒾𝓃𝒽𝒶𝒹𝑜𝓈 𝑒 𝒻𝑜𝓂𝑒𝓃𝓉𝒶𝒹𝑜𝓈.
ℰ́ 𝓇𝒶𝓏𝒶̃𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓆𝓊𝑒𝓈𝓉𝒾𝑜𝓃𝒶𝓇: 𝓆𝓊𝑒𝓂 𝓉𝑒𝓂 𝓂𝑒𝒹𝑜 𝒹𝒶 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓋𝑒𝓃𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒸𝒾́𝓋𝒾𝒸𝒶?
* Presidente da Direção da Associação das Juízas Portuguesas
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
31/01/20
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XXXVI-VISITA GUIADA
Pitões de Júnias/2
PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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5.2-Olgária Matos
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5-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
5.2-𝓞 𝓪𝓶𝓸𝓻 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓾𝓶𝓸
Olgária Matos
* Como falar de amor em um tempo que não tem tempo para o amor? “O amor como consumo” é o tema deste Café Filosófico em que a filósofa e professora Olgária Matos reflete sobre como a nossa época vive o tempo e como isso mudou a própria natureza do amar. Matos descreve o processo histórico que fez com que o amor se tornasse mercadoria
FONTE: Café Filosófico CPFL
FONTE:
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2234
Senso d'hoje
ELVIRA FORTUNATO
CIENTISTA E INVESTIGADORA
VICE-REITORA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
IRAMA ZAMORA
ALA-VALKKILA
ALUNA DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
DUELOS PELA EUROPA
* Em mais uma conversa improvável sobre a Europa, sentámos frente a
frente, em pleno Alentejo, uma cientista de Almada e uma madeirense,
aluna de Ciência Política e Relações Internacionais.
Se para Elvira Fortunato a ideia de Portugal pré-CEE ainda está bem
viva, para a jovem Irama Zamora Ala-Valkkila a ideia de Europa é algo
que existe desde sempre.
A professora catedrática aponta as mudanças ao nível das
infraestruturas, que permitiram transformar um país subdesenvolvido num
país desenvolvido.
Por seu lado, Irama considera que atualmente o sistema de educação está a
falhar e por isso há um distanciamento em relação às instituições
europeias.
O que motiva a elevada abstenção, é outro dos temas abordado neste
‘minidebate’ à margem do SummerCEmp, em Monsaraz.
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92-CINEMA
92-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VI - Moᥣᥣყ -Exρᥱrιmᥱᥒtᥲᥒdo ᥲ vιdᥲ
Sιᥒoρsᥱ:
Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ ᥱ́ ᥙmᥲ ᥲdoᥣᥱsᥴᥱᥒtᥱ ᥲᥙtιstᥲ qᥙᥱ sᥱmρrᥱ vιvᥱᥙ ᥒᥙm hosριtᥲᥣ.
FONTE: Efivest
Mᥲs sᥙᥲ vιdᥲ ᥱ́ vιrᥲdᥲ do ᥲvᥱsso qᥙᥲᥒdo, dᥱρoιs dᥱ sᥱ sᥙbmᥱtᥱr ᥲ ᥙm ρrogrᥲmᥲ dᥱ trᥲtᥲmᥱᥒto ᥲᥣtᥲmᥱᥒtᥱ ᥱxρᥱrιmᥱᥒtᥲᥣ, dᥱsᥴobrᥱ-sᥱ qᥙᥱ ᥒᥲ vᥱrdᥲdᥱ ᥱᥣᥲ ᥱ́ ᥙm gᥱ̂ᥒιo.
Bᥙᥴk, ιrmᥲ̃o dᥱ Moᥣᥣყ, ρrᥱᥴιsᥲ dᥱιxᥲr o ᥱstιᥣo dᥱ vιdᥲ dᥱsρrᥱoᥴᥙρᥲdo ρᥲrᥲ ᥴᥙιdᥲr dᥲ ιrmᥲ̃.
Eᥣᥱᥒᥴo:
Eᥣᥱᥒᥴo:
Eᥣιsᥲbᥱth Shᥙᥱ ᥴomo Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ
Aaron Eckhart como Buck McKay
Jιᥣᥣ Hᥱᥒᥒᥱssყ ᥴomo Sᥙsᥲᥒ Brookᥱs
Thomᥲs Jᥲᥒᥱ ᥴomo Sᥲm
D. W. Moffᥱtt ᥴomo Mᥲrk Cottrᥱᥣᥣ
Eᥣιzᥲbᥱth Mιtᥴhᥱᥣᥣ ᥴomo Bᥱvᥱrᥣყ Trᥱhᥲrᥱ
Robᥱrt Hᥲrρᥱr ᥴomo Dr. Sιmmoᥒs
Eᥣᥲιᥒᥱ Hᥱᥒdrιx ᥴomo Jᥱᥒᥒιfᥱr Thomᥲs
Mιᥴhᥲᥱᥣ Pᥲᥙᥣ Chᥲᥒ ᥴomo Domιᥒgo
Lᥙᥴყ Lιᥙ ᥴomo Brᥱᥒdᥲ
FONTE: Efivest